Atlas colorido de Histologia - Sobotta

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Sistema Reprodutor Feminino — Placenta

Fig. 426. Ponto de fixação de uma vilosidade com a placa basal (placenta humana madura). As regiões coradas em laranja intenso entre as grandes células trofoblásticas são chamadas de fibrinóide de Nitabuch (comparar também com a Fig. 425). Coloração: hematoxilina-cromotrópio. Aumento 60 X.

Fig. 427. Placenta humana madura com vários cortes transversais de vilosidades placentárias de tamanhos diferentes. No tecido conjuntivo (estroma) das vilosidades há numerosos vasos sangüíneos cheios de eritrócitos. Observe a distribuição especial dos núcleos no sinciciotrofoblasto, a camada superficial sincicial das vilosidades. Em muitas posições, os núcleos se reúnem em grupos corados intensamente e formam brotamentos que podem conectar vilosidades vizinhas. Coloração: H. E. Aumento total 100 X.

Fig. 428. Vista de uma placenta humana imatura in situ (mês IV; feto 10 cm de comprimento vértex-cóccix). Em comparação com a placenta madura, o que chama a atenção neste pequeno aumento é a ausência de fibrinóide. Coloração: H. E. Aumento 24 X.

Fig. 429. Corte transversal de uma vilosidade da placenta humana mostrada na Fig. 428, com um epitélio de camada dupla. A superfície livre é coberta pelos chamados sinciciotrofoblastos, que se originam do citotrofoblasto subjacente e depois se fundem uns aos outros, formando um sincício. As células grandes, coradas intensamente no tecido conjuntivo da vilosidade, são os macrófagos conhecidos como células de Hofbauer. Coloração: H. E. Aumento 240 X.

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