Imagem 83: Acabamento das misturas criadas. Da esquerda para a direita: primeira fundição, segunda e as três misturas da terceira.
Ao se tratar do processo experimental em si, acredita-se que a produção das fôrmas e manejo das mesmas durante a fundição e desforma foram os momentos que despenderam mais trabalho e dinheiro. O maior gasto monetário no processo experimental foi a de materiais para a confecção das fôrmas – barras roscadas, porcas borboletas, perfis de PVC e laminado plástico autoadesivo – sendo viável uma revisão no desenho das peças e das fôrmas, visando um barateamento dos custos de execução. Todavia, por serem moldes feitos em madeira compensada, a fundição e cura do concreto é extremamente nociva aos materiais se não manejadas com cuidado redobrado. No “final de contas”, é válido pesar quais são os princípios mais importantes para confecção das fôrmas: o design da peça, sua reprodução, a simplicidade no manejo dos moldes ou o seu custo final. Ao se propor peças prémoldadas com visão para produções em maior escala, uma fôrma metálica é um ótimo investimento uma vez que é projetada para facilitar estes processos e tem durabilidade muito maior que as feitas de madeira.
95










