mandava a industrialização, já que, nesta época, a preocupação era aliar arte e indústria, proporcionando beleza aos produtos fabricados em série. Principalmente nos Estados Unidos e, por consequência no Brasil, a mão-de-obra especializada e culta inexistia, e a única forma de promover o crescimento econômico rápido era a realização de produtos em grande quantidade por meio de máquinas, impulsionando o trabalhador a ser um mero executante de movimentos repetitivos, impedindo qualquer forma de criação ou desenvolvimento do pensamento lógico sobre o ato de fazer.
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