A soma de todos os beijos -Julia Quinn

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— Tão curto, aliás, que... — Ofegou, ele conseguiu erguer a camisola dela até a cintura, e agora a mão dele estava apertando seu traseiro de uma maneira muito agradável. — Você estava dizendo? — Murmurou, um de seus dedos se afastaram perversamente para o mesmo lugar que tinha lhe dado prazer mais cedo naquela noite. — Apenas isso... talvez... — Tentou respirar, mas com tudo o que ele estava fazendo com ela, não tinha tanta certeza de que se lembrasse de como fazê-lo. — Não fosse tão impróprio se nos adiantássemos um pouco à frente de nossos votos. Ele puxou-a mais perto. — Oh, será impróprio. Vai ser muito impróprio. Ela sorriu. — Você é terrível. — Posso lembrá-la que foi você que se esgueirou para a minha cama? — Posso lembrá-lo que sou um monstro criado por você? — Um monstro, é? — Uma figura de linguagem. — Ela o beijou, suavemente, no canto de sua boca. — Não sabia que poderia me sentir assim. — Nem eu. — Ele admitiu. Ela se calou. Certamente não estava dizendo que nunca fez isso antes. — Hugh? Isto não é... é sua primeira vez? Sorriu quando a puxou para seus braços e rolou ficando de costas. — Não. — Disse em voz baixa. — Mas bem que poderia ser. Com você, tudo é novo. — E então, enquanto ainda estava embriagada com a beleza dessa afirmação, ele a beijou profundamente. — Eu amo você. — Disse e suas palavras quase se perderam contra a boca dela. — Te amo tanto. Ela quis retornar o sentimento, queria sussurrar seu próprio amor contra a pele dele, mas sua camisola parecia ter derretido, e no momento em que seu corpo tocou o dela, pele contra pele, totalmente, ficou quase sem sentidos. — Pode sentir o quanto te desejo? — Ele disse, seus lábios se movendo ao longo de sua face para sua têmpora. Empurrou seus quadris contra o dela, o comprimento duro dele pressionando implacavelmente contra seu ventre. —


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