Revista GPS Brasília 14

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MUSEU DAS PERGUNTAS

Byron Prujansky

O museu examina o passado, apresenta tendências do presente e explora cenários possíveis para os próximos 50 anos a partir das perspectivas da sustentabilidade e da convivência. Existe uma central de inteligência que fica conectada com as principais redes de dados sobre Ecologia. Moderno e multimídia, tem enorme acervo de informações para fazer o visitante sentir e refletir. Logo na entrada, um globo gigante pendurado no teto projeta as correntes marítimas. Quando o visitante vê dados da quantidade de lixo produzida no mundo, por exemplo, ele está vendo um número atualizado em tempo real. Isso quer dizer que cada visita é única, já que os dados mudam constantemente. O importante é não ter pressa. É apreciar cada parada com senso crítico. O ponto alto da visita são os totens de dez metros de altura. “Cada um deles mostra fotos e dados impressionantes de como o homem mudou o planeta. Aparecem imagens de carros e arranha-céus e, junto com elas, números tenebrosos da quantidade de florestas destruídas, lixo jogado fora, rios poluídos. É impressionante. Resumindo: é o museu das perguntas e da reflexão sobre o futuro e não das respostas”, diz.

César Barreto

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