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Ao TSE, Anderson Torres mantém lealdade a Bolsonaro e cala sobre autoria de minuta
Políticas para Mulheres, entre outros. Na sequência, o grupo As Soltarinas fará uma apresentação. Além disso, entre as atrações musicais, algumas poetisas da cidade irão recitar ao público.
A Feira Iguassú acontece na Rua Getúlio Vargas, no Centro de Nova Iguaçu, das 9h às 20h. O evento é promovido pela Prefeitura de Nova Iguaçu, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SEMCULT) e da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (FENIG), em parceria com empreendedores da sociedade civil.
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Oex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, tentou ajudar o ex-chefe durante depoimento prestado ontem (16) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele foi ouvido como testemunha em processo que pode tornar Bolsonaro inelegível. A ação foi movida pelo PDT. Segundo o portal Uol, fontes que pediram ano - nimato disseram que Torres manteve a tranquilidade durante todo o depoimento, inclusive quando foi perguntado sobre a minuta golpista encontrada na casa dele em janeiro. O documento foi encontrado em ação de busca e apreensão efetuada pela Polícia Federal dois dias após o quebra-quebra bolsonarista em Brasília, em janeiro. Torres assumiu o cargo de secretá - rio de Segurança Pública do Distrito Federal após deixar o ministério com o fim do governo Bolsonaro.
As fontes ouvidas pelo Uol disseram, ainda, que o ex-ministro bolsonarista usou termos como "texto folclórico", "loucura" e "lixo" para falar sobre o texto da minuta. Preso acusado de omissão nos atos golpistas da Praça dos Três Poderes, Torres foi ouvido por videocon- ferência. Ainda de acordo com o Uol, ele respondeu a todas as perguntas que foram feitas.
No processo, o PDT acusa Bolsonaro de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação por conta da reunião com embaixadores estrangeiros em que atacou o sistema eleitoral brasileiro em julho do ano passado. A minuta golpista foi incluída no processo posteriormente.