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em Mauá se transformará em um oásis urbano

O projeto da revitalização da Praça da Praia do Limão em Mauá, que é feito pela Secretaria de Infraestrutura, traz novidades e melhorias para a área. Com o objetivo de modernizar o espaço e proporcionar mais opções de lazer e convivência para a população, a intervenção apresenta diversas mudanças que prometem transformar a praça em um verdadei- ro ponto de encontro para os moradores da região. “A Praça da Praia do Limão é um importante espaço de convivência e lazer para a população de Mauá. Com a modernização e revitalização da área, estamos criando um novo ponto de encontro para as famílias, jovens e idosos."

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PF investiga grupo que extraiu 300kg de ouro em terras indígenas

Peduzzi - Agência Brasil

APolícia Federal deflagrou ontem (28) a Operação Kukuanaland, com o objetivo de identificar e desarticular grupo que extraía, comercializava e exportava ouro obtido ilegalmente em reservas indígenas e unidades de conservação federal. Os investigadores averiguam também suposta lavagem do dinheiro pela mesma organização criminosa. Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de Goiânia (GO) e Santos (SP). Os mandados foram expedidos pela Vara Única da Subseção Judiciária de Gurupi (TO).

Em nota, a PF informa que, para acobertar a extração ilegal (em terras indígenas e outros garimpos ilegais localizados em outros estados), os suspeitos emitiam “notas fiscais ideologicamente falsas da venda do ouro”, graças à “posse de uma Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), localizada em Natividade (TO). Esse procedimento foi feito com o objetivo de viabilizar a venda “a instituições financeiras e exportadoras”. “Foi constatado que na PLG indicada não houve a lavra da quantidade de ouro declarada”, complementa a PF.

Os investigadores estimam que o grupo lavou mais de R$ 130 milhões, valor correspondente a cerca de 300 quilos de ouro puro.

“Os objetos apreendidos serão analisados visando à identificação de todas as pessoas que praticam a extração e o comércio ilegal de ouro. O trabalho se concentrará na identificação de todos os envolvidos e na recuperação do prejuízo sofrido pelos cofres públicos”, diz a PF. Se as ações criminosas forem comprovadas, os envolvidos responderão por crimes contra a ordem econômica – usurpação; realização de pesquisa/ lavra/extração de recursos minerais sem autorização/permissão/concessão ou licença); lavagem de capital; falsidade ideológica; e organização criminosa.

Somadas, as penas podem chegar a 29 anos de reclusão.

PF mira grupo que movimentou R$ 271 milhões em garimpo ilegal

APolícia Federal (PF) deflagrou nova operação contra um grupo que movimentou R$ 271 milhões em quatro anos no Território Yanomami.

A ação de ontem (28), chamada de Nau dos Quintos, tem o objetivo de investigar suspeitos de receberem valores para a compra de ouro ilegal em Roraima. São cumpridos três mandados de busca e apreensão contra empresários, além do bloqueio de bens.

As investigações tiveram início após uma denúncia anônima indicar que o proprietário de uma loja de materiais para construção no estado estaria utilizando a empresa para movimentar valores para aquisição de ouro de origem criminosa.

A apuração indicou a origem das informações. Segundo a PF, análises da movimentação dos envolvidos endossaram as suspeitas, de forma que eles re- ceberiam valores de centenas de pessoas físicas e jurídicas relacionadas com o comércio de minerais. Algumas, inclusive, alvos de outras ações da Polícia Federal.

Um dos suspeitos, o proprietário da microempresa de materiais para construção no estado, teria movimentado R$ 162 milhões. A empresa, que atua regularmente no mercado de construção civil, também seria utilizada para movimentar esses valores ilegais.

Outro suspeito, cujos rendimentos declarados são de apenas R$ 40 mil, teria movimentado em suas contas mais de R$ 12 milhões.

No total, os envolvidos investigados no esquema teriam movimentado R$ 271 milhões em um período de quatro anos. Essa é a terceira operação no mês da PF contra suspeitos de financiar garimpo ilegal em Roraima.

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