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O dia da Kombi
O refúgio da guerreira
No ano que marca o fim da mais famosa perua brasileira, colecionadores e apaixonados tentam preservar a memória e o acervo da querida Kombi
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Foi em 1957 que a primeira VW Kombi brasileira saiu da linha de montagem da fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo. Dois anos antes do Fusca. Milhares de aperfeiçoamentos depois, sem perder o formato de “pão de forma” que lhe é característico, 56 anos depois ela deve se aposentar, vencida – em uma dura batalha – pela tecnologia em nome da segurança. Mas a legião de fãs desse utilitário não a deixará morrer, e o grande sucesso de um simples encontro em uma manhã de domingo em torno da Kombi já diz tudo sobre a sua preservação. Pelas fotos, pode-se notar que não são apenas as relíquias de colecionadores que estão sendo colocados de volta à vida, mas qualquer uma delas que ainda tem condições de rodar. l




As fotos falam por si: Kombis de todos os tipos, de todos os anos, nas mais diversas condições de preservação



