Gabriel Weber - Portfolio 2022

Page 1

PORTFOLIO GABRIEL WEBER PORTO, 2022



G A B R I E L W E B E R D E A L M E I D A D E PA U L A E S I LVA 30/01/1997 - Rio de Janeiro, Brasil gabrielweber97@hotmail.com +351 932 840 570 Rua da Picaria 76. Porto, Portugal

EDUCAÇÃO 2021-22 2017 - presente

ENSA Paris-Belleville Erasmus

Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Mestrado Integrado

2015 - 2017 [interrompido] 2008 - 2014

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ

Primeiro colocado no concurso de acesso à graduação ENEM-THE

Colégio Pedro II

Pena de Ouro - Prêmio de média mais alta do ensino secundário

EXPERIÊNCIA Workshop:

2021

Exposições:

Porto Academy

Studio Norell | Rodhe. Bolsa de mérito FAUP

Anuária FAUP

2021 2020 2019 2018

Projecto IV + Construção III + Sistemas Estruturais | História da Arquitectura Portuguesa Projecto III | História da Arquitectura Contemporânea Projecto II Projecto I

2019

Francisco Barata - Continuar Inovando Entrevista aos moradores da Cooperativa de Massarelos

Concurso:

PLADUR 2020

Pesquisa:

LAPA - Laboratório de Patrimônio Cultural e Cidade Contemporânea PROURB - UFRJ

2017

2017

1º prêmio local, com Rafael Magalhães

Orientadora: Andrea Borde

Análise da Influência de pó de resíduo de concreto na substituição parcial de cimento Portland Núcleo de Materiais Sustentáveis | COPPE- UFRJ Orientadores: Mayara Amario, Caroline Rangel e Romildo Toledo

Monitorias:

2016

História e Teoria do Urbanismo II | FAU-UFRJ

Orientadora: Eliane Bessa

Isostática - FAU | UFRJ Orientadora: Karyne Freire

IDIOMAS Português - Língua Materna Francês - Fluente Inglês - Fluente

HABILIDADES Pacote Adobe Archicad Autocad

Maquete QGis Revit

Rhino Sketchup

3



TERRITÓRIO E SISTEMA

Paris - Siem Reap Studio Altérités Echêvetrements - Orientação de Cyril Ros e Pijika Pumketkao-Lecourt

SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS

Rio de Janeiro História da Arquitetura Portuguesa - Orientação de Carla Garrido e Marta Oliveira

EXPANSÃO E REABILITAÇÃO DA QUINTA DAS LAMAS Porto Projeto IV - Orientação de Adalberto Dias

ARCA D’ÁGUA - PLANO E PROJETO Porto Projeto III - Orientação de Maria José Casanova

06

eap urt

SS1112

eiro Oliveira

AS20

Porto o Dias

40

Porto asanova

474 JACARÉ-COPACABANA: O PROJETO DE UMA LINHA IA48

Rio de Janeiro Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado [em andamento] - Orientação de Ana Alves Costa e Carla Garrido arrido

5


TERRITÓRIO E SISTEMA Siem Reap

Studio Altérités Echêvetrements, ENSA Paris-Belleville 2021-22 Orientação de Cyril Ros e Pijika Pumketkao-Lecourt Com Anna Seynave, Rafael Magalhães e Seraphine Jacobs Cambodia is a country historically inundated, and not just by water. The long and troubled process of colonization and the wars that took place in this territory during the 20th century mark its history of violence. However, even today, floods continue to draw thisland, which ends up becoming a contradiction when access to water is not provided on an equal footing, turning the water issue into chaos at different scales. Siem Reap is a city in the North of the country that translates this condition through its geography. A plain located in between the mountain and the lake, the city is crossed by channels where urbanity plays a parasitic role in relation to water resources, polluting them through waste. The question rised is how to think about water independence for these communities. How can architecture take a critical look and allow the abundance of rainfall to be appropriated and bring independence to the inhabitants? The Brazilian hinterland experiences a similar anguish due to the lack of water, but in a completely opposite scenario: the drought. The Brazil cisterns program implemented during Lula’s government responds to this situation. The implementation of cisterns supplied with rainwater allows residents to have water in their homes for an extended period at reasonably low costs. The role of the State here is summed up in providing the tools that enable the inhabitants to build them, making self-construction a tool in the fight against droughts and poverty. The intersection of these two scenarios is the theme of the project. Reconciling the climatic differences between the two countries and establishing a possible method of applying this system to the Cambodian landscape is the objective here. The proposal interprets the distribution of water through the cisterns as a pretext for the creation of public spaces around them, where such devices enrich community life. The sculptural potential of the cistern underlines the catalytic condition of establishing landmarks in the generally flat landscape, so that such points of interest can provide a meeting place for the community.


ANGKOR WAT

NEW CITY

CENTRO

SIEM REAP, CAMBOJA 1.20000

7


2m 1m 0m

TOPOGRAFIA topographie

GRELHA grille

O

BASE

N

base

M L K J I H G F E

1 D C

2 B

3

MICROTOPOGRAFIA, VARIAÇÃO DE 1-2M

A

microtopographie variation entre 1m et 2m


GSEducationalVersion

120m

80m

diviser

murer

traverser

negocier

GSEducationalVersion

relacioner

situatuon 1 ilôt sur l’eau temps de l’habitant

IMPLANTAÇÃO CISTERNAS 1.1000

9


4.50 m

PRODUCED BY AN AUT

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

30 m


• MODÈLE DE CITERNE INDIVIDUEL 50 m3

GSEducationalVersion

TODESK STUDENT VERSION

CISTERNA 50M³ 1:100

CORTE TERRITORIAL 1:750

11


SÃO PEDRO DOS CLÉRIGOS Rio de Janeiro

História da Arquitetura Portuguesa, 2020|21 Orientação de Carla Garrido e Marta Oliveira, com Camila Cadaval, Eduarda Silva e Nuno Gameiro A leitura de São Pedro dos Clérigos esbarra na parcialidade e dispersão dos seus elementos materiais e de representação. Aliando análise dos levantamentos realizados pelo SPHAN em 1943, desenho de fragmentos sobreviventes e estudo iconográfico, o trabalho propõe a elaboração de peças síntese a partir das quais seja possível controlar e apreender o objeto como um todo. Todo este interpretado de duas maneiras: como arquitetura regida por uma ideia norteadora geral, a qual o projeto demonstrou ser e como representação total que servisse de apoio para discussões futuras. É pelo processo de investigação, apoiado no desenho como ferramenta primeira, que se interpretou o desígnio do projeto e a posição em que se insere na cidade e na produção portuguesa, contrapondo as decisões do risco aos comentários previamente traçados por outros autores.


Demolição de São Pedro

IMS, 1943

13


1735

~ 1800

1943

EVOLUÇÃO DO EDIFÍCIO 1.1000


PLANTA TÉRREO 1.150 1 BRAÇA 5M

15


CORTE TRANSVERSAL 1.150 1 BRAÇA 5M


17


CORTE-ALÇADO 1:150 1 BRAÇA 5M


19


EXPANSÃO E REABILITAÇÃO DA QUINTA DAS LAMAS Pólo Universitário, Porto

Projeto IV - Orientação de Adalberto Dias


21


A proposta buscca reenquadrar a casa senhorail no tecido do Pólo Universitário. Simultaneamente resguardando e rematando a transição de escalas entre a FEUP e o núcleo rural setecentista, a implantação da nova volumetria respeita as lógicas de apoio perimetral que regem o desenho pré-existente A reconfiguração e configuração dos limites permitem a melhor definição dos recintos da Quinta. Além disso, estruturam uma sequência episódica que conduz do parque à poente até o portão do Nasoni à nascente, entrada principal do complexo.


ION

RS

VE

NT

DE

TU

KS

ES

OD

UT

NA

YA

DB

23

CE

O PR

DU

113.5

115

YA

DB CE

NA

114

114

f4

SK

115

a5

E

DE

D TO

O UT

AU

N

AN

DE

BY

U ST

ED

IO

UC

RS

OD

E TV

PR

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

113.5

T


D

uta

arrumos

arrumos

114.6

q.e. geral

A'

a6

A

114.45

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

A

s. de estudo

L

114.5

cacifos

C acesso de serviço 114.45 q.e.

Q.E. 114.9

114.45

B 114.45

A

114.5

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION átrio

s. de refeições 1.50

L

D

114.5 copa

C

f8

B

SOLAR | E-LEARNING - TÉRREO 1.250

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION sala de estudo

117.45

central térmica

114.95 114.45

114.5

uta

SOLAR - CORTE TRANS. 1.250


D

117.45 central térmica q.e.

servidores 114.6

A'

átrio serviços

A

a4

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

A

114.45

L

C

s. de estudo acesso de serviços 117.53 q.e.

117.50

117.41 114.45 114.9

s. de estudo

B

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

114.45

A

s. de estudo 1.50

s. de estudo

C

B

SOLAR | E-LEARNING - 1º PAV. 1.250

117.58 PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

114.5

SOLAR - CORTE LONGITUDINAL. 1.250

25


PRODUCED BY AN AUT

átrio serviços

117.45

114.6

s. de estudos

114.5

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

120.40

ESK STUDENT VERSION

117.40

arrumos


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

TODESK STUDENT VERSION

114.45

f8

117.45

a4

114.5

114.55

114.45

113.95

QUINTA - ELEVAÇÃO NASCENTE 1.200 e 1.500

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

114.95

PRODUCED BY AN AUTO 114.05

114.45

114.45

114.95

QUINTA - ELEVAÇÃO POENTE 1.200 e 1.500

27


ODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

114.5

c2

114.5

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

114.45


D25 1.10

D26 1.10

D27 1.10

D28 1.10

D24 1.2 D23 1.2

D22 1.2

D21 1.10|1.2

D18 1.10|1.2

D19 1.10

D20 1.10

114.5

D17

1.10

SOLAR - CORTE TRANS. 1.50 E 1.500

29


telha de cummeira argamassa hidrófuga

telha marselha ripado onduline poliestireno extrudido forro

terça calço

frechal

telha marselha gelo baiano argamassa hidrófuga beiral em telha canal

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

tesoura em carvalho branco

soalho carvalho branco manta acústica contrasoalho barrote isolamento acústico

soleira de granito

barramento de cal reboco térmico parede de granito

D25

D26

D27

viga em carvalho branco neoprene azulejo argamassa de colagem gesso cartonado isolamento acústico

D28

porta em pinho

D21

lavatório em concreto armado

cubo de granito 10x10cm caixa de areia caixa de brita

porta em carvalho chapa de aço dobrada

caleira de insuflação em aço

D19

D18

D20 tijoleira betonilha de compressão geotêxtil polistireno extrudido 6cm regularização massame de betão betão de limpeza impermeabilização caixa de brita

SOLAR - CORTE CONSTRUTIVO 1M

dreno geotêxtil tela pitonada D17


D24

D23 betume pinázio

D23

D22

vedante vergalhão caleira para condensações em u de aço 10mm

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

remate

reboco térmico com barramento de cal

D21

reboco térmico com barramento de cal

portada em carvalho branco

D18

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

D18

D18

SOLAR - ALÇADO NASCENTE

chapa de aço quinada argamassa

1.50

reboco térmico com barramento reboco térmico com barramento de cal de cal

embranco carvalho branco portada emportada carvalho

embranco carvalho branco portada emportada carvalho fecho em aço cantaria decantaria granitode granito fecho em aço

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

remate

pinázio pinázio betume betume

em guilhotina guilhotina em pinho pintado pinho pintado em rosa goiaba em rosa goiaba betume betume

pelúcia pelúcia u em aço u em aço 10mm 10mm

D12

D12

D13

D13

D14

D14 D15

D15

D16

D16

remate

D16

D16D17

D17

SOLAR - CAIXILHOS 0.1M

31



33


114.05 119.75

114.55

chiller

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

118.75

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

114.05 120.55

118.05

113.55

113.55

GINÁSIO - CORTES LONG. ALÇADO POENTE 1.250


I

E

114.45

114.05 114.55

114.45

A

114.5

s. de refeições

copa

C

f8

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

G

acesso z. técnica 114.05 cisterna

grupo de bombagem

114.05

111.4

q. e. utas

q.e.

J

J

nave fitness 114.05

K

K

piscina

114.05 113.55

tanque de compensação

E

F

1.50 113.95

I

GINÁSIO - TÉRREO E SUBSOLO 1.250

35 PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

B


PRODUCED BY AN AUT

114.05 113.55

tanque de compensação

utas

111.4


TODESK STUDENT VERSION

estore horizontal tipo Cruzfer rosa goiaba 117.75

concreto branco granito rosa porrinho serrado carvalho branco

114.05

<1%

caleira em aço autonivelante branco com acabamento areado

gravilha

113.55

concreto branco hidrófugo argamassa de colagem hidrófuga granito rosa porrinho serrado

betonilha

111.25

PISCINA - CORTE TRANS. 1.100

120.55

114.45 114.05

cisterna

PISCINA E BALNEÁRIOS- CORTE TRANS. 1.200

37


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

D8

D9

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

119.55

1.10

1.10

D6

1.10|1.2

D4

D5 114.55

114.45 1.10|1.2

D2

1.10

D3

1.10

D1

1.10

114.05


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

D9

D8

<1%

chapa de aço quinada vedante calço

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

soleira em concreto branco isolamento térmico de vidro celular polistireno extrudido

godo manta geotêxtil 2x manta impermeabilizante isolamento em vidro celular lã mineral barreira pára-vapor regularização laje em betão branco

vedante

D6

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

chapa de aço quinada tela pitonada manta impermeabilizante

poliestireno extrudido chapa de aço quinada

isolamento em vidro celular

FITNESS - CORTE VERTICAL CAIXILHO 1.5

D5

D4

caixilho em aço Jansen Janisol

grelha de insuflação em aço soleira em betão branco

cantoneira em aço

autonivelanante com acabamento areado betonilha de compressão geotêxtil isolamento extrudido regularização massame de betão manta de impermeabilização betão de limpeza manta plástica caixa de brita

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

chapa de aço quinada tela pitonada manta impermeabilizante betão branco hidrófugo polistireno extrudido

1.100

betão manta de impermeabilização betão de limpeza manta plástica caixa de brita

D1

FITNESS - CORTE CONSTR. PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

FITNESS - CORTES TRANS.

D3

D2

39


ARCA D’ÁGUA - PLANO E PROJETO Paranhos, Porto

Projeto III, 2019|20Orientação de Maria José Casanova


41


A

______

30M

A__________

110.05

110.5

109.6

110.05

_________B’

110.05

__________A’

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

110.5

AUTODESK STUDENT VERSION

TÉRREO 5M PRODUCED B

T VERSION

109.6


PRODUCED PRODUCED BY AN AUTODESK BY AN AUTODESK STUDENT STUDENT VERSION VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED PRODUCED BY AN BY AUTODESK AN AUTODESK STUDENT STUDENT VERSION VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED PRODUCED BY AN AUTODESK BY AN AUTODESK STUDENT STUDENT VERSION VERSION

PISO TIPO

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ALÇADO NASCENTE PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

109.6

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED PRODUCED BY AN AUTODESK BY AN AUTODESK STUDENT STUDENT VERSION VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

ALÇADO POENTE

43


A__________ A__________ A__________

__________A __________A __________A

PRODUCED BY AN AUTODESK BY AN AUTODESK STUDENTSTUDENT VERSIONVERSION PRODUCEDPRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY ANSTUDENT AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED PRODUCED BY ANBY AUTODESK AN AUTODESK STUDENT VERSION VERSION PRODUCED BY ANSTUDENT AUTODESK STUDENT VERSION PRODUCED PRODUCED BY ANBY AUTODESK AN AUTODESK STUDENT VERSION VERSION

Ventilação cruzada e Ventilação cruzada e

Ventilação cruzada e

CORTE LONGITUDINAL

Paredes espessas que Paredes espessas qu

Paredes espessas qu

PISO TIPO

PISO DE COBERTURA

1.5M


ALÇADO NASCENTE

45


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Legenda: 1. rufo de zinco 2. manta drenante 3. regularização 4. concreto armado 5. isolamento térmico tipo floormate 6. caleira em zinco 7. concreto leve 8. manta para-vapor 9. cantoneira em L alumínio 2mm 10. reboco hidráulico 11. bloco térmico 200mm 12. argamassa de colagem 13. isolamento térmico poliestireno extrudido 14. reboco acrílico armado hidrófogo com rede de fibra de vidro duplicada perfil de arranque 15. 16. cantoneira em U em aço inox 2mm 17. estore em Phiphertex vermelho goiaba 18. montante tubular em aço 19. cabo de aço 9/16 20. cabo de aço 3/8” 21. deck em afizélia 22. cantoneira em L aço inox 23. barrote em afzélia 24. manta asfáltica impermeabilizante 25. manta geotêxtil 26. betonilha armada 27. gárgula 28. barrote em argamasa 29. soalho em afzélia 30. manta acústica 31. caixa de calefação 32. caixilho Ah!38 duas folhas deslizantes 33. placa de alumínio 2mm 34. microbetão 35. plagagem de granito 36. massame de betão 37. caixa de brita 38. impermeabilização reforçada com tela asfáltica 39. dreno 40. sapata em concreto armado 41. concreto de limpeza

ODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Corte CORTE Construtivo FachadaFACHADA Sul CONSTRUTIVO SUL 1M


PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

Axonométrica

AXONOMETRIA CONSTRUTIVA

1M

47


474 JACARÉ-COPACABANA: O projeto de uma linha Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura Orientação de Ana Alves Costa e Carla Garrido

— Normalmente, os motoristas gostam de dirigir em dias sem chuva. Conosco ocorre o contrário: adoramos dirigir quando está chovendo, pois trabalhamos sem estresse1. O 474 (lê-se quatro sete quatro) é uma linha de ônibus do Rio que conecta o bairro do Jacaré - um dos mais perigosos e miseráveis da ​​ cidade - Copacabana e Ipanema - zonas ricas e turísticas. Concebida principalmente como meio de alimentar o Centro e a Zona Sul com trabalhadores baratos, a linha assume um caráter subversivo nos fins de semana ao ser apropriada pelos moradores dos bairros pobres como meio de ir à praia. Conhecida na cidade como a linha do inferno, o 474 adquiriu status de mito urbano. Competeria a ele a origem do caos e da insegurança que perturbam a tranquilidade da praia das pessoas de bem. Seu grande número de assaltos é responsável por um lastro de suspeita que serve de plataforma para discursos discriminatórios que criminalizam o acesso das população marginalizadas à praia. Este trabalho pretende revelar e registrar as dinâmicas e de partição e porosidade de uma porção do Rio reduzida ao crime em suas representações. Através de diferentes formas de desenho pretende-se apresentar a linha para além do caratér unidimensional da união de dois pontos. A dissertação defende assim o 474 como um sistema de espaços, significante das desigualdades de acesso à estrutura de lazer da cidade, incluindo seus esquemas de forças e negociação. Reconhecendo os limites da arquitetura frente à sociologia e antropologia, o trabalho investiga as possíveis contribuições das ferramentas do pensamento de projeto sobre o reconhecimento e denúncia da dimensão espacial das desigualdades sociais.

1 Ouchana, G. (29 de outubro de 2016). Vandalismo e roubos nas viagens do 474 colocam medo em motoristas da linha. O Globo Online.


49


PONTO DE PARTIDA


51


O SURF


53


GABRIEL WEBER DE ALMEIDA DE PAULA E SILVA +351 932 840 570 historia.gabriel@gmail.com gabrielweber97@hotmail.com


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.