Folha de Itapetininga 22/02/2014

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FOLHA DE ITAPETININGA sábado, 22 de fevereiro de 2014

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Social “Senadinho” do C.V.Ayres em almoço mensal

Os frequentadores do “senadinho” do Clube Venâncio Ayres,como acontece mensalmente, nos últimos sábados de cada mês, estiveram em almoço de confraternização no último dia 8.Na foto, os “senadores” na Boite “Seaculum” do CVA.

Aniversariantes do Clube dos Veteranos Aos aniversariantes do Clube dos Veteranos de Itapetininga os cumprimentos dos familiares, amigos e irmãos da agremiação,15/02, Valter Guarino Terra, o Valtinho Terra, sócio remido, foi Diretor por vários anos do Clube, profissional honesto e honrado, gente fina e um grande amigo, 17/02, Alexandre Rogério Vieira Melare, o Melare, grande zagueiro, joga muito bem, não brinca nas jogadas tranquilizando o seu goleiro, grande companheiro, 18/02, Francisco Tadeu Bastos Martins, o Chicão CAIC, foi Diretor de Esportes, membro do Conselho, ainda joga muita bola, sempre do meio de campo para o ataque, protege a bola demais da conta, realiza passe milimétricos para os atacantes converterem em gols, um grande amigo, companheiro, marido, pai e pessoa, 19/02, Nerci Antunes da Silva, o SIRI, gente finíssima, bom amigo e atleta, um grande lutador na vida profissional e familiar, 20/02, Francisco Hergessel, o Chico CASI, grande lateral, chuta bem de rosca, é um bom companheiro na hora da gelada e do churrasco, 22/02, Milton Fabbri, o Miltinho, grande meio campo dos grenás, dribla bem e corre bastante, apesar de dizerem que ele tem as pernas curtas, um grande empresário, bom amigo, 27/02, Adriano Barbosa, o Adrianão, grande mio campo, esse corre bastante é forte e um grande goleador, andou meio machucado mas já está novamente em plena forma física e de volta aos gramados

Folha Rural

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A praga está presente em todas as regiões do estado, na soja de ciclo tardio A rápida disseminação da mosca branca está preocupando os produtores em Mato Grosso e somando custo na gestão das lavouras. Dentre as principais causas está a falta de manejo que prejudica o

controle. No município de Nova Mutum as lavouras estão infestadas, conta o produtor Emerson Zancanaro. “O nível de insetos é alto e por conta do tempo seco, semanas atrás, dificul-

Vende-se uma Mitsubishi galante V.6 motor de aluminio ar condicionado, direção hidraulica, cambio automatico, banco de couro, teto solar, vidros e trava eletricas em otimo estado, carro de colecionador, preço R$ 16 mil . Fone 9620-4484 . -------------------------------------------------------------------------------------Vende-se 34 novilhas Nelore de 12 meses, prontas, vacinadas, vermifugadas -------------------------------------------------------------------------------------30 bezerros nelore de 8 meses, prontos, vermifugados e vacinados 9782-3582 / 9620-4484

tou as aplicações que não tem tido bons resultados, 30% das moscas ficam pra trás”. Presente em todas as regiões do estado, na soja de ciclo tardio, o inseto tem gerado adição de custos por conta das aplicações extras para combatê-lo. Produtores relataram que em média foram três aplicações, o que representa um custo de aproximadamente U$ 51 por hectare, sendo U$ 17 por aplicação, segundo o produtor de Diamantino, Roger Rodrigues. Controle – De acordo com a entomologista da Fundação de Apoio a Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, Lúcia Vivan, é preciso manejo. “Se você fez o manejo correto, mas os vizinhos próximos a sua lavoura não, o trabalho é perdido, pois, os adultos acabam migrando e se ins-

talando na sua lavoura. Este deve ser um trabalho em conjunto”, explica. O que complica um pouco mais é a dificuldade no controle da praga. “A dispersão entre as culturas, seu alto potencial reprodutivo, o hábito polífago (se alimenta de diversas fontes), a resistência a inseticidas e o seu comportamento de se alimentar e viver na superfície das folhas contribui para a complexidade e dificuldade de controle”, complementa a pesquisadora. A situação se agrava ainda mais porque em algumas regiões os produtores estão cultivando soja safrinha no lugar do milho, o que possibilita o aumento da resistência das pragas. Segundo ela, nos municípios de Lucas do Rio Verde, Nova Mutum e Sapezal já havia presença da praga desde o início da safra, mas em

algumas áreas, a população aumentou muito. A orientação é que os produtores eliminem as plantas hospedeiras. “Depois de destruir as possíveis hospedeiras, orientamos que sejam plantadas gramíneas nessas áreas para diminuir a população. Plantas daninhas que podem hospedar a mosca também devem ser retiradas. Tudo deve ser feito principalmente pensando na próxima safra”, finaliza a entomologista. Recomendação – A Aprosoja frisa a importância do manejo integrado e do monitoramento constante das lavouras na prevenção de possíveis doenças e pragas. As constatações são a partir de visitas feitas nas propriedades de diversas cidades em Mato Grosso. Essas visitas fazem parte do projeto Fundação

MT em Campo 2014, onde pesquisadores de diferentes áreas avaliam a safra atual de soja.

Vacinação conta febre aftosa Datas Maio e Novembro Em Maio serão vacinados apenas bovinos menores de dois anos. Vacinação contra BRUCELOSE Vacinar as bezerras entre 3 a 8 meses de idade, não devendo ser vacinados machos em qualquer idade ou vacas adultas Vacinação contra Raiva Os animais primovacinados recomenda-se aplicar uma segunda dose 30 a 90 dias após a primeira dose. Os animais devem ser revacinados anualmente

Sac 60Kl R$ 20,00 1 Ton. R$ 56,80(PR) Sac 50Kl R$ 53,70 Sac 60Kl R$ 87,90 @ R$ 116,00 A cabeça R$ 1100,00 A cabeça R$ 875,00 Gorda @ R$ 107,00


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