1 minute read

Uma noite no Museu

No dia do museu temos que comemorar a cultura viva que eles carregam em todo o Brasil, preservar a história e seus acervos, de cartas, registros, livros e telas que retratam épocas e costumes de um povo em cores vivas, pintadas por artistas. Assim como o Museu Carlos Ayres foi fundado por Antônio Arthur de Castro Rodrigues, Carlos Ayres, Mário Zanini e J.B. Madureira a 55 anos é referência cultural na região. Nos primeiros anos abrigou dezoito salões de arte com mostras de Di Cavalcanti e movimentos culturais que foram registrados pela Revista Resenha Artística, uma revista que durante 10 anos divulgou todas as exposições do Brasil onde Carlos Ayres era o Redator Chefe.

O acervo do Museu Carlos Ayres veio através destes salões de arte em Itapetininga, artistas estes que faziam parte do Grupo Santa Helena em São Paulo, com grande influência nas artes como Di Cavalcanti, Alfredo Volpi, Aldo Bonadei e Fúlvio Penacchi que deram formato a arte moderna. O Museu conta a história da influência da imigração italiana nas artes com belas telas de Vicente Caruso em o “Velho Italiano”. Os Museus seguem os tempos com passos modernos e oferecem exposições como “Uma Noite No Museu que será realizada no dia 18 de maio a partir das 19,30 horas no Museu Carlos Ayres com dança da companhia de Dança Carla Gonçalves, peça teatral do Grupo de Teatro Fábio Jurera e a Arte de Ana Elisa Bloes Meirelles de Arruda e Miranda. O acervo do Museu Carlos Ayres tem mosaicos de Serafino Faro, esculturas de Alfredo Oliani, telas de Maria Prestes, Pedro Gava, Mário Zanini e tantos outros artistas nacionais e internacionais.

Advertisement

Assim o Museu Carlos Ayres irá comemorar o “Dia do Museu” vivo e presente na vida da sociedade com atividades artísticas plantando sementes. É preciso conhecer o passado para compreender o futuro.

Walkiria Paunovic é Diretora do Museu Carlos Ayres.

Grande parte das pessoas, por formação sem informação adequada, acaba tendo pânico, pavor, receio, angústia, ao pensar na morte. Isso por duas razões: de um lado os conceitos materialistas equivocados, que apregoam o fim de tudo com o fim da matéria. Em outras palavras, apregoam o “mergulho no nada”. Isso obviamente traz uma enorme angústia para quem se deixa levar por esse tipo de concepção, uma vez que, em seu pensamento, passa a representar o fim de tudo, inclusive das afeições e do sentimento. De outro