Miranda p decimas autobiografía violeta parra

Page 1

!" # $% &

! " # ' ( ) ) * ' +

! $ %

' % ,

% &

% - .//0



% ,

,

) * ) * ( , ,

0

! ' (! *

0

)* ! ( #'' +! *

=

' ) , ,)* ! ' ! - '( ( ' +! *

,, ,,

1, 2 * 3 * )

* *

,,

41,5 6 ' 78

' * * ) 9)* * *

,K

1, * ) 9)* )( * + 3

* *

,=

1, 3 * ) * *

,8

.)* " ' +! '# / * *

.L

1, * * *

.,

41, ) ( * *

.0

1, 4* * ( * * * ) ( *

0,

6 ) , 2 , ) * + ) * * ) ( ,

K,

,)* ( ' (! ( " ! " *

K.

.)* ( '# / *

K=

1,) ' * * *

K=

41, )*4 *6 3: + * ( * *

K8

1, ) )* * *) * 6 * * *

=L

1, * *) * 5*) * 8 * * * *

=?

1, ( * : ) *

90

31, * * )( * * *

9K

0)* " # ('(! # ' (! *

98

1, ) )* * * + * ' ) *7) * * *

98

41,5

: '

: 8, )*4 *6 3: *'* ; ' )* *

80


1, 5 * 3 - <* ' 4 - = ' )2 ) ( 8,

) >4 * * *

89

1, )*4 *6 3:

) ( , = 7 *) * * )

* * ' '* * *

8? ?L

'(!'"# (! *

?=

4 4 *6 3: , / ("

?=

*

'( 1 / (" (2 / ("

?9 ?9

*

( 1 - ' ! ( ( #"

*

*

??

# (2 ( 1 * *

7L

( 1 ' 1 ' *

7,

! " * *

7.


%

% “Como lo manda la ley en todo hay que hacer justicia; lo cumplo yo con delicia y aquí voy nombrando seis arcángeles, como veis me abrigan con su amistad, me brindan conformidad en ese mundo lejano y, al ofrecerme sus manos, se aclara mi oscuridad” V.P. Deseo agradecer a quienes me ayudaron en este difícil camino por el que me llevó Violeta Parra. A Grínor Rojo, Lucía Invernizzi , Soledad Bianchi, Micaela Navarrete, Darío Oses, Gladys Sanhueza, Raúl Dorra, María Eugenia Góngora, Bernardo Subercaseaux y Pamela Tala . A José Luis y a mis hijos, Pascal y Martín. A algunos por sus preciados consejos, a otros por haberme mostrado sus hallazgos con tanta generosidad; y a los niños, por su paciencia y sabiduría. Cuando el pequeño Martín, viendo que me demoraba mucho en terminar este trabajo, me preguntó si acaso “la tesis era una enfermedad”, entonces decidí dar por terminada mi labor. P.M. Diciembre, 2001

3

,


!" # $% &

.

3


) * ) * (

) * ) * (

) * 4 5 $ / 6,7,8),798: ,

; 3 < ,7=8

5> * " < B 5 >

& * "

5 ; 5 5 5 C 3

5 ;D 5 @ > 5 5 * 5 $ 5 B E <5 F C $ 3 C 5 D 3 5 5 5 G . * C D B 5 < ))

@ ; A$ 3 B 6 D C :))3 / 5 5 4 5 3 5 5 ,

2 %

3 ,7??* @

> * > 5A * .

2 & 3 & 3 4 H I ; 3 E2 & 3 5 $ 3

A ; F3

* ! ; 3

6 5*:* " $ % #! 'J' D 3 ,778*55* ,).K*

3

0


!" # $% &

& 3 ;D < B $ 3 ;

5 5 6 5 ; & 5 :* ; 4

D B G $ A B 5 ; 5 $ 3 5 3 5 5 5 * # $ 4 D 5 3 5 ; < 3 5 D B 5 $ 3 B 5 &

5 $ 5 *

“Pero, pensĂĄndolo bien, y haciendo juicio a mi hermano, tomĂŠ la pluma en la mano y fui llenando el papel. Luego vine a comprender que la escritura da calma a los tormentos del alma, y en la mĂ­a que hay sobrantes; hoy cantarĂŠ lo bastante pa’ dar el grito de alarmaâ€?. 5 D / 3 > D D 3 5 5 ; ;D * ; C $ < 5 $ 6 ;

: C 5 ; 3 5 $ E

F & 5 5 5 * " ; B $ B ; 5 5 > 3 E $ F 3 3 * # A B B B 3 B 5 5 > B 5 5 3 > E F* 3 E $ $ @ 3 5 ;

3 ; @ B B 0 C $ 3 ;

3 A A < F *

C B $ B

B 5 /

> 5 5 5 C 3 B 5 < $ A ;D 5 & < * 5 5 $ & < 3 5

; @

> $ D & * C C 5 D B 3 5 < 5 $ B 5 < $ A

* " 5 5 5 5 5 5 5 C * 3 @

B / >

* 5 C

5 D 3 > $ 3

> 5 D

5 B 5 <

;

* C 5 D

; B > 3 5

*

0

K

3 E $ 5C ) F* ! " # 7K 6,787:3 55* 7,7)70L*

3


) * ) * (

1, ) * ( / > ' 3 5 ; 'C A 3 'C 3 ,7,8* C & 5 5 * ; > M 5 > C N > * $ 3 $ 4 5 $ 4 5 > G 4 5 B M D " 3 5 5 C & 5 ; 3 5 @ ;

* / 3 4 5 M 6/ :3 K $ C 3 5 3 ' 5 3 5 = ' 5 > 3 5 D D 3 N ; 9 N * 3 A 3 $ 5 $ & 8 5 > * C B ; > $4 B

54$ * $4 B A

> 3

B ;

A & 5 B C < % ? 5 G B 5 / 3 A B * " B

5 / 3 5 $ 3 54$ B C 3 B 5 3 B B % ! " # 7 " $ %" * 54$ B B $ * K

B > 5 > 5 "

3 M ,79= ,798*

/ ; > @ 5 6 5 5 @ : 5 & 5 A 5 @ 5 % ' 5 * 3 $ " ' M 8.LL3 B O 3 / > 5 M 5 ' / * > 5 D > / >

* =

B 5 B

E5

; N >

> 3 $ 3 >

F3

E N > F B 3 @ 5 @ N > F*

> @ 5 4 3 $ * D< % @ / D J2# 3 ,778* 5* ,L=* 9

% * %

! ; # ;

3 ,78L* $ D 5 $ ' $ 6,78,:3

D< 6,78K ,788: 5 M 6,789:* 8

3 / 3 & ' ( % * 'C %

! 3 ,787* <

B 5 > 5 $ 4 * 4 C @ > $ * ?

7

) * + 3 $ 6 5*:*

%

C 3 ,7?=* 5* ,K* ) * + (5* * 5* 7*

3

=


!" # $% &

54$ $ D B C $ D 3 B > 5 C 3 E F B 5 5 5 * 4$ 5 5 B A A 5 D * 54$ B ; B C C ;

@ * / A 5 54$ ;D 5 $ 3 5 $ B ; 5 3 * '

/ B 5

4 ; 5 5 3 5 $; 5 E F* ' A ; > 3 > 5 3 5 5> 5 B B D " 3 B E M F @ ; 4 &

* ,L ;D @ ; 3 ; $ * 5 B 5 @ 5 3 5 5 N > * / $ A $ % > * $ B D 5 3 ; 3 $ E 4 5 5 F3 ; 5 5 5 3 $ * 3 @ 5 @ 4 5 5 3 N

> ; D * ,7=03 $ A

3 5 $ & ; ' ( 3 B 4 5 5 ,,

5 5

* M 'C $ E $ N F ,7=K 5 $

> ; N > 5 5 %

'C 3 E' / F3 5 ;

5 4

$ 3 B $

5 3 D< * " 5 5 >

> E F E $ F D E C F* 4 < E F 5 E $ F B C & 3 4 < 5

A 5 B M 3 > 5 D 3 B C $ ;

B ; ; > > 4 5 N > * 5 > 5 D / 5 A $

; ) * " A 5 $ $ 3

3 5 B $ >

5 ,. 5 M B ; " ' 6,70?),7K?: ; & 6,79K:3 5 D < * " # 5 $ $ ,7=83 4 5 B C 5

3 5 ;

3 5 5 * 3 ,L

,,

3 & * ; %

! 3 ,7?K* / 3 5 5 ; @ 'C M ,7=03 $ B 5 E & $ N B

C F* ) * + (5* * 5* ,L* ,.

9

C C ,70? / > ' *

3


) * ) * (

B 3 5 B C & E F3 3 B $ 54$ B 5 C B > 5 D * C 5 5 > $ P 5 < 3

5 $ ; E > C Q) R) < 3 < ,0 C F 3 @ >

>

3 ) # * # + " " " , - " . / 0 ,K - " ( # * B 5 $ E F A 5 5 C $ ; 3 B

A 5 E C F* E

< M F /

> 5 5 5 3 5 $ D

3 5 3

A 3 D5 * > ; @ @

3 E /

F3 E 5 S ! F3 E/ ; ,8F A 5

* <5 B A

3 5 3

C 3 $ * / 5 > 5 > ;

3

* " > ;

5 5 C 5 5

> 5 D

3 5 B / A > $ A 3 5 5

< @ < 3 C C 5 @ @ 3 $ 54$ *

“Ya estĂĄ corrido el telĂłn, la fiesta sigue su curso. Mi largo y triste discurso es parte de la funciĂłn.â€? (p.79)

/ 5 > < B * > B > ,= 5 ;

> 5 6 >

5 "

: 3 $ 5 3 5 $ 5 3

> 6 5 >

> : > * " > 5 5 $ 3 5 5 5 6 5 $ 6 5 5 :: 5 5 6 5 3 5 3

D 3 :* ' B / & > ; $ < A B 5

$ B $ A ;

; 3

* @ 3 / E N F & 5 3 A 5 3 B A A U U ,9 B C E F 'C * ,0

,K

,=

< > 2 & 4 H I ; 3 E2 & 3 5 $ 3

A ; F* (5* * 5* 9* I ; 3 H * (5* * 5* ,L* 3 "

3 T/ * D T3 , - # M U/ 3 =. 6 $ ,7?7:* 55*,8)0L T

D / T* . 3 / # M 3 =7 6 .? ,7?7:* 55*, .*

3

8


!" # $% &

C $

$

$ E F B C $ 2 C E" F3 5 & > & 3 5 3 > 6 5 > :3 3

>

* ! 5 $ @ B C E

F3 4 5 5 3

& B $ 3 D D 3

> 5 5 5 5 5 C * 5 3 A 3 B " D

5

% < D 4 A $ * < 3 3 ; $

D 3 @ 5 5 5 3 5 5 > 5 ,8 > ;

% B 5 5 5 C U U UU 5 5

> 5 > @ 5 G B 5 C C B < $ A 5 ,? $ * C C 3 < D 5 5 5 5 2

& 5 3 @ H 3 > $ A 3 5 > < > 5 C $ E < $ A F 5 5 * 5 ; 5 B D B D @

> * C / 3 $ 3 $ E " @ F3 < 5 5 =? D E C F 5 ;

B @ 5 E& @@ C C FG E" ! F3 $ A G E# .7 H F3 5 $ A < ,7 * 5 3 C 5

$ C 5 3 ,9

E *** $ & 3 B $ 5S $ & N F D * * (5*

* 5* .=* ,8

4 5 5

!4M @3 ; C ;

D 3 5 C 4

5 $ $ * ,?

$ B B 5 D B % E 3 $ 3 ; 5 3 5

$ A 3

3 F* C 55 " & D 5 $ A D 3 3 B ; @ > $ * D 5 < A 5 5 C > >5 * $

" & 5

$ A

D * $ D $

3 D > $ D ; 6 3 $ 3 ; 5 3 5 $ A 3

3 : 5 B & * E 5 $ A F3 , % 6" $ 5 $ > *

; > :3 A 3 .7 6 $ ,77,:* 55* K8)9,*

?

3


) * ) * (

@ $ @ 5 ; + .L 0 - # B 5 $ < / * ; 3 5 B A D

>

; 5 3

$ > C 5 * 5 < 3 3

A 4

5 5 5 3 5 $ <5 B C $ & 3 B

> $ C 5 B B @ * A 3 $ $ B 5 $ A 6" & :3

D 5 % V

$

V

A A 5 5

V

O 5

$

V

$ 5 B " *** 3 3 < @ >

A $

5 /

> 5 5 5 3 > 5 5 $ * ; < 5 @ % ,*)" / E F 5

>

; @ 5 @ 3 5 A 54$ 3 $ D *

.*) 5 > /

5 > C $ 3 5 E F3 B 5 @ C 5 5 E5 $ F E5 $ F Q)

> )) B 4 ; $

* " B

3 ; > 3 B < @ 5 C ! 3 B 5

B $ ;

E 5 F* " B ., > $ A * 0*) ; @3 C $ 3 5 > $ 3 5 54$ 3

;

$ 5 C ; $

$ * ,7

5 $ C < B 5 $

$ A * .L

3 ; 3 +

0 - * D< % ' > 3

' > 3 ,779* .,

E" > $ 3 5 ; 5 > D 3

%

3 > ;

& F* 4 3 E'

$ F3 , % *(5* * 5* ,0* D *** > *

3

7


!" # $% &

,L

3


' )

' )

01, ) ) + *' * (

1, 2 * 3 * )

< ) 5 5 / 5 $ $ 5 ,7=83 4 $ ,7=? ,7=73 5

> @ 5 3 5

5> * 4 ! 3 ; > C C 3 5 M ,7=? .. $ 3 A 3 C $ / E 5 ASF 3 5 $ ; 5 5 $ > * C C 3 ,7=7 / 5 54$ <5 3 ' D '

' 3 5 C

5 5 * A 3 M ; < .0 5

E; 5 > 4 F * A 5

> 5 $ $ & 3 5 $ D * ..

.0

3 "

3 E/ F3 & " + * 'C %

# ; 3 ,77L* 55* ,=0),?8* 5* ,89* A @3 3 1 * + 2 'C %

3 ,777* 5* ,,=*

3

,,


!" # $% &

C C 3 D B 5 < $ 5 / C & W ,7993 $ .K ;

% $ 3

A

> * $ $ 3 3 / C $ D C 3 B

$ > @ 5

* '

& 3 & <

5 $ 5> $ & $ .= % # 5 # ;

' > 'C

,78L 3 $ 5 > B $ 5 ; > ,7?? .9

3 B @ 5 $ & * M

; 5 % ' $ 3 5 ' D 6,78,:G D< 3 5

' 5 6 ,78K:G 5 M 3 5

6,789:* " 5 $ ! 6E 5 F:3 ! 6E / F: $ NC 6E/ .8 F: B ; < 3 5 B

5 / * C C ! C $ $ E ***F ,79L & 5 5 .? C * E5 F

3 5 < C 3 5

A C 4 5 M

> 5 5 E C F* 3 $ 3 5 5

< 5 D 3 / C 3 $ > $ A D G C $ A 5 3

5 & B 5 A 5A $ * B

A $ $ @ 3 5 5

B 3 B $

5 5 5 * " B 3 A A E

F

B C

< $ A B * ,7=8 / C 5 ; & 5 3 ; ;

H ; 3 5 D # > ; D ; ; * " B ; & .K

,7893 @ * " D B 5 E $ ;

F % E S 5 ; F3

E 3 5 ; F3 E 5 A $ F3 E B 5 $ F3 E" ; >F3 E ; 5 M F3 E $ 5 5 S F3 E 5 F3 E" F3 E 5 " ; F* < 5 > @ 5 ,770* .=

> ,78L D A $ @ 5 B 3 $

5 ; D $

; B D *

> B @ 5

3 D A $ @ > 5 4 * .9

B C 5 4

> 3 ; E D

/ F3 "

3 . * / 3 M 3 =7 6 .? ,7?7:* 55* ,).* .8

.?

,78L ,7??* , &% & * + * 'C 3 ( > 3 ,79=*

,.

3


' )

5 5 & C & ' ; 3 B 5 D .?

5

* " B 5 5 > $ A A 5 ; B C

E

F * ; & A

B @ / 5 B B 5 3 5 B 3 %

“Cuando regreso al paĂ­s el montĂłn d’escombros que cae sobre los hombros d’esta cantora infeliz, no encuentro ni la raĂ­z de un ĂĄrbol que yo dejara, el diablo lo trasplantara a un patio muy diferente.... La memoria anda ausente en las alturas del cielo, paloma emprendiĂł su vuelo, pa’mĂ­ nunca mĂĄs presente. Los mayores, penitentes, me aguardaron con su paciencia; dos aĂąos durĂł l’ ausencia mas hoy estĂĄn con su mama, con todos en una cama disfruto con su presenciaâ€? (p. 185) B < % > 3 A 3 3 $4 B > * " $ * C C 3 ; 3 $A < 3 B B * 5 5 B D 5 B D $ > E F 5 3 5 %

$

' 3 B < 3 B ;D ; B 3

3 5 5 / % B B 5 > 5 B C $

* B $ 3

4 D

< 3 5 E & C 3 5 F3 B $ @> 5 B $ $ $ * 5 3 5 D $ / 5 5 5 5 C B 5 ; ; .7 @ 'C 6,7=0),798: $ 5 * C C 3 5 >

5 M ,79K ,79=% E /

F3 E/ ; ,8F3 E 5 Y F3 E

F* $ D

$ & 3 5 5 * / T $ T D 3 B T 5 T3 ; $ B $

$ 5 > T5 T & 3 5 3 * .7

5 >

; @ 5 A 5 ,7=0 ,798* C

$ 5 5 > 5 * # < 5 B 5 $ & & ' ( % * 'C %

! 3 ,787* < < $ 5 ; 3 B

< 5 < 3 @ 5 5 > $ * ( < B $ & 3 B A B C 3 % + % 5 3 ,79=*

> $ P 3

5 5 C @A @)2 * A 3 .9 @ ,7=93 3 $

D 5 3 B 5 5 5 * 5 $ 5 @ 5 E 5 F3 $ D 5 >

5 / % 3 * + 6

> * 2 3

% ,78K:G 45 6

> H D M * 'C %

6,X * ,7883 .X * ,788:* '

3 A 3 5 3 &

3

E' / F

'C 3 B 5 ,7=K 5

*

3

,0


!" # $% &

5 E

F 5 B A 5 > 3 B ; A A

* " 5 > ;

C 3 B <5 5 ;

5 * $ 3 / $;

> 5 D $

3 @ B $ 3 N >

% $ 3 ; 3 T5 5 T*

41,5 6 ' 78

' * * ) 9)* * / $ 5 @ 5 5 5 5 3 $

> 3

E & F 0L 5 5 5 C 3 ; @ T T T & 5 T3 < $ T T6' & :3 5

5 5 5 * T < M T $ D E F3

4 @ 5

5 / * C < M @ # ! " 3 B C 5 > T 5

3 0, > T * " D 5 5 ; ; D5 5 5 54$ * " 4 )) &

)) 5 ; < 5 5 3 B

B C & N 65 B

: * 5 > ; > C C 5 @ $ D 3 ; B C $ 5

> 3 ; 5 5 C $ 5 5 5 3 5 B & $ 5 C & > $ * B & A

3 @ > 5 3 6 : 5 E; F 5 > & 5 5 5 5 5 *

5 B A D $ 3 $& $ < M

> 5 5 * 5 3 B 3 5 5 * 5 B / B ; ;

D $

> 3 B 5

B < @ 5 @ C $ 3

C 3

> 5 * ' 0L

5 2*, 2*. 5 3 C 5 5

5 5 3 5 B 5 E ; ;A

F* / % N3 ) ' * D< % ' D< 3 ,7?K* 6,X * ,78,:* 5* ,7* 0,

' @ 5 $ ) * + 3 $

$ $ 5 /

C * (5* * 5* K8*

,K

3


' )

/ $ & T $ T* B >

3

> 3 0. 3 @ & 3 5 ;

; 3 $ F

> * 3 5 B / $ $

> 5 5 5 > <5 > * ; C B ) 5 3 A B 5 5 5 *

1, * ) 9)* )( * + 3

5 > 5 M ,7=83 / $ ; ; 5 * 5 A M C 5

$ B C $ * <

5 5

3 $ @ > %

,01, * ) 9)* 6 0?//10?@A < C > A 5 5 6,?7,),70.: 5 'C

> B ; 5

5 5 ; B > 5 B & A % $ $ D $ ; * 4 M E ;

A B 3

5 >

$ 3 ; 5 5 * D5 ; * D5 3 00 $ F * 5 A $ D 5 ; B 5 & 5 C $ D > A 3 M ,70.* 'C C $

3 B 5 $ C 3 C $

5

5 A 5 $ * A 3 5 ; ;

3

5

3 ; > $ C ; B 3 ; E F * 5 6,70.),79L:3 'C @ A 5 5 5 @ * ,70?3 ) $ > C $ 3 ;

5

5 $ AB

% 3 ; 3 D

* 3 ( 1 " 2 " " 2 3 4 5 - 0.

2 $ 3 H 4 3 & ( # % 2 %

; 3

,7?8* 5 5 U/ ; ; ; % E @ 5 > ; 5

$ F* 5* ,L?* 00

3 &% # * 'C % " J 3 ,778* M 5 5

E 4

$ F H 'D H $ 3 ) ( &% 'C %

# ; 3 ,7==*5* ,==*

3

,=


!" # $% &

" " 0K 0 3 * 5 A $ D 5 ; 5 5 3 5 ' 5 * " B 3 4 3 5 > B

5 ; 5 3 <

) 2 " " 2 0= # * > C $ $

3 B ; ; 5 > * 5

5

3 5 3 ; > $ >

#

5 5 *

,.1, * ) 9)* :3 * 0?@A 'C D =L A 5 ; ; 3 B * ,7K? $ @A @ /

5 $ >

' ; " * 5 D $ > $ @ 5 5

$AM @* M

* ,7=, 5 & C * M 3 > 5 5 5

; > 5

' $AM @ ' 5 3 B 5 5 $ > * ,7=? > 5

H 3 C & <)5

3 $ @ > ; 3

$ 3 5 B ; $ 5 5 > ; > < & * 'C M =L 4 5 5 * C $ D ! ; ' > 'C ! ; ( * E 5 F J E F3 5 $ D

> 3 5 5 ; > 6,7=?:3

J

A ; @ A @ 5 5 > * 5 3 / 5

5 5 3 B 5

;

5 > ; @ B $ $ & * 5 ; B D5 3

5 * < 5 B 3 5 A > * ; >3 5 & 5 3 B ; # ;

'C # 3 3 " 09 " # 6 5 3 / 5 0K

0=

3 * (5* * 5* ,=9* 3 * (5* * 5*,=8*

,9

3


' )

> 5 5 5 3 5 $ D $ )5 5 3 5 M B $ # 5 M =L 'C * C C 3 @ $ ! @ & 3 " ( @4 3 $ NC * A 3 08 M ,7=?3 ' 5 > $ @ 5 > > ' 3 @ 5 # ;

' 5 >

> 3 0? " 3 2 * <

/ 3 3 G 5 C B !

A / B $ " 07 " 2 * 4 )5 3

5 / > & ;D B D * 3 < C 5 *

1, 3 * )

"

> $ ;

$ 4 5 3 A $ 5

3 ))& )) KL * $ 3 $ D ; ; ; A 5 * B B 3

B > K, ; B @ / 5 3 D E F 3 5 B 5 E F C $

> E F* $

<

A 5 C *

$ 5 B 3 - K. / 3 . * 3 09

08

0?

07

KL

4 $ 3 ) * + * (5* * 5* ==* C $ N > 'C 3 ,7=?* 4 A @3 * 1 (5* * 5* ,LL* 3 "

3 & " + * (5* * 5* ,97* (5 D 5 5 > 3 E"

> &

& 3 C

4 6 ;3 3 " 3

C

3 H B

:F* D

C 5 5 > * 5 5 $ % E

6 3 > C > : 5 5

B 3 B A ; 3 5 5

B ; 3 5 B 5 < < $ 6

:3 5 B <5 C B $ & ; T Y Z B B

5 C T 6[C :3 B > 5 A 5 C B 5 5

5 > *F

& 3 3 $ 'C % "(

3

.LL,* ,*

3

,8


!" # $% &

E/ F

C D B 5 B A

$ $ 3 6 # K0 * + # $ $ ; $ / KK G 1 * + 2 * " E/ F A 5

3 5 > 5

$ A B 3 5

;

3 5 C > % 5 $ 3 5 3 3 <5 ; * 5 3 3 B

& 5 5 D $ 5 3 $

; % 5 3 5 D " #2 " # K= " G 3 5 B 5 B 5 >

> E F3 B 5 5 * . K9 " #2 3 5 5 < ; $ B >

$ 5 5 * " $

; ;

% / C $ D E5 F 5 > 3 D 5 ; ; * " $ B 7 # K8 - 3 7 3 5 A

B 5 K,

"

3

5

D

; 3 B B 3 E ;D B

; 3 & > 6 \ S:

% FG A 3 4 3 D 5 E 5 A F 6 5 5 5 2P 3 :* D 6 $ A 3 ; 3

3 3 : E

5 3 ; $ < <

;

% 3 3 5 3 3 3 $ A F* 5 $ 5 & @

5 D $

3 ; 3 5 E > & B 3 5 B B ; 5 3 5 F 6 3 "

3 6 * 'C %

' 5 3 .LL,* 55* ,,),=:* ; 5 5 A B

% E*** B $ A D Q

5 \

S3 C C ; $ Q 3

3 5 > * " $ 5 > 3 5

; $ @ > * \ $ A B 3 $ S 6 C :F* + 0 - * (5* * 5* ,9* D

>

C 5 3 5

B 5 5 $ 5 * K.

K0

KK

K=

3 3 4 " 3 W 3 E $ > $ F3 , % * (5* * 5* 0* $ <3 2 H " M * 6 # * + 2 *

3 ,789* A @3 * (5* * 3 2*3 E " ! ]F3 5* 7* ' 5 W * " 3 E $ > $ F3 , %

(5* * 5* ?* K9

4 $ D 5 @ 5 U/ * W * " C $ * 2 3

E $ > $ F* , % 7 5* K*

,?

3


' )

* 5 B < C >

>

5 > & < 3 & ;D $ * / 5 5 3 5 B < 5 * A

! 3 $ 3 3 3 E F* " B / 5 3 5 3

> * " B ; E/ F

3 5 5 3 'C > 3 A 3 ; 3 5 ;D 5 65

3 & 3 5 $ @ :3 6 3 3 C : 6 $ & 3 $ 5 3

:* 5 3 5 5 > B < 5 ;D $

3 A 4 3 $ $ C $4 B 5 5 5 54$ * " @ E F B $ 5 ;

B C

B C * 3 A 5

5

B ; C 5 <

# > ; @ B C B

5

; 3 * 5

3

& D 3

> < %

C 3 E F E5 F3 3 3

< 3 ; & 3 3 5 3

3 5 3 *

A D 3 B & B / 5 5 5 ; & %

“De nueves meses yo dejo mi Rosa Clara en la cuna; com’esta maire ninguna, dice el mar’ío perplejo; voy repartiendo consejo llorando cual Maudalena, y al son que corto cadena le solicito a JesĂşs que me oscurezca la luz si esto no vale la penaâ€? (p. 160) ' 3

A 3

C 3 $ $ 3 > 3 5 > 3 D *

C $ ; * - 2 & C $ M B

3

> B * " C 5 > ;D

$

> 3 7 # $ # $ . 0 # K? 2 - 7 * A ; B 5 < < 3 A $ 5 3 5

K8

B & D ^ @)2 N$ ; 5 > /

D $ 5 & " D * D 5 A

> T $ ; @

T <5 > T ;

T* * + 8 . 9 * %

3 ,7??*

3

,7


!" # $% &

A 3 5 < $ A * " > < $A ;D

3 5 - 3 , 7 K7 * 3 A % V

' > &

V

> ; & $

V

' & 5 @

V

' ; > 5 ;

V

' 5 5 6 5 : 5D

6 5 :

V

V

' ; 5

V

$ 5 $ @

V

;

> &

V

E

F C 5 *

.1, ) (

5 A $ $ & C /

> 5 5 5 5 5 3 5 B @ D C ;

; C $ D 5 5 3 D 4 5

< * _

E < M E 62 & : B 5 5

> E F62 C : =L

; B C 5 * K?

2 & 3 & 3 :. 3 ' 2 @ 3 2 % C 3 ,7?0* 5*08* >

< ;

% < > < C <

T T3 5 @

5 5 5 * K7

3 ' 2 @ * (5* * 5*09* I ;

E 5 5

@ > < B F* ' 5 E"

<

% 5 B $ 5 >

> 5 F3 (5* ' * * 07* =L

2 C 3

3 T" T3 ) ! 0 0 * 2 %

> 3 ,77K*

.L

3


' )

& 5 % 5 5

> 3 B ; 5

3 5 5

>

; B % 5 5 5 *

1, * * H 4 2 $ 3 C ;

B 5 5 3 5 & B C E5 $ F 54$ 3 5 B 3 5 3

5 C 5 $ 5 6 : 6 A :3 5 3

5 3 ; 5 5 6 B : 5 T 5 > T 5 * H B ; 3 U/ U U3 >

> ; ! > 3 ; ;

@ 5 5 3 A ; 3 $A $ 3 3 C < 5 5 * "

> 5 5 3 5 > 3 5 ; 5 5

5 ;

* A $ 3 > 3 5 5 A

=, C * ' 3 & 3 5 5 5 5 A A 3 C 5 ;D

&

3 N > 3 =. 6 5 A 3 5 5

: 5 5 * 3 5 5 A > B N > 3

3 A 3 > ; 54$ 3 B ; 5 5 * =,

E- B C > 3 5 $ $ @

5 3

C > A @ 5 $ F* 3 4 2 $ 3 5 E 5 5 B $ 3 5 A 3 ;> ;

B 5

3

@ C 5 $ 5 3 > C 5

B

D 5 5

@ T* 2 $ 3 H 4 3 & ( # % (5* * 5* ,L? ,L7* =.

$ D H 4 2 $ ;

5 ; &

;D

5 5 % * " 5 5

3 @ D 3 $ B ; > 6 5

$ % 3 ; & 3 : 5 > 6 :* " $ * 3 $ * E A 5 C C B 5 C 5 54$

B C C C 5 $ 5 F* (5* * 5* ,,=* B 5 > B @ 3 B ; < 5 5 3 B

B C & N 6 5 : * 3 4 2 $ 3 A C 5 @ B ; N ; C 5 5 * C ; @ > 3 5 > 5 5 54$ $ D ; 3 ;

5 5 @ & 5 5 *

3

.,


!" # $% &

B ; 5 5 ; 3 4 2 $ 3 3 5 A 5 5 U/ * 1 3 3 ) "$ " # - ( 3 =0 # # * # 5 @ A B @ > 5 @ > 3

> B ;

; 8 ; 5 5 3

C 3 3 5 * ; 3 ; 3 C & > * ; $ 5

> 54$ A 5 5 > B 5 * ; * $ 6 $> :

* " . 3 ) ! 0 5 2 0 3 =K # 0

> ; 5

5 % 5 5 5 5 5 3 5 5

> 5 D 'C G > 5 5 3 5 > 3 > B D

> G N 5 5 * 4 5 3 5 ; 5 % V

' C C 5 5 $ 6[ :* $ $ D 5 & C $ 3 B

A 5 5 *

V

' 4 6 5 5:* A 5

5 > 5 $ * > A 5 5 5 3 > D5 5 $ 6E 3 5 $ F:

* $ D B B E 5 F * D > 3 5 5 B B E5 > > 3 5 B

=0

5

3 $ 5 ; * 4 2 $ 3

> C 5 ;

3 A $ * ,?LL 5 $ 5 C $ 5 $ 5 5 5 <5 ;

B C 5

5 5 > $ D * (5* * 5* ,.?* =K

2 $ 3 H 4 3 (5* * 5* ,0=*

..

3


' )

5 B @ F

==

*

C B 5 $ 5 A $ A

B E 5 5 F% 5 3 > & 5 5 ; 3 > 5 > 5 5

5 > ; *

$ B C ;

C $ 3 5 $ D > 5 > D 5 %

5 5 5 *

41, ) ( ' B D 5 5 5 C > 3 B ; 4 D5 B * 3 5 $ $ 3

$ $ 5 *

5 $ C $ 5 $ D ; 5 5

C 5 3 5 B >

A 3 $ * " B A > 5 > > 5 5

;

* 3 C $

> 3 % E 5 D =9 5 5 F3 C 2

$ 3 2 3 ( 3 2 * + * + , 2 88 $ =8 3 98 *

3 'C % 5 5 5 5 3 $ $ 5 C $ 5 5 5 $ D > $ 5 C $ E5 5 5 F*

4,01, * : * ' 5 B $ 5 A U/ * N =?

$ 5 ; 3 5 ;

E $ F 5 5 $ / 3 B $ 5 5 >

@ > 5 ; & 4 * A 3 ; 5 ==

4

4 2D& ! ; 3 )

* D< % # ;

> D< 3 ,7?0*

* ,K=* =9

E

5 5 5 F3 5 N3 ) ' * D< % ' D< 3 ,7?K* 6,X *

,78,:* 5* ,?),7* =8

=?

N3 ) ' * (5* * 5* ,7* N3 ! % $0 $ 0 * D< % ' D< 3 ,7?= 6,X * ,78=:*

55* ,,),0*

3

.0


!" # $% &

5 5 * 3 `B D 5 5 a* " ;

3 $ 3 3 $ % V

"

5 5 ; 5 B 5 $ B 5 3 5 5 $

> E $ & F3 E F* 3 $ 3 C @ < ; > 5 $ ) > 3 E / N 6 ; 5 $ 3 :3 5 D 3 5 ; ; C =7 C F

V

5 $ 3 B >

;

9L @ 3 5 5 5 5 E $ >

F *

V

B @ > $

> 5 E F 5 5 5 E F3 B

> 5 $ 5 $; & @ * ' > 5 U U 5 5 UU 5 D 5 > 5 G 5 > D B C $ 5 A 5 > * 3 ; A < 5

;

5 6 B < 5 5 ; 9, 3 :3 B 5 A 54$ B 5 5 B > $ B ; $ * & 5 A H C 3 B U U 3

5

N 5 D * 'C 3 ,7=93 $ D ; 5 5 > D E5 5 5 F3 B 5 D @

E5

F3 5 E5 N > F* 4 C 5 % 5

5 5 5 3

9. 5 5

; *

4,.1, * : * + )* * C 3 C $ 5 5 5 C $ $ D 5 5 * B C

> C 5 B M

D 3 $ 5 5 5 5 > >

;

; B 5 > * B

;

% 5 3 3 5 > 3 @ 5 E N > FG 3 $ M 3

5 5 3 =7 N* (5* * 5 * ,=*

5 > 6 / : ; @ > 9L 5 5 * 5 A 5 $ & 5

* [* C 3 5 N3 5* * 5* ,?*

9,

& 5 3 3 3 * N3

" ; * 5* * 5* 0,* 9.

3 E/ 5 5 5 C F* 3 08. 6( $ ,7=9:* 55* K=)8,*

.K

3


' )

90

" @ 6,?7K ,7,7: > N 'C 6 ,7L7: 3 A $ & 5 > 4 A 3 B 9?K C & 9K

3 H / M ' 3 B

> C * A 5 5 / 3 5 $ & ' 9= ; N > # ;

'C 3 5 ' 99 5 $ ,7=K 5 $ & M @ 3 - 3 ( C3 3 A ; A @3 3 H # $ C ; 5 H A* - ,?7K " @

B E5 5 5 5 'C F3 U U3 5 4 5 B 5 ; U/ U/ 3

* " @

3 D 2 : 98 ; * " 5 @ 5 ; @ 3 3 ; 3 > $ @ > ; 3 5 5 * " 3 $ 3 D5 6 :3 3

A 3 ; 5 * D 5

D 5 5 M 3 > > * D D 3 5 % 1 2 ( #2 3 90

" $ @ $ D 5

4 A 6' > B < C ; ' D 2 # ;

'C B ; 6 5 D : 5 5 " @* 5 $ D $ & @ 5 H / M ' , + * , ( % * 'C % J

3 ,7,.* 9K

9=

' > C ; ' D 2 # ;

'C * O @ 5 > 3 " 3 M

3 5 $

; E D > C F* 4 A @ 1 (5* * 5* =8* 99

M @ ; > $

5 5 ; >

> B B

/ * ' 5 5 5 $ > 5 5 ; > 5 $ T T N * _ B & > ; 5 > ; B $ D5 $ T

5 $ 5 > T* $ 5 M @ 5 > 5

B & B $ T T B * B 5 @ $&

* + % > M @* 'C %

O 43 ,78.* 5*9* D E F

5 5 ' C $ ( 0 * ' % " ' 2 3 ,77.* " C 3 3 $ % ) ; <5=>4;5>??@* " $ % ' D 3 ,77L* 98

. . &% & ( ' % * 'C % ,7,?* $ D A

9 &% 3 * 'U" 3 $ ,7,7* ,?7K3 5 5> 5 > 5 ' > 6 8? & :* " A ' > ,?7? 6.,? & : ,7,? 6K=L C & :*

3

.=


!" # $% &

0 0 -2 9? 97 0 * ,7,,

" @ A

> ; 5 8L

;

E > F B D 5 3 $ B 5 3 @ 3 5 * "

; 6

:3 C 3 5 ; D $ A ; 5 @ * 3 A 3 3 B J 5 C 5 @ 3

5 E; F ;

D 3 >

>

5 5 'C * E5 F3 4 3 . 8, " * A

@ 5 M 5 @ > 5 5 5 B A A

E ; @ AF 5 * 3 & A 5 M 5

> 5 3 D 5 M * 8. H # $ C ; 'C

D

> 5 M %

3 ; 3 G 5 5

D 3 A 5 5 B @> A<

* U U3 ; 2 80 2 " * - 54$ 5 D 5 B M 5 >

5 B 3 B 5 EC & F B 5 5 5 A @

*U U* C C B A 5 $ > EC & F 5 M 6,?9=),?99:3 B 5 & A 5 5 5 8K . ) *

; $ 5 5 > 5 C & ; 5 5 5 3 B 3 A 3 C E5 F C C

* O 5 $ 9?

97

" @3 * . (5* * 5 * =.0* " @ 3

3 &( * 'C % 5 # ; 3 ,7,.* 55* ?)7* 6

> N 'C 3 ,7,, 5 $ 5

; 'C

3 M 3 3 !X=:* 8L

O D * ' ; $ ; B

E F D * / ; D 5 Q Q B 5

3 @ D E C F* 8,

" @ 3

3 &( * (5* * 5* ,L*

8.

# $ C ; 3 H 3 & % ' . * 'C %

# ; 3 ,79.* 80

8K

# $ C ; 3 H * & (5* * 5 * ,.* # $ C ; 3 H * & (5* * 5 * ,8*

.9

3


' )

5 $ 3 B C $

5 M 3 ; $ A E F * C B 3 4 ^ @) 2 N$ 3 ; & 5 3 3 5 > ; 5 3 B C $ ;

* ,?903

# $ C ; 3 B ; ; 3

5 > D 3

; C 3

> 5 C C ; 3

$ & 5

5 3 5 A 5 5 D5 3 B $ * A 3 C ; ;

5 3

; 3 5 ; 5 G 5 C * ( 3 $ A B D 3 5 5 5

B

C 5 @ $ % 5 3 5 > 5 3 5 5 > 3 E5 F 5 > 5 5 3 B > ; 5 5 5 5 @ C 3 C $ $ * ; E5 F $ 2

& 3 3 3 N 6 > " M :3 ! 3 H 2 * `O D C & a* 5

; M B 5 5 $ $ 5 $ ; < 3 D * 5 > 3 5 3 5 B 4 ; * " A 5

5

$ & B E $ 5 5 F3 B @

5 5 G 3 $

$ & 5 < * 5

$ & 5

D 5 5 M E F* # C & 5 C < > 3

5

5 $ * C

3 3 3 3 $

3 B $ D * B ; % $ 3 3 C C 5 3 C > 3 3 5 3 E

; F3 3 > 3 C C <

3 3 ; 5 5 * ;

; 6E

; F :3 ; C 3 ! ; 5 ! 3 / 3 > E5 5 F 65 5 5 :G C 3 5 ; ; C > 3 ; 5 3 5 $

3 G C $ D 3 B * @ 5 3 ; 5 5 >

3 B @ ; D

* > @ > 3 $ 5 M 5

3 5 & 5 3 3 5 5 $ 5 5 5 5

5 * " $ D $ 3

.8


!" # $% &

5

5 8= 3 5 M * D ^ @)2 N$ 3 $ @ 3 B C C 5 D

> 5 5 5 5 * 3 3 % 3 % $ $ D *U/ D5 > $ ; C *

, 5 # 2 3 1 # # 3 " 2 3 # " ( $ 3 89 * 4 5 5 5 ; ; ; 5 * 5 3 5 5 ; ; 5

* ' 5 C $ E 5 F3 B % 5 5 $ $ 3 5 $ $ 3 A 5 B G A 5 A % $ 3 ;

3 5 3 ; 3 3 G ; 5 B ;

B 5 5 ; B $ A * 5 C A

> 5 D ) E 5 D 5 5 F3 B 5 88 8? C 3 3 3

3 5 3; 3 5 $ 3 B @ 3 C 5 3 * 5 > 87 5 D * ; A @ 5 D 5

C % 5 D ,?K.3 5 ?L

2 G 8=

> 3 3 E" 5 5 5 C U UF* , &% 3 =, 6! ; $ ,778:* 55*

=).8* 89

@)2 N$P 3 D@3 7 % 1 % *

%

! 3 ,7?K*5*?9 88

'

% 5 5 ; B C @ M E F 5 ; 5 $ *

4 D ^ @)2 N$ 3 7 % 1 % * 'C %

! % ,7?K* 5*,L9* 8?

% 5 > B 5 5 * E 5 ; 5 ; F*

^ @)2 N$ * (5* *5* ,L9 87

?L

; A @3 3 & % * 'C %

3 ,707* ; A @3 * (5* * 5* ,?*

.?

3


' )

5 M @ 5 5 % , - 2 3 - %" - ?, " 2 0 # 2 * " 5 H ?. 55 3 5 B 3 2 - ) 3 ; A $

; * C > C 5 & 3 ; D C 5 5 C * #

> 5 5 5 3 @ ?0 2 $ < 3 $ 5 B $

; ; 3 A A > * 3 5 5 5 $ 3 4 D 3 % V

6 5 :

V

' % B <

V

> % B C >

V

$ 5 @ A $ & ;

* " _' ; 3 ; B >

> D 3 B D 3 @ 5 5 5 5 3 3 ; 3 5 \ $ SG B A 5

@ ?K ; A$ 3 % $$

3 3

5 ; 5 3 5 4

5

5

* C

;

; C * " D B D

5

* " D 5 > ; A D B < 3 ?= 5 3 5 * 5 M > * E; F3 3 B 5 5 3

5 $

>

; % ; *

?,

?.

; A @3 * (5* * 5* 0,* 55 3 H 3 E! $ / F* & * / * ''UU /3 0 6 )H

,787:* 55* .0.).K?* ?0

?K

$ <3 2 3 . 2 'C %

3 ,7??* 4 3 D 5 < 5 G

ES5 S N > F3 B

5 @ * E/ 5 5 5 C F* 3 08. 6( $ ,7=9:* 55* K=)8,*

3

.7


!" # $% &

" ( !'

>

@ > 3 C C 3 $ @ B ?9 D 4 C C C > 'C * " 3 4 D @

3 U3 U U 3

C * U/* 5 ; 3 ; C @ M 3 * 5 5

@ 3 5 A $ > ; 5 C $ A * ' 5 5 > 54$

; > 3 A A ; ; B C @ M C 3 $ * ; C 5 * A 5 ; 3

D $ 6 'C C :* E5 ; F 5 >

3

5 ;

* * U / 5 5 M 5 5 @ 3 B G C * U/ U/ 3 * B D ' B * 'C 3 5

> H / M ' 3 B ,7,. 4 5 .=L ; , + * , ( % A * B & * 4 D 3 ; 3 ; > & 3 5 3 C 3 C ; ECD F* 3 5 ; ?8 # 7 3 C $ ; ; C 3 B > B 5 5 5 5 2

& 3 B / " 3 2 # ( ) ?? 7 * C C 3 5 B ; C > 3 2 ' 5 ' * A 5

; * " / @ $

E B F 5 3 ,7=K3 E" " C F* >

> 5

> 3 5 $ D 5 5 5 / *

?=

B D > U/3 5 H 5 M 3 B D

H 3 @ A 5 ; * U/ 5 3 ; 4 @ / 5 5

> D D A 5

*

) 3

@ 6 ,7.0:3

B @ 3 ; 5 2 D ! ;

+ 6,=,8: 5 5 / H A @

*

> B

5 C $ D E 5 F* ?9

@ 3 $ 3 ) , * 'C % ' <5

N > 3 ,77,*

?8

/ M ' 3 H 3 , + * , ( % 'C %

,7,.* 5*UU /* ??

/ M ' 3 H 3 , + *(5* * 5* UU /*

0L

3


' )

1, 4* * ( * * * ) ( " / >

'C 3 M ; ; 5 * " B 5 ; ;

$ 5 > $ 5 3 B B 5 ; ; 'C A B A $ AB * ,70L 5 3 ! 3 C $ & * ! ; & / 3 & C 6 3 $ : 'C A * A ! B A B C ; & A / 5 C * ,70. / B M * C ! 5 ; ; 3 B / 5 @ 5 ;

* 3 @

5 4 5 5 3 A $ 3

3 C $ 3 C 5 4 5 M * 3 ; ; 5 3 ,7K03 D 5 4 5 M 3 ,7KK3 ' ' 5 M 2 B * " 3 C 3 B > 4 ?7 3 $ 3 3 G $ ;

,7K7 ,7=.* ,7=. $ C 5 ; * T T 5 5 ) ; ! 3 / ; C % 4 N > *

“VĂĄlgame Dios, Nicanor, si tengo tanto trabajo, que ando de arriba p’abajo desentierrando folklor. No sabĂ­s cuĂĄnto dolor, miseria y padecimiento me dan los versos qu’encuentro; muy pobre estĂĄ mi bolsillo y tengo cuatro chiquillos a quienes darl’el sustentoâ€? (p.25) $ & 5 > 5 A

; D 3 5 & $ B $ C B C @ > 3 $ $ * 5 3 ,7=03 5

5 ! 3 / $ 5 5 ; @ A $ 5 > 5 5 *

> 3 $ @

; @ 5 * $4 B A ;D

$ $ ; > 5 3 $ @ 5 3 5 3 ; 3 A @

> * < " ( " " 3 3 2 # - # 5 - "2 3 2 "% - ) 7L "$ * $ 5 ; ;

3

* ?7

7L

' @ $ ;

3 ,7K7 ,7=.3 ' / * A @ 3 * 1 (5* * 5* 9L*

3

0,


!" # $% &

E F3 B A ' ; 2 3 > 3 C $ 5 5 * C $ D > 5 E F% " * M E5 @

F M> $ 5 E A F* 5 $

> 5 5 5

5 A 5 >3 C > A @ * D E $ >F 3 5 >

C * 5 > % 3 $ 3 $ C 5 3 $ 3 3 ' *

$ B / > ; % 5 5 5 5 5 * ; E $ A J 5 J ; B S F3 $

% $ 5 ; B 5 $

> B 3 5 $ * $ 3 $ 3

> 5 $ B ; *

,01, ' )* * B > 5 5 3 C 5 $ 7, ; % 4 3 / C $ C > B 5 5 5 C 3 ,7LL ,7KL3 M B / ; &

5 * ! 3 $ 3 5 B 5 $ B / C

> 3 5 5 M B / M & ; 3

C

> C $ 5

* 4 ! 3 ;D D B 5 * " > " @ , 5 5 H / M ' 3 C C 3 $ $ 7. 5 ! * D E > F C 5 ,7=.3 $ & > $ E' 5 H ;

! F% 3 . ( 3 2 2 ;=! %>; $ ! # $ ; ? = (> @ 3 88 = ( > :, ( @ $ 88 4 ;

3 - 2 3 A A B . ;, 70 $ ; * " 5 C $ 5 C 3 4 D C $ $ E F* 5 C !

B D $ 5 * ' < 5 5 " @3 /

B $ C 'C A * 3 A 5 A $ 3 / @ $ 7,

3 3 * + ( ' 5 > % " 3 ,7?8*

7.

! "

<5 > B / B D

3 >

5 D E 5 D F* & " + * (5* * 5* ,90* 70

3 "

3 E/ F3 & " + * (5* * 55* ,=0),?8*

0.

3


' )

5 > 5 5 @ C

> * 5

$ 2 3 5 3 M ,7=0* ; A 5 M B 3 B ; * @ $ 5

; B C $ B 5 5 $ & D 5 5 5 * 5 $ $ $ D 3 B < 5 $ 3 B / ' > @ 5 " @ 2 $ ! 3 B 4 7K ; ! ; 3 M 'C * C C D / 2 $ & C $ *

,.1, ( * )* * / A 5 5 ;D $

; ; * 5 C ;D 5 3 3

3 5 3 EC $ 3 5 5 4 F* / % , " # - " 3 " 0 2 2 " # 7= # 6 ( * $ ; ; B 5 E AF 4 ; > * - B ; @ 3 5 3 C A A * B 5

$ > 5 3 $ D A $ ) * C A > 3 ; 3 $ D 3 $ 5 * ; @ B A 3 <5 3 $

3 B 5 $ >

D @ 3 3 5 ; %

3 > 3 ; 3 3 ; 3 ; G 4 ; * ; 3 3 A5

3

E5 C F %

â€œÂĄYa niĂąo, a los estrumentos! Desea mĂşsica el santo, romp’el arpa, sigue’l canto con su gracioso portento, el violĂ­n con su lamento reban’aquel humo ambiente, y la guitarra presente completa la gallardĂ­a, dĂĄndole gran bizarrĂ­a al festĂ­n de mis parientesâ€? (p. 34) 5 ; @ ; B & $ D A > 3 A *

B 5 5 5 > @ % E' $ B 5 > 3 M =03 2 3 $ 5 B 'C & $ N B C * ' 5 ' 79 2 ; M " 3 5 > $ $ F * 7K

7=

; > B ; ; H .LL,* / 3 & ' ( (5* * 5* 9K*

3

00


!" # $% &

$ & $ A 5 ;

5 A 5 5

; * ; &

3 $ ;D 3 C

% 3 5 5 5 3 @

D 3 ; 5 3 5 > 5 C E $ D $ A F* 2

5 N > D5 3 B C $ ;

5 E F3 E

@F% ) 3 78 # . # 6 # * M $ > $ 3 B 5 M> ; N > 7? ' 5 > 3 A E5 3 B A

5 A F * > /

B B B N >

C 3 5 E > F B 5 5 3 5 B $ %

> 3 3 $

C * 3 / $ E D F > C 3 A * ! 3 3 B B 5 E F 5 5 3 5 > C C $

B D 5 * * 5 B / 3 B A B 5 5 $ N 3 ;

$ > % , # , 2 - "2 - 2 - 1 3 ! ( ( ( 2 77 * E

F B / B 5 )

> 5 3

@ 5 5

3 5 B 5 C @ N > 3 5 $ 5 ;D

> ;

> * A $ > @ A

$ 5 5> ; 5 5 < , A B

> E A; F B 5 C C $ C C % 6" @3 A 3 / M ' : @ > 6C " :*

A 3 / 5 $ D & 3 B > ; @ B ; @ 5 5 5 5 3 5 3 %

"Cuรกndo vas a acordarte de ti misma Viola piadosa" 100 79

78

7?

77

' ) * + * (5* * 5* ,L* 55 3 H 3 E ; 6 5 / :F3 & - 2 & #K? 6,7?8:* 5* ,.0* ' ) * + (5* * 5* ,.* ) * + (5* * 5* KL*

100

0K

5 & # 4 5 ( " #2 C DE

3


' )

" C ! 3 < D B

$ D * 3 5 > @ 5 C B $ ;

D 3 ; B 5 @ 3 B 5 E > F 5 $ >

> 3

D ;

B 5 @ 5 5 5 3

3

;

; 3 ; @* /

> 5 5 &

5 ; * 3 $ ; >

C

T T > > * / 5 5 5 5 %

3

* 3 A5 @ $ 5 * M 5 D 5 $ 3 B 5 B > ; & 5 * @ > @ > 5 ; B 5 5 3 B ;

; 5 3 > ;D B 5 5 B 5 'C * B ; 5 $

5 ; A A

3 B

> 5 @ 5 3 5

E 5 F B > 5 ;

; 5 C 5A 3 ,L, D W

* # % * / $ 5 5

B ;D ; > 5 *

; 5 E ; @F B ; 3 5 ;

3 5 6 A @ B B ; C & : 5 E& F* A 3 E5 F 3 E$ $ F3 B $ 5 5 * # D B ,L. 5 5 > 5 5 / & ' ( %

" ; $ 3 B 5 $ N 3 / %

“- ÂżQue le parece mal que la Violetita los defienda’por el arradio? ÂżQue se va a llevar los versos p’al cementerio?...De aquĂ­ p’ailante, ya no es mi amigo.... (dice don IsaĂ­as Angulo) -No lo rete mĂĄs dos IsaĂ­as, le roguĂŠ...cantemos nosotros, le dedicamos la despedida, y de a poquito lo vamos conquistando. -QuĂŠ va a entender cabez’e piedra, si no ha querí’o cantar mĂĄs de que se casĂł. DespuĂŠs supe que don Gabriel le habĂ­a jurado a su novia dejarse de ‘Bureos’ y...que ĂŠl estaba cumpliendo su juramento. El problema era bastante serio. HabĂ­a que conquistarse a la dueĂąa de casa, y si ella lograba entender el trabajo de investigaciĂłn, estarĂ­a todo arreglado. La seĂąora Chabelita comprendiĂł todo. Nos hicimos grandes amigas, y ahora es ella la que ayuda a recordar lo que don ,L,

" C 3 3 $ % ) ; <5=>4;5>??@* " $ % '

D 3 ,77L* ,L.

3 / 3 & ' ( % (5* * 5* .,)..*

3

0=


!" # $% &

Gabriel ha olvidado� 103 . ( 3 B 5 / 5 E ; F M C @3 > $ M 3 E )

F3 B 5 D 5 ; 5 3 ; / 3 ; 3 5 %

“-ÂżLe gusta seĂąorita? - Me gusta todo Panchita. - CĂłmo le va a gustar todo, si le dije el puro principio. - Usted no me deja pasar ninguna, Panchita. - No. La vista dice yo veo... - ÂżVeamos la entonaciĂłn de hombre? - No. Dar vuelta el mundo y los aĂąos... - ÂżMe va a decir la cuarteta, Panchita? - No. Veo el mundo y sus engaĂąos, a la sombra del deseo. La Panchita era como un niĂąo regalĂłn. Toda la conversaciĂłn se desarrollĂł en esta forma. InterrumpĂ­a las estrofas, las frases y hasta las sĂ­labas, para decirme cosas y cosasâ€? 104 5 5

; 5 5 B ;

B A 5

B 3 3 @ < * / % 3 5 ; 3 @ G B 5 T ; T* $A 3 5 5 B 5 <5 > % E5 ; > F*

5 C $ / N A N > 3 B 5 ;

> 5 5 B 5 E F B ;

> *

; C 3 5 M E $ F ; @ C 5

; 5 5 5 / * $

3 $ D < C > 3 C H / M ' 3 $ &

5 / ;D ! * ' 5 $ E M 'C $ F 3 5 H / M 3 5 5>

B 5 5 ,L= 'C 5 5 UU 3 $ B D $ 5

$& ; % 7 " 3 7* > 3 M 5 5 $ A 5 % 1 - % " 3 - - 2 3 - # # ) # ) I ) 3 0 J $ % . $ - 3 0 ) ( 5 " 3 3 103

, 5 4 # 6 - C FF

104

, # 6 - C GH

,L=

'

5 @> 5 A .=L ;

; 5 C *

M ,7L= < 5 D @

5 $ 3 B 5 $ > ,7,.3 $ & , + * , ( % * 'C % ,7,.*

09

3


' )

# 0 2 " - / 3 ) 0 ,L9 # 7* 3 $ E 5 F 5 <

> * # 3 / M ' 3 C $ ,L8 5

C D < B C $

E F E F*

/ M ' 3 3 B 5 3 5 5 ,L? >

> * ; 5 3 $ > 5 3 5 5 5 & 5

> ;

3 5 > $&

* / 3 $ 3 5 3 3 < 5 3 C

3 5 $ D $ E > F* B N < ; 5 5 5 3 5 A ,L7

$ * 3 '

3 5 B D N ; 3 B B @ 3

3 ; @ * $

$ D B 5 5 ; ;

5 & 5 5 > 5 >

3 B 3 3

> 3 5 5 A * $ 5 B 5 ; > E5 F

5 & 5 5 $ > * 3 ; ; 3 / B 5 @ > < $

3 B 5

B

B ; > $ > $& 3 4 & B 5 * O 5

< > A

$

$ E F3 3

B B ; * $ 5 E 5 F 6 :3 B

$ D 5 D B ; ; * "

> B @

)

,L9

,L8

/ M ' * (5* * 5* UU UU * " D ; * $ 5 $ , $ &% ! A 6,7LK:G

( 3 H ; 3 1

&% CC 3 C 6,7L7: " ( 3 6,7,,:* ,L?

E

F3 5 5 5 2

3 5 B > 5 5

> 3 ; B C > >

5 $ 5 > * & , ( * D< % ' > 3 ,770 6,X * ,7?0:* ,L7

' 3 !D 3 & % ) * D< % & $ 3 ,7?7*

3

08


!" # $% &

B $

5 H / M 54$ B $ A*

> & 3 5 5 >

5 5

> 5 ;D

; G / M ' B $ $& E F3

5 $ 3

< 5 M 5 ; ; * C $ B < A 5 $ 5 B 5 ;

; $ ; $ > ; > * 3 B D ;

*

,B1, = 7 * ) * ' )

> ; ; C 3 5 B 5 5 5

3 / A 5

* B ; B 5 ; C A

; A 3 B A 5 5> $ * 0?

3


' )

* 5 E" ' F3 5 & 5 3 >

# ;

'C 3 ; > $ 3 B 5 5 ; @

3 54$ B 5 >

; * 4 $ 3 5 >

; 5

C $ @ 3 / ) ) - 4 # % - ,,L * / A $ 5

; E F 5 5 3 C A C % )* 4 5 5 5 $ % ,,, ,,. & ' ( %

3 +

$)* $ 5 4 E > F 5 5 3 B ; 5 ,,0

,7=9 * ,7=0 5 @ 5 5 $ 5 5 * )* @ & 6,7=K)

'C : 5

E' / F3 B ) 3 C C C N >

> * 5 D< ; A M 3 C B

> 5 5 $ *

)* 5 ' 5 > 6,7=8:3 N * )* 'C

N % $ 3 3

3 $ * )* 5 E" 5 F 6,79=),798:3 5 A N C 3 > 4 3 $ 3

3 $ 3 & * )* ; $ 5 ,7=03 A 5 ,,L

> $ 3 6 # * + * $ <3 2 H " M 3 5* 2

%

3 ,789* ,,,

,,.

,,0

'C %

! 3 ,787* % 5 3 ,79=* ,7=0 $ ( > EO D 5 F 6/ N : E' F 6 5 > :*

" 3 ,7=93 $ * + ;& &% * M 3 % * + B ) ' &% * / * 6( > :G * + B ) ' &% / * 6( > :G ,7=8 * + ) ' &% # / * G * + ) ' &% * / / 6( > :G ,79L3 3 * + ) ' &% * / * / 6( > :G ,79=3 $ & & $ * $ ; 5> $ & *

3

07


!" # $% &

5

> 3 5 $ > A 3 B B 5 > 5

> > & % K " $ "% - - - "2 % " * + 1 3 0 , 5 ,,K 3 $ 3 - 3 * A E

F B @ > ; B C

B A 5 5 5 E5 $ F *

,,K

KL

) * + * (5* * 5* K=*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

6 ) , 2 , ) * + ) * *

) ( ,,=

5 > C $ @

3

; @ 6 ; 3 5 D 3

> 3 < ; 3 5 D :3 5 > $ A 5 D E C F* ,,9 ; @3 D

> 3 5 5 3 ; $ $ A ; *

; ; ; %

5 G 5 D G 5 G

> 5 5 5 6 ,,=

@ A B 5 < D 3

4 C C 3 5

5 $ & % E' 5 ; F3 5 5 > 3 B <5 $ A *

> A 5 3 5 3 ,78L3 5

> * ,,9

B E D F & 3 $ @ 5 4 *

5

> 3 ,78L3 E D F $ 5

B 3 $

5 ; 5 $ $ ; 5 D *

3

K,


!" # $% &

; 3 3

C :G

A G 3

< 3

3 ; & 3 3 5 3

3 5 3 5 < < * " B

4 $ ; 3 C 5 5 > $ P 5 < 3

5 $ ; E > C )) R) < * D ; A 5 5 C

B @ & C $ 5 ,,8 3 " ) * 5 < > A & 5 5 5 B / 5 B > * ` B D 5 B D 5

> a* ` B D

EC $ F a* `O D <

> $ A

; a* ! & % 3 3 <5 ;

3 3 ; 3 A 3 3 ; > 3 5 D 3 3

; 5

G 5

A 5

*

01, * * 3* ' 6

" 5 > B @ / 5 5 3 B

> ; 5 $ @ D D ; $ C $ A3 C $ E D F* >

C D * 5 5 5 5 5 3 E5 F B

D * C C 3 E

> F

E F B B 5 * " D

A 3 D B B D 3

5

* / @

D

5 5 > 3 B @

5 C $

3

;

5 * 5 > ; D 3 B D D * A 3 <

> ; D $ 3

3 5 B @

3 5

< ; A D A D

* @ 5 / 3 D 3 D 5 ,,8

K.

3 ; 3 + (5* * 5* ,9*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

D 3 5 ; @ $ 5 5

> 3 ;

* 5 5 A

3 5 5 A ; % 5 ; $ 3

C 3 & * 5 $ D

% 3 3 5 3 ;

M 3 @ G 5 @

G 5 G * A $ D 5 3 ;

5 ; G ; 3 3 5 5 3 5 $ @ 3 5 3

; 6 :G $ ; * A 3 5 D < ; * A A 3

A $ & E5 & F3 A

C > % * 5 5 A > 5 3 E

; F3 ; ; D A 5 3 D5 A

* B ; ; 5

$ 3 B A 5 5 5 * #

; $

5 5 3 5 5 > P 5 F F 5 3 5

5 * 5 5 > 5 E $ F

C $ A $ 5 5 3 5 3 ; D< 6 $ 3 3 $ C 3 5 @ 5 B M :G ; > 6 3

3 > >: > 65 b 3 S 3 S 3

5 A:* 5 B P D 3 5 C C $ * @

; P $ ; < 5 5 3 5 D 5

5 E

F D 3

@ P 3 C A B 5

5 * 5 > $

3 / C $ % > 3 A 5 ;

< * ` B D

a* 5 5 > 5 M ;

5 5 5 5

5 5 3 5 A * 3 5 & 5 3 /

$ ;

' @ 3 C T T B ; ' @ 5 ; 3 E F

> 5 > 5 $ %

“El canto de recorrida s’entona de puerta en puerta; la gente qu’estĂĄ despierta recibe la procesiĂłn contentos y en reuniĂłn; van todas quedando abiertas..â€? (pag.91) ;

' @ 3 5 $ ; @ A$ 3 B $ 3

K0


!" # $% &

'C * 4 3 3 4 A$ 5

@ A C 5 5 ;

; C 3 $

; 3 $ > ' @3 B 3 5 & 5 3 ; ,,? $ A $ * $ > 5 @ C * ; 3 M ' A

; ; 5 D E @ ' @F B 5 %

“Sea alabado mil veces el santĂ­simo madero de la Cruz, en que obrĂł JesĂşs, el remedio nuestro. Coro: Prendedme de vuestros clavos preciosĂ­simo madero. Y la sagrada PasiĂłn del Redentor tan supremo, que siendo Dios se humanĂł para redimir a su pueblo.â€? 119 " 4 ; 5

' @ / B 5

; > * " 3 E5 F $ > 5 5 @ A * " & 5 3 B C

;

3 C

3 5 3 5 C ; C * 5 M > * 5 ; 5 M ' A 5 $ B 5 C $ B / 5 ' @ 3

; * ; 3 5 5 ; 3 5 5 5 5 3

; C 5 5 B E & F

;

* " / B 5 3 > 5 E5 @ F

> 3 $ D 3 3 $& 3

* _ ; @ B 5 D $ ;

' @ 3 ; @ B

3 B <5

& 54$ & ;

3 ; ;

* ! B 5 3 B 5 > ; $ D < B ; ,.L ,., 5 ; ; * / C $ 2

3 B N 3 5 B < 3 $ C > 5 > * 3 N > 5 5 @ 5 ;D 5 ) 5 ; 6 : *

,,?

4 H # $ C ; 3 B

> ;

" 3

,7=73 ,79L ,79,* & % ' . * 'C %

# ; 3 ,79.* 119

,.L

,.,

KK

L " , - 2 M C FH 2

3 3 . & * D< % & $ 3 ,77L* 3 3 * ; %

! 3 ,7?K*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

.1, 3* '

B

D ; 5 ; A $ > 3

> ; & <5 > $& ; * #

B A $ 5 D < ; C $ * 3 $ & ; D 3 5 ; B < 5

A 3

; 3 B 5

D E C F* " 3

3 5 5 > 5 ; ;

;

C D 3 B $4 B <5 > B 5 A >; $ < @ B 5 $

; 5 3 5 * 3 B ; ; ; E; F

$ A )) B & 5 C $ 3 5

3 E > F)) 5 M < > 5 D * 5

D 5 D

3 5 5

* #

5 > J

; ) 5 B 5 D *

1,) ' * *

" 5 A % > ) 5 5

) * 5 ; 3 5

@ 5 > 3 B 5 5 @ ; ; 3 ;

* 5 > 5

< 3 5 5 ; ;

C $ 5 5

3 5 <

* > 3 B

C $ B B ; ;

5 ;

3 B 5 5

; < 3

C $ 3 D 3 5 5 5 B 3 & A 5 A * / 5 ; 3 C $ G 5 A $ > B @ 5 * ;

% 3 5 C 3 3 3 3 * $ 5 $ D 5 A @ 5 C $ * 5 @ 5 3 B A* 5 3

5 * $ M ,?873 3

K=


!" # $% &

M B $ / E F 3 C M ,7=8* 5 B & C $ 5 5 C C 3 5 $ 5 ; % ,7,8),7=8* " C B A % 5 3 ' 3 5 3 ; & 5

E F3 $ & E F* ' 3 5

3 B B & <5 5 3

> * 5 ; ; 3 3 3 5 @ 3

3 5 C > 5 5 * - 5 D @ 5 %

“Mas van pasado los aĂąos, las cosas son muy distintas: lo que fue vino hoy es tinta; lo que fue piel hoy es paĂąo; lo que fue cierto, hoy engaĂąoâ€? (p. 35) 5

5 3 ; 5 3 ;

B 5 5 ;

5 * " D C 5 5

A$ 3 < D D > A

;

% 3 $ ; ; 3

5 3 5

* 3

5 * 5 > 5 ; 3 5 $ D 5 5

“Pero pensĂĄndolo bien, y haciendo juicio a mi hermano, tomĂŠ la pluma en la mano y fui llenando el papelâ€? (p. 27) ( D 3 $ $ A 3 ; 5

%

“..ya ven, mi abuelo JosĂŠ con el cĂłdigo en su mente y quiĂŠn hubo mĂĄs prudente como mi otro abuelo fue. Tan sabios conocimientos no recayeron en hijos con un misterio prolijo, pasan directo a los nietos, en lo cual yo no les miento, tengo la prueba en la mano, yo les presento a mi hermano como el mĂĄs bonito ejemplo, si ahora no tiene un templo lo tendrĂĄ tarde o tempranoâ€? (p. 37) 5 > 3 ; @3 5

3 5 5 5 C $ & 3 B ; @ 5 3 5 * 3 @ ; $ &

; 5 3 5 5 ; 3

B 5

5 > 3 5 ; %F A 5 F3 EC ; $ F3 EC $ A B S F3 E C $ >F3 E5 5 F3F $ & $ > F3 E 5 5 F3 E F3 E 5 M F3 E & &DF3 E > F3 E &D F3 E ; F3 ; ; $ @ * < 5 B B 5 B

B > 3 5

M ,7=83 B C $ C 5 ; & 5 * B B 5 B 5 5 3 > 3 5 5 > 3 5 B 5 ;

D 5 5 > 3 5 > 5 5 $ > ; $ @ > * K9

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

41, )*4 *6 3: + * ( *

A 3 C ; 3 $ A 3 B C

5

; * A $ ; B D B B ; > & B

3 5 B / B * " 4 5 $

B B & ; E

< M F B B * % 54$ 3 3 E C F ; $ 3 5 3 3

;

* C 5 5 A 5 B $ A 3 5 3 5 $ * ` $ B D A / 5 > a* $ C 5 3 B

3 > ( # ,.. " * 3 B > 3 B $ 5 ;

5 C & B 5 $ A A B A ; 3 B B A $

5 D %

“Muda, triste y pensativa ayer me dejĂł mi hermano cuando me hablĂł de un fulano muy famoso en poesĂ­a. Fue grande sorpresa mĂ­a cuando me dijo: Violeta, ya que conocĂ­s la treta de la versĂĄ popular, princĂ­piame a relatar tus penurias a lo ‘pueta’. (...) Si me falta l’elocuencia para tejer el relato, me pongo a pensar un rato afirmando el ‘tuntuneo’, a ver si asĂ­ deletro con claridez mi retratoâ€? (pp. 25 y 28) ; 3 5 B 3 5 ; % )*" > $ 5 ; 5 @ < % 5 > ! * B 5 ; E B F3 @ 5 5 5 ,.0 G $)* 5 ; > C $

>

; %

E5 F3 5 ; 5 $

)* / ; &

; B A 5 E F% 3 $ 5 G 5 B C 3 B B * 3 5 5 $ C $ 3 5 $ ,..

,.0

3 ; 3 + * (5* * 5* .L* ( $ * 3 5 & 5 B E5

F ; H @

C * E & > & % \ $ H @ F3 3 ; 3 + * (5* * 55* =.)88*6" A

3 54$ 3 B 5

:*

3

K8


!" # $% &

C E ) C F3 B $ A 5 E F B

5 E F3 B E ; A 5 5 F* @ < A $ B % $ E5 F $ 5 E F3 E5 F*

3 A 5 5 3 5 E5 F* ,.K

4 & C 4

" @ 3 D E5 F $A * + - 2 ( 3 3 N 0 " ( . 2 " N " " # - " # % 3 N " 3 ) - ( $ " 0 3 # ) * 3 A 3 3 B J 5 5 @ 3 5 E; F ;

D 3 >

> 5 5 'C * E5 F3 . " * 5 5 C $ $

> 5 3 @ $ % * A 3 5

D < 3 / 5 $ > > 5 %

“Y pa’cantar a porfĂ­a habrĂĄ que ser toca’ora, arrogante la cantora para seguir melodĂ­a, galantizar alegrĂ­a mientras dure’l contrapunto, formar un bello conjunto responder con gran destreza. Yo veo que mi cabeza no es capaz par’ este asuntoâ€?. (p. 24) / $; 5

E F

> 5 5 3 5 5 A ; 5 C $ 6" @:G A 3 C $ ; 3 C $ E F 5 3 5

3 $ <

D 3 B 5 3 < 3 & * " 3 3 ) B 5

> 3 5 B E F

> * 5 $ E F 6 ! " ) O ) :

5 5 5 3 5 C $ $ 5

5 3 B 3 B 5 5

> 5 * E 5 NF

%

“Modestamente, lectores, voi a hablarles de mi mismo aunque sĂŠ que es un abismo hablar en propios favores: Dios hizo lindas las flores i en la mejor condicion; les diĂł toda perfeccion i cuanto el, era capaz pero a mi me ha dado ,.K

" @ 3 &( * 'C % 5 # ; 3 ,7,.* 55* ?)7* 6

> N 'C 3 ,7,, 5 $ 5 3 M 3 3 !X=:*

K?

3

; 'C


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

mas; un sensible corazon. ...(Dios)...... DiĂł al espacio inmencidĂĄ i lobriguez al vacĂ­o humilde corriente al rĂ­o i a la luz diĂł caridĂĄ; al mar dio ferecidĂĄ, fuerza en su carrera al viento; le diĂł vida i movimiento desde el Aguila al Gusano, pero a mĂ­ me diĂł mas gano: un discreto entendimiento. ... i a mĂ­ me diĂł mas tesoro: una lengua que es portento" 125 5 5 3

3 ; ; B C $ 5

> 5

3 B 3 A 3

5 @

E F* 3 5 C & E; F%

“Cuando llego a alguna trilla Con mi guitarra, seĂąores, Se me apilan los cantores A versar en redondillas I con mi frase sencilla, Fiando en mi buen talento, Pongo luego un fundamento Sobre historias sagradas Desparramo mis tonadas Como si corriese vientoâ€? 126 " E F3 > ; $ D ; D 3 A 5 5 5

> 5 3 E > F B 5 $ 5

* C 4 5 D

* ' %

"Versos para el que me escribiĂł esta carta" “Un poeta llega a bramar Desafiando a los cantores: Por no bajar de opinion Yo no le aflojo, seĂąores. ... Yo no sĂŠ por quĂŠ serĂĄ Que a mĂ­ me miran tan mal Varios en la capital Sin que yo le haga nada. Me tienen amenazada Muchos improvisadores: Es muy verdad, mis lectores, I me afirmo en lo que hablo; Que aunque sea el mismo diablo Yo no le aflojo, seĂąores.â€? 127 ; ; C A $ / * / B A <5 > A < 5 ' % E ! H ; ,.? F3 5

5

A 5 * < ; >

C

> 3 5 B C $ $; 3 5 125

( < % 0 B # - FP , - ( ?

L - 1 - $ - ) - $ # # # - # 0 - # * 0 + 3 % # - * . ) 3 # - + 126

< % 0 B # - DQ " $ " 2 ,

127

, < # 1 ) ? " & - 5 3 "

- $ - % # - # K 0 #2 B # - &R FS ,.?

5 A 5

5 5 5 ! 3 $ & E' ) C H ;

5 5 *

5 5 A 5 B $ 3

; H ; *F ' > A 3 3 C 9.*

3

K7


!" # $% &

5 5 %

“...mas no quiero que s’entable contra mĂ­ algĂşn comentario, pa’cominillo en los diarios sobran muchos condimentosâ€? (p. 24) " E F 5 3 5 C & ; 3 ; B / E $ F 3 5 C C

5 % >

> < 5 E F

* 3

/ 3

> 5 5 @ 3 ; > G

> 5 5 3 $ 3 ;

> *

1, ) )* * *) * 6 * *

/ @ > 5 5 B $ 5 5 > B C * 3 C 5 5 $ A 3 B ; 5 > 5 * " / 5 3 B $ 5 D & 5 3 4

3 5 3 $ 5 ;

3

5 5 3 5 > 5 $ D A =L

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

B

* 5 A B B M * %

"Hoy dĂ­a anda en los setenta, demuestra cincuenta y uno ... cuando le entregue mis versos de cogollito al reverso, de lĂĄgrimas y sonrisas? Viva mi mamĂĄ Clarisa mĂĄs linda que el universo!" (p. 54)

5 5 3 C C B 5 3 5 B ; @ 5 3 B ; C $ C 5 > % A ' 3 E A B ; F3 A E

C F 5 & 3 5 B ;D 5 $ % EC *** F* 5 5 5 C 3 $ 3

> * A 3 5 5 5 > E; F3 5 $ A % 3 C 3 * > 5 ; @ 3 $ A 5 3 5 5 3 ; @3 ; 5 & ) * / 3 & A C $ C $ A 3 $ ; @ 5 * 3 3 3 > $ A 3 5 B 5 5 ;

5 % T " ! ( " ( / " ! ! " '( #! +!

Vergara hizo testamento: Veintiseis aùos yo cuento Talca es mi ciudad natal i soi un hijo legal (aqui con pena declaro) de JosÊ Isidoro Vergara i Hermosina Leiton Vial.� 129 # 5 C $ 5 ; 3 B 5 C ; E F3 5 C & 3 $ & $ 71 $ ,0L " - 7

; 5 & 3 C $ 5 * E

F

%

“El dĂ­a que me casĂŠ Era viviente en Mendoza En Lima estaba mi esposa Mis suegros en Santa Fe, Mis padrinos en ChiloĂŠ, Las casas en Mataquito, Las bodas son en Egipto, La jarana en Portugal, La cantora en Uruguay Y la remolienda en Quito. ... Por fin, para reunirme Con mi idolatrada esposa, Siendo viviente en Mendoza Al Asia tuve que irme, De ahĂ­ tuve que venirme Recorriendo el mundo entero, No encontrĂŠ su paradero En ningĂşn rincĂłn del mundo Por esta razĂłn me fundo Que siempre vivo soltero.â€? 131 D 5 A / 3 5 5 $ 5 5 5 3 B A 5 3 $ 5 'C % 129

,0L

131

, 0 B # - HT ' > A 3 3 C 8=* , 0 B # - HS

3

=,


!" # $% &

“Mi brazo derecho en Buin quedĂł, seĂąores oyentes, el otro por San Vicente quedĂł no sĂŠ con quĂŠ fin; mi pecho en CuracautĂ­n lo veo en un jardincillo, mis manos en Maintencillo saludan en PelequĂŠn, mi falda en PerquilauquĂŠn recoge unos pececillosâ€? (p.137)

;

> % >

A $ $ D $ 3 B $ 5 'C * 3 A 3 ; E & F* 5 $ D B 5 N 3 $ @ >

3 B ,0. 5 E5 @ F 4 $

5 5 * / 3 A 3

> B " & $ % < - . ( # 3 - ,00 * $ 3 C 5 B $ D < $ B 5 A ; 5 * E 3 T3

$ * / 5 A 5 5 3 C & * C A $ 5 B 5 3 5

> B D 5

* 5 3 A 5 ; C @

$AM @* 5 $ $ 5

> 3 $ 5 D 3 D A 5

C 3 B 5 A A * > < 5 B 5 5 C 5 5 B M C & 3 B C

5 > * 5 3 5 $ @ & ; * $

5 * " C $ @ 5

%

“Mi taita hizo la ensalada con un amor sin igual, parece un plato real con verdurita picada� (p. 67) E F D & > $ D 3 $ > % / " O3 " " O U 65* 97:* $ D A

; 5 B E S F* $ 3 $ A ; 5 5 5 E F3 E4 $ F3 E F3 E5 F

%

“AllĂ­ con todos sus hijos, dirige bella funciĂłn, y se ha juntado un montĂłn de plata pa’l hospitalâ€? (p. 70) B 5 5 B 3 ; ,0.

E*** D N $ 5 % ;

3 4 3 $ 5 3

5

*

5 ; B 5 3 @ B 4 5 F3 4 3 $ * (5* * 5*,LK* ,00

=.

" & 3 C 55 3 E 5 $ A F3 , % # 5* * 5* K?*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

; $ C $ 5 5 3 B M 5 > * A 3 B D 3 @ E $ F > 3 & E F B %

“Yo le miraba sus hondas pupilas de noche oscura, cuando su voz con ternura me llama su palomilla, y agrega esta lechuguilla es toda mi desventura� (p. 71) " D C 5 $ ; ; 5 5

5 ; & * - C & B 3 5 A N > 5 A M ; D 5 ; 3 AB B C * ; > B / ' ; 5 $ C 5 B 5 5 & @ 5

$ * " 5 > $

3 A C & 5 A B B $ & * B 5 5 5 >

@3 5 5 * $ 5 3 / 3 3 $ & 3 ; $ 5 D B A ; C * 5 3 > 3 C ; C 3 3 E F%

“ En casa hallaba consuelo, con mis trapitos jugaba, uno tras otro juntaba, para formar un paĂąuelo, lo hilvano con mucho esmero; del ver sus lindos colores, igual que jardĂ­n de flores me brilla en el pensamiento para contar este cuento paĂąuelo de mis amoresâ€? (p. 59-60) B ; 5 $

5 D 3 B ; C ; 5

; * >

> / @ $ % 5 M G 5 M B $ C 6 : * B E5 M F 5

; * ! % - < @

5

> 3 ; 5 ; * /

; ; 3 M 5 C $ D 3 ; ; 5 5 > > * <5 A 5 % C 3 / ' * @

5 A 5 3 5 > 3

5 %

"Ahora no tengo consuelo vivo en pecado mortal y amargas como la sal mis noches son un desvelo es contar y no creerlo parece que la estoy viendo y mĂĄs cuando estoy durmiendo se me viene a la memoria ha de quedar en la historia mi pena y mi sufrimiento" “p’aquella que su angelorum deja botå’ en el invierno, arrĂłjenla en los infiernos p’a sĂŠcula seculorumâ€? (p. 160)

> 3 5 $ 5 > 5 5 ,0K 5D

C & 5 B M E; F 3 3

=0


!" # $% &

C $ A 5 * C C 3 4 E; F

; B A B 5

D 5 N >

$ $D% / 3 M B ; B

$ ; * $ D $ 65* ,??: " C & 5 B E F B &> 5 E F 5 3 B ; A 5 3 5 $ D 5 $ A 5 5 * B 5 3 3 > ;

> <5 5 5D

C & * D 3 5 5 5 ; E; F% 5 3 5 5 3 5 $

6 : 5 5

* ; A

5

> * > ; 5 3 5 & 5 3 ; $

5 / ,0=

* $ @ ; 3 %

DÊcima LII (V.Parra) Saludo con reverencia a tu sagrada mamita, que por ti sufre contrita cumpliendo su penitencia. ... Saludo a tu noble casa a tus padrinos amados, que dejas desconsolados mientras la pena les pasa. ... Saludo al altar divino del ångel privilegiado, con flores tan adornado, que vuela con sabio tino. ... Saludo conjuntamente, los påjaros y las voces, que te conducen veloces por esos mares ausentes� DÊcima de la tradición (Recogida por V. Parra) Saludo primeramente a tu dulcícimo paire tambiÊn salud a tu maire que te sostuvo en el vientre ... TambiÊn saludo a pairinos en cuyo agradecimientos porque fueron muy atentos en hacerte un buen cristiano ... Saludamos a la tierra que en ella estamos pasando ella nos irå tragando por los campos y la selva ... Saludamos noche y día al sol, la luna y estrellas del ,0K

4 $ A 3 3 B M

; 5

* E M 3 $ ;

3 T 5 T3 ; C 5 5 B ; 5

C & 5 5 B C

;A 5 3 B C $

> 5 F* " A 5 C & 3 B C C ;

;

* " 5 5 % / 5 % @ ; 3

5 ; > $ D ;D 5 3 5 * / 5 5 % 5 D S 5 C * $ 5 > ' 3 ; 3 3 * / 5 $

% 5 D

C * $ 5 * " C 5 3 5 3 5 E5 F* % " 5 3 3 2 $ 3 ; $ $ * / 5 5

% * " C $ 5 5 B 5

5 5 3 5 * ; < * - ; % 3 3 5 $ 3

3 * 3 A

> * 6 ; > $ > $ 3 > & ' ( % / 6,799:3

> B 5 $ :* ,0=

=K

; > & ' ( % / * 5* .9*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

mar a la cordillera las aguas estån conmovidas� " > > $ * ; 5

> 5

E F3 4 ; 5 5 M 3 A 5 3 B 5 C @ * C $ / 3 5 5 5 ; 3 5

; ; C A 5 ; * " ; / A 3 ; @3 5 D B 5 3 ; 3 3 B E F3 $ ; * C $ E 5 $ F

%

“QuĂŠ lastimoso es el canto, y el tuntuneo sagra’o quĂŠ fragancioso el ‘gloriao’, en la tetera vagueando. Malazo es velar con llanto, a tan dichoso angelito que vuela al cielo infinito llamado por el SeĂąor; cantĂŠmosle sin dolor, ĂĄngel glorioso y bendito. AdĂłnde estĂĄ el ignorante hablando a tontas y a locas, tratanto de gran fiestoca la muerte de aquel infante. FalsĂ­a mĂĄs delirante, lo digo franca y sincera, que malo de la sesera estĂĄ aquĂŠl que lo asegura; maldita la levadura que tiene en la calaveraâ€? ... La prueba de lo que digo aquĂ­ la tengo en la mano, pa’ condenar al villano que tengo por enemigo. Mis cantos son los testigos ... aquĂ­ va el primer disparoâ€? (p. 124) E F 5 5

E$ @ F 3 E F 5 E F 5 E; F3 C $ 5 > <

E; F3 B C $ $ @

3 ; E F E F* " C $ 5 3 5 5 $ % D B A > * " ; 5 E; 5 $

F B 3

D 3 3 B ;

5 5 / ,09 C $ 5 " $ * $ ; > B 5 / 3 C D

$ P B ;

> * 5 B ; 5 ;

; 3 B B

5

E; > F E F B ; 3 5 5 D & )) )) B > C C *

> 5 E; F 5 4 D

< 3 B C $ C ; 5D

C & * ; ; 3

5

3 B C $ E F3 ;

* ,08 A 3 / @ D E F 3 5 ,09

,08

3 / 3 & ' ( % (5* * 55* .=3 .8* % 4 B D ;

G $ 3 A $ @A 4 ; A 5 *

3

==


!" # $% &

%

“Rosita se fue a los cielos igual que paloma blanca, en una linda potranca le apareciĂł el ĂĄngel buenoâ€? (p. 185)

> ; @ B 5

5 5 5 * 3 5 & 5 3 ; 5

5 5 5 %

"Despedida de Anjelito. Adios, mi madre querida, Adios, madrina i padrino; Adios , que me voy al cielo Para cumplir mi destino.� 138 4 D 3 B B $ 3 / 5 E; 5 > F3 ;

5

> % 5 * "

'C 3 4 5 5 5 D " 3 A 5 ; B C & C $ $ C & 5 B M * 5 H 3 C C 3 / ; 5 B M P 3 5

5 EA F* " 3 / ; 3 ;

A 5 3 5 5 'C * & 5 $ D D

5 3 B C ; > & ; )) D )) A 5 A %

“ porque se fue d’este mundo sumergido en el profundo misterio de las ausencias� (p. 114) D 3 5 5 <5 5 5 C $ & <5 $ B 5 * ; ;

> 3 5 D 5 5 $ <

; < $ * 5 > 3

> 3 > 5 3 $ < B C $

<

5 * "

>

; 5 ; 5 E; F3 $

> 5 5 5 C D

> C $ * 5 $ 5 / 3 M @3 ; A @3 5 & 5 * $ D A 5 C & 5 5 *

>

@ ;

; C $ 3 <5 3 ; 3 C $ * ( 5 B 5 C % # , $ E F 5 3 & ; C $ * > 5 * D A 5 ; 5 5

* ' D $ E

F3 D E @ F 5 ;A ! 3 D E $ F D ; C C B E F* E F A 3 3 138

=9

, 1 ) 4 H # - ET

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

$ / * ! 5

$ C $ C 5 3 B ; 3 5 * ! 5 5 >

% B 5

B $ G 5 $ D 3 ; C 3 @ B / 5 3

@ 5 $ 3 3 B / E

A F* 3 @ E F ; ; D 5

3 C $ E F3 B B E5 F E F 5 * 5 B 6 3 5

3 $ > : 3 @ 5 $ * ' ; 3 B C $ E $

5 A F $ & B E > F ; / ; %

“TobĂ­as Barros soberbio, glorioso estarĂĄ sin mĂ­; ÂĄhay que dĂ­a tan feliz cuando lo vuelva a encontrar, Dios me lo ha de presentar cuando yo crezca en ParĂ­sâ€? (p. 176.) ( 3 $ > C 3 /

5 > 5 > 5 $ $ E $ F3 B 5 %

“...de nuevo yo me l’embisto; pero ĂŠl me mete al embudo y junto con el escudo m’enrosca y me desenrosca; Mendoza es como la mosca p’desatarse este nudoâ€? (p. 178)

B @ 3 5

; 3 5 5

> 5 5 * $ 3 5 3 A * 3 B 5 @ ;D 3 @ 3 T $ T A3 A3 & 5 & %

"Esta Pascuala, seĂąores parece que adivinara la situaciĂłn de mi mama con todos sus pormenores. Aunque no ve sus dolores, prudentemente lo nota; la lĂĄgrima que no brota ella la ve claramente, con su cariĂąo presente la ayuda gota por gota" (p. 62) 3 B 5 @ M ' 3 5 C $ B ;D B & 5 B 5 * $ D B & ;D %

“...y al entregar esta historia, yo ruego de que algĂşn dĂ­a la Pacualita sonrĂ­a del verse en estas memoriasâ€? (p. 64) ( E F 2 $

3 B $ 5

5 % ? ) O - 65* ?=:* " > $ D $ A %

3 3

=8


!" # $% &

3 C * $ &

5 / 5 3 5 6 5 : 5 $ & 5 ; * ' C & 3 ' 3 5 C $ 5 %

�Con esas niùas aprendo lo q’es mansera y arado, arrope, zanco y gloriado, y bolillo que estå tejiendo; la piedra que estå moliendo; siembra, apuerca, poda y trilla emparva, corta y vendimia� (p. 108) 3 > & ; B C B M 3 E M F B

5 *

B 5 * 5

@ & B C $ 5 5

A %

“Semana sobre semana transcurre mi edad primera. Mejor ni hablar de la escuela; la odiĂŠ con todas mis ganas ... Y empiezo ‘amar la guitarra y adonde siento una farra allĂ­ aprendo una canciĂłnâ€? (p. 68) 4 3 5 5 / 3 EC C F3 5 $ & 3

C E B F 3 B D E F 5 H / M ' )Q @ 5 / * C $ 3 ; 5 E

F )Q ))3 B $ 5 B M B C 3 3 $ & 5 E/ F 3 E

3 F* ' ;

C B 3 $ ; > 5 $ 5 $

C * C 5 D A & 3 5 3 B $ >

C ; 5 3 / B B $ & $

% '

3 \ S 3 & 3 @* 3 ; 3 C C

@ B * B 3 ; @ B 3 $ D %

“Como lo manda la ley en todo hay que hacer justicia; lo cumplo yo con delicia y aquĂ­ voy nombrando seis arcĂĄngeles como veis me abrigan con su amistad, me brindan conformidad en ese mundo lejano y, al ofrecerme sus manos, se aclara mi oscuridadâ€? (p. 181)

1, * *) * 5*) * 8 * * ,01, * *4 ( E F B 5 3 5 5 B 5 * / 5 ; ; 3

T5 & $ 5 5 ; 5 C > 3 5 B B A ,07 5 ;

T * "

& B 5 C $ $ C % =?

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

"Yo no protesto por migo, porque soy muy poca cosa, reclamo porque a la fosa van las penas del mendigo... ..... DispĂŠnseme las chiquillas si m'he salido del tema, es qu'esta verdad me quema el alma y la pajarilla" (p. 36) 3 B 5 > 5 $ @ ;

3 C $ 3 B & * A $ 5 4 $ @ < * " B 5

5 5 5 C 5 5 3 B A A ; *

A ; 5 3 > B 5 % $ J * B B ; $ 5 5 $ @ 5 ; @ 4

3 5 5 $ @ B 3 5 B B 5 5 B 3 5 B C C

$ 3 ; 3 3 5 $ C & * 5 5 3

A 5 5 $ 5 T$ $ $ $ T3 > %

“A Dios pongo por testigo que no me deje mentir, no me hace falta salir un metro fuera ‘e la casa pa’ver lo que aquĂ­ nos pasa y el dolor que es el vivirâ€? (p.36) A A3 B 3 C $ 5 C $ 5 B 5 5 & * " 3 ; 3 B A B @ % E/ ( ( " # " ! " '( - " (2

Hay una desigualdad En el código penal, Porque al rico criminal lo miran con mås piedad. Al pobre digo en verdad No le tienen compasión� 6 :

,KL

“La vida le estĂĄn quitando al obrero dĂ­a a dĂ­a; I asĂ­ el pobre a porfĂ­a, Alega y sigue alegandoâ€? 6 * :

,K,

T" " # 2"( - " ' ' 2 H(T

“...jamas se encuentra piedad para el pueblo pues seĂąores que en tormentos y rigores de continuamente pasa i que soporta en su casa las augustias y dolores" 6 : ,07

,K.

' & 3 3 . & * ' %

> 3 # ;

' / @ 3 ,7?.* 5* .8* ,KL

,K,

,K.

' > A 3 3 C 0* ' > A 3 3 C ,0* ' > A 3 3 C ,8*

3

=7


!" # $% &

“De casa en casa verĂĄn Muertas de hambre a la familia Pero nadie las ausilia Ni para que compre un pan. Los ricos contemplarĂĄn La miseria i en jemido Que en semblante adolecido Lo pasan los habitantes Careciendo mui constantes De mantencion i vestido.â€? 143 (Adolfo Reyes) $ 5 ; 3 B 5 5 $ @ & * " ; 3 5 5

3 C $

3 5 5 > 4 5 ; *

B ; 3

3 5 $ D 5 5 $ @ 5 G A $ & 5 @ > E5 $ F* ; ; B 3 D % T " # ! T

!Caramba que es bien sufrido Este rotito chileno! Lo malo lo encuentra bueno Aunque lo tienen futido; Yo prometo ¥por mi abuela! Decirte sin ni un tropiezo: Para que no seas leso, aguanta , pueblo, la vela.� 144

$

3 5 $ D C >

* A 3 B 5 $ E5 F3 & 3

3 < / 5 $

A 5

* 5 3 > > B 4

3 5 3 5 3 B / $ 3 5 5 $ E F A <5 3 E <5 > F 54$ * / 5 3 5 D

< > 3 5 @ > 3 A ; 5 $

*

“En este mundo moderno quĂŠ sabe el pobre de queso, caldo de papa sin hueso. .... ÂżCĂłmo le aguanta el pellejo?, eso sĂ­ que no lo sĂŠ. Pero bien sĂŠ que el burguĂŠs se pit’al pobre verdejoâ€? (p. 36) D 5 E 5

F3 D 3 5 $ D 5 5 B C

> 5 D 5 5 3 B 5 ;

5 > 3 B 5 @* / 3 A B 5 5 5 3 5 ; ,K=

#2 ( " # 3 * " 5 > A 5 5

7 $ 143

1 ) 4 4 # - ES 1 ) < # 1 )

? " & - - < % 0 3 ? " - ) %" # # # - 0 144

9L

0 B # - GF

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

) 3 ( ,K9 ) 7 * D 5 $ D 5 > 3 C 5 3

C 5 $ ; ; * " ;

> 3 C $ 3 5 Z5 A3 5 3 5 C ; D $ 5 / D 5 5 & * D 5 A A A $ B 5 3 A ; 5 > E-

F3 EO D

A F3 E" ;A C A F E B 5 $ F*

,.1, ' D * 5 " # 5 ; $ @ C 5 C ; 5 C

3 & 5 5 3 5 $ 3 B C C C 5 $ 3 C 5 5 C & * B & ' 3 A C & D %

"Y no era cosa tan fĂĄcil seguir con estos milagros Pa' proteger nueve cabros exige de ser muy ĂĄgil velando hasta en lo mĂĄs frĂĄgil Mi mamĂĄ, quĂŠ gran orgullo, si aprovechaba hasta el yuyo con muy claro entendimiento y en los actuales momentos sabroso hace el cochayuyo" (p.54 ) B 3 ; B B $ ; ; 3 5 5 3 5 5 @3 A

* $ @ 3 B A 5 5 E;

F%

“asĂ­ abrigĂł nuestros brazos, cosiendo, siempre cosiendo, en un cajĂłn escondiendo risueĂąa de la ocasiĂłn, vestido multicolor; te tengo en mi pensamientoâ€? (p.54) B > & 3 C

3 4 5 3 $ 3 B 3 A 3 $ & A ; @ @ * ; D 3 $ B C & 3 5 5 3 ; ; * " C 5 ;D D B ! C & 3 > B

> 5 $ A

& 3 5 * 5 ; 3 3 5 5 C 5 5

B ; $ %

“que se descarguen los daĂąos en la pobre relatora, por no valerle hast’ahora haberse amarra’o a Chile. Si el canto no le da miles, vĂĄlgame Dios, la cantoraâ€? (p. 28)

3 & 5 $ 3 A 5 ,K=

,K9

2 $ 3 H 4 3 (5* * 5*,L?* 2 $ 3 H 4 3 (5* * 5* ,L?*

3

9,


!" # $% &

> B 'C * D 5 5 ; E5 'C F3 B A $ B B ;

> 5 >

% $ > >

> 5 $ G ; > 5 5 5 $ & * " B B & B 3 ; ; A

*

,B1, ' :E*

C $ > 3 ;

> 3 5

3 5 > 3 B Q) C

)R

>

;

3 A $ 3 5 B * B ; 5 < < > 5 / * $ 3 C D

6"U /3 55* ,K8),K?:3 5 5 > B E F E F $ B > 5 E S F* D > ;

; 3 B C $ @ > 5 C $ 3 5 E M F C > 5 >

; > * > 5 $ D 5 B 5 ; C C C @ 5 C $ %

- me jura por el rosario/ casorio y amor eterno - atå’ con una libreta - talån, talån la campana - le creo a primera vista/l’entrego mi corazón/y me ha mentí’o el bribón - me armó la feroz pelea - pasÊ las de Quico y Caco $

; 3 / 5 3 B & C 5 $

E F3 5 M

B $ C C M $ D %

“CondenĂł a la Violeta por diez aĂąos de infierno. ... A los diez aĂąos cumplí’os por fin se corta la gĂźincha, tres vueltas daba la cincha al pobre esqueleto mĂ­o, y p’a salvar el sentí’o volvĂ­ a tomar la guitarra; con fuerza Violeta Parra y al hombro con los chiquillos se fue para Maitencillo a cortarse las amarras.â€? (p. 148) > $ E F 5 ; B E F3 3 ) $ 5 A 5 E C $ F C & % > $ > 3 B 5 3 5 $ D * 5 5 $ ; 3 B A

%

“Observa, bella seĂąora las voces de este esquinazo; despierta y vente a mis brazos de quien te estima y adoraâ€? 147 " $ D

; D ; 147

9.

, C 3 2 - - C DTF

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

% 3

C 3 5 3

3 3

3 @ @ > 3 * B 5 5 ; A $ @ D * $ 3 A 5 3 D B C E5 F

; 'C * H 2 %

“El divorcio en Chile Problemas de actualidades Lo que dicen los hombres y rebaten las mujeresâ€? “Un debate interesante se ha empezado en el paĂ­s sobre un problema infeliz que Chile estima importante el sabio y el ignorante toman parte en la cuestiĂłn. El ateo y religiĂłn discuten sobre el divorcio para extirpar el consorcio del matrimonio en acciĂłn.â€? 148 / B > C $ 3 B & $ D C D E > F*

1, ( * : )

5 3 / 5 5 > & 3 @ 5

B C C $ $ 3 5 C C 5 D 3 A B * " > 5 E5 F3 ; 3 B

5 5 C C 5 % 3 3 3 *

“La vergĂźenza en la misma capital, Siendo que hai tantos guardianes, Saltear estĂĄ por refranes Entre los hijos del mal. Todos los dĂ­as ÂĄquĂŠ tal! Se denuncian por la prensa Hechos que causan ofensaâ€? (Daniel Meneses) 149 " 3 > 5 C C

A * $ 54$ B 5 5 5 $

D $ * " > 5 A 5 ;

* " 5 5 5 3 ;D / 3 5 C $ $ 3 5 > 3 B 5

B C

<5 5 3 & ; 3 5 ; C B 3 ; $

3 A * & C B ; / 3 >

;

> 3 5 B 5 > 5 <

3 B ; H D % T" M H 2 *

Un crimen mui misterioso en calle Lira se anota por lo mucho que alborota es de lo mas horroroso. ... Con una piedra pesada que sacaron de una pieza le han dejado la cabeza completamente charqueada.� 150 148

1 ) 4 4 # - DH

149

0 B # - ET

3

90


!" # $% &

" 5 5 5 A 5

$ * ' 3 A ; >

; 3 > 5 >

> B $

> B D D $ D ; 5

* 3 E $ T%

“Esta escena de horror Hubo pues en la calle I en el diario los detalles SaliĂł, causando terror No se sabe del hechor Si capturado ha sido Lo que hoi ha ocurrido Es digno de mucho asombro Del crimen aquĂ­ yo nombro Mui horrible ha sucedido.â€? 151 " E F C 3 B 3 5 B 5 @ ; 3 5 / A 5 3 A 5 ; < ; 3 C $ ; C C 5 < > & %

"Al otro dĂ­a los diarios anuncian con letras gruesas que hallaron una Teresa muerta por unos barbarios. ÂżQuĂŠ sacan del comentario si no ha de poner remedio...?" (p. 154) " C $ > C C 3 B $ D M 5

B 5 $ * 5 > E $& ;

F 3 /

5 * ! 5 C $ A 6 :

> 5 5 5 * " B > E# F 5 > & 5 @ 5 $ ; @ $& ; 3 5 $ D 5 B < $ *

31, * * )( * $

C B 3 'C 3 ; 5 5 5 5 5

5 5 5 3

C C ; % 5 M 6,?9=),?99:* " 3 ; 3

5 E F

B @ 5 5 5 ,=. > * H # $ C ; D @ A< * U U3 ; 2 ,=0 2 * ' ; 5 M > 5 $ > ,=K

. ) * 150

0 B # - QF

151

0 B # - FV

,=.

# $ C ; 3 H 3 & % ' . * 'C %

# ; 3 ,79.* ,=0

,=K

9K

# $ C ; 3 H * (5* * 5 * ,.* # $ C ; 3 H * (5* * 5 * ,8*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

( A E F 5 5 5 * 3 5 $ E' 5 C & $ ,== ,=9 ,=8 ; F 3 E C F E/ ; 'C F 3 ,=? E! ; 5 C F G 3 E' 5 C F 2

& 6E B D :3 B T B 5 5 5 ; B C $ " F3 < > 3

%

" De Caùete estos soldados, Muy bien armados venian, Pasar a Lima querian i a Chile seran pasados� 159 > E F3 5 3 5 ; ; @ E5 $ F3 > 5 5 ; 3 $ D E F B * 3 & 2

& 3 ,??,3 W %

“Todos los indios alzados, Nos han declarado la guerra; Es preciso ir a la tierra I acabar esos malvados. ... I mas no piense el salvaje Invadir nuestras ciudades� 3 E

F 5 E F3 A 5 3 B @ E F3 5 > ; $ E C F* " $ ;

5 B ; ; D E 5 5 F% ;

; 3 3 A B G & 5 > % ; 3 A B C @ * 3 5 5 5 " " 5 $ " ) ) # " ,9L : " *

>

;

# B 5 ;

5 ;

5 3 A B

EC @ F 5 < $ * ,9, & A 5 B 3 4 > 3 ; 3 C 5 / C ; ; * < M ,==

,=9

,=8

,=?

159

' > A 3 3 C 0* ' > A 3 3 C K* ' > A 3 3 C K* ' > A 3 3 C .0* 2 ? " - ( ? L -

1 " ? W $ * DTTD+ B ,9L

3 3 E" >

)

>

5 5 5 U U* " ;

F* " 3 # ;

'C 3 .LLL* 5* ,0K*

3

9=


!" # $% &

3 3 3 B C > 5 3 5 $

5 > $ * B C ; 5 5

* 5 C

> * / 3 A < >

5 3 5 $ D

3

E > @ F E > 5 $ F%

“...allĂ­ presente Caracas, judĂ­os con italianos, malayos, samaritanos: es ĂŠste un jardĂ­n de flores de fraganciosos primores, jardĂ­n del amor humanoâ€? (p. 170) $ ; 3 / ; 3 / ; $ 5 @ $ D 5 E >5 F3 5 A

D * ' / ; $ B

T ; T A B T 5 5 > T3 B B ,9. T @ > T A B <5 > T T * " ; A B 5 A 3 B

5 > M 5 *

“Polonia, cuando al dejarte se acabĂł el baile y el canto, tu serpentina entre tanto ya estĂĄ barrida en la acera; dije al pie de mi bandera: cada uno pa’su Santoâ€? (p. 173) " C > < 3 5 B

$

C 5 * A A 5 < 3 5

> 3 / A 5 C

'C 5

6; 3 5 & 5 3 E ' $ ! ; B B F:3 5 D 5 5 G C A $ 5 ; > * 5 A D 3

5 5 T T C 5 5

3 B > < B A 5

*

> / $ @ $ $ T 5 T3

> > 65 > : 6 :* 5 3 /

B $ 5 3 B $ 5 A $ A B M @ 3 $ & 'C * 5 ; M 5 3 / %

“Le saco en cara el emblema con su arrogante huemul, le enrostro el color azul de la bandera chilena, l’entono con mucha pena nuestra CanciĂłn Nacional, mĂĄs tarde la de Yungay y otras canciones gloriosas, pero se chanta Mendoza y diai quiĂŠn lo va a sacar. ... pero ĂŠl me mete al embudo y junto con el escudo m’enrosca y me desenroscaâ€? (p. 178) " $ 5 3

5

;

3 5 ,9,

,9.

> 3 * , &% (5* * T T $ 5 * H

+ $ DE* % >

3 ,778*

99

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

$ D 5 5 5 5 3 5 'C

5

3 B * $ 3 B / 5 E > F > 5 B @ E$ > F $ & C 3

* A 3

> > B 3 ; 5 5 3 5 3 5 & 5 6 D ; C : $ B $ * 5 A

B @ / 5 B B 5 3 5 B 3 %

“Cuando regreso al paĂ­s el montĂłn d’escombros que cae sobre los hombros d’esta cantora infelizâ€? (p. 183) 5 3 < E

F ,90 5 3 5 % 1 I ) O , ,9K " O& ( * ; B @ / 5 5 ' $AM @ ' 5 %

“Fue tanta la dictadura que practicĂł este malvado que sufre el profesorado la mĂĄs veroz quebraduraâ€? (p.73) " 4 > ; A ; 3 5 5 3 ;D C 5 @ $ CD * C 3 3

;

& B 5 5 5 5 ,9= E

F B C $ *

B1,

)* * 3 6 *

$ A % > 5 G 5 ; @ B C ; B

B 5 5 5 E; @F C $ 3 ; A > B C >

5 D *

1, ) )* * * + * ' ) *7) * ,90

5 5 5 ;

5 > 5

> 3 A B

$ * 4 2

* (5* * 5* .0* ,9K

,9=

3 ' > A 3 3 C KL* 3 2

* & (5* *

3

98


!" # $% &

` B D $ D a3 `5 B D / & 5 a* @ <

3

;

3 5 B 3 $A 3 5 % ,)* 5 B B 5

* .)* E & C F E5 F 0)*

> 3 B % E J; @ F K)* 5 $ 5 B A 5 M 5 E F3 * C 3 5 A > $ A 3 D 3 $ D 5 D 5 $ < * 5 5> 3 4 5 5 3 5 ;

D 3 B E 5 @ F3 & A

* < C $ 4 5 / 3 5 B A E F $ 3 B 5 $ %

"Toco vihuela, improviso, compongo mis melodĂ­as, las noches las hago dĂ­as, pensando si lo preciso, buscando el oro macizo..." (p. 38) @ 3 % 3 / B 5 5 5 3 / $ 3 & 3 5 D %

“Gracias a Dios que soy fea y de costumbres bien claras, de no, quĂŠ cosas mĂĄs raras entraran en la pelea. (p. 157) 5 5 5> B $ E $ F 5 F* > 5 < 3 M B @ ; %

“La suerte mĂ­a fatal, no es cosa nueva, seĂąores, me ha dado sus araĂąones de chica muy despiadĂĄâ€? (p. 39) E A F E 5 F 5 > M 3 5 M @%

“mi taita, con majestad dijo: Es el campo, niĂąitos, ... y yo que por vez primera paseaba como una reina, dichosa porque me peina, el viento la calaveraâ€? (p. 42) " 5 E& 5 F ; 5 3 E F* - 5 * ; @3 5 ; E 5 @ M J > > C F 3 3 @ E @ F%

“Mas el destino traidor, le arrebatĂł sin piedad por puro gusto no mĂĄs, su bonitura y candor. De lo que fue aquella flor, no le quedĂł ni su sombra; se convirtiĂł en una escombra, se le asentĂł la carita. Y hasta su madre se agita cuando la mira y la nombraâ€? (p. 47) ;

3 5 B 5 9?

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

%

“yo soy la feliz Violeta el viento me desaliĂąaâ€? (p.48) B ; B B 3 5 A %

“Personas tan bondadosas no les espanta mi cara� (p. 60) $ > A

C C C E& F 5 3 A 5 5 * ' 5 E C & F3

5 ; ; C $ %

“Si el tiempo con su mudanza Me marchita en mi candor. Acosada del calor, Mas si el aire se embalsama, Declino el talle en la rama Con el viento del amor� 166

/ C 5 D 5 5 D< C 3

5 5 5 5 5 3 A C ; < %

“la madre que es cuidadosa como la mĂ­a lo es con sus flores que hoi son diez; falta un clavel y una rosaâ€? (p. 65) " E; F M @ & 3 ; ; C 3 3 EC F6 :3

; 3 5 3 5 E F 5 @ @ % EB $ F* 5 3 ,98 3 3 ;

5 5 * 5 5 E F * D A 5 A 5 5 5 E ; F 5

B 5 5 3 B B 5 B M / 3 & 5 & 3 ; 5 D & C $ C 3 5 C B 4 ; C & 3

$

3 B 3 A 3 %

“...saltamos sobre las flores. Eramos tres picaflores sobre un finado decente� (p. 89) A 3 ; & 5 B M 3 ; B 5

@ $ ;

B ; @

3 & 3 5 $ 5 C C 5 A * 5 5 > 3 $ D 5 @ %

“Lo paso como en destierro feliz con los pajaritos, soĂąando con angelitos; asĂ­ me pilla fin de aĂąo, sentada en unos escaĂąos; ÂĄquisiera ser arbolito!â€? (p. 99) ' C $ E F3 ; * M C ; 3 ; & 5 3 ; 5 C ! 3 E; F3 B C $ 3 B C Q 5 R) E F 5 'C %

“Un ojo dejĂŠ en Los Lagos por un descuido casual, el otro quedĂł en Parral en un boliche de tragosâ€? (p. 137) & 3 D 3 5

5 E 166

,98

0 B F # - EP ' D !X U" / 3 55* ,L=),L9*

3

97


!" # $% &

4 $ F 5 %

“PasĂŠ amarguras en Ă‘anco, delirios en Tucapel, hambrunas en Illapel y pesadillas en Rancoâ€? (p. 139) # ; @ B ! 3 D ;

* ;

4 C 3 B C ;

E5 S S ; @F* $ 3 $4 B $ & ; ; * 5 B 3 D 3 ; ; A * "

B > M @ C * B 3 5 @ $ D 5 % % O $ O ( O * " 5 > B 5 B 3 $ %

“yo debo seguir cantando pues paga la clientela� (p. 153) 3 E F G B $ E 5 F

> *

E 5

F $ 3 /

E F3 4 5 @ " O ; " * 3 5 ; 5 > 6 :

3 C $ E > F EC $ F A * " 4 5 > 5

% ; & 5 'C G 3 ; < 3 5 B 5 5 C 3 $ / * " > 3 5

5 C $ & C & B @ A E F*

B 5 D 3B

$ 5 $ 3 $ * $ C 5

5

A B $

5 * 5 > 5 & 3

3 C C G 5 $ D > 5 3 5 G ;

; * " $ 3 B B E

F3 B E 5 5 F3 B 3 B ) O " 3 B E FG $

5 B 5 5 3 B $ 3 B ; & 5 3 B $ 3 B E; ; F* ' E5 F ;

3 B A E5 $ F 5 @ @ @ * 3 3 B 5 3 5

* 3 E 5 F $ 5 A

D B 5 * " 5 B 5 5 / 5 C $ 5 3 E B

F 5 C 3 5 B $ ;

D * ,9? $ 3 B C

$ ;

D * ! A $& ; * E F B 8L

3

"


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

E F > 5 $ 5 5 B E F 6E B > F:*

* " 5 > C A B $ * D 3 5 & 5 3 ;

;

3 3 @

E F3 D E F 5 B ; ; E F * ' B 5 E F B E B 5 5 F* D /

B A 3 ;

$ 5 3 ] C B 5 $ ; *

B 5 C $ 5 5 5

3 5 ; 3 ; @ < > 5 5 $ 3 B 5 D B < 3 5 $ D ;

5 % B @ 3 5 M 3 3 ; @ G 5 $ D 3 5 5 > 5 $ ; 5 $ ; ; * " / & A 5 5>

E ; F3 B $ 3 ;D * " < > $ E F 5 $

> 3 5 5 * 3 5 5 5 < $ 5 5 B C C 5 %

“Cuando me pongo a cantar En guitarra o guitarrĂłn Se me alegra el corazĂłn al ver la cuerda trinarâ€? (JosĂŠ HipĂłlito Cordero) 169 > 5 D 3 C $ ; 5 $

$ 3 5A& * C C 3

> E& F3 B 5

> )

%

“Igual que jardĂ­n de flores se ven los campos sembra’os, de versos tan delica’os que son perfeutos primores; ellos cantan los dolores llenos de fe y esperanzas; algotros piden mudanzas de nuestros amargos males; fatal entre los fatales voy siguiendo estas andanzasâ€? (p. 26) E& F A 5 3

3 ***3 5 $ D * B 3

> 3 B E F ;

$ 3 B A3

B 5 %

% 0 65*?0:* A 3 B ; 5 3 E F E $ F C A B 3 5 5 5 * 3 3 ; 4 5 A @ 3 B C A B 5 E F% F @ @ F3 EB 5 F3 E F ,9?

E! ; C 5 B $ C F A

$

5 5 $A ; C 5 * - % 0 * 3 * / 5 %

# ; / 5 J# ;

' >

/ 5 3 ,77K* 5* .,0* 169

0 B # - GP

3

8,


!" # $% &

F6 :3 E ; @F3F C P F3 E 5 F3 E 5 F3 E F3 * "

3 < $ 3 5 5 5 * > ;D 5 ; @ ; * 5 3 %

“Celebro que fuer’asĂ­, porque de un’otra manera, yo hubiera sido ternera sin leche que dar aquĂ­. Si es cierto que yo sufrĂ­, eso me fue encaĂąonando, mĂĄs tarde me fue emplumando como zorzala cantora. Hoy pĂĄjara voladora que no la para ni el diablo.â€? (p.84) A A

> 5 5 3 B 5 A > 3 B C A B 5

; @ * > 3 % E F AC C $ 5

; 3 $ A

> @ G

3 A 5 A 3 C > 5A& * 5 C 3 B 5 3 A B 3 5 $ 3 5 4 3 C $ * 'C C %

& - " - " 3 3 2 % - " 3 - ,8L / - 3 " C & 6 5 :*

5 D 3

B ) @ C $ 3 B

5 * ,8L

8.

5 & $ ; 'C C 5 M * ) ( ) 3 0L @ .LL,*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

D

3 C @ ; @ C 3 5 E ; F $

E F A $ %

“Dejemos lo triste a un lado, pongĂĄmonos en camino; escuchen el dulce trino de un cuento muy agradecido. Estoy en el campo amado arriba de una higuerilla, abajo hay unas chiquillas desparramando triguito, gallinas, pollos, pollitos comiĂŠndose la semilla. Presento primeramente con verdadera alegrĂ­a, la casa en que yo vivĂ­a de mis lejanos parientes; con ellas cĂĄndidamente reviso los pormenores de pĂĄjaros y de flores y los insectos del suelo, de los misterios del cielo la lluvia y los arrebolesâ€? (p. 105) C $ 3 C $ EC F $ ; E 5 F * ' E F3 5 3 5 3 @ @ %

�...en la cornisa, una llama de cebollares maduros, y en casa poste los nudos del årbol de la montaùa; y en los rincones, las caùas de los choclitos dientudos� (p. 106)

41,5

: '

: 8, )*4 *6 3: *'* ; ' )* # ; $ 5

> B E F3 B 5 $ B ; 5 ; 3 5 > 3 5 $ D < @ > ; 5

$ % ; & * ; B 5 A 2

3 5

> C > B 5 >

* " T <5

T 5

& C $ 5 C 5

3 B 5 / *

5 @ 3 ; M @3 ; & A ; 3

3 ; & %

“SalĂ­ de mi casa un dĂ­a pa’nunca retroceder ... me vine a la capital por orden de Nicanor. ... Mi hermano decĂ­a, vente el mundo es un ancho marâ€? (p. 135) ; ; 5 C 5 3 3 5 5 3 ; 5 5 * A 5 $ 3 / 5 ; B 5 & 5 C $ D < @ $ D

B * B 3 / @ B 5 $ 3 ; & 5 @ $ A 5 'C * ' @ $

5 $ ; 5 < * $ 3 ;D $ A 5 A ; @ 3 5 ;

C * A 3

5 3 5 5 5 5 A B A > * ; 3 5 & 5 3 ; 5 5

G 3

80


!" # $% &

B ;

$ 3 < 5 A > $ 5 * > > 3 C ; A 3 5 5 $ A ; 3 > & B A %

“Mi corazĂłn en destierro latiĂł lastimosamente cuando pasĂŠ, entre la gente l’inmensa puerta de fierroâ€? (p. 141) " ; @ C 3 * D ; C

; $ 5 $ ; ; 3 C @ $ T T

B > A A @ > * ! B ; * " 5 B

$ 5 5 > A 3 3 5 B @ C A 6 D 5 & 5 :3 5 54$ 6 5 :3 4 $ > 3 ; T 4 $ T* 3 5 5 T T 5 5 5 B @ ; ; ; 3 ; A B $ & A

D5 3 ; 3 5 >

,8, ;

; 3 5 5 A 5 H D " 5 5

%

" Si se llega a cosechar en la tierra que nos dan tan solo nos dejarĂĄn unos porotos y a par; tenemos que alimentar a esos ricos prepotentes que esclavizan inconscientes a los mĂĄs necesitados. los que se ven obligados a la pega hacerle frente" 172 ; C ; > T

@ T 5 C M

5 5 > B 5 @ 5 5 5 $ * 3 D 5 B / 5 %

"Reviso kilometrales d'espacios ya cosechados, y de sembrado en sembrado voy rastrojeando trigales. AllĂĄ estĂĄn los animales dĂĄndole vueltas a l'era, fatiga mĂĄs pendenciera me da'al final de la tarde" (p. 112) " E

F / @ 3 5

; G C $

@ 5 C * $ 5 3 5 ; 5 3 3 ,8,

3 H D " 3 T' 5 %

T3 & & *

% # 3 ,7?,* 55* .=)K=* 172

, 5 2 5 - 3 / ) - J , ' % DPHF DDP

( < X 2 W

8K

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

5 C > B

$ 3 *

3 5

<

; D " 3 M 3 C $ 5 5 5 $ * C 3 5 * E F 4 H " ,80 3 5 A $> ) A 3 A 3 >

* 4 O & 3 5 5 ; ; ;

5 @> B ; 5 3 $

3 5

3 @ ; * 3 5 > 5 > / $ 3 5 5 > 3 > ; 6 > 5 5

E' / F: > $ 3 B 3 $ 3 ;

;

5 C 5

* ; & 5 $ A D * ; & / ; 3 5 B 5 M C $ T T * 3 C $ @ ; @ > 3 C $ 5 * ! 3 C ,7903 / > B 5

E F% K #2 % #% " O # 2 O 3 O O - " - O ,8K * ' 5 5 ; @ ; 5 <

3 / ; 'C T C T

> E M F3 A * " ; & 3 $ 5 @ 5 3 5 5 " " %

"ha de quedar en la historia mi pena y mi sufrimiento" (188) ; & 5 5D

3 3 5 * " 4 $

; & ; / ; 3 B & 5 5

3 $ 3

& 3 A D

A 'C 5 *

> C ; & 5 E F3

* " A / 5 ; E' F3 B ;

5 3

M ,8= @ A 5 / * B C $ 5 5 5 E F3 5 5 $ % ,80

" 3 H 3 # $( # H " * 'C %

D 2 3

,779* ,8K

) * + (5* * 5* ,L0*

3

8=


!" # $% &

“El camino donde anduve de lĂĄgrimas lo reguĂŠ del ver y considerar que padre y madre dejĂŠâ€? ` B D

; a*

B /

C 5 3 ;

$ 5 B B E F* $ 3 A ; $ * #

5 ; D 3

C 5 ,89 H / M ' %

Cuando salí de mi tierra, salí par no volver, montado en un macho viejo que daba låstima'e ver. Denguno me dijo adiós, ni naide me vino 'a ver, no m'asque una pobre vieja que me daba de comer. Me ju'i para l' Otra Banda con un patrón qu' encontrÊ, ganÊ ;a plata 'a entones y pase un buen almacÊn. A los siete anos volví con mås facha que un marquÊs, y me salió a recibir todo el pueblo d' Illapel. Pero yo, que no soy lerdo, 'a denguno saludÊ, no mås que 'a la pobre vieja que me daba de comer� 5 5 5 ; ; > B E $ F ;

; C & 5 >

5 $ * M * 5 @ C $ C 5 3 $

54$ 3 $ D

> * < D " 3 E ; & 5 ; 5 F3 5 &

; 5 3 5 B C 5 'C * / $ D C

3

C A ; 3 5 5 * $ > C 5 5 C $ 5 * E F3 3 ; 3 5 $

4 > C $ *

1, 5 * 3 - <* ' 4 - = ' )2 ) ( 8, ) >4 * ***

5

43 5 B C 5

> ;

3 5 B A 5 * B

D 3 ;

54$ % ; 3 54$ D * 5 @ < @ > / 54$ * & / >

; 5 3 B @ 5 D @ > 54$ * 5 ,88 D ; 3 3 ,8=

& ' ( * (5* * 5 * =9)=?* $ D A 45 * (5* * 5* ,003 $ & E! C $

F* ,89

H D "

& 3 M 3 B 5

> 3 5 ; ' B $ %

5 ,7,.* H / M ' * (5* * 5*0=L*

89

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

5 5 ; *

3 C $ C $ 54$ C $ 54$ * 5 3 $ D 5 ; 3 $

3

3 5 & 6 D :* " 5 4 5 5 3 $ ; ; 3 5 C $ ; 3 3 % E M $ 3 B 5 A > F3 E! F3 E M 3 F3 E

5D C B F3 E" F3F" > J B $ F* 5 5 D 5 5 5 3 5 5 D 5 5 * 5 3 < 5 > 3 5 3 54$ * " C

3 5 5 3 B ; >

; C

5 5 E F

B

5 C

5 $ B $ * E 3 B

F3 E F3 E F3 E F3 E F E $

F3

> $ D 5 5 * ' D 3 3 5 3 5 5 5 %

“Al fin, lectores amados si ofendo en esta ocasiĂłn les pido disculpacion con gusto, placer i agrado les advierto sin enfado sin que nada les asombre como palabras de hombres digo en esta voz que alzo la vez que cuente lo falzo me borrarĂ­a mi nombreâ€? 178 ; 54$ > 5 B C 5 5 5 3 E > *

; F%

“JamĂĄs quitaran la gana De vencerme lector dile Que miĂŠntras yo viva en Chile Tengo que ser la sultanaâ€? 179 ( $ D ; 2

& N3 5 54$ > 5 * $ D 5 > %

“AtenciĂłn, noble auditorio, todo el roble se suspenda, mientras mi lengua declara la mĂĄs reĂąida pendencia que sucediĂł en Barcelona del modo que aquĂ­ se cuentaâ€? 180 / 3 54$ B ; * 54$ 5 A T54$ $ T3 A M 3 B 5

> * 5 @ $ $ / 5 54$

3 ; @ < % ,88

5

4

B $ 3 54$

*

3 3 , <& ( @* ' % # ;

'

/ @ 3 ,78L* 178

, 0 B # - FD

179

, 0 B # - EP

180

4 / # M C ESD

3

88


!" # $% &

“Calumnias en Punta Arenas y miedo en ValparaĂ­so, ataques en Los Carrizos, pendencias en Yerbas Buenas, humillaciĂłn en Serena, calamidad en Recinto, prosperidad en Niblinto, aplausos en ConchalĂ­, y en la QuebrĂĄ' del AjĂ­ amores y vino tinto" (p. 140) 54$ E 5 F 5 A @ $ 3 B C C $ A B 5 * ; & 3 / 5 A

B C 3 5 %

"Caricias y humos me enfocan como fatal torbellino, de la emociĂłn casi arruino mi presencia en esa Europa, les disparĂŠ a quemarropa de mi guitarra el rajeo, con mi mĂĄs caro deseo d'encajĂĄrselo a los gringos" (p. 180) / @ A A 54$ 3 5 D A 5 %

"...en coro gritaron: Bravo; entonces a Dios alabo con todo mi corazĂłn" (p. 180) A 5 54$ B $ ;

3 < M 5 5 3 5 5

$

> 5 5 3 5 5 ; > >

*

1, )*4 *6 3:

) ( , = 7 *) * * )

* * ' '* $ 5 5 " @ 4 A 3 D $ A 3 5 5 % >

; < 3 < > ; > E F < B $ * ; @ 5 C $ C 5 C $

* " C 5 N ; E 5 NF%

“Un sensible corazon un discreto entendimiento una lengua que es un portento, mis tres cualidades son. Modestamente, lectores, voi a hablarles de mi mismo aunque sĂŠ que es un abismo hablar en propios favores: Dios hizo linda las flores i en la mejor condicion; les diĂł toda perfeccion i cuanto el, era capaz per a mi me ha dado mas; un sensible corazon.â€? 181 " > 5 N @ 5 $ 3 ; B C $

5 ; >

; * " A 5 >< D 3 5 $ $ & $ % ,?. E > F E/ 5 B $ > F 2

& 3 ; 3 $ 5 C $ * C

3 D5 3 $ ; > $

< 6 3 3 :* 2

& 3 D $ < % 181

,?.

8?

0 B # - FP $ ' > " @3 / /3 C .K .=*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

E C > F3 B 5 D 3 5 B A ; A$ * "

5 3

5 ;

;

% E 3 B F* ` B D $ a* & 5 B

& *

3 C ;

3 5 $

; 3 G

5 > B C $ EC

F E 5 F E F* > & 3 & 5 @ %

“DespuĂŠs de mi testamento, Amados lectores, quiero Dejaros una memoria, O mejor dicho, un recuerdo; Quizas por Ăşltima vez, Admitid mi corto obsequio. ... I en este largo perĂ­odo Vais a saber lo que he hecho. Vivir siempre como niĂąo, Sin aprovechar el tiempo: Muchos me juzgan con plata, I al contrario solo tengo Algunas, aunque pequeĂąas, Drogas, trampillas y enredosâ€? 183 $ 5 B <5 ; B * $ 5 * $ 5 5 < @ E F* # $ 5 B > 3 5

; 5 B D 5 > 5 & * < 3 E 5 5 5 2

& F3 D A D 3 5

A & $ * $ D

B C 3 E F 3 > D 5 G $ ; * " 5 5 3 ; $ 3 5 > $ $ A * C < 5 3 5 > 3 B T > *

,?K ; F 3 $ A 3 B D * B B B B B $ ; * @ 65 5 : 6 :3 5 & 5 5 5 5 * $ 3 D

5 4

> %

B B B $ %

“Cuarenta aĂąos de edad Tengo, desde que nacĂ­ lector si no crees di Siendo que digo verdĂĄ Sin que pase mas alla Esta es mi sabiduria La que publico hoy en dia Alega vean quĂŠ cosa Y dicen que no es la Rosa Quien hace esta poesia.â€? 185 < 5 $ 3 5 5 3 5 D5 3 > 3 5 B 5 C $ C C $ D ; % E F3 E M F3 * & ; E" C & F3 183

,?K

185

, 0 B # - FD ' > A 3 * C 07* 0

3

87


!" # $% &

A >

5 C $ * E/ 5 B $ > F3 C $ 5

> 5 5 & 3 B

5 B C

C $ G A $

5 D 3 B $ A %

“Yo no sĂŠ por quĂŠ serĂĄ Que a mĂ­ me miran tan mal Varios en la capital Sin que yo le haga nada. Me tienen amenazada Muchos improvisadores: Es muy verdad, mis lectores, I me afirmo en lo que habloâ€? 186

3 C

D B B / 5

$ A

B B D B > 5 5 5 * $; 3 A B ; ; ; $ ; 5 5 5 B D 5 5 5 U U 5 5 UU 5 $ C $ 3 & 3 B 3 E F >5 B 5 5 * ; >

> 5 5 < E @ F ;

5 3 B 5 > A / % ,7=L* @ 3 E' ,?8 ,??

;

F H 3 E ;

F G $ C E F 5 > ;

D 3 5 5 $ B C

;

5 3 $ & 3 * > C $ 3

5 < * @ %

“Yo nacĂ­ como Dios quiso, como nacen los chilenos, pa trabajar soy preciso entre verano e inviernoâ€? Y Julio SolĂ­s: “En la ciudad yo nacĂ­, en el campo me criĂŠ, y tal como ustĂŠ me ve le dirĂŠ lo que es de mĂ­â€? " > 5 3 3 E F C C @

; < 3 B 5 3 5 5 3 $ B

> 3 5 B ; 5 *

* *

' 5 D $ A C C $ @

; ; 5 @ 3 B > 5 E < F3 $ D E & F* @ ;D & < 3

> 5

E < M F 186

,?8

,??

?L

1 ) 4 4 # - FS M @3 * 5* * 55* 7,)7. M @3 * (5* * 55* ,?0),?K*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

< 3 @ >

> 3 E @ 5 ; 6

: 5 $ $ 5 $ * '

< M A 5 C $ B C $ ,?7 * E

< M F /

> 5 5 5 3 5 $ D

3 5 3

A 3 D5 * B 5

$ A B > 5 $ 5 *

"En casa hallaba consuelo con mis trapitos jugaba uno tras otro juntaba para formar un paĂąuelo lo hilvano con mucho esmero de ver sus lindos colores igual que jardĂ­n de flores me brilla en el pensamiento para contar este cuento paĂąuelo de mis amores" (p.60) ; 5 & 3 5 $ D 5

> 3

* &

C C % 3 5 > * B

$ 3 @ 5 / 3 5 > 5 5 5 5 5 C * " B C ;

; > $ A & B

; 5 D 3 B C 3 5 5 3

B B ; 5 % 5 5 5 3 $ 3 C $ B 3 5 5 G B 5 3 5 $

3 5 C * ; <

5 > 3 5 5

3

> > 3 $ 5 3 > * " B C ;

4 5 5 3 5 $ D

/ 3 5 <

* /

3 5 ; 3

& 3 $ 3 ; @3 3 5 5 > D < M @ 3 $

*

C

@ 5 H D % 7 # 3 " # # 6 ) ) * # - - - " ) 2 + ) ) # 3 # ,7L ) 3 7 * "

/ 3 3 5 > 5 $ A N 3 5 5 3 5 D E F* ! 3 B 5 5 5 C U U UU ,?7

,7L

2 & 5 I ; * (5* * 5* ,L* T A 5 5 C % / T* , ) ( 3 ,0 6 $ ,79?:*

> 3 'C * 5* 8.*

3

?,


!" # $% &

5 5

> 5 B 5 ; G 5 ; >

> B > 5 $

& $ > * ;

B / 5

@ 5

***3

D ; < 5 *

>

$

> B C 5

5 D B C

;

$ G $ D >

A C > * ` B D C a3 `5 B D / & 5 a* @ <

3

;

3 C

C B 3 $A 3 5 % ,)* 5 B B 5 * .)* E & C F E5 F 0)*

> 3 B % E J; @ F K)* 5 $ 5 B A 5 M 5 E F3 * C 3 5 A > $ A 3 D 3 $ D 5 D 5 $ < * ; 3 > 54$ 5 > 5

3 $ D < =)* $ B ;

> $ @ * " $4 B

5 & 5 4 5 5 5 3 5 5 > D 5

5 5 5 * 4 3 $ 3

3

C 3 3 3 B A & D > ; 5 * 5 3 D ; 5 5 5 3 5 3 B $ 5 B * $ 3 3 C

B C B 5 > C

3 3 A $ 3 3 5 5 * 3 5 B C $ # < C 3 E

$ D < B ,7,

$ D F * @ < B

5 & 5 > 3 > 3 5 > 3 >

A < 3

; * 3 5 5 % )* / < 5 ;

3 E 5 < 3

A ; % 3 6 ,7. 5 & :3 < F * ,7,

?.

! > $ &

5 H I ; * (5* * 5* .*

3


6 ) , 2 , ) * + ) * * ) (

$)* " *** < @ >

A $

> 5 5 5 > 5 5 $ * )* " B 5 5 > $ A A 5

; B C

E

F 3 5 ; ; % C & '

> 5 5 5 *

)* E 5 F $ & 5 > 5 A

; D *

B C C C

A 5

> 3 A 5 D 3 C B

5 > 5

> > & * $ B $ $ B ; A > * ! 3 3 B B 5 E F 5 5 3 5 > C C $ B D 5 * )* " < B 5 > 3 5

* 5 $ 5 B 3 5 D 2 & 3 E <5 F C $ 3 C 5 D 3 5 5 5 G E

> 3 5 B ; ; ; F* ; 5 @ % *,)*" / E F 5

>

; @ 5 @ 3 5 A 54$ 3 $ D *

*.)* 5 > 6! 5 54$ : /

5 > C $ 3 5 E F3 B 5 @ C 5 5 E5 $ F E5 $ F Q)

> )) B 4 ; $

* *0)* ; @3 C $ 3 $ 3 5 54$ ; $

$ * )* " E

F B / B 5 )

> 5 % 3 5 5 3 > 3 A 3 5 5 3 5

, )* # $ 4 D 5 3 5 ; < 3 5 D B 5 $ 3 B 5 &

5 $ * C)* " 5 > > $ A * C $ < 5

3

; @ 6 ; 3

> 3 < ; 3 5 D 3 :3 5 > $ A *

)* 5 5 A 3 5 5 A ; % 5 ; $ 3

C 3 3 & 3 3 ; 3 A ; D * 5 $ D

% 3 3 ,7.

I ; 3 H 3 E2 & 3 5 $ 3

A ; F3 (5* * 5* .*

3

?0


!" # $% &

5 3 ;

M 3 @ G 5 @

G 5 G )) * A A 3

A $ & E5 & F3 A

C > % * 5 5 A $ D 5 3 ;

5 3 6 @ :3 ; 3 5 5 3 5 $ @ 3 5 3

; 6 :G $ ; 6; 5 3 5 5 3 5 $

5 5

:* A 3 5 D < ; * 5 5 A ; > 5 3 ; ; D A 5 3 D5 A

* B ; ; 5

$ 3 B A 5 5 5 * N)* > $

3 / C $ % > 3 A 5 ;

< * )* " D 5

* 5 ;

5 > J 3

; 5 B 5 D * 3 /

5

;D D E C F3 5 A 5 3 ;

$ D

5 5 > * A B >

;

3 C $ C < @ $ D

>

; 5 D 3

5 3 > 5 >5 ; 3 C 3 $ 3

3 3

> *

C 5

> E F 3 @

> 5 5 5 C

3 5 > 3 ; 5 5 G ; 5 % 5 5 $ *

?K

3


4 4 *6 3:

4 4 *6 3:

* )

Parra, Isabel (comp.), El libro mayor de Violeta Parra. Madrid: Ediciones Michay, 1985. Parra, Violeta, Cantos folklóricos chilenos. Santiago de Chile: Editorial Nascimento, 1979. ----------, DÊcimas. Autobiografía en verso. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1988. ----------, DÊcimas. Autobiografía en versos chilenos. Santiago de Chile: Ediciones Nueva Universidad, 1970. ----------, DÊcimas. Autobiografía en versos. Barcelona: Editorial Pomaire, 1976. ----------, Poesie populaire des Andes. París: Maspero, 1965. (Edición bilingße, traducida y presentada por Panchita Gonzålez-Battle). -----------,Toda Violeta Parra. Alfonso Alcalde (comp.). Buenos Aires: Ediciones de la Flor: 1974. ---------, 21 son los dolores. Juan AndrÊs Piùa (comp.). Santiago de Chile: Editorial Aconcagua, 1978. (1° y 2° ed. de 1977). ---------, Violeta del Pueblo. Javier Martínez Reverte (comp.). Madrid: Editorial Visor, 3

?=


!" # $% &

1976.

*6 3: * )

Cantos de Chile. Santiago de Chile, Alerce, 1979. Casamiento de Negros, Verso por padecimiento. Santiago de Chile, OdeĂłn, 1955. DĂŠcimas. Santiago de Chile, Alerce, 1976. DĂŠcimas y CentĂŠsimas Violeta Parra. Santiago de Chile, FundaciĂłn Violeta Parra/ Alerce, 1993. La cueca presentada por Violeta Parra. El folklore de Chile, Vol. III. Santiago de Chile, OdeĂłn, 1958. La tonada presentada por Violeta Parra. El folklore de Chile, Vol IV. Santiago de Chile, OdeĂłn, 1959. Las Ăşltimas composiciones de Violeta Parra. Santiago de Chile, RCA, 1966. Recordando a Chile. Canciones de Violeta Parra. Santiago de Chile, OdeĂłn, 1965. Toda Violeta Parra. El folklore de Chile. Vol. VIII, Santiago de Chile, OdeĂłn, 1961. Violeta Parra-Cantos de Chile. ParĂ­s, 1956. Violeta Parra acompaĂąada de guitarra. El folklore de Chile. Vol. I, OdeĂłn, 1956. Violeta Parra acompaĂąada de guitarra. El folklore de Chile. Vol. II, OdeĂłn, 1957. Violeta Parra. Cantos Campesinos. Santiago de Chile, FundaciĂłn Violeta Parra/ Alerce, 1992.

*4 * )

AgosĂ­n, Marjorie e InĂŠs DĂślz-Blackburn, Violeta Parra, santa de pura greda. Un estudio sobre su obra poĂŠtica. Santiago de Chile: Grupo Editorial Planeta, Biblioteca del Sur, 1988. AgosĂ­n, Marjorie, “BibliografĂ­a de Violeta Parraâ€?, Revista Interamericana de BibliografĂ­a. XXXII (1982). pp. 179-190. Alcalde, Alfonso, “Violeta Parraâ€?, Gente de carne y hueso. Santiago de Chile: Editorial Universitaria, 1971. pp. 15-17. AlegrĂ­a, Fernando, “Violeta Parraâ€?, Retratos ContemporĂĄneos. Nueva York: Harcourt, Brace and Jovanovich, 1979. pp. 165-168. -------------, “Violeta Parra: veinte aĂąos de ausenciaâ€?, Araucaria de Chile, 38 (1987). pp. 101-122. ?9

3


4 4 *6 3:

Arguedas, JosĂŠ MarĂ­a, "AnĂĄlisis de un genio popular hacen artistas y escritores", Revista de EducaciĂłn, 13 (Diciembre de 1968). pp. 67-76. Barros, Raquel y Manuel Dannemann, “Violeta Parra, hermana mayor de los cantores popularesâ€?, Revista Musical Chilena, XII, 60 ( Julio-Agosto de 1958). pp. 71-77. Campos, Javier, "Lecturas de las DĂŠcimas de Violeta Parra", Cuadernos Hispanoamericanos. Los Complementarios, 5 ( Mayo de 1990). pp.44-55. CĂĄrdenas, MarĂ­a Teresa, “Violeta Parra: Pienso cantar dĂ­a domingo en el cieloâ€?, Revista de Libros, Diario el Mercurio, 209 (2 de Mayo de 1993). (NĂşmero dedicado a V. Parra). De Rokha, Pablo, “Violeta y su guitarraâ€?, DĂŠcimas. AutobiografĂ­a en verso. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1988. pp. 19-20. (escrito en 1964) Dolz-Blackburn, InĂŠs y Marjorie AgosĂ­n, Violeta Parra o la expresiĂłn inefable. Santiago de Chile: Planeta Biblioteca del Sur, 1992. Epple, Juan Armando, “Violeta Parra y la cultura popular chilenaâ€?, Literatura Chilena en el exilio, Vol 1, 2 (Abril de 1977). pp. 4-11. ----------, “Notas sobre la cueca larga de Violeta Parraâ€?, Cuadernos Americanos, Vol. CCXXIV, 3 ( Mayo-Junio de 1979). pp. 232-248. ----------, “Entretien avec Angel Parra (Preguntas por Violeta Parra)â€?. C.M.H.L.B. Caravelle,48 (1987). pp. 121-126. Godoy, Alvaro, “La PeĂąa de los Parra, donde se quedĂł el cantoâ€?, Revista la Bicicleta, AĂąo VII, 62 (20 de Agosto de 1985). pp. 11-13. IĂąigo Madrigal, Luis, “DĂŠcimas de Violeta Parraâ€?, Diario La NaciĂłn, 18 de Julio de 1971. p. 3. Lafuente, Silvia, “Folclore y literatura en las DĂŠcimas de Violeta Parraâ€?, Cuadernos Hispanoamericanos. Los Complementarios, 5 ( Mayo de 1990). pp. 56-74. Manns, Patricio, Violeta Parra, la guitarra indĂłcil. ConcepciĂłn: Ediciones Literatura Americana Reunida LAR, 1987. Manns, Patricio, Violeta Parra, Madrid: Ediciones JĂşcar, 1978. Miranda, Alejandra, “Mujer sempiterna, violeta terrestreâ€?, Revista AnĂĄlsis, 15 al 21 de Febrero de 1988. pp.36-38. Miranda, Paula, “DĂŠcimas AutobiogrĂĄficas de Violeta Parra: tejiendo diferenciasâ€?, Actas VI Seminario Interdisciplinario de Estudios de GĂŠnero en las Universidades Chilenas. Santiago de Chile: Facultad de FilosofĂ­a y Humanidades, U. de Chile/ /Surada, 2000. pp. 259-284. ------------, “Pienso cantar dĂ­a domingo en el cielo: A 32 aĂąos del suicidio de Violeta Parraâ€?, Baquiana, Revista Cultural (Revista ElectrĂłnica. Poemas.net). Miami, AĂąo I, ½ (1999). -----------, "DĂŠcimas autobiogrĂĄficas de Violeta Parra: tejiendo las diferenciasâ€?, en Revista Mapocho, 46 ( 2° semestre de 1999). pp. 49-64. Montes, Hugo, “Una poetisa: Violeta Parraâ€?, La Tercera de la Hora, Domingo 4 de Junio de 1978. p. 14. Morales, Leonidas, "Violeta Parra. GĂŠnesis de su arte", Revista HispamĂŠrica, AĂąo XVIII, 3

?8


!" # $% &

52 (Abril de 1989). pp.17-30. ----------------, "El retorno de las dĂŠcimas de Violeta Parra", Suplemento Literatura y Libros, Diario La Época, AĂąo II, 59 (Domingo 28 de Mayo de 1989). pp.1 y 2. ----------------, “Violeta Parraâ€?, Conversaciones con Nicanor Parra. Chile: Editorial Universitaria, 1990. pp. 153-187. Munich, Susana, “Los temas de la muerte y de la pobreza en las dĂŠcimas de Violeta Parraâ€?, Revista ElectrĂłnica Cyber Humanitatis, Facultad de FilosofĂ­a y Humanidades de la Universidad de Chile, 3 ( Invierno de 1997). Neruda, Pablo, “ElegĂ­a para cantarâ€?, DĂŠcimas. AutobiografĂ­a en verso. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1988. pp. 9-11. (escrito en 1970). Neves, Eugenia, “La obra de Violeta Parra: una osadĂ­a personal y una odisea culturalâ€?, Revista ElectrĂłnica Cyber Humanitatis, Facultad de FilosofĂ­a y Humanidades de la Universidad de Chile, 3 ( Invierno de 1997). Parra, Eduardo, Mi hermana Violeta Parra. Santiago de Chile: LOM Ediciones, 1999. Parra, Nicanor, “Defensa de Violeta Parraâ€?, DĂŠcimas. AutobiografĂ­a en verso. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, 1988. pp. 13-18. PiĂąa, Juan AndrĂŠs, “Violeta Parra: fundadora musical de Chileâ€?, 21 son los dolores. Santiago de Chile: Editorial Aconcagua, 1977. pp. 13-25. -----------, “Violeta Parra, la flor y el frutoâ€?, Revista Hoy, 28 ( 7 al 13 de Diciembre de 1977). pp. 31-35. SĂĄez, Fernando, La vida intranquila. Violeta Parra. BiografĂ­a esencial Santiago de Chile: Editorial Sudamericana: 1999. Subercaseaux, Bernardo, Jaime LondoĂąo y Patricia Stambuck, Gracias a la vida, Violeta Parra. Testimonio. Buenos Aires: Editorial Galerna, 1976. Villalobos, Max, “Violeta Parra: hermana mayor de los cantores popularesâ€?, Revista Musical Chilena, 60 (Julio-Agosto de 1958). pp. 71-77.

* : + )* * Acevedo HernĂĄndez, Antonio, Los cantores populares chilenos. Santiago de Chile: Editorial Nascimento, 1933. -------------, Canciones populares chilenas. Santiago de Chile: Ediciones Ercilla, 1939. AlegrĂ­a., Fernando, La poesĂ­a chilena; orĂ­genes y desarrollo del siglo XVI al XIX. MĂŠxico: Fondo de Cultura EconĂłmica, 1954. AmunĂĄtegui, RaĂşl, ColecciĂłn de Lira Popular. Santiago de Chile, Archivo Central AndrĂŠs Bello de la Universidad de Chile, Santiago de Chile. (Tres tomos, 864 Hojas recopiladas). ColecciĂłn de poesĂ­as populares, cancioneros. Santiago de Chile, Archivo Central AndrĂŠs Bello de la Universidad de Chile. Libros de Bernardino Guajardo ( 1881). ??

3


4 4 *6 3:

Tomo II Dannemann, Manuel, “Variedades formales de la poesĂ­a popular chilenaâ€?, Atenea, 372 (Octubre de 1956). pp. 45-71. DĂślz-Blackburn, InĂŠs, Origen y desarrollo de la poesĂ­a tradicional y popular chilena desde la conquista hasta el presente. Santiago de Chile: Editorial Nascimento, 1984. ---------, AntologĂ­a crĂ­tica de la poesĂ­a tradicional chilena. MĂŠxico: Instituto Panamericano de GeografĂ­a e Historia, 1979. Dorra,RaĂşl, entre la voz y la letra. MĂŠxico: Plaza y ValdĂŠs/BUAP, 1997. Frenk, Margit, Entre folklore y literatura. MĂŠxico: Colegio de MĂŠxico, 1984. (1° ed. de 1971). ---------, Las jarchas mozĂĄrabes y los comienzos de la lĂ­rica romĂĄnica. MĂŠxico: Colegio de MĂŠxico, 1985 (1° ed. de 1975). GarcĂ­a, Nicasio (comp.), “Contra-Punto de Tahuada con Don Javier de la Rosa, en Palla de cuatro lĂ­neas de preguntas con respuestasâ€?, ColecciĂłn AmunĂĄtegui. Santiago de Chile, Archivo Central AndrĂŠs Bello de la Universidad de Chile. GĂłngora, MarĂ­a Eugenia, “La poesĂ­a popular chilena del siglo XIXâ€?. Revista Chilena de Literatura, 51 (Noviembre de 1997). pp. 5-27. Guajardo, Bernardino, “Historia y cĂŠlebre romance arreglado sobre la vida y aventuras del poeta popularâ€? (ColecciĂłn AmunĂĄtegui. T.III, N° 540 ). --------, PoesĂ­as Populares. Santiago de Chile, Archivo Central AndrĂŠs Bello de la Universidad de Chile, 1880-1887. (DiecisĂŠis tomos). JordĂĄ, Miguel, Versos a lo divino y a lo humano. Santiago de Chile: Editorial Mundo, 1973. Lenz, Rodolfo, Sobre la poesĂ­a popular impresa en Santiago de Chile: ContribuciĂłn al folclore de Chile. Santiago de Chile: Soc. Imprenta y LitografĂ­a Universo, 1919. -----------, “Sobre la poesĂ­a popular impresa en Santiago de Chileâ€?. Anales de la Universidad de Chile. Memorias CientĂ­ficas y Literaria, CXLIII (1919). pp. 511-622. ------------, ColecciĂłn Lenz. Santiago de Chile, Archivo Central AndrĂŠs Bello de la Universidad de Chile, 1918. (Nueve volĂşmenes, 450 Hojas). Lizana, Desiderio, CĂłmo se canta la poesĂ­a popular. Santiago de Chile: Imprenta Universitaria, 1912. MuĂąoz, Diego, PoesĂ­a Popular Chilena. Santiago de Chile: Editorial QuimantĂş, 1972. ----------, “La poesĂ­a popular chilenaâ€?, Anales de la Universidad de Chile, Tomo 13 (1954). Navarrete, Micaela (comp.), Aunque no soy literaria. Rosa Araneda en la poesĂ­a popular del siglo XIX. Santiago de Chile: Biblioteca Nacional de Chile, Archivo de Literatura Oral y Tradiciones Populares, 1998. Oviedo, Carmen, Mentira todo lo cierto. Santiago de Chile: Editorial Universitaria, 1990. Pereira Salas, Eugenio, “Notas sobre los orĂ­genes del canto a lo divino en Chileâ€?, Revista Musical Chilena, 79 (Marzo de 1962). Pizarro, Gabriela, El Romance. Santiago de Chile: Centro Experimental de Estudios FolklĂłricos, 1991. 3

?7


!" # $% &

Pizarro, Gabriela, El romance. Santiago de Chile: Centro Experimental de Estudios FolklĂłricos, 1991. (Apuntes). Salinas, Maximiliano, Versos por fusilamiento. El descontento popular ante la pena de muerte en Chile en el Siglo XIX. Santiago de Chile: Fondec y FundaciĂłn Neruda, 1993. -------------, Canto a lo divino y religiĂłn popular en Chile hacia 1900. Santiago de Chile: Ediciones Rehue, 1991. Trapero, Maximiano (ed. y prĂłlogo), Indio NaborĂ­ y Ă ngel Valiente, DĂŠcimas para la Historia. La controversia del siglo en verso improvisado. Las Palmas de Gran Canaria: Centro de la Cultura Popular Canaria, 1977. Tala, Pamela, “La tensiĂłn modernidad - tradiciĂłn en el discurso de la PoesĂ­a Popular de fines del siglo XIX. Los versos de Rosa Aranedaâ€?, Tesis de MagĂ­ster en Literatura, Universidad de Chile, Santiago de Chile, 2000. Uribe EchevarrĂ­a, Juan, Canto a lo divino y a lo humano en la provincia de Aculeo. Folklore de la provincia de Santiago. Santiago de Chile: Editorial Universitaria, 1962. ----------, PoesĂ­a Popular ParticipaciĂłn de las Provincias 1879. ValparaĂ­so: Ediciones Universitarias de ValparaĂ­so, 1979. ---------, “La poesĂ­a popular y las diferencias limĂ­trofes entre Chile y Argentinaâ€?, Anales de la Universidad de Chile, Quinta Serie, 5 (Agosto de 1984). ---------, Flor de canto a lo humano. Santiago de Chile: Edit.Nac. Gabriela Mistral, 1974. Valderrama, Adolfo, Bosquejo de la poesĂ­a popular chilena. Santiago de Chile: Imprenta Chilena, 1866. V.V.A.A., "AnĂĄlisis de un genio popular hacen artistas y escritores: Violeta Parra", Revista de EducaciĂłn, 13 (Diciembre de 1968). VicuĂąa Cifuentes, Julio, Romances Populares y Vulgares. Recogidos dela tradiciĂłn oral chilena. Santiago de Chile: Imprenta Barcelona, Mayo de 1912. YĂĄĂąez, Pedro, “Presencia invisible de la tradiciĂłn oralâ€?, (manuscrito s/fecha).

)*4 *6 3:

De Man, Paul, “Autobiography as De- Facementâ€?, Modern Languaje Notes, 94 (1979), pp. 919-930. Gusdorf., Georges, “Condiciones y lĂ­mites de la autobiografĂ­aâ€?, Revista Antrophos (La AutobiografĂ­a y sus problemas teĂłricos. Estudios e investigaciĂłn documental), Serie MonografĂ­as TemĂĄticas, 29 (Diciembre de 1991). pp. 10-17. Lejeune, Philippe, En “El pacto autobiogrĂĄficoâ€?, Revista Antrophos (La AutobiografĂ­a y sus problemas teĂłricos. Estudios e investigaciĂłn documental), Serie MonografĂ­as TemĂĄticas, 29 (Diciembre de 1991). pp. 47-61. Loureiro, Ă ngel G, “Problemas teĂłricos de la autobiografĂ­aâ€?, Revista Antrophos (La 7L

3


4 4 *6 3:

AutobiografĂ­a y sus problemas teĂłricos. Estudios e investigaciĂłn documental), Serie MonografĂ­as TemĂĄticas, 29 (Diciembre de 1991). pp. 3-9. Molloy, Silvia, Acto de Presencia. La escritura autobiogrĂĄfica en HispanoamĂŠrica. Silvia Molloy. MĂŠxico: Fondo de Cultura EconĂłmica, ColecciĂłn Tierra Firme, 1996. V.V.A.A., Revista Antrophos (La AutobiografĂ­a y sus problemas teĂłricos. Estudios e investigaciĂłn documental), Serie MonografĂ­as TemĂĄticas, 29 (Diciembre de 1991).

) * : :)

Albadalejo, TomĂĄs, TeorĂ­a de los mundos posibles y macroestructuras narrativas. EspaĂąa: Secretariado de Publicaciones Universidad de Alicante, 1986. Altamirano, Carlos y Beatriz Sarlo, Literatura/Sociedad. Buenos Aires: Hachette, 1983. Bajtin, Mijail. La cultura popular en la Edad Media y en el Renacimiento. Madrid: Alianza Editorial, 1987. Barbero, JesĂşs MartĂ­n, De los medios a las mediaciones . ComunicaciĂłn, cultura y hegemonĂ­a. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1987. Barthes, Roland, El susurro del lenguaje. MĂĄs allĂĄ de las palabras y la escritura. Barcelona: Editorial PaidĂłs, 1994. Cornejo Polar, Antonio. Sobre literatura y CrĂ­tica Latinoamericanas. Caracas: Universidad Central de Venezuela, 1982. HenrĂ­quez UreĂąa, Pedro, "El descontento y la promesa", Obra CrĂ­tica. MĂŠxico: Fondo de Cultura EconĂłmica, 1960. Kristeva, Julia, El texto de la novela. Barcelona: Lumen, 1981. Kristeva, Julia, “BajtĂ­n, la palabra, el diĂĄlogo y la novelaâ€?, IntertextualitĂŠ. Francia en el origen de un tĂŠrmino y el desarrollo de un concepto. Navarro, Desiderio (comp.). La Habana: UNEAC/Casa de las AmĂŠricas, 1997. pp. 1-24. Lienhard, MartĂ­n, La voz y su huella: Escritura y conflicto ĂŠtnico-social en AmĂŠrica Latina (1492-1988). Ciudad de la Habana: Ediciones Casa de las AmĂŠrica, 1990. MariĂĄtegui, JosĂŠ Carlos. "El proceso de la literatura", Siete ensayos de interpretaciĂłn de la realidad peruana. Lima: Amauta, 1969. Morales, Leonidas, La escritura de al lado. GĂŠneros referenciales. Santiago de Chile: Editorial Cuarto Propio, 2001. Ong, Walter, Oralidad y escritura. TecnologĂ­as de la palabra. MĂŠxico: Fondo de Cultura EconĂłmica, 1993 (reimpresiĂłn) (1° ediciĂłn en inglĂŠs, 1982). Pacheco, Carlos, La comarca oral. La ficcionalizaciĂłn de la oralidad cultural en la narrativa latinoamericana contemporĂĄnea. Caracas: La Casa de Bello, 1992. Paz, Octavio. Los hijos del limo. Barcelona. Biblioteca de Bolsillo, 1985. Peri Rossi, Cristina. “Literatura y mujerâ€?, Eco, Revista de la Cultura de Occidente.XLII, 257 ( Marzo de 1983). pp. 498-506. 3

7,


!" # $% &

Pizarro, Ana, “La casa y la calle: mujer y cultura en AmĂŠrica Latina y el Caribeâ€?, De ostras y canĂ­bales. Reflexiones sobre la cultura latinoamericana. Santiago de Chile: Editorial Universidad de Santiago, 1994. pp. 193-207. Poniatowska, Elena, “Mujer y literatura en AmĂŠrica Latinaâ€?, Eco, Revista de la Cultura de Occidente. XLII/5, 257 (Marzo de 1983). pp. 462-472. Rama, Ă ngel, RubĂŠn DarĂ­o y el modernismo (Circunstancia socioeconĂłmica de un arte americano). Caracas: Universidad Central de Venezuela, 1970. ---------, La Ciudad Letrada. Hanover: Ediciones del Norte, 1984. Rojo, GrĂ­nor, Diez Tesis sobre la CrĂ­tica Actual. Santiago de Chile: LOM Ediciones, 2001. V.V.A.A. IntertextualitĂŠ. Francia en el origen de un tĂŠrmino y en el desarrollo de un concepto. SelecciĂłn y traducciĂłn de Desiderio Navarro. La Habana: UNEAC/ Casa de las AmĂŠricas, ColecciĂłn Criterios, 1997.

6 Anderson, Benedict, Comunidades Imaginadas. Reflexiones sobre el origen y la difusiĂłn del nacionalismo. MĂŠxico: Fondo de Cultura EconĂłmica, 1993. (1° ed. de 1983). Bourdieu, Pierre, SociologĂ­a y Cultura. MĂŠxico: Editorial Grijalbo, 1990. Chihuailaf, Elicura, Entrevista en EspaĂąa. Diario ElectrĂłnico El Mostrador, 30 de Marzo de 2001. Eco, Humberto. ApocalĂ­pticos e integrados ante la cultura de masas. Barcelona: Lumen, 1973. GarcĂ­a Canclini, NĂŠstor. Las culturas populares en el capitalismo. MĂŠxico: Ed. Nueva Imagen, 1982. -------------------.Culturas hĂ­bridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. MĂŠxico: Grijalbo 1990 ----------------. Consumidores y ciudadanos. Conflictos multiculturales de la globalizaciĂłn. MĂŠxico: Editorial Grijalbo, 1995. Jameson, Fredric. Periodizar los 60. CĂłrdoba: AlciĂłn Editora, 1997. LarraĂ­n, Jorge, Modernidad, razĂłn e identidad en AmĂŠrica Latina. Santiago de Chile: Editorial AndrĂŠs Bello, 1996. MonsivĂĄis, Carlos, “Ă?dolos populares y literatura en AmĂŠrica Latinaâ€?, Boletin Cultural y BibliogrĂĄfico, Volumen XXI, 1 (1984). Moulian, Tomas, Chile Actual, AnatomĂ­a de un mito. Santiago de Chile: Lom/Arcis, 1997. Romero, JosĂŠ Luis, "Campo y ciudad: las tensiones entre dos ideologĂ­as", Cultura y sociedad en AmĂŠrica Latina y el Caribe. ParĂ­s: Unesco, 1981. pp. 25-45. 7.

3


4 4 *6 3:

Salazar, Gabriel, “La mujer de ´bajo pueblo´ en Chile: bosquejo histĂłricoâ€?, Proposiciones, 21 (1992). pp. 89-107. Subercaseaux, Bernardo, Fin de Siglo. La ĂŠpoca de Balmaceda. Santiago de Chile: Editorial Aconcagua, 1988.

3

70


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.