FERNANDA DE SOUZA OLIVEIRA PORTIFÓLIO
CONTATO
<title> # </title> Instalação interativa multiplataforma|2020 Lab Extremidades no Ateliê 397
Através de imagens gráficas em um fluxo animado, junto às suas correspondentes hashtags, a instalação é um convite a uma experiência estética no limite das relações com a velocidade das imagens em rede. Na rapidez que os códigos se apresentam, ocorre a leitura e há o transporte do espectador a uma outra plataforma criando um link que deve ser acessado, para assim ter contato com as imagens dispostas no formato de GIFs através da tela do aparelho (celular ou tablet) que está simultaneamente interagindo com outra tela.
Fernanda Oliveira. <title> # </title>, instalação interativa multiplataforma, 2020. Vista da exposição “Lab Extremidades no Ateliê 397” (São Paulo, 2020).
ELA performance audiovisual|2020 A performance acontece a partir do trabalho em conjunto com a atriz e jornalista Geovana Pagel, a partir de fragmentos de cenas de espetáculos teatrais. Onde ocorrem intervenções cênicas ao vivo, pela ação da atriz, ao interagir com o espaço, objetos e imagens projetadas. As projeções se constroem no ato contando com o apoio de um trabalho de recuperação de um banco de dados imagético, previamente inventariado e transformado em gifs, tagueados por palavras chaves, criando uma lógica de montagem construída durante a ação.
Fernanda Oliveira e Geovana Pagel. ELA, performance audiovisual,2020. Registro da ação no “Lab Extremidades no Ateliê 397” (São Paulo, 2020).
<title> # </title> Instalação interativa multiplataforma|2019 Exposição 3º Encontro Redes Digitais e Culturas Ativistas
Convite a uma experiência estética nas extremidades entre corpo e imagem que se organiza através de imagens gráficas codificadas para serem agenciadas em conjunto, em uma delas há uma sucessão de Hashtags na outra há uma compilação de QR Codes. A experiência com a instalação pode acontecer a partir de três instâncias relacionais: através do gesto do sujeito por meio da câmera com os códigos QR presentes na imagem, ocorre interações, como por exemplo, a imagem indecifrável a olho humano se decifra pela mediação do aparelho que através da lente faz uma leitura de uma das imagens em código. A partir disso há o transporte do espectador a uma outra plataforma criando um link que deve ser acessado, para assim ter contato com as imagens dispostas no formato de GIFsatravés da tela do aparelho (celular ou tablet).
Fernanda Oliveira. <title> # </title>, instalação interativa multiplataforma, 2019. Vista da exposição “3º Encontro Redes Digitais e Culturas Ativistas.” (Campinas, 2019) e detalhe da interação com a obra.
JOSÉ Instalação interativa|2015 Exposição Anatomias do Ego
Livros sanfonados, empilhados sobre uma prateleira de metal, onde constam imagens apropriadas de retratos de identificação policial de um arquivo online e manipuladas digitalmente com textos sobrepostos, a partir das informações que constam em suas fichas. Fragmentos de uma memória que são remontadas a partir da junção das imagens e das palavras, trazendo aspectos recorrentes na fotografia contemporânea brasileira, como memória, arquivo e identidade.
Fernanda Oliveira. JOSÉ, instalação interativa, 2015. Vista da exposição “Anatomias do Ego” (São Paulo, 2015).
Pinhole Selfie Performance|2015
Performance em que a duração depende da intensidade de luz presente no espaço. A ação aconteceu em ambientes inspirados nas diversas selfies que circulam nas redes sociais, tiradas normalmente em restaurantes, exposições, diante de um espelho. Mas ao invés de usar celular ou câmera para os registros, a ação acontece a partir da técnica fotográfica conhecida como pinhole, que se contradiz com a lógica do compartilhamento imediato instaurada pelo fluxo de imagens em circulação em rede.
Fernanda Oliveira. Pinhole Selfie, Performance, 2015. Performance , registro em vĂdeo, cor, 11:38 min. https://www.youtube.com/watch?v=QdxkA9lFb9c
Fernanda Oliveira. Pinhole Selfie, Performance, 2015. VestĂgios da performance em papel fotogrĂĄfico preto e branco.