UFT Presente - 1 a 15 de Agosto

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sua universidade

Jornal Presente - 1ยบ a 15 de agosto de 2010 - Ano VII, nยบ 44

UFT


Isso é importante porque a chegada desses alunos à Instituição é sempre um momento de renovação. Cada um dos calouros representa um novo ponto de vista, uma nova visão de mundo para enriquecer as discussões e interações que fazem da UFT uma das universidades mais plurais e diversificadas de todo o Brasil. Como você verá nas páginas seguintes do Presente, temos alunos de todas as etnias, gêneros e classes sociais - cada um deles enriquecendo suas experiências de vida a partir exatamente dessa diversidade, e também por causa dela contribuindo para o desenvolvimento de nossa Instituição e, por conseguinte, do Estado e do País. É comum se dizer que há muitos brasis em um só Brasil. E, para nós da UFT, é uma grande alegria constatar que somos um espelho dessa realidade, que estamos em consonância com a multiplicidade de nossa nação. Nesse início de semestre, os novos alunos trazem consigo mais pedaços de Brasil para montar nosso mosaico - e, ainda, a determinação e a confiança de quem acaba de realizar um sonho. Que sua entrada na UFT seja apenas o começo de uma vida de sucesso, seja como profissional, seja como cidadão. Porque para nós, com toda a certeza, esse é um momento a ser sempre celebrado. Alan Barbiero Reitor

Calendário Acadêmico

Anote essa!

Os interessados em fazer o Curso Básico de Língua Brasileira de Sinais – Libras em Palmas podem se inscrever para o processo seletivo até o dia 19 de agosto. A inscrição é gratuita e pode ser feita por meio de um formulário eletrônico. Outras informações, entre em contato pelo telefone (63)3232-8061 e fale com o Anderson. O Centro de Idiomas da UFT em Palmas inscreve até o dia 06 de agosto nos cursos regulares de inglês, francês, espanhol e português. As inscrições deverão ser feitas presencialmente, no bloco II, sala 18, no Campus de Palmas, de 8 às 18h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (63)3232-8189.

AGOSTO Interessado

Data

Ação

Secretaria Acadêmica

02/ago

Último dia para inserção de inclusões/exclusões no SIE

Aluno

02/ago

Início das aulas 2010.2

Formando

10/ago a 30/set

Período de colação de grau

MANDE SUA SUGESTÃO DE PAUTA: UFTPRESENTE@UFT.EDU.BR

Reitor: Alan Barbiero Vice-reitor: José Expedito Cavalcante da Silva Pró-reitora de Graduação: Isabel Cristina Auler Pereira Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Marcio Antonio da Silveira Pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários: Marluce Zacariotti Pró-reitor de Administração e Finanças: José Pereira Guimarães Neto Pró-reitor de Avaliação e Planejamento: Rafael José de Oliveira Pró-reitora de Assuntos Estudantis: Valéria Momenté Chefia de Gabinete: Zezuca Pereira da Silva Diretor do Campus de Araguaína: Luís Eduardo Bovolato Diretor do Campus de Arraias: Romes Antônio Borges Diretor do Campus de Gurupi: Eduardo Andréa Lemos Erasmo Diretor do Campus de Miracema: Célia Maria Grandini Albiero Diretor do Campus de Palmas: Aurélio Pessôa Picanço Diretor do Campus de Porto Nacional: Márcio Galdino dos Santos Diretor do Campus de Tocantinópolis: Eliseu Riscarolli Coordenadoria de Comunicação da Universidade Federal do Tocantins: Telefone: (63) 3232-8051 - Fax: (63) 3232-8052 - E-mail: comunicacao@uft.edu.br Coordenadora: Jaqueline Carrara Jornalistas: Denise Neves, Thomás Müller, José Filho e Virgínia Magrin Revisores: Adriano Castorino e Paulo Aires Técnico em Assuntos Educacionais: Samuel Lima Programadores visuais: Ruiter Castro e Vladimir Alencastro Assistentes Administrativos: Lêda Melo e Vanderlei Júnior Estagiários: Lauro Gabriel Câmara Nolêto, Renato Maio e Jusley Ferreira Bolsistas: Laís Fernanda, Pedro Ricelly e Rafael Cordeiro

Chegar a uma universidade pública, gratuita e com ensino de qualidade é a meta de milhões de estudantes em todo o País. E, nesse início de semestre, nós recebemos aqui na UFT uma série de jovens que, depois de muito estudo e dedicação, realizaram esse sonho. Dedicamos mais uma vez este espaço a dar a eles as boas-vindas, e também àqueles que estão retornando às aulas.

Expediente

Editorial

Uma universidade de muitos olhares


Calouro na UFT é bem recebido!

Já faz parte da cultura universitária receber os calouros em uma espécie de ritual de passagem para a vida acadêmica, os chamados trotes. Só neste segundo semestre de 2010, a UFT recebe mais de 1500 alunos, que vão se somar aos outros 11.576, que aqui já estão. É preciso ter muito cuidado e respeito neste momento. Assim, com o objetivo de promover a integração dos alunos e ainda proporcionar um bom acolhimento aos calouros, a Universidade realiza a campanha “Trote Violento Não! Receba bem o seu calouro”.

Proibido - Na UFT, trote violento é proibido. Quem desrespeitar essa regra está sujeito a advertência, suspensão e, até mesmo, a ser expulso da Universidade. É importante lembrar que isso vale dentro e fora dos campi. Mais do que uma brincadeira de mau gosto, trote violento é crime. Quem passar por este tipo de ação pode entrar em contato com a organização da campanha denunciando o fato por meio do telefone 3232.8179, ou ainda pelo e-mail proest@uft.edu.br. Traumas - As psicólogas do Centro de Apoio Psicopedagógico da UFT, Marilene Teixeira e Greycianne Leite, explicam que o veterano precisa usar de bom senso no momento de receber o seu novo colega. “O trote precisa ser construtivo, um momento de recepção e integração entre os antigos e novos alunos. Caso perceba que o novato não quer participar das brincadeiras, é preciso respeitar sua vontade e não constrangê-lo”, destaca Teixeira. Elas explicam que quando o veterano vai além de seus limites, praticando ações de acanhamento, violência verbal, emocional ou psicológica contra uma determinada pessoa, a chance de desencadear transtornos psicológicos é grande, pois não é possível conhecer o histórico daquele aluno que está chegando e como ele lida com esse tipo de situação. Os transtornos podem ser fobias sociais, síndrome do pânico, depressão ou o próprio bulling. Solidariedade - E para não causar nenhum tipo de constrangimento, o que tem sido usado com muito sucesso, de forma organizada, integrando calouros e veteranos, com benefícios para a sociedade, são os trotes solidários. A exemplo do que acontece no campus de Gurupi, com o projeto Calouros em Ação. "Os eventos incentivam a presença dos calouros nos primeiros dias de aula, já que muitos ficam com medo do trote. O trote violento traumatiza e diminui a felicidade de começar a estudar”, afirma o estudante do segundo período de Agronomia, Eduardo Botelho Santana. Iniciativas desse tipo acontecem em todos os campi. Tenha a sua!


UFT de muitos rostos, gostos e histórias... Situada no centro do País, em um Estado onde se concentram pessoas de vários pontos da federação, a UFT tem como uma de suas marcas a diversidade de sua comunidade acadêmica. Jovens, idosos, homens, mulheres, negros, brancos, índios, brasileiros e estrangeiros – enfim, o grande caldeirão de etnias, ideias e culturas, que é o Brasil, está muito bem representado em nossa instituição. “Nossa Universidade é privilegiada neste sentido”, afirma a pró-reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Educacionais, Marluce Zacariotti, explicando que, ao concentrar esses diferentes grupos, a UFT cumpre uma função social importante, que é a de levar a educação superior a todos, sem distinção, fazendo seu papel de Universidade Pública, primando pela democracia. Vale lembrar que as Instituições Federais de Ensino Superior – IFES geralmente são vistas como centros de educação para a elite econômica. Este não é o caso da UFT, que naturalmente tem conseguido ser democrática, envolvendo diferentes grupos, onde cerca de 70% dos alunos são oriundos do ensino público, 55% têm renda familiar de até cinco salários mínimos e mais de 60% se declaram negros ou pardos, segundo os dados do último Censo Discente da instituição. Tal realidade levou a UFT a não adotar, por exemplo, de cotas para negros, pois estes já somam um contingente representativo. O sistema existente aqui é um dos mais ousados do país, voltado para os indígenas, reservando 5% de todas as vagas, em todos os cursos, para este público; ao contrário das demais universidades que direcionam os cursos aos quais os indígenas terão direito. É por isso que a UFT tem hoje em seu corpo discente mais de 100 indígenas e conta com políticas de permanência de qualidade para esse grupo.

Nesse caldeirão também encontramos públicos como os alunos da Universidade da Maturidade (UMA), que têm trazido os idosos para uma vida mais ativa e repleta de conhecimento. O senhor Manoel Salustiano, que é servidor público aposentado e se formou no último semestre na Universidade da Maturidade, sabe bem como é essa difusão de diversidades e conhecimento. Para ele estar na UFT foi uma mudança de vida: “Aqui há vivências que não pude ter lá fora, tive acesso a diferentes tipos de conhecimento e ao bem-estar nessa fase da minha vida. Tudo isso tem aberto novos caminhos para mim”, garantiu ele, que agora está trabalhando na UMA. Há também o movimento GLBTT, que é bastante atuante, com grupos de pesquisa na área de sexismo e homofobia; a própria comunidade indígena; alunos de outros países que estão na instituição por meio de intercâmbio; além daqueles que vieram de diferentes partes do país para se somar nesta mistura de rostos, histórias de vida e culturas diferentes.


Davi Jasmin, por exemplo, veio de longe, do Haiti, para cursar Economia, pois buscava um estudo melhor e o encontrou na UFT: “Aqui a qualidade do ensino é melhor e tenho aprendido a ser mais responsável, maduro e trabalhar meu auto-controle. Me formo em 2013, mas ainda quero continuar aqui na Universidade para fazer uma pós-graduação”. Como se pode perceber, a UFT é efetivamente uma Universidade diferente, repleta de diversidades, com proposta inovadora. E é bom que cada aluno conheça e vivencie este ambiente, não se limitando à relação aluno-professor, mas integrando-se a toda comunidade.

Um pouco de história Criada por lei no dia 23 de outubro de 2000, mas começando a funcionar de fato no segundo semestre de 2003, com a posse dos primeiros professores concursados e a incorporação de 25 cursos da Unitins, a Universidade Federal do Tocantins tem crescido nos últimos anos. Atualmente conta com 48 cursos de graduação, oito mestrados, um doutorado e dezenas de cursos de especialização lato sensu. Isso tudo em uma estrutura diferenciada, a multicampi, que tem levado educação superior de qualidade de norte a sul do Tocantins.

Unidiversidade

Saiba Mais

Com o objetivo de valorizar e celebrar essas características multiculturais da UFT, a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários e a de Assuntos Estudantis criaram a campanha “Unidiversidade”. Com o mote “Todos estão aqui na UFT”, a iniciativa visa promover a convivência e a interação entre todos esses grupos fortalecendo, a partir dessa troca de experiências, o respeito às diferenças e a efervescência de ideias dentro da Instituição. Para tanto, estão programados para este semestre palestras com nomes nacionais, além de eventos culturais e esportivos.

Para conhecer o ambiente universitário, seus órgãos, colegiados, forma de funcionamento, direitos e deveres do aluno, prazos e expressões diárias da atmosfera acadêmica. Você, o novo estudante da UFT, receberá o Guia do Aluno com todas as informações para sua convivência neste espaço acadêmico.


Além da sala de aula Você entrou na Universidade Federal do Tocantins e está fazendo o curso que escolheu. Mas, e agora, será que sua vida acadêmica se resume às disciplinas que você vê no seu dia-a-dia? Com certeza não. A permanência do aluno na UFT vai muito além de uma sala de aula; ele pode interagir com a Universidade e a própria sociedade por meio de projetos, pesquisa e extensão. Para que isso aconteça é preciso interesse e disposição do aluno para agregar ainda mais conhecimento aos seus estudos, sendo resposta para a comunidade, cumprindo, assim, seu papel de cidadão. Como elo neste processo, a UFT disponibiliza ações e incentivos como bolsas, auxílios e programas, com intuito de aprimorar essa formação e ainda dar sua contribuição para a permanência do aluno na Universidade. Confira algumas opções e escolha agora mesmo a sua!

Pibic – O Programa de Iniciação Científica (Pibic) tem como objetivo iniciar os alunos nas atividades de pesquisa e produção de conhecimento. Participando do Programa é possível conhecer o cotidiano da atividade de pesquisador, além de técnicas, métodos e organização do procedimento científico. Este programa é em parceria com o Cnpq e tem bolsa! Pivic – O Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica é para os alunos e professores que aprovarem seus projetos no Comitê Científico do Pibic, mas que não foram contemplados com bolsa. Isso permite que mais estudantes tenham contato e participe dos processos de pesquisa. Vale lembrar que a participação no mesmo favorece novas bolsas no futuro. Auxílio Financeiro para Eventos – O Programa de Auxílio Financeiro para Eventos é aberto ao aluno que inscreveu um trabalho em algum evento científico ou evento acadêmico, e quer tentar conseguir ajuda nas despesas da viagem. PET – O Programa de Educação Tutorial (PET) contribui para o desenvolvimento e o envolvimento de alunos em trabalhos de pesquisa, extensão e ensino. Composto por estudantes com a tutoria de um professor, ele é organizado a partir de cursos de graduação. Atualmente a UFT possui o PET nos cursos de Pedagogia, Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental e Economia, todos em Palmas. Há bolsa. Pibid – Com a função de colocar o aluno de licenciatura em contato com as atividades da docência, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (Pibid) prepara os alunos para atuar efetivamente na Educação Básica. Com bolsa. PIM – O Programa Institucional de Monitoria (PIM) também desperta o interesse dos acadêmicos pela docência, mas neste caso é aberto a todos os alunos, não se restringindo aos estudantes de licenciatura. Também oferece bolsa. PIMI – O Programa Institucional de Monitoria Indígena (PIMI) segue a mesma linha do PIM, só que é voltado apenas aos estudantes indígenas. A ideia é facilitar a inclusão desses alunos no ensino, na pesquisa e na extensão.


Mobilidade Acadêmica – Alguns programas da UFT em parceria com outras instituições permitem que o aluno passe até um ano fazendo suas disciplinas em outra universidade federal do país. Bolsa Permanência – Tem a função de garantir a permanência do aluno que tem dificuldades socioeconômicas para se manter na Universidade. Essa bolsa possui diferentes modalidades (Acadêmica, Institucional e Pesquisa/Pibic). Conexões de Saberes – Promove o diálogo entre a Universidade e a sociedade, envolvendo os alunos em projetos voltados para a comunidade de baixa renda. Oferece bolsa.

Saiba Mais

UFT Comunidade – É a execução de vários projetos, de diferentes áreas, que atuam diretamente em comunidades populares.

Se você quer saber um pouco mais sobre estes e outros programas e como participar dos processos de seleção, entre em contato: Proex (63-3232-8036 / proex@uft.edu.br) – Conexões de Saberes e UFT Comunidade Proest (63-3232-8112/ proest@uft.edu.br) – Bolsa Permanência Prograd (63-3232-8171/ dirpee@uft.edu.br) – Pet, Pibid, Pim, Pimi e Mobilidade Acadêmica Propesq (63-3232-8121 / propesq@uft.edu.br) – Pibic, Pivic e Programa de Auxílio Financeiro

Eu participo!

‘’O Conexão dos Saberes foi para mim um ponto decisivo para minha permanência na UFT. Me sentia distante do que é a instituição e com o programa pude perceber que as classes menos favorecidas também têm a sua vez aqui. Com o elo comunidade carente e universidade me senti completamente acolhida”. Jhennyffer Gonçalves, estudante do 5º período de Pedagogia

Eu participo!

‘’É muito importante para minha formação ter o contato com a pesquisa e com a comunidade fora como estou tendo por meio do Pet-Economia. Tenho percebido a real utilidade do meu curso, fazendo o link com o que tenho visto em sala de aula e a prática desse conhecimento com as ações fora das quatro paredes. Estou há um ano no Pet e indico a todos participarem deste programa!”. Rogério Cardoso, estudante do 5º período de Economia


Conversa Direta Liliana Pena Naval Aprimorar o seu conhecimento, buscando experiências em universidades de outros países, com cultura diferente, aperfeiçoando um segundo idioma e com a oportunidade de vivenciar um outro tipo de rotina é o que acontece com os estudantes de intercâmbio acadêmico. Para saber um pouco mais como funcionam os programas e processos de seleção, nossa Conversa Direta traz a Diretora de Assuntos Internacionais da UFT, Liliana Pena Naval.

Qual o papel da Diretoria de Assuntos Internacionais, no que tange o intercâmbio acadêmico? O papel da DAI em relação ao intercâmbio acadêmico está relacionado a: Criar as oportunidades de intercâmbio a partir de contatos prévios com as Instituições estrangeiras; publicar os Editais; realizar o processo seletivo; apoiar os estudantes na obtenção da documentação necessário para o intercâmbio, bem como para obtenção do visto; realizar o seguimento das ações do estudante no exterior e apoiar o estudante e as coordenações no processo de convalidação das disciplinas cursadas. Quais são os programas de intercâmbio existentes atualmente na UFT? Hoje a Universidade conta com programas de intercâmbio para realizar em no mínimo um e no máximo dois períodos letivos em uma universidade do exterior conveniada com a UFT, para alunos de graduação. Há também os programas para realização de trabalho final de curso (TCC), aberto aos alunos de graduação. Outra opção encontrada é para os alunos de pós-graduação (mestrado e doutorado), no período de até quatro meses, para realização de disciplinas ou parte da dissertação ou tese. Além da mobilidade docente para períodos de curta duração e o apoio a docentes que queiram realizar sua qualificação no exterior, tanto para doutorado quanto para pós-doutorado.

Quem pode participar desses processos de seleção? Há algum pré-requisito? Podem participar todos os discentes da graduação ou pós-graduação e todos os docentes da UFT. Os requisitos para discentes se restringem aos Editais, que normalmente disciplinam os cursos para os quais o intercambio é oferecido, e apresenta critérios de elegibilidade, tais como: notas (histórico escolar com nota de no mínimo 7,0) e o domínio do segundo idioma determinado. Já os docentes, precisam atender os requisitos estabelecidos pelas normativas da instituição. Como é feito o processo de seleção? Para os discentes o processo de seleção é realizado normalmente em duas etapas: A primeira executada pela DAI, que avalia o rendimento acadêmico e a fluência do idioma requisitado, e em uma segunda etapa, pela Universidade receptora, que analisa os documentos encaminhados pela DAI e expede ou não a carta de aceite. Qual a importância do intercâmbio acadêmico para aqueles que participam? É de grande relevância, pois o aluno não apenas estuda um semestre ou até um ano letivo em outra Universidade, o que já é muito importante, mas entra em contato com outras culturas, idiomas e modos de vida. Sem contar a oportunidade de conhecer outros países, o que normalmente ocorre quando o aluno está em intercâmbio. Isso tudo acarreta enriquecimento pessoal muito além do que o acadêmico obtém quando não participa desse processo.

Você pode obter mais informações sobre o intercâmbio acadêmico na Diretoria de Assuntos Internacionais. Contato: (63)3232-8070 / dai@uft.edu.br


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