COMPATIBILIZAÇÃO: APLICAÇÃO DA MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PARA SOLUCIONAR INTERFERÊNCIAS

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Felipe Rodrigues Siqueira

ARQUITETURA E URBANISMO

UVV -UNIVERSIDADE VILA VELHA

COMPATIBILIZAÇÃO:

Aplicação da modelagem de informação da construção para solucionar interferências no projeto do módulo de educação infantil do Governo Federal.



UNIVERSIDADE VILA VELHA ARQUITETURA E URBANISMO

FELIPE RODRIGUES SIQUEIRA

COMPATIBILIZAÇÃO: APLICAÇÃO DA MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PARA SOLUCIONAR INTERFERÊNCIAS NO PROJETO DO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO GOVERNO FEDERAL.

VILA VELHA 2018


FELIPE RODRIGUES SIQUEIRA

COMPATIBILIZAÇÃO: APLICAÇÃO DA MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PARA SOLUCIONAR INTERFERÊNCIAS NO PROJETO DO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO GOVERNO FEDERAL.

Monografia apresentada ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Vila Velha, como requisito para a obtenção do título de Arquiteto e Urbanista. Orientador: Prof Ms. Augusto Cezar Gomes Braga.

VILA VELHA 2018


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AGRADECIMENTOS Agradeço a deus por ter me proporcionado a conclusão do curso, pois sem ele não teria forças para concluir essa etapa. Aos meus pais por todo apoio durante todo o decorrer da graduação. A todos os colegas que estiveram comigo durante o curso, agradeço por toda ajuda prestada. A Arquiteta e Urbanista Monich Buzette Meneghelli por aceitar fazer parte desta apresentação. A Profª. Ms. Andreia Fernandes Muniz, por aceitar o convite, momentos incríveis em todas as aulas que ficarão registrados para sempre. Ao Prof. Ms. Augusto Cezar Gomes Braga que aceitou meu convite para ser meu orientador e por ter me ajudado muito no desenvolvimento desta monografia. Obrigado a todos.

Nunca desencoraje ninguém que continuamente faz progresso, não importa quão devagar. Platao


RESUMO Com a prática da terceirização de projetos nos anos 80, ocorre a necessidade de atuação de profissionais que realizem a checagem de interferências entre projeto arquitetônico e os complementares. Metodologia de sobreposição de projetos impressos e analises em software 2d são procedimentos que até hoje são utilizados para checagem de interferências. Por mais que esses métodos sejam utilizados nos escritórios de projetos até os dias atuais, são procedimentos que não proporcionam aos profissionais análise mais detalhada do empreendimento, causando por consequência retrabalho, alteração em cronogramas, prejuízos financeiros ou até mesmo a paralização antes mesmo da sua conclusão. A checagem de interferências através de modelagem de informação utilizando o sistema BIM, proporciona aos profissionais compatibilizar os projetos através de sistema virtual, gerando muito mais detalhes de informações do que nos métodos clássicos. Neste estudo foi realizado a checagem de interferência no projeto padrão do Governo Federal Brasileiro (módulo de educação infantil), utilizado para execução de creches destinadas a educação infantil, no qual foram realizados os cruzamentos dos projetos disponibilizados. Diante dos resultados, foram identificados conflitos que passariam despercebidos caso compatibilizado de maneira tradicional. O Software Navisworks Manager é considerado um software BIM, pois proporciona ao profissional

envolvido

funcionamento

da

na

obra,

compatibilização, gerando

dados

informações que

podem

mais ser

precisas

do

compartilhados

simultaneamente para todos os profissionais envolvidos na construção. Nesta análise foram encontradas 217 interferências em um projeto arquitetônico de 176,35 m², após foi proposto ações para solucionar essas incompatibilidades. Palavras chave: Checagem de interferências. BIM. Modelagem de informação


ABSTRACT With the practice of outsourcing projects in the 1980s, there is a need for professionals to perform the interference check between architectural design and the complementary ones. Methodology of overlapping printed projects and analysis in 2d software are procedures that until today are used for interference checking. Although these methods are used in the project offices until the present day, they are procedures that do not provide the professionals with a more detailed analysis of the enterprise, causing, consequently, rework, change in schedules, financial losses or even the paralysis before its conclusion. The interference check through information modeling using the BIM system, allows professionals to compatibilize the projects through virtual system, generating much more details of information than in the classic methods. In this study, interference checks were carried out on the standard project of the Brazilian Federal Government (infant education module) used to run crèches for early childhood education, in which the projects were made available. Given the results, conflicts were identified that would go unnoticed if compatibilized in a traditional way. Navisworks Manager Software is considered as BIM software, since it provides the professional involved in the compatibilization with more precise information about the workings of the work, generating data that can be shared simultaneously for all the professionals involved in the construction. In this analysis, 217 interferences were found in an architectural project of 176.35 m², after which actions were proposed to solve these incompatibilities. Keywords: Interference check. BIM. Information modeling


LISTA DE FIGURAS Figura 1-Construzione Legittima "Construção legítima" ............................................ 21 Figura 2- Utilização da descrição formal. Santa Lucia dei Magnoli atualmente encontrado no Museu Fitzwilliam, em Cambridge. ............................................. 21 Figura 3 - Ivan Sutherland ......................................................................................... 22 Figura 4 – Imagens do programa Skecthpad ............................................................ 22 Figura 5 - Contexto de construtoras e seus projetos ................................................. 23 Figura 6 - Engenharia Sequencial ............................................................................. 27 Figura 7- Engenharia Simultânea .............................................................................. 27 Figura 8-Televisão em frente a câmera ..................................................................... 31 Figura 9-Furo em viga ............................................................................................... 32 Figura 10-Furo em laje .............................................................................................. 32 Figura 11 - Interface (Clash Detective e Append) ..................................................... 36 Figura 12 - Janela Clash Detective (Select e Run Test)............................................ 36 Figura 13- Relatório de interferências e Identificação de interferência entre dois elementos (Results) ............................................................................................ 37 Figura 14 - Tela de inserção de comentários ............................................................ 37 Figura 15- Relatório de interferências – Janela de Comentários............................... 38 Figura 16 - Janela para Geração de relatório (Report e Write Report) ...................... 38 Figura 17 - Relatório de ações a serem tomadas...................................................... 39 Figura 18 - Passeio pela edificação com auxílio do Software Navisworks ................ 39 Figura 19- Detecção de Conflitos no programa Navisworks Manager ...................... 42 Figura 20 - Interferência entre Vão de esquadria e Vigas (verde) ............................. 43 Figura 21- Interferência entre Viga (vermelho) e Tubulação Hidrossanitário (verde) 43 Figura 22 - Interferência entre os projetos de Hidrossanitário (vermelho) e Estrutural (verde) ................................................................................................................ 44 Figura 23- Módulo de Educação Infantil – Perspectiva ............................................. 45 Figura 24 - Projeto de Arquitetura do Módulo de Educação Infantil .......................... 46 Figura 25 - Quadro geral de interferências geradas .................................................. 47 Figura 26 - Distribuição de shaft pela edificação ....................................................... 48 Figura 27 – Interferência entre arquitetura x água fria (báscula x coluna água fria), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 32........................................................... 48


Figura 28 - Perspectiva gerada através do Navisworks: coluna de água fria passando pela báscula- – CONFLITO 32 ........................................................................... 49 Figura 29 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 32..................................................................................................... 49 Figura 30 - Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulações com altura elevada ............................................................................................................... 50 Figura 31 - Interferência entre arquitetura x água fria (vão de báscula x ramal de água fria), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 34 ......................................... 50 Figura 32- Perspectiva gerada através do Navisworks: ramal de água conflitando com báscula– CONFLITO 34.............................................................................. 51 Figura 33- Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks– CONFLITO 34..................................................................................................... 51 Figura 34 – Corte passando pelo Barrilete (inacessível) ........................................... 52 Figura 35 - Boneco virtual abaixado diante de barrilete inacessível gerada no Navisworks ......................................................................................................... 52 Figura 36 - Interferência entre arquitetura x esgoto (tubulação de respiro no solário), gerada pelo Navisworks - CONFLITO 14 ........................................................... 53 Figura 37 - Perspectiva gerada através do Navisworks: colunas de ventilação CONFLITO 14..................................................................................................... 53 Figura 38 - Tubulações de Esgoto- tubulações para saída de água esgoto dos lavatórios – (Corte do projeto de arquitetura) ..................................................... 54 Figura 39 - Tubulações de Esgoto- tubulações para saída de água esgoto dos lavatórios – (Corte do projeto de arquitetura) ..................................................... 54 Figura 40 - Interferência entre arquitetura x esgoto (tubulação de saída de esgoto x sifão), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 66 ................................................ 54 Figura 41- Perspectiva gerada através do Navisworks: Sifão e tubos de saída de água de esgoto – CONFLITO 66 ........................................................................ 55 Figura 42 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 14 e 66 ............................................................................................. 55 Figura 43 - Interferência entre arquitetura x elétrica (báscula x eletroduto), gerada pelo Navisworks, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 47............................... 56 Figura 44 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Eletrodutos– CONFLITO 47 ............................................................................................................................ 56 Figura 45 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks– CONFLITO 47..................................................................................................... 57 Figura 46- Corte da edificação: forro e calha ............................................................ 57


Figura 47- Interferência entre arquitetura x elétrica (calha x eletroduto), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 33 .............................................................................. 58 Figura 48 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Eletrodutos- CONFLITO 33 ............................................................................................................................ 58 Figura 49 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks CONFLITO 33..................................................................................................... 59 Figura 50- Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Água fria) ............................................................................................................................ 59 Figura 51 - Interferência entre água fria x estrutural (tubulação de água fria passando pela viga), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 19 ......................................... 60 Figura 52 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Viga e coluna d’água ......... 60 Figura 53 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Vigas e coluna d’água ...... 60 Figura 54 - Interferência entre água fria x estrutural (tubulação de água fria com pilarete), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 09 ............................................ 61 Figura 55 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Coluna d'água, pilarete e viga - CONFLITO 09 ........................................................................................... 61 Figura 56 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 09 e 19 ............................................................................................. 62 Figura 57- Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Esgoto) 62 Figura 58 - Interferência entre esgoto x estrutural (furos em cinta), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 21 .............................................................................. 63 Figura 59 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Cintas e Tubulações de esgoto – CONFLITO 21 ..................................................................................... 63 Figura 60 - Interferência entre estrutural x climatização (tubulação de ar condicionado passando pela cinta), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 02.. 64 Figura 61- Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulação de climatização e cinta – CONFLITO 02 ......................................................................................... 64 Figura 62 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 02 e 21 ............................................................................................. 65 Figura 63 - Perspectiva da edificação no software Navisworks (Água Fria x Elétrica) ............................................................................................................................ 65 Figura 64 - Interferência entre água fria x elétrica (tubulação x caixa de tomada), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 2............................................................. 66 Figura 65 - Perspectiva gerada através do Navisworks: colunas e água fria e tomadas – CONFLITO 2 ..................................................................................... 66 Figura 66 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 2 ....................................................................................................... 67


Figura 67- Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Elétrica)67 Figura 68 - Interferência entre estrutural x elétrica (eletroduto passando pela viga), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 8............................................................. 68 Figura 69 - Perspectiva gerada através do Navisworks: interruptor, eletrodutos e forro – CONFLITO 8 ........................................................................................... 68 Figura 70 - Interferência entre estrutural x elétrica (tomada locada sobre pilar), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 16........................................................... 69 Figura 71 - Perspectiva gerada através do Navisworks: interruptor, eletrodutos e forro – CONFLITO 16 ......................................................................................... 69 Figura 72- Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 08 e 16 ............................................................................................. 70 Figura 73 - Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Climatização) ...................................................................................................... 70 Figura 74 - Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulação de água fria e esgoto– CONFLITO o8/09 .................................................................................. 71 Figura 75 - Interferência entre água fria x esgoto (tubulação de água fria), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 08/09 .................................................................. 71 Figura 76 - Interferência entre água fria x esgoto (tubulação de água fria), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 08/09 .................................................................. 71 Figura 77- Interferência entre água fria x esgoto (tubulação de água fria e esgoto), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 03........................................................... 72 Figura 78 - Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulação de água fria e esgoto – CONFLITO 03 ...................................................................................... 72 Figura 79 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 08/09 e 03 ........................................................................................ 73


LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Metodologias de compatibilização............................................................ 25 Tabela 2-Definição do termo BIM .............................................................................. 28 Tabela 3 – Exemplo de Estudo de conflitos gerados por falta de compatibilização .. 30 Tabela 4 - Exemplo de Estudo de Conflitos gerados por falta de compatibilização .. 31 Tabela 5 - Custo extra do serviço .............................................................................. 33 Tabela 6- Custo extra do serviço ............................................................................... 33 Tabela 7 - Análise de interferências realizadas através de passeio virtual .............. 74 Tabela 8 - Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de arquitetura x projeto de Hidrossanitário [Água Fria]) .......................................... 75 Tabela 9- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de arquitetura x projeto de Hidrossanitário [Esgoto]) ............................................... 76 Tabela 10- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de Hidrossanitário [Água Fria] x Projeto de Elétrica) ............................................... 76 Tabela 11- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de arquitetura x projeto de Elétrica) ......................................................................... 77 Tabela 12- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de Hidrossanitário [Água Fria] x Projeto Estrutural) ................................................. 78 Tabela 13- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de Hidrossanitário [Esgoto] x Projeto Estrutural) ..................................................... 79 Tabela 14 - Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de estrutural x projeto de elétrica) ........................................................................... 80 Tabela 15 - Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de tubulação de água fria x projeto de tubulação de esgoto) .................................. 81 Tabela 16 - Quadro de propostas de modificações – Prancha 01/02 e Prancha 02/02 ............................................................................................................................ 82


LISTA DE ABREVIAÇÕES CAD - Computer Aided Design (Desenho Assistido Por Computador) BIM - Building Information Model (Modelo De Informação De Construção) CBIC- Câmara Brasileira Da Indústria Da Construção FNDE – Fundo Nacional De Desenvolvimento Da Educação AEC- Arquitetura Engenharia E Construção CAU/BR- Conselho De Arquitetura E Urbanismo Do Brasil ES - Engenharia Simultânea DARPA – Defense Advanced Research Project Agency (Agência De Projeto De Investigação Avançada De Defesa) PDE - Plano De Desenvolvimento Da Educação IFC – Industry Foundation Classes (Aulas da Fundação da Indústria)


SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ............................................................................................................. 15 1-INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 15 1.1JUSTIFICATIVA................................................................................................................................................. 16 1.2 OBJETIVO ........................................................................................................................................................ 17 1.2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO................................................................................................................................ 18 1.3 METODOLOGIA ............................................................................................................................................... 18

CAPÍTULO 2 ............................................................................................................. 20 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO.................................................................................... 20 2.1 BREVE HISTÓRICO ......................................................................................................................................... 20 2.1.1 EVOLUÇÃO E SURGIMENTO DE NOVOS MÉTODOS DE PROJEÇÃO ........................................................ 22 2.1.2 SURGIMENTO DA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS ............................................................................. 22 2.2 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS ............................................................................................................. 24 2.2.1 CONCEITO DE COMPATIBILIZAÇÃO............................................................................................................ 24 2.2.2 METODOLOGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO .................................................................................................... 25 2.2.3 DESAFIOS A SEREM ALCANÇADOS PARA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS ..................................... 25 2.3 CONCEITO DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA.................................................................................................. 26 2.4 SISTEMA BIM E SEU USO PARA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS ....................................................... 28 2.4.1 CONCEITO DE BIM ........................................................................................................................................ 28 2.5 PRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS NOS SISTEMAS DE UM EDIFÍCIO ............................................................... 29

CAPÍTULO 3 ............................................................................................................. 35 3- NAVISWORKS MANAGER .................................................................................. 35 3.1 - SOBRE O SOFTWARE .................................................................................................................................. 35 3.2 - RECURSOS FORNECIDAS PELO NAVISWORKS MANAGER PARA CHECAGEM DE INTERFERENCIA .. 35

CAPÍTULO 4 ............................................................................................................. 41 4-ESTUDO DE CASO ............................................................................................... 41 4.1 ESTUDO DE CASO A ....................................................................................................................................... 42 4.2 ESTUDO DE CASO B ....................................................................................................................................... 42 4.3 ESTUDO DE CASO C ....................................................................................................................................... 44

CAPÍTULO 5 ............................................................................................................. 45 5-APLICAÇÃO PROJETUAL ................................................................................... 45 5.1-SOBRE O PROJETO DE ANÁLISE .................................................................................................................. 45 5.2- ANÁLISE DE RESULTADOS ........................................................................................................................... 47 5.2.1- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ARQUITETURA E PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA) ...................................................................................................................................................................... 47 5.2.2- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ARQUITETURA E PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ESGOTO) ................................................................................................................................................................................ 52 5.2.3- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ARQUITETURA E PROJETO DE ELÉTRICA ............................. 55 5.2.4- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA) E PROJETO ESTRUTURAL ..... 59 5.2.5- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ESGOTO) ................................................ 62


E PROJETO ESTRUTURAL.................................................................................................................................... 62 5.2.6- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA) .................................................. 65 E PROJETO DE ELÉTRICA .................................................................................................................................... 65 5.2.7- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO ESTRUTURAL E PROJETO DE ELÉTRICA ..................................... 67 5.2.8- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ÁGUA FRIA E PROJETO DE TUBULAÇÃO DE ESGOTO .......... 70 5.2.9- RESUMO DAS INTERFERENCIAS A SEREM SANADAS ............................................................................. 73 5.2.10- PROPOSTA PARA PROJETO ARQUITETONICO COM BASE NOS RESULTADOS .................................. 82

6- CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 88 7- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 90 8- ANEXO ................................................................................................................. 93 8.1 PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES................................................................................ 93


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Arquitetura e Urbanismo

Capítulo 1

INTRODUÇÃO 1-INTRODUÇÃO

Segundo Nascimento (2015), o termo compatibilizar surge a partir dos anos 80, quando os escritórios da área da construção civil deixaram de ter quadros completos de funcionários (arquitetos, engenheiros, projetistas, calculistas, desenhistas, etc.) e começaram a realizar a terceirização de projetos. Uma edificação, seja ela de qualquer porte, necessita que seus projetos sejam desenvolvidos de maneira simultânea e que haja a integração de todos os projetos: arquitetônico, elétrico, hidrossanitário, estrutural, telefônico, incêndio, entre outros. A não integração entre eles acarretam problemas que refletirão no processo de execução da obra. A falta da identificação de interferências gera para a obra no período de execução, serviços extras, refletindo diretamente nos custos e cronograma da obra. Muitas das vezes pode-se pensar que os problemas que surgem partem dos projetos complementares, entretanto Dolabela e Fernandes (2014) defende que o próprio arquiteto pode gerar conflitos por falta de alguns princípios básicos como: cotar, detalhar e outros, acarretando retrabalhos na fase pós-projeto. Conforme Jr. (2016), atualmente os escritórios enfrentam grandes desafios quanto ao processo de compatibilizar: prazos curtos, processos manuais, visualização de situações 3D a partir de desenhos 2D, diversidade de disciplinas e comunicação, integração e coordenação. Os escritórios usam a técnica de sobreposição de projetos como ferramenta para compatibilização de projetos. Entretanto, apesar de ainda ser bastante utilizado na rotina dos escritórios é passível a erros, pois é um trabalho totalmente analisado sem a utilização de uma modelagem de informação, necessitando de bastante atenção e experiência do profissional envolvido. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


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Arquitetura e Urbanismo O uso do Building Information Model (BIM), veio para otimizar os processos de modelagem de projetos civis. Dentre diversos recursos, o BIM inclui ferramentas que auxiliam os profissionais na compatibilização de projetos, entretanto, ainda é pouco utilizado pelas empresas, muitos ainda preferem o processo realizado em 2D. Segundo Paiva (apud CBIC, 2016), “[...] a adoção dessa tecnologia no Brasil ainda pode ser considerada incipiente1. [...]”, ou seja, no Brasil ainda está dando os primeiros passos. A falta de precisão no processo de checagem de interferências traz consequências diretas na execução da obra. Silva (2015), aponta que 30% a 40% dos projetos são cancelados por falta de planejamento e execução, 35% dos projetos iniciados obtém sucesso na fase de execução e 15% nem chegam ao término. Diante das problemáticas expostas, com intuito de qualidade projetual e sucesso na fase de execução, será demonstrado o uso do sistema BIM através do software Revit Architecture e Navisworks Manager como ferramenta para compatibilização de projetos. Essas ferramentas serão aplicadas no projeto arquitetônico e seus complementares do módulo de educação infantil do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de área de 176,35 m² com capacidade para 96 alunos. 1.1 JUSTIFICATIVA

No início dos anos 80 as empresas trabalhavam com equipes completas no mesmo espaço físico, entretanto mudanças políticas-econômicas modificaram a visão dos escritórios de projetos. Já na metade dos anos 90 para início dos anos 2000, ocorreram mudanças no cotidiano dos escritórios, adota-se nesta época a prática de terceirização e as equipes que antes eram mais homogenias acabaram se ramificando. Com isso, problemas de incompatibilidades entre o projeto arquitetônico e complementares se tornaram mais comuns. Surge então a compatibilização de 1

algo ou alguma coisa que está no início de um processo, ou seja, que é de natureza inicial. Fonte: https://www.significados.com.br/incipiente/

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Arquitetura e Urbanismo projetos que proporciona ao empreendimento uma execução sem paralisação para ajustes de projetos, assim respeitando todo o planejamento proposto. O método de compatibilizar projetos está em processo de transformação, já passamos por análises manuais e atualmente o processo de compatibilizar na maioria dos escritórios é realizado de forma 2d por software. Tanto o método manual, quanto os analisados em software 2D, tiveram sua importância, entretanto, necessitam de tempo para sua conclusão, são analises com visão 2d, desconsiderando a realidade 3d e o funcionamento de todos os sistemas envolvidos. Apesar do surgimento de novas tecnologias para projetar, mais práticas e com maior precisão, a maioria dos escritórios e profissionais liberais ainda utilizam os softwares de CAD para desenvolver seus projetos. Com o uso desta ferramenta a compatibilização é feita de forma mais simplificada, portanto com maiores riscos de falhas. Os projetos 2D são sobrepostos para uma possível verificação de interferências. (ARAÚJO, ARANTES, 2014)

Projetos compatibilizados nas maneiras tradicionais quando não realizados de forma eficaz, podem acarretar interferências graves que só serão identificados na fase de execução da obra, podendo causar paralizações e até mesmo a inviabilidade do empreendimento. Elementos que fazem parte do processo de execução de obras de edificações civis como: eletrodutos, tomadas, interruptores, esquadrias, tubulação de água fria esgoto, elementos estruturais, tubulações de ar condicionado e incêndio, são exemplos de itens que podem entrar em conflito se não forem compatibilizados, acarretando diversos problemas para a fase pós-projeto. 1.2 OBJETIVO

Por meio desse estudo será realizado a análise dos projetos do modelo padrão da edificação educacional infantil do sistema do FNDE, classificada como Módulo de Educação Infantil (PROJETOS ARQUITETÔNICO e COMPLEMENTARES EM ANEXO), identificando suas interferências, gerando por sequencia planilhas com diretriz para sanar incompatibilidades. Em seguida serão realizadas propostas de alterações no projeto arquitetônico da edificação com base nos resultados obtidos com auxílio de ferramentas BIM. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


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Arquitetura e Urbanismo Será utilizado como recurso para esta análise, o software Revit Architecture para a modelagem dos projetos envolvidos (tendo em vista que os projetos fornecidos pelo Governo Federal foram desenvolvidos no AutoCAD) e o aplicativo Navisworks Manager, para identificação de interferências, visualização dos sistemas da edificação através da modelagem de informação, elaboração de planilhas com as ações para sanar as incompatibilidades. 1.2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

Para atingir este objetivo, será necessário seguir os objetivos específicos: Levantar os métodos utilizados para a compatibilização de projetos arquitetônicos e complementares; Levantar as principais interferências geradas pela falta de compatibilização de projetos de arquitetura e complementares do módulo de educação; Demonstrar

a

eficácia

do

uso

do

sistema

BIM

como

ferramenta

para

compatibilização de projetos. 1.3 METODOLOGIA

Esta

monografia

apontará

interferências

entre

projetos

arquitetônico

e

complementares na fase projetual utilizando o sistema BIM (representado pelo software Revit Architecture e Navisworks Manager), como ferramenta para compatibilização de projetos. Foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros, revistas, artigos, monografias e site para o desenvolvimento desta pesquisa. Foi definido o uso do projeto arquitetônico e complementares do módulo de educação infantil de ensino básico do sistema do FNDE para a identificação e análise de interferências. No projeto será identificado interferências provenientes do cruzamento dos projetos de arquitetura e complementares e posteriormente será apontado soluções para sanar os conflitos, aplicando-as no projeto arquitetônico.

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Arquitetura e Urbanismo A pesquisa está estruturada em cinco capítulos: Capítulo 1: Neste capítulo é exposta a introdução da pesquisa, em seguida é apresentado a justificativa, logo após o objetivo geral acompanhado do objetivo específico e também a metodologia da pesquisa. Capítulo 2: Neste capítulo é destacado breve histórico, evolução e o surgimento de novos métodos de projeção. É demonstrado o conceito de compatibilização de projetos, Engenharia Simultânea e BIM. Relata também as metodologias de compatibilização de projetos e as principais interferências nos sistemas de um edifício pela com a ausência de compatibilização. Capítulo 3 Neste capítulo é demonstrado o funcionalismo do software Navisworks Manager, apontando suas funções e extensões compatíveis. É apresentado as interfaces do programa e suas principais funcionalidades. Capítulo 4 Neste capítulo é apresentado estudo de caso de projetos que utilizaram software BIM para identificação de interferências, trazendo os resultados provenientes do cruzamento do projeto arquitetônico e complementares. Capítulo 5 Neste capítulo é realizado a análise das incompatibilidades. É demonstrado os resultados dos cruzamentos entre o projeto arquitetônico e complementares e após a identificação são expostas soluções para alterações projetais e apresentadas em tabelas e pranchas.

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Arquitetura e Urbanismo

Capítulo 2

REFERENCIALTEÓRICO 2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

2.1 BREVE HISTÓRICO

Conforme

Rabello

e

Leite

(2007),

as

primeiras

habitações

surgiram

do

comportamento instintivo dos primeiros seres humanos. As habitações vieram da necessidade de proteção contra intempéries e predadores, onde nesses locais encontravam-se ambientes para descanso e renovação de energia. A arquitetura surge nas cavernas e nos primeiros assentamentos das sociedades, em seguida passa pela Babilônia, Egito, Grécia, Roma Imperial, Renascimento, Barroco, Classicismo, Romantismo e Modernismo. A arquitetura como conhecemos nos dias atuais surgem junto com o projeto, “é através do projeto (como atitude mental) que Alberti se propõe em fundar a arquitetura.” Ramos (2011). Griz, Carvalho e Peixoto (2014), relatam semelhança da perspectiva atual para a apresentada no século XV (1413), por Filippo Brunelleschi e aprimorado por Leon Battista Alberti. Nas figuras 1 e 2, é demonstrado o sistema de perspectivas conhecido como Construzione Legittima "Construção legítima". A perspectiva semelhante a que nos referimos hoje em dia foi demonstrada a primeira vez em Florença, no inicio do século XV (1413), por Filippo Brunelleschi. Porém, o primeiro a fornecer uma descrição formal de um sistema de perspectiva foi Leon Battista Alberti (com o Construzione Legittima). A partir daí, vários artistas aprimoraram o estudo da perspectiva, como Leonardo da Vinci, que proporcionou os maiores avanços na área. (GRIZ, CARVALHO E PEIXOTO, 2014, p.05)

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Arquitetura e Urbanismo Figura 1-Construzione Legittima "Construção legítima"

Fonte: http://zimmer.csufresno.edu/~dellad/Alberti.html, acessado em novembro 2017.

Figura 2- Utilização da descrição formal. Santa Lucia dei Magnoli atualmente encontrado no Museu Fitzwilliam, em Cambridge.

Fonte: http://zimmer.csufresno.edu/~dellad/Alberti.html, acessado em novembro 2017

Segundo Griz, Carvalho e Peixoto (2014), “O desenho é a forma de comunicação mais antiga, antes mesmo das palavras, como pode-se perceber através de antigos registros iconográficos”, enfatiza também que com o desenvolvimento dos primeiros fundamentos das perspectivas os projetistas passaram a ter domínio maior da técnica, melhoraram regras, proporções, representações, com objetivo de utiliza-los nas concepções das obras. os desenhos passaram a demonstrar todo o pensamento, o raciocínio do problema da forma espacial. Assim, o projeto é desvinculado do fazer, fazendo com que o desenho seja o principal veículo de comunicação das ideias de quem as cria, tanto para o cliente, como para quem vai executálas...O projetista, então, passou a dominar um conjunto de regras e proporções, de técnicas de representação, que deveria utilizar para reger a concepção do edifício. (GRIZ, CARVALHO E PEIXOTO 2014, p. 5)

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Arquitetura e Urbanismo 2.1.1 EVOLUÇÃO E SURGIMENTO DE NOVOS MÉTODOS DE PROJEÇÃO

Conforme Protázio e Rêgo (2010), a computação gráfica surge por volta dos anos de 1950. Em 1963 surgiu para auxiliar no processo projetual o Skecthpad, que foi desenvolvido por Ivan Sutherland, figuras 3 e 4. Figura 3 - Ivan Sutherland

Figura 4 – Imagens do programa Skecthpad

Fonte: geospatialworld.net-acessando em outubro 2017

Fonte: http://www.designworldonline.com/50-years-ofcad/- outubro 2017

Durante as décadas de 1980 e 1990 surgiu uma variedade de sistemas computacionais de apoio ao projeto, dedicados a tarefas específicas: editores geométricos bi e tridimensionais, programas de acabamento fotorealístico (rendering), de dimensionamento, de animação, de orçamentação, de gerenciamento de documentos, etc. (PROTÁZIO e RÊGO, 2010).

Dentre essas variedades de programas conforme relatado por Protázio e Rêgo (2010), os projetistas foram apresentados ao Computer Aided Design (CAD). Isso marcou a época, pois, ocorreu a transição de projetos realizados com pranchetas, réguas, canetas de nanquim, esquadros, régua “T”, aranhas (molde para desenvolver escrita) para produção de desenhos por meio do software. 2.1.2 SURGIMENTO DA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

Nascimento (2015), relata que o conceito de compatibilização é datado da década de 80 e o início dos anos 90.

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Arquitetura e Urbanismo Na década de 80, a maioria das empresas tinham em seus quadros de funcionários diversos tipos de profissionais (arquitetos, engenheiros, projetistas, calculistas, desenhistas, entre outros), mudanças políticas-econômicas modificaram a visão dos escritórios nessa época. Já na metade dos anos 90 e início dos anos 2000, ocorreu grande modificação na maneira de trabalho dos escritórios, as empresas começaram a trabalhar com a prática de terceirização de projetos (figura 5), Nascimento (2015). Diante do exposto, com o afastamento dos profissionais envolvidos, começam os problemas entre os projetos arquitetônico e seus complementares. Com as mudanças políticas econômicas vividas na época, houve um enfraquecimento na indústria da construção e essas construtoras precisaram enxugar seus quadros de profissionais fazendo com que os profissionais que se desligaram das grandes construtoras formassem pequenos escritórios ou profissionais autônomos. [...] (NASCIMENTO, 2015).

Figura 5 - Contexto de construtoras e seus projetos

Fonte: NASCIMENTO (2015)

Os autores Dolabela e Fernandes (2014) seguem a mesma linha de raciocínio anterior, relatando que: “o processo da construção civil antes era mais homogêneo, o profissional que projetava era a mesmo que executava”, entretanto, com o passar do tempo, esse método de trabalho modificou (começou a terceirização de serviços, ou seja, a empresa que projetava não era mais a mesma que executava). Como consequência, essa mudança acarretou problema de gerenciamento de projetos, a distância dos profissionais envolvidos em todos os projetos aumentou e

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Arquitetura e Urbanismo os

problemas

de

incompatibilidades

entre

os

projetos

de

arquitetura

e

complementares cresceram. O afastamento dos profissionais envolvidos no processo projetual teve como consequência o surgimento da terceirização de projetos. Nascimento (2015), relata a importância de existir o profissional apto a realizar o processo de compatibilização “Isso fez surgir a importante figura de um profissional que compatibilize ou organize todas as informações das partes de um projeto para conceber um projeto maior como um todo”, Nascimento (2015). 2.2 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

2.2.1 CONCEITO DE COMPATIBILIZAÇÃO Segundo Balem (apud Rodriguez, 2015), “compatibilizar projetos é analisar, identificar e corrigir interferências físicas entre as diferentes áreas de projeto de uma edificação. [...]” Diante do exposto, a compatibilização de projetos pode ser definida como a identificação de conflitos físicos, no qual identifica incompatibilidades entre os projetos (arquitetônico e seus complementares). Após da identificação é proposto soluções projetais para a liberação dos projetos para execução. Arquiteto, Engenheiro Civil, profissional que atua com projetos (Projetista), podem ser responsáveis pelo processo de compatibilização, entretanto, para qualidade dos projetos construtivos é necessário que o profissional envolvido na compatibilização consiga realizar a interpretação de todas as disciplinas envolvidas e junto com os outros profissionais (multidisciplinaridade) propor soluções para as inconsistências identificadas. [...]o coordenador de projetos deve possuir um amplo conhecimento multidisciplinar, incluindo produto e produção, uma elevada capacidade de gerenciar o processo e integrar os profissionais das equipes de projeto e seus trabalhos. (MIKALDO e SCHEER, (apud Melhado et al. (2005)))

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Arquitetura e Urbanismo 2.2.2 METODOLOGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO Todos projetos antes de ser levado para execução devem passar pelo processo de compatibilização de projetos, isso evitará contratempos que podem vir aparecer durante o processo de execução, Jr. (2016). Existem metodologias especificas para realizar identificação dessas interferências, são elas: manual com projetos impressos, com programas CAD 2D, com modelos 3D e com modelagem de informação (desenvolvido nessa pesquisa), Tabela 1. Tabela 1 - Metodologias de compatibilização Manual com projetos impressos

Essa metodologia de compatibilização foi muito utilizada antes do surgimento de software projetual, ou seja, é um procedimento tradicional. Ele é realizado através de sobreposições de pranchas impressas, no qual é identificado as incompatibilidades através de sobreposição de papeis.

Com programas CAD 2D

Essa metodologia pode ser considera menos desgastante e menos demorada do que o procedimento manual, entretanto é considerada limitada e ineficiente na detecção de interferências.

Com modelos 3D

É considerada a evolução dos métodos anteriores, entretanto ele se limita ao desenho, sem garantir informações mais detalhadas dos projetos.

Com modelagem de informação

Nesse processo é possível realizar simulações do empreendimento a ser construído, utilizando a concepção de projetos desenvolvidos em BIM. Nele é possível unir os projetos envolvidos, através de software especifico para identificação de interferências.

Fonte: Adaptado de JR. Gonçalves Francisco (2016)

Diante dos métodos apresentados, vale ressaltar que o processo de modelagem de informações é sem dúvida o mais eficaz. Diferente dos outros métodos, ela proporciona ao profissional uma construção virtual simulando a construção real da edificação. 2.2.3 DESAFIOS A SEREM ALCANÇADOS PARA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

Existem cinco desafios a serem cumpridos que impedem a realização do procedimento de compatibilização nos escritórios: prazos curtos, processos manuais, visualização de situações 3D a partir de desenhos 2D, diversidade de Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


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Arquitetura e Urbanismo disciplinas e Comunicação, integração e coordenação, relata Jr. (2016), do site AltoQi Tecnologia aplicada para engenharia, abaixo veremos as definições: I-Prazos Curtos - Cada vez mais é exigido rapidez no processo de desenvolvimento dos projetos, com isso o processo de compatibilização fica como segundo plano. O motivo de chegar a essa situação é a dificuldade de juntar os desenhos para realizar as análises e identificar incompatibilidades, o que necessita de tempo para conclusão. II-Processos Manuais -O tempo gasto com técnicas manuais são longos, ainda é gasto muito tempo para compatibilizar. Apesar de um longo tempo de análise, o projeto ainda pode ficar comprometido, pois é um processo manual e mais propício a erros. III-Visualização de situações 3D a partir de desenhos 2D - O uso do software BIM reuni várias informações dos projetos em um único modelo, quando surge incompatibilidade no próprio sistema as alterações podem ser realizadas, diferente da situação 2D, em que não é apresentado uma situação mais complexa do edifício. IV-Diversidade de disciplinas - Não é pertinente apenas realizar sobreposições dos projetos para achar incompatibilidades, os profissionais responsáveis pela compatibilização devem ter embasamento técnico. É importante a padronização de todos os produtos desenvolvidos. V-Comunicação, integração e coordenação - Deve ocorrer integração entre todos os profissionais das diferentes áreas, com intuito de melhorar a comunicação entre eles e por consequência proporcionar integração dos projetos desenvolvidos para construção da edificação. Jr. (2016) ressalta a importância de se criar um novo Worlflow2 e da figura de um coordenador de projetos. 2.3 CONCEITO DE ENGENHARIA SIMULTÂNEA O surgimento da expressão Engenharia Simultânea (ES), é datado da década de 90, surgiu através de estudo realizado pela Defense Advanced Research Project Agency 2

sequência de passos necessários para automatizar processos, de acordo com um conjunto de regras definidas, permitindo que estes possam ser transmitidos de uma pessoa para outra” Fonte: significado.com.br

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Arquitetura e Urbanismo (DARPA), iniciada em 1982, objetivando etapas de produção realizadas de maneira simultânea e não sequencial, relata Winner et al. Prasad (1996). A engenharia simultânea (ES) é o processo que é utilizado para o desenvolvimento de produto, onde deve ocorrer a integração da equipe de trabalho. Além da integração é importante que a equipe seja multidisciplinar e que ocorra a integração e padronização dos programas, com isso o prazo de execução do produto é reduzido. Concluindo, a ideia é compartilhar as informações com todos os envolvidos, independentemente da etapa que esteja o projeto. Tavares (2001), demonstra através de seus organogramas a diferença entre o processo de desenvolvimento de um projeto realizado pela engenharia sequencial e pela engenharia simultânea, figura 6 e 7. Figura 6 - Engenharia Sequencial

Fonte: Tavares Junior (2001)

Figura 7- Engenharia Simultânea

Fonte: Tavares Junior (2001)

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Arquitetura e Urbanismo 2.4 SISTEMA BIM E SEU USO PARA COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS 2.4.1 CONCEITO DE BIM

Andrade e Ruschel (2009), relatam que os principais problemas que ocorrem na utilização do BIM é o entrosamento entre os profissionais, segundo eles “O BIM enquanto processo de trabalho envolve, sobretudo, a comunicação e a colaboração entre diferentes profissionais e empresas ligadas a Arquitetura Engenharia e Construção - AEC.” O sistema BIM ainda não possui uma definição concreta pois cada autor possui uma definição própria do tema (Tabela 2), relata Paiva (2016). Tabela 2-Definição do termo BIM EASTMAN,

BIM é usado como verbo ou adjetivo para descrever ferramentas, processos e tecnologias

2014

que são facilitadas pela documentação digital e legível pelo computador de uma edificação, seu desempenho, seu planejamento, sua construção e posteriormente sua operação

SUCCAR, 2009

BIM é uma série de tecnologias, processos e políticas que possibilitam que os diversos envolvidos no processo projetem, construam e utilizem um empreendimento de forma colaborativa.

National

BIM

BIM é uma representação digital das características físicas e funcionais de uma construção.

Standard

BIM é um conjunto de informações do empreendimento desde a concepção inicial até a

States

demolição, com colaboração integrada das diversas partes do projeto (construtor,

United

(NBIMS), 2015

arquitetos, engenheiros, proprietário, etc.).

ERNSTROM,

BIM é o desenvolvimento e uso de um modelo de programa de computador para simular a

2006

construção e operação de um empreendimento. BIM usa um conceito inteligente e paramétrico de uma representação digital de uma construção onde podemos gerar informação que possa ser utilizada para tomar decisões e melhorar o processo de construção.

Fonte: Paiva, Daniel Capistrano Sarinho, (2016).

Contiener (2016), relata que “BIM não é software, BIM é um processo de trabalho, vários softwares atendem essa plataforma” e que “No AutoCAD, eu desenho virtualmente, as ferramentas são praticamente as mesmas. No BIM, não. Em vez de desenhar, eu construo virtualmente” Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


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Arquitetura e Urbanismo Relata também que nos métodos tradicionais de desenvolvimento de projetos, as documentações são produzidas de maneira independente (cortes, plantas, vista, detalhes), essas separações são propícias ao surgimento de interferências, com o uso do BIM, pode reduz essa chance de erros. Com um modelo de informação, o arquiteto pode visualizar automaticamente qualquer planta que ele desejar, a partir da posição de perspectiva que ele adotar no software. “Uma câmera olhando pra baixo vai ver uma planta, eu posso aproximar e ver um detalhe daquela porta e suas propriedades ou um corte do edifício e me aparece uma tabela com informações das mais diversas”[...] (CONTIENER Augusto Luiz, CAU/BR, 2016)

No decorrer desta monografia, citamos os programas Revit Architecture e Navisworks Manager como software que possui integração com a ferramenta BIM, entretanto, existem dúvidas quanto aos programas que utilizam o sistema BIM, abaixo alguns aplicativos com sistema BIM e sistema tradicional:  AutoCAD e Sketchup, (aplicativo não BIM); Archicad, Vectorworks, Revit Architecture e Navisworks Manager (aplicativo BIM). 2.5 PRINCIPAIS INTERFERÊNCIAS NOS SISTEMAS DE UM EDIFÍCIO Silva (2015) relata que ao identificar conflitos antecipadamente previne-se impactos que podem aparecer no decorrer da fase executiva. Essas prevenções minimizam custos e não alteram os prazos. Quando esse método não ocorre, sucessões de falhas aparecem causando modificações no conteúdo dos projetos arquitetônico e complementares. Expõe ainda, que estudos apontam que de 30% a 40% dos projetos são perdidos por falta de planejamento e execução, 35% dos projetos iniciados obtiveram sucesso na fase de execução e 15% nem chegam a sua conclusão. Uma boa gestão em projetos da construção civil aumenta as chances de sucesso do mesmo. Na atualidade apenas 35,00% dos projetos iniciados são bem-sucedidos e isso gera prejuízos que dentem a impossibilitar o próprio projeto ou as novas aquisições. (SILVA da Figueiredo Cinthia, 2015) Estudos publicados nos últimos anos apontam que entre 30,00% e 40,00% do desempenho dos projetos em construção civil é perdido por falhas de planejamento e execução. Apontam, ainda, que apenas 35,00% dos projetos iniciados obtêm sucesso, e que em torno de 15,00% são cancelados antes de seu término. (SILVA da Figueiredo Cinthia, 2015).

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Arquitetura e Urbanismo Silveira et al., (2014), apresentam em pesquisa os problemas identificados durante o processo de execução de obras (Tabela 3) demonstrando conflitos de cada projeto causado por falta de compatibilização Tabela 3 – Exemplo de Estudo de conflitos gerados por falta de compatibilização 1.A -INSTALAÇÕES ELÉTRICO-TELEFÔNICAS Nas entrevistas, detectou-se que alguns projetos de instalações elétrico-telefônicas possuem erros de mau posicionamento de eletrodutos, com a locação dos pontos de luz e de tomadas não coincidindo com a realidade de execução. Além disso, foi relatado que o projeto executivo, em algumas obras, não foi disponibilizado em tempo hábil e a obra foi sendo realizada a partir do projeto legal, gerando erros nos furos das passagens na laje, entre outros problemas. (SILVEIRA et al., 2014, grifo nosso.)

2.A -INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Nos projetos de instalações hidro-sanitárias verificou-se a falta de detalhamentos. Outro problema observado foi na locação dos pontos de passagem na laje, pois estes não coincidiam com a realidade de execução. Apesar de os projetos de instalações hidro-sanitárias e elétrico-telefônicas serem desenvolvidos, geralmente, pelo mesmo fornecedor, estes apresentaram incompatibilidades entre si. [...].(SILVEIRA et al., 2014, grifo nosso.) 3.A -INSTALAÇÕES DE GÁS E DE COMBATE A INCÊNDIO Estes projetos também apresentam alguns problemas de falta de compatibilidade. Além disso, de acordo com alguns entrevistados, o projeto de instalações de gás é o que contém o menor número de detalhes necessários a sua execução. (SILVEIRA et al., 2014). 4.A –ARQUITETURA Arquitetura juntamente com os projetos de instalações, estes são os que mais levam o engenheiro de obras a consultar o núcleo de projeto para dirimir dúvidas. Entre os problemas detectados verificou-se que os projetos de arquitetura apresentam erros de cotas, falta de detalhamento em relação às cotas de nível do pavimento térreo. Além disso, não possuem, em alguns empreendimentos, detalhes executivos da guarita (corte e fachada), que ocasionam dúvidas em relação à construção deste ambiente no final da obra. Além disso, o projeto de coberta não vem sendo detalhado ocasionando dúvidas constantes quando da execução desta fase da obra. Diante disso, o projeto de arquitetura deverá conter o detalhamento do madeiramento, do chapim a ser colocado etc. Os projetos antigos possuíam poucos detalhamentos, dificultando o trabalho do construtor. [...]. (SILVEIRA et al., 2014, grifo nosso). Fonte: Adaptado de SILVEIRA et al., (2014).

Como observamos na (Tabela 3), grande parte das problemáticas geradas poderiam ser sanadas durante a etapa de desenvolvimento dos projetos arquitetônico e complementares. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


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Arquitetura e Urbanismo Foi constatado que a falta de tempo, falta de detalhamento nos projetos, erros básicos de representação como cotas e níveis, podem gerar interferências que inviabilizam o empreendimento a ser edificado. Já Dolabela e Fernandes (2014), apresentam em pesquisa (Tabela 4), conflitos que foram identificados durante e após o processo de execução da obra, demonstrando os problemas de cada projeto por falta de compatibilização. Tabela 4 - Exemplo de Estudo de Conflitos gerados por falta de compatibilização 1.B -INSTALAÇÕES ELÉTRICO E ARQUITETÔNICAS Neste exemplo os autores relatam o fato da câmera de vigilância ser obstruída por suporte de televisão. O ponto elétrico previsto não está em conforme com o layout disposto para essa edificação. A câmera de vigilância ficou totalmente sem utilização, pois a imagem gerada do equipamento de segurança não conseguia transmitir as imagens para central de vigilância, figura 8. Figura 8-Televisão em frente a câmera

Fonte: Revista Pensar, (2014) “Neste caso não houve erro de execução, nem de projeto o que aconteceu foi única e exclusivamente por falta de compatibilização dos projetos envolvidos”, DOLABELA; FERNANDES, (2014). 2.B -INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ESTRUTURAIS Durante o processo de análise da disciplina de estrutural, houve a necessidade de aumento na dimensão, neste caso específico houve a necessidade de furo para passagem de Sprinklers3. “Devido a uma adequação do projeto arquitetônico em relação ao estrutural, surgiu um conflito entre o projeto estrutural e o hidráulico”, DOLABELA; FERNANDES, (2014). Foi relatado que a solução encontrada foi complexa, depois de realização de cálculos tiveram que realizar furos na viga para passagem de tubulação, figura 9.

3

é um componente do sistema de combate a incêndio que descarrega água quando for detectado um incêndio. Fonte: www.rwengenharia.eng.br/sprinkler-como-funciona/

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Arquitetura e Urbanismo Figura 9-Furo em viga

Fonte: Revista Pensar, (2014) “[...] fez necessário a consultoria como o calculista para que este serviço fosse executado, visto que o engenheiro de produção (obra) não poderia se responsabilizar pela alteração nem poderia ser negligente a respeito da segurança. DOLABELA; FERNANDES, (2014).” 3.B -INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ESTRUTURAIS Neste caso o profissional que estava executando o furo na laje se deparou com os cabos de protensão presente no interior da laje, não foi previsto Shaft, que seria responsável pela passagem do barramento blindado energizado que alimenta os pavimentos da edificação, figura 10. Figura 10-Furo em laje

Fonte: Revista Pensar, (2014) Fez necessário do calculista e do engenheiro responsável pelo projeto de protensão, afim de deslocar os cabos e dar passagem ao barramento. [...].DOLABELA; FERNANDES, (2014). Fonte: Adaptado de DOLABELA; FERNANDES, (2014)

Nos exemplos demonstrados (Tabela 4), os autores demonstram que as modificações ocorridas, geraram gastos além do estimado e retrabalhos para os profissionais envolvidos na execução da obra. Para o item 2.B, foram necessários os seguintes profissionais:  Pedreiros – 01 profissional; Mestre de obras -1/3 profissional; Encarregado – 1/3 profissional;

Engenheiro da Obra –1/4 profissional; Consultoria do

calculista-1 profissional.

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Arquitetura e Urbanismo Conforme cálculos realizados: Tabela 5 - Custo extra do serviço MÃO DE OBRA

DIÁRIA

QUANTIDADE

TOTAL

PEDREIRO

R$ 300,00

1

R$ 300,00

MESTRE DE OBRAS

R$ 850,00

1/3

R$ 284,00

ENCARREGADO

R$ 500,00

1/3

R$ 167,00

ENGENHEIRO DA OBRA

R$ 1.200,00

¼

R$ 300,00

CONSULTORIA DO CALCULISTA

R$ 500,00

1

R$ 500,00

02 DIAS

R$ 1.551,00

02 DIAS X 100%

R$ 6.204,00

TOTAL TOTAL X MULTA ATRASO DA OBRA

R$ 1.551,00

Fonte: DOLABELA; FERNANDES, (2014)

Para o item 3B, foram necessários os seguintes profissionais:  Pedreiros – 01 profissional; Mestre de obras -1/3 profissional; Encarregado – 1/3 profissional; Engenheiro da Obra –1/4 profissional; Consultoria do calculista-1 profissional. Conforme cálculos realizados: Tabela 6- Custo extra do serviço MÃO DE OBRA

DIÁRIA

QTD

TOTAL

PEDREIRO

R$ 300,00

1

R$ 300,00

MESTRE DE OBRAS

R$ 850,00

1/3

R$ 284,00

ENCARREGADO

R$ 500,00

1/3

R$ 167,00

ENGENHEIRO DA OBRA

R$ 1.200,00

¼

R$ 300,00

CONSULTORIA DO CALCULISTA CONSULTORIA DO ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM CONTENÇÃO TOTAL

R$ 500,00

1

R$ 500,00

R$ 1.000,00 (CONSULTORIA DO ENGENHEIRO) R$ 1.200,00 (EXECUÇÃO DE REPAROS NOS CABOS DE PROTENÇÃO)

1

R$ 2.200,00

04 DIAS

R$ 5.951,00

TOTAL X MULTA ATRASO DA OBRA

R$ 5.951,00

04 DIAS X 100%

R$ 47.600,00

Fonte: DOLABELA; FERNANDES, (2014)

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Arquitetura e Urbanismo Nos exemplos anteriores, ambos os itens causaram danos no planejamento estipulado para obra. Se juntarmos todos os itens calculados (tabela 5 e 6) percebemos que ocorrerá alteração no valor global da obra. Somando os valores, nessa obra o valor em retrabalho foi de R$ 53.804,00 no total estimado para a construção.

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Arquitetura e Urbanismo

Capítulo 3

NAVISWORKS MANAGER 3- NAVISWORKS MANAGER

3.1 - SOBRE O SOFTWARE Navisworks é um software cujo o objetivo é a integração de modelos que foram desenvolvidos através do sistema BIM (arquitetura, estrutura,

instalações,

infraestrutura e outros). Conforme Oliveira e Campos (2017), sua função é analisar as propriedades do desenho, fazer revisões de projetos, inserir comentário em vista, medir distância entre elementos construtivos, entre outros. O software permite a abertura tanto de programas da Autodesk quanto de outros formatos, dentre eles o IFC (.ifc), que faz o intercambio do modelo sem perder suas informações. Na proposta desenvolvida nessa pesquisa, o software Revit será utilizado como suporte para modelagem de informações. Apesar de também conter ferramenta que proporcionam as checagens de interferências o software não proporciona aos usuários os mesmos recursos do Navisworks. Após a modelagem no Revit, os projetos são importados para o Navisworks Manager onde ocorre a integração de todos os projetos e por sequência a identificação de conflitos. Para checagem das interferências é necessário que todos os projetos sejam desenvolvidos em programa externo ao Navisworks, pois nele não é permitido a modelagem de projetos. 3.2 - RECURSOS FORNECIDAS PELO NAVISWORKS MANAGER PARA CHECAGEM DE INTERFERENCIA

Dentre os diversos recursos do software, o Clash Detective é a ferramenta responsável pela compatibilização de projetos, sua função é realizar a inspeção e a identificação de interferências entre os projetos. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


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Arquitetura e Urbanismo Para iniciar as checagens é necessário clicar em Append [1] (figura 11) para selecionar os projetos que passarão pelo processo de checagem, após selecionar os projetos, o usuário deve clicar no ícone Clash Detective [2] (figura 11), no qual abrirá a janela que permitirá a realização dos testes, inserção de comentários e a geração de relatórios, entre outros. Figura 11 - Interface (Clash Detective e Append) 2

1

Fonte: Arquivo pessoal, janeiro (2018)

A janela Select [3] (figura 12), é o local onde encontra a listagem dos projetos a serem conflitados, nela é exposta duas colunas onde deverá ser selecionado os projetos, após a seleção é necessário clicar no ícone Run Test [4], para gerar os itens que entrarão em conflito. Posteriormente deve clicar na janela Results [5] (figura

13),

onde

é

apresentado

os

Clash

(conflitos)

[6]

(figura 13) provenientes dos projetos selecionados. Figura 12 - Janela Clash Detective (Select e Run Test)

3

4

Fonte: Arquivo pessoal, janeiro (2018)

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Arquitetura e Urbanismo Figura 13- Relatório de interferências e Identificação de interferência entre dois elementos (Results)

5

6

Fonte: Arquivo pessoal, (2018)

Diante dos conflitos identificados é possível fazer os comentários dentro de cada conflito, que serão disponibilizados aos outros profissionais (Barra de ferramentas: Review > View Comments) figura 14 e 15. Figura 14 - Tela de inserção de comentários

Fonte: Arquivo pessoal, maio (2018)

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Arquitetura e Urbanismo Figura 15- Relatório de interferências – Janela de Comentários

Fonte: Arquivo pessoal, maio (2018)

Depois da checagem das interferências e inserção de comentários, o software proporciona gerar relatório de conflito. Através da aba Report [7] é possível configurar as tabelas a serem geradas. Clicando em Write Report [8] (figura 16) é gerado as tabelas (figura 17) com os dados inseridos pelo profissional responsável pela compatibilização. Figura 16 - Janela para Geração de relatório (Report e Write Report)

7

8

Fonte: Arquivo pessoal, março (2018)

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Arquitetura e Urbanismo Figura 17 - Relatório de ações a serem tomadas

Fonte: Arquivo pessoal, Maio (2018)

O recurso Realismo proporciona ao profissional realizar análise através de passeio virtual por dentro da edificação (figura 16). Nele é possível identificar conflitos que podem aparecer e providenciar seu acerto antes de executa-lo in loco. Nesta mesma ferramenta também é possível identificar a locação de todos os elementos projetuais, como exemplo as tubulações que passam dentro das paredes, proporcionando conhecimento total da edificação e a visualização de todos os sistemas presentes na construção, diferentemente das metodologias manuais e 2d. Figura 18 - Passeio pela edificação com auxílio do Software Navisworks

Fonte: Arquivo pessoal, (2018)

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Arquitetura e Urbanismo Os recursos mencionados neste capítulo proporcionam aos profissionais uma simulação virtual da execução da obra. Os profissionais conseguem enxergar com mais facilidade todos os possíveis problemas ainda na fase projetual (que podem surgir durante a fase de execução do empreendimento) e assim posteriormente sana-los antes de executa-lo.

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Arquitetura e Urbanismo

Capítulo 4

ESTUDO DE CASO 4-ESTUDO DE CASO

Como vimos no decorrer desta monografia quando é realizado a compatibilização de projetos antes da execução do empreendimento pode prevenir o aparecimento de interferências no decorrer da execução da obra. Oliveira e Alison (2015), em sua pesquisa explica que a identificação de interferências e conflitos evitam multas, desperdícios de materiais, mão de obra parada e retrabalho. [...] Assim, essa identificação faz com que possíveis multas por atraso na entrega da obra, perdas de materiais, mão de obra parada e retrabalho sejam evitados, gerando uma economia considerável. OLIVEIRA, ALISON (2015).

Relata também que descobrir essas interferências antes, ou seja, durante o processo de criação dos projetos e ajusta-las durante esse processo evitará o surgimento de interferências. Além das identificações de interferências o software permite a realização de anotações, desenhos e também proporcionar salvamentos em viewpoints4. Essa maneira de identificação é importante para futuras revisões e modificações por outras disciplinas, Oliveira e Alison (2015). O Naviswork permite fazer anotações e desenhos e salvá-los em viewpoints, bem como verificar medidas e adicionar comentários para posterior colaboração. Isso pode ser útil, por exemplo, quando determinados conflitos ou problemas em geral são identificados e é necessário algum tipo de revisão e modificação por alguma outra parte envolvida. OLIVEIRA, ALISON (2015).

4

constituem uma linguagem que discorre sobre o que acontece em cena. Fonte: lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/cs/usu_doc/os_viewpoints.doc

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Arquitetura e Urbanismo 4.1 ESTUDO DE CASO A

O site BIMEXPERTS, traz como exemplo (figura 19), a identificação de interferências entre projetos hidrossanitários e mecânicos. Nessa checagem foram identificados 385 conflitos. É possível gerenciar os conflitos encontrados de maneiras diversas: designando-os para que determinadas pessoas solucionem os problemas, atualizando-os como aprovados (colisões que não serão um grande problema na obra), juntando um conjunto de conflitos com as mesmas características em um grupo, etc. Além do mais, é possível exportar as informações na forma de relatório em diferentes formatos. OLIVEIRA, ALISON (2015).

Figura 19- Detecção de Conflitos no programa Navisworks Manager

Fonte: http://bimexperts.com.br/naviswork-manage-recursos-e-possibilidades/, acessado em novembro 2017

4.2 ESTUDO DE CASO B

Cruz (2017), realiza a checagem de interferências utilizando os programas Revit e Navisworks, aplicando em edifício multifamiliar de 1019 m², 3 pavimentos, 4 apartamentos por andar. Realizou em seu estudo, o cruzamento de três projetos: Arquitetura, hidrossanitário e estrutural e obteve 716 interferências:

7 encontradas entre os projetos de

arquitetura e hidrossanitário, 674 entre estrutural e hidrossanitário e 35 entre estrutural e arquitetônico.

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43

Arquitetura e Urbanismo A autora supracitada destaca que apesar de ser encontrada vários conflitos em todas os projetos, as interferências mais graves vieram dos projetos de hidrossanitário que não levou em consideração os projetos estruturais (figura 20 e 21). Embora tenham sido encontrados conflitos em todas as disciplinas, os mais graves estão no projeto hidrossanitário que não levou em consideração diversos elementos estruturais. CRUZ, GEISEBEL SILVA DA (2017) Figura 20 - Interferência entre Vão de esquadria e Vigas (verde)

Fonte: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/174013/TCC_Geisebel_final.pdf?sequence=1&isAllowed=y, acessado em novembro 2017

Figura 21- Interferência entre Viga (vermelho) e Tubulação Hidrossanitário (verde)

Fonte: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/174013/TCC_Geisebel_final.pdf?sequence=1&isAllowed=y , acessado em novembro 2017

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44

Arquitetura e Urbanismo 4.3 ESTUDO DE CASO C Paiva (2016), realiza a checagem de interferências utilizando os programas Revit e Navisworks, aplicado a um edifício multifamiliar composto em uma área de 1468,47 m², de 4 torres, 16 pavimentos de 333,24 m² divididos em 6 apartamentos por andar. Realizou

em

seu

estudo

o

cruzamento

de

quatro

projetos:

Arquitetura,

hidrossanitário, Elétrico e Estrutural e obteve 1947 interferências: 904 encontradas entre os projetos de arquitetura e hidrossanitário, 202 entre arquitetura e elétrica, 332 entre arquitetura e estrutural, 16 entre hidrossanitario e elétrico, 429 entre hidrossanitario e estrutural (figura 22) e 64 em elétrica e estrutura. Apesar de ter identificado um número elevado de interferências ele considera o resultado como positivo, ele ressalta que um dos fatos para essa positividade é o fato dos projetos cedidos a ele serem de versões recentes que já tinham sidos identificadas e sanadas no próprio canteiro de obras. Figura 22 - Interferência entre os projetos de Hidrossanitário (vermelho) e Estrutural (verde)

Fonte: https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/3311/16/BIM-compatibiliza%C3%A7%C3%A3o-projetosPaiva-Daniel-Artigo.pdf, acessado em novembro 2017

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Arquitetura e Urbanismo

Capítulo 5

APLICAÇÃO PROJETUAL 5-APLICAÇÃO PROJETUAL

5.1-SOBRE O PROJETO DE ANÁLISE Figura 23- Módulo de Educação Infantil – Perspectiva

Fonte: http://www.fnde.gov.br/component/k2/item/9267-m%C3%B3dulo-de-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil, acessado em janeiro 201890

Uma das ações realizadas pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que tem como objetivo a melhoria da infraestrutura escolar em relação a educação infantil é construir novas escolas e implementar novos mobiliários ou equipamentos. Segundo o memorial descritivo disponibilizado pelo Ministério da Educação “O programa além de prestar assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, padroniza e qualifica as unidades escolares de educação infantil da rede pública. ” O projeto que passará pelo processo de compatibilização através da modelagem de informações, está disponível no site da PROINFANCIA (fnde.gov.br), no qual é classificado como Módulo de Educação Infantil.

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46

Arquitetura e Urbanismo A edificação foi projetada para atender 96 crianças em dois turnos ou 48 em período integral, o projeto tem 176,35 m² e deverá ser aplicado em espaços vazios de escolas já existentes, proporcionando ampliação no atendimento escolar, sejam de escolas infantis quanto de fundamentais, para isso é necessário ser implantado em um terreno de no mínimo 20x20m e o terreno possuir inclinação máxima de 3%. O projeto arquitetônico foi desenvolvido para crianças de 0 a 5 anos e 11 meses, classificada como: creche 1 – 0 até 11 meses; creche 2 – 1 até 1 ano e 11 meses; creche 3 - 2 anos até 3 anos e 11 meses; pré-escola para crianças de 4 até 5 anos e 11 meses. No programa da creche é proposto: 02 salas de atividades, 01 sanitário infantil, 01 sanitário PNE infantil, fraldário, refeitório com apoio, solário e 02 sanitários de professores (entretanto só foi identificado 01 banheiro para professores na planta baixa), figura 22. Figura 24 - Projeto de Arquitetura do Módulo de Educação Infantil

Fonte: Arquivo pessoal, adaptado do projeto do Governo Federal, janeiro 2018.

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47

Arquitetura e Urbanismo 5.2- ANÁLISE DE RESULTADOS

O objetivo deste capítulo é demonstrar os resultados dos cruzamentos dos projetos arquitetônico e complementares do módulo de educação infantil, apresentando os produtos resultantes das checagens de interferências através de software BIM. Os projetos foram fornecidos pelo Governo Federal (no programa AutoCAD), em seguida foram modelados no Revit Architecture e posteriormente aplicados no Navisworks para checagem de interferências. Para realizar os cruzamentos, foram divididos os projetos nas seguintes disciplinas: arquitetura, água fria, esgoto, estrutural, pluvial e elétrica, posteriormente realizado o cruzamento entre elas, figura 25. Figura 25 - Quadro geral de interferências geradas

DISCIPLINAS ARQUITETURA ÁGUA FRIA ESGOTO ESTRUTURAL PLÚVIAL ELÉTRICA

FONTES EM VERMELHO

RELAÇÃO DE INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETOS ARQUITETURA ÁGUA FRIA ESGOTO ESTRUTURAL PLÚVIAL ELÉTRICA 46 16 0 0 11 46 10 41 0 5 16 10 47 0 0 0 41 47 0 41 0 0 0 0 0 11 5 0 41 0 TOTAL DE INTERFERÊNCIAS: 217 ESTÃO DUPLICADAS NÃO ENTRARÃO NA CONTAGEM. EXEMPLO, (ARQUITETURA X AGUA FRIA) É A MESMA INTERFERENCIA QUE (AGUA FRIA X ARQUITETURA)

Fonte: Arquivo pessoal, janeiro 2018

Ao realizar os cruzamentos entre os projetos foram identificadas 217 interferências que causam consequências no decorrer da fase de execução do empreendimento, como vimos nos capítulos anteriores. 5.2.1- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ARQUITETURA E PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA)

Realizando o teste de interferência entre o projeto de arquitetura e hidrossanitário (água fria), foram identificadas 46 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes para análise. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


48

Arquitetura e Urbanismo Foram identificadas colunas d’água sobrepostas nas esquadrias da edificação (básculas do banheiro), nota-se que na planta baixa foram projetados 03 shaft para a passagem das colunas d’água, entretanto não foram utilizados pelo profissional responsável do projeto de hidrossanitário, figura 26. Figura 26 - Distribuição de shaft pela edificação

Fonte: http://www.fnde.gov.br/component/k2/item/9267-m%C3%B3dulo-de-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil, acessado em Janeiro 2018 – Adaptado

Com os resultados obtidos, foram identificadas interferências entre as tubulações de água fria e esquadrias do banheiro da edificação, proveniente da falta de utilização dos shaft, que estavam previstos no projeto arquitetônico, figuras 27 e 28. Figura 27 – Interferência entre arquitetura x água fria (báscula x coluna água fria), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 32

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

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49

Arquitetura e Urbanismo Figura 28 - Perspectiva gerada através do Navisworks: coluna de água fria passando pela báscula- – CONFLITO 32

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referentes aos conflitos, figura 29: Figura 29 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 32

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Também foram identificadas que as tubulações de água fria não estavam compatibilizadas com o projeto arquitetônico, com os resultados provenientes do Navisworks foram identificados que as alturas das tubulações fornecidas pelas Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


50

Arquitetura e Urbanismo isometrias não condizem com a altura do pé direito demonstrados nos cortes da edificação, figura 30. Figura 30 - Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulações com altura elevada

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Nesta mesma análise, também foram identificados ramais de água fria que entraram em conflito com as básculas das salas de aula, figuras 31 e 32. Figura 31 - Interferência entre arquitetura x água fria (vão de báscula x ramal de água fria), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 34

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

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51

Arquitetura e Urbanismo Figura 32- Perspectiva gerada através do Navisworks: ramal de água conflitando com báscula– CONFLITO 34

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referente ao conflito, figura 33. Figura 33- Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks– CONFLITO 34

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Quanto ao barrilete da edificação, não foi identificado na planta de cobertura fornecida pelo Governo Federal as tubulações do extravasor, limpeza e alimentador predial. Realizando simulação com o boneco virtual, nota-se que é complicado realizar a manutenção das caixas d’água, pois o barrilete foi projetado de maneira que fica inacessível. Também foi projetado pé direto muito baixo (do barrilete), ao ponto de uma pessoa não conseguir ficar em pé para realizar as manutenções necessárias, figuras 34 e 35. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


52

Arquitetura e Urbanismo Figura 34 – Corte passando pelo Barrilete (inacessível)

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 35 - Boneco virtual abaixado diante de barrilete inacessível gerada no Navisworks

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.2- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ARQUITETURA E PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ESGOTO)

Realizando o teste de interferência entre o projeto de arquitetura e hidrossanitário (esgoto), foram identificadas 16 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes. Foram detectadas colunas de ventilação nomeados de CV-2 e CV-3 no qual foram locadas no meio do espaço destinado ao Solário, figuras 36 e 37.

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53

Arquitetura e Urbanismo Figura 36 - Interferência entre arquitetura x esgoto (tubulação de respiro no solário), gerada pelo Navisworks - CONFLITO 14

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 37 - Perspectiva gerada através do Navisworks: colunas de ventilação - CONFLITO 14

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Também foram identificadas interferências entre os lavatórios e os tubos de esgoto de cada aparelho sanitário. Os profissionais responsáveis pelo projeto arquitetônico especificaram sifões que conduzem as águas de esgoto para dentro da parede ao encontro de tubulações chumbadas, já os responsáveis pelos projetos de esgoto projetaram tubos saindo na vertical diretamente no piso ao encontro de tubos, figuras 38, 39, 40 e 41. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


54

Arquitetura e Urbanismo Figura 38 - Tubulações de Esgoto- tubulações para saída de água esgoto dos lavatórios – (Corte do projeto de arquitetura)

Figura 39 - Tubulações de Esgoto- tubulações para saída de água esgoto dos lavatórios – (Corte do projeto de arquitetura)

Fonte: http://www.fnde.gov.br/component/k2/item/9267Fonte: http://www.fnde.gov.br/component/k2/item/9267-

m%C3%B3dulo-de-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil,

m%C3%B3dulo-de-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil,

acessado em Março 2018

acessado em Março 2018

Figura 40 - Interferência entre arquitetura x esgoto (tubulação de saída de esgoto x sifão), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 66

Fonte: Arquivo pessoal, fevereiro (2018)

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55

Arquitetura e Urbanismo Figura 41- Perspectiva gerada através do Navisworks: Sifão e tubos de saída de água de esgoto – CONFLITO 66

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referentes aos conflitos, figura 42. Figura 42 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 14 e 66

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.3- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ARQUITETURA E PROJETO DE ELÉTRICA

Realizando o teste de interferência entre o projeto de arquitetura e elétrica, foram identificadas 11 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


56

Arquitetura e Urbanismo Os resultados demonstraram conflitos entre os eletrodutos e esquadrias do banheiro da edificação, proveniente da falta espaço para a passagem dos eletrodutos, figuras 43 e 44. Figura 43 - Interferência entre arquitetura x elétrica (báscula x eletroduto), gerada pelo Navisworks, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 47

Fonte: Arquivo pessoal, fevereiro (2018)

Figura 44 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Eletrodutos– CONFLITO 47

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

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57

Arquitetura e Urbanismo A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referentes aos conflitos, figura 45. Figura 45 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks– CONFLITO 47

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Outro conflito identificado foi entre o eletroduto e a calha da edificação. O pé direto da edificação e o forro que foram projetados pelo arquiteto (figura 46), podem vir a dificultar a passagem dos eletrodutos como podemos ver nas figuras 47 e 48. Figura 46- Corte da edificação: forro e calha

Fonte: http://www.fnde.gov.br/component/k2/item/9267-m%C3%B3dulo-de-educa%C3%A7%C3%A3o-infantil, acessado em Março 2018

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Arquitetura e Urbanismo Figura 47- Interferência entre arquitetura x elétrica (calha x eletroduto), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 33

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 48 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Eletrodutos- CONFLITO 33

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referentes aos conflitos, figura 49.

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59

Arquitetura e Urbanismo Figura 49 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks - CONFLITO 33

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.4- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA) E PROJETO ESTRUTURAL

Realizando o teste de interferência entre o projeto de água fria e estrutural, foram identificadas 41 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes, figura 50. Figura 50- Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Água fria)

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A falta de paredes hidráulicas e a falta do uso dos shaft foram responsáveis pelas interferências identificadas nesta análise. Foi identificado que as colunas d’água que tem a função de distribuir água para alimentação da edificação, foram projetadas passando por todas as vigas, figuras 51, 52, e 53.

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60

Arquitetura e Urbanismo Figura 51 - Interferência entre água fria x estrutural (tubulação de água fria passando pela viga), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 19

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 52 - Perspectiva gerada através do Figura 53 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Viga e coluna d’água

Navisworks: Vigas e coluna d’água

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Outra interferência identificada está relacionada a fundação da edificação, existem tubulações de água fria que foram projetados passando pelos pilaretes da edificação, figuras 53 e 54.

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61

Arquitetura e Urbanismo Figura 54 - Interferência entre água fria x estrutural (tubulação de água fria com pilarete), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 09

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 55 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Coluna d'água, pilarete e viga - CONFLITO 09

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referentes aos conflitos, figura 56.

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62

Arquitetura e Urbanismo Figura 56 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 09 e 19

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.5- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ESGOTO) E PROJETO ESTRUTURAL

Realizando o teste de interferência entre o projeto de esgoto e estrutural, foram identificadas 47 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes, figura 57. Figura 57- Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Esgoto)

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Foram identificadas que as tubulações de esgoto da edificação estavam passando pela cinta da edificação, com isso haveria a necessidade da realização de furos nas estruturas para passagem destas tubulações, figuras 58 e 59. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


63

Arquitetura e Urbanismo Figura 58 - Interferência entre esgoto x estrutural (furos em cinta), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 21

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 59 - Perspectiva gerada através do Navisworks: Cintas e Tubulações de esgoto – CONFLITO 21

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Outras interferências identificadas foram as tubulações de dreno do climatizadores. As tubulações de drenagem d’água dos climatizados foram projetadas passando pela cinta da edificação, figuras 60 e 61.

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64

Arquitetura e Urbanismo Figura 60 - Interferência entre estrutural x climatização (tubulação de ar condicionado passando pela cinta), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 02

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 61- Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulação de climatização e cinta – CONFLITO 02

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referentes aos conflitos, figura 62.

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65

Arquitetura e Urbanismo Figura 62 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 02 e 21

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.6- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA) E PROJETO DE ELÉTRICA

Realizando o teste de interferência entre o projeto de água fria e elétrica, foram identificadas 05 interferências. Diante dos resultados foi selecionada a interferência mais relevante, figura 63. Figura 63 - Perspectiva da edificação no software Navisworks (Água Fria x Elétrica)

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Na análise, foram identificadas sobreposições nas tomadas do chuveiro com as colunas de distribuição de água, isso devido ao equívoco do projeto de Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


66

Arquitetura e Urbanismo hidrossanitario com as alturas das tubulações. Também não foram identificados nos projetos CAD as alturas das tomadas e interruptores, figuras 64 e 65. Figura 64 - Interferência entre água fria x elétrica (tubulação x caixa de tomada), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 2

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 65 - Perspectiva gerada através do Navisworks: colunas e água fria e tomadas – CONFLITO 2

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referente ao conflito, figura 66.

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67

Arquitetura e Urbanismo Figura 66 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 2

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.7- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO ESTRUTURAL E PROJETO DE ELÉTRICA

Realizando o teste de interferência entre o projeto de estrutura e elétrica, foram identificadas 41 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes, figura 67. Figura 67- Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Elétrica)

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Existem grandes semelhanças das interferências encontradas neste cruzamento com o de água fria x estrutural. Foi identificado que os eletrodutos estão passando sobre vigas e os interruptores das salas de aula estão projetados sobre pilares, figuras 68, 69, 70 e 71. Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


68

Arquitetura e Urbanismo Figura 68 - Interferência entre estrutural x elétrica (eletroduto passando pela viga), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 8

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 69 - Perspectiva gerada através do Navisworks: interruptor, eletrodutos e forro – CONFLITO 8

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

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69

Arquitetura e Urbanismo Figura 70 - Interferência entre estrutural x elétrica (tomada locada sobre pilar), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 16

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

Figura 71 - Perspectiva gerada através do Navisworks: interruptor, eletrodutos e forro – CONFLITO 16

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referente ao conflito, figura 72.

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70

Arquitetura e Urbanismo Figura 72- Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 08 e 16

Fonte: Arquivo pessoal, Março (2018)

5.2.8- INTERFERÊNCIAS ENTRE PROJETO DE ÁGUA FRIA E PROJETO DE TUBULAÇÃO DE ESGOTO

Realizando o teste de interferência entre o projeto de água fria e esgoto, foram identificadas 10 interferências. Diante dos resultados foram selecionadas algumas das interferências mais relevantes, figura 73. Figura 73 - Perspectiva da edificação no software Navisworks (Estrutural x Climatização)

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

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71

Arquitetura e Urbanismo As alturas previstas dos pontos de água fria e esgoto não foram identificadas nos projetos fornecidos, com isso ocorreram sobreposições de alguns pontos hidráulicos da edificação, figuras 74, 75 e 76. Figura 74 - Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulação de água fria e esgoto– CONFLITO o8/09

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 75 - Interferência entre água fria x esgoto Figura 76 - Interferência entre água fria x (tubulação de água fria), gerada pelo Navisworks – esgoto (tubulação de água fria), gerada pelo CONFLITO 08/09

Navisworks – CONFLITO 08/09

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

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72

Arquitetura e Urbanismo Pelo fato de não utilizar os shaft para passagem das tubulações de agua fria, em alguns trechos do projeto ocorreu a necessidade da passagem de tubos pelo chão da edificação, com isso foram identificados conflitos entre tubos de água fria e de esgoto, figuras 77 e 78. Figura 77- Interferência entre água fria x esgoto (tubulação de água fria e esgoto), gerada pelo Navisworks – CONFLITO 03

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 78 - Perspectiva gerada através do Navisworks: tubulação de água fria e esgoto – CONFLITO 03

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

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73

Arquitetura e Urbanismo A seguir, o relatório de providências a serem sanadas das interferências geradas no Navisworks, referente ao conflito, figura 79: Figura 79 - Relatório de providências a serem sanadas, gerada pelo Navisworks – CONFLITO 08/09 e 03

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

5.2.9- RESUMO DAS INTERFERENCIAS A SEREM SANADAS

Diante dos resultados, provenientes do software utilizado como base para identificação de interferências, foram propostas as ações para regularização dos conflitos identificados através do cruzamento dos elementos projetuais da edificação, tabelas 7 a 15.

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74

Arquitetura e Urbanismo

Tabela 7 - Análise de interferências realizadas através de passeio virtual

ANÁLISE POR PASSEIO VIRTUAL Figura

Local

Profissional

Elementos da construção

Status

Ação

Ausência

Após a arquitetura propor a ampliação e acesso do barrilete, deverá os demais profissionais realizarem as alterações necessárias de acordo com a proposta nova projetada.

Figura 34 e 35 (PÁGINA 52)

Cobertura

Todos os profissionais envolvidos

Barrilete

Fontes: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

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75

Arquitetura e Urbanismo Tabela 8 - Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de arquitetura x projeto de Hidrossanitário [Água Fria])

PROJETO DE ARQUITETURA X PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO (ÁGUA FRIA) Conflito

Local

Profissional

Banheiro

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de arquitetura.

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 27 - Conflito 32 (PÁGINA 48) Deverá o responsável pelo projeto de arquitetura alterar as dimensões das básculas para passagem das tubulações de água fria.

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 31 - Conflito 34 (PÁGINA 50)

Tubulação/esquadria

Sala de Aula

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário/arquitetura

Barrilete

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário/arquitetura

Incompatível

Deverá o responsável pelo projeto de hidrossanitário redefinir a altura de todas as tubulações (colunas, ramais e subramais).

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 34 (PÁGINA 52)

Ausência das tubulações das caixas d’águas e Barrilete inacessível

Ausente

Deverá o responsável pelo projeto de hidrossanitário projetar as tubulações do barrilete e a arquitetura rever seu projeto

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

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76

Arquitetura e Urbanismo Tabela 9- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de arquitetura x projeto de Hidrossanitário [Esgoto])

PROJETO DE ARQUITETURA X PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO [ESGOTO] Conflito

Local

Profissional

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 36 - Conflito 14 (PÁGINA 53) Deverá o responsável pelo projeto realizar o deslocamento das tubulações das colunas de ventilação para dentro da parede, atenção, caso necessite de criar shaft deverá entrar em contato com o responsável pelo projeto de arquitetura.

Solário

FoFonte:

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário

Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 40 - Conflito 66 (PÁGINA 54)

Tubulações de esgoto

Incompatível Deverá o responsável pelo projeto realizar o deslocamento das tubulações de água de esgoto para dentro da parede, atenção ela deverá ser ligada ao sifão do lavatório. Definir alturas de colunas para todo o projeto.

Banheiro

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Tabela 10- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de Hidrossanitário [Água Fria] x Projeto de Elétrica)

PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO [ÁGUA FRIA] X PROJETO DE ELÉTRICA Conflito

Local

Profissional

Geral

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário e elétrica

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 64 - Conflito 02 (PÁGINA 66)

Forro e tomada

Incompatível

Deverá o responsável pelo projeto de hidrossanitário redefinir a altura de todas as tubulações, deverá atentar-se para o nível do forro da edificação. Deverá o responsável pelo projeto de elétrica definir as alturas das tomadas e interruptores.

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


77

Arquitetura e Urbanismo Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Tabela 11- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de arquitetura x projeto de Elétrica)

PROJETO DE ARQUITETURA X PROJETO DE ELÉTRICA Conflito

Local

Profissional

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 43 - Conflito 47 (PÁGINA 56)

Banheiro/Re feitório

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Báscula

Alteração deverá ser realizada pelos profissionais responsáveis pelos projetos de arquitetura/elétrica

Figura 47 - Conflito 33 (PÁGINA 58)

Refeitório

Após o responsável pelo projeto de arquitetura alterar o comprimento das básculas, para proporcionar a passagem de eletrodutos, deverá o responsável do projeto de elétrica deslocar os eletrodutos para parede.

Incompatível

Calha

O responsável pelo projeto de arquitetura deverá alterar o nível da calha para a maior.

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


78

Arquitetura e Urbanismo

Tabela 12- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de Hidrossanitário [Água Fria] x Projeto Estrutural)

PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO [ÁGUA FRIA] X PROJETO ESTRUTURAL Conflito

Local

Profissional

Elementos da construção

Forro/Vigas/ Tubulações

Geral

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário

Status

Ação

Figura 51 - Conflito 19 (PÁGINA 60)

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

O responsável pelo projeto de arquitetura deverá realizar a alteração de nível dos forros para que em seguida o responsável pelo projeto de hidrossanitário desvie das estruturas todas as colunas d'águas presente na edificação. Incompatível

Figura 54 - Conflito 09 (PÁGINA 61)

Banheiro

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário

Pilarete

O responsável pelo projeto de hidrossanitário deverá desviar os tubos de água fria dos pilaretes da edificação.

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


79

Arquitetura e Urbanismo

Tabela 13- Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de Hidrossanitário [Esgoto] x Projeto Estrutural)

PROJETO DE HIDROSSANITÁRIO [ESGOTO] X PROJETO ESTRUTURAL Conflito

Local

Profissional

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 58 - Conflito 21 (PÁGINA 63)

Tubulações de esgoto/estruturas

Geral

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário

Figura 60 - Conflito 02 (PÁGINA 64)

Salas de aula

Deverá o responsável pelo projeto realizar o deslocamento das tubulações de esgoto das estruturas de cintamento.

Incompatível

Tubulações de dreno de climatizador/estruturas

Deverá o responsável pelo projeto de climatização junto com o de arquitetura definir o melhor lugar para passagem dos drenos.

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


80

Arquitetura e Urbanismo

Tabela 14 - Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de estrutural x projeto de elétrica)

PROJETO DE ELÉTRICA X PROJETO ESTRUTURAL Conflito

Local

Profissional

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 70 - Conflito 16 (PÁGINA 69)

Salas de aula

Interruptores

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de elétrica

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 68 - Conflito 8 (PÁGINA 68)

Deverá o responsável pelo projeto realizar o deslocamento dos interruptores dos pilares

Incompatível

Geral Forro

Deverá o responsável pelo projeto de arquitetura deslocar o nível do forro, em seguida o responsável pelo projeto de elétrica desviar os eletrodutos dos elementos estruturais.

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


81

Arquitetura e Urbanismo

Tabela 15 - Análise de interferências: ações a serem providenciadas (projeto de tubulação de água fria x projeto de tubulação de esgoto)

PROJETO DE TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA x PROJETO DE TUBULAÇÃO DE ESGOTO Conflito

Local

Profissional

Elementos da construção

Status

Ação

Figura 75 - Conflito 08/09 (PÁGINA 71)

Deverá o responsável definir as alturas das colunas hidráulicas

Áreas molhadas Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Figura 78 - Conflito 03 (PÁGINA 72)

Alteração deverá ser realizada pelo profissional responsável pelo projeto de hidrossanitário

Tubulações

Incompatível

Deverá o profissional ‘desviar as colunas d’águas sobrepostas(esgoto e água fria)

Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018) Fonte: Arquivo pessoal, Abril (2018)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


82

Arquitetura e Urbanismo 5.2.10- PROPOSTA PARA PROJETO ARQUITETONICO COM BASE NOS RESULTADOS

No decorrer dessa monografia foi realizada através dos projetos fornecidos pelo FDNE a checagem de interferências utilizado o software Navisworks para identificação de conflitos, após proposto o quadro de ações, foram realizadas no projeto arquitetônico as alterações de acordo com os resultados. Tabela 16 - Quadro de propostas de modificações – Prancha 01/02 e Prancha 02/02

ALTERAÇÕES PROPOSTAS PARA PROJETO ARQUITETONICO

1

É proposto a alteração nas dimensões das básculas de 90x165x100 para 90x80x198 cm, para passagem de tubulações sem ocorrer conflito entre elementos (tubulações e esquadrias). Foi levado em consideração nesta nova proposta o recomendado pelo código de obras do município de Vitória-ES, que determina área de ventilação de 1/8 da área do ambiente.

2

É proposto a alteração das dimensões das básculas de 147+126+80x50x 215 cm para 70x50x168 cm, para passagem de tubulações sem conflitar com a báscula. Foi levado em consideração nesta nova proposta o recomendado pelo código de obras do município de Vitória-ES, que determina área de ventilação de 1/8 da área do ambiente.

3

É proposto a alteração das dimensões das básculas de 500x100x165cm para 350x100x165 cm, para passagem de tubulações sem conflitar com a báscula. Foi levado em consideração nesta nova proposta o recomendado pelo código de obras do município de Vitória-ES, que determina área de ventilação de 1/8 da área do ambiente.

4

É proposto porta de acesso para barrilete com 60x100cm, para realizações de manutenções

5

É proposto o aumento das dimensões do barrilete de 161x500 cm para 216x500cm, proporcionando espaço adequado para manutenções das caixas d’aguas.

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


83

Arquitetura e Urbanismo

6

É proposto o aumento do pé direto estrutural de 295cm para 340cm, no qual neste novo dimensionamento foi previsto espaço entre forros e vigas de 15cm para passagem de tubulações e eletrodutos sem a necessidade de furos e pé direito de 280cm, diferentemente da proposta inicial onde não existia este espaço.

7

É proposto o deslocamento dos bancos de concreto e canteiros para aumento da área destinada ao barrilete da edificação.

8

Criação de bancos infantis substituindo os deslocados referente ao item 7.

9

É proposto a criação de báscula 70x50x168cm, para proporcionar ventilação dentro do banheiro. Foi levado em consideração nesta nova proposta o recomendado pelo código de obras do município de Vitória-ES, que determina área de ventilação de 1/8 da área do ambiente.

10

É proposto novo shaft para acesso a tubulações do barrilete (extravasor, limpeza e alimentador predial) onde terá acesso a essas tubulações através de esquadria de alumínio em veneziana com porta de girar de 60x80x100cm.

11

É proposto a inclusão de pia dentro da área destinada a Portadores de Necessidades Especiais (PNE)

12

É proposto exclusão de shaft.

13

É proposto a inclusão de escada marinheiro na área externa para acesso ao barrilete.

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


AA

FACHADA B

Áreas que passarão por intervenções

CORTE

P1

327

PÁTIO INFANTIL COBERTO/REFEITÓRIO

50 30

10

FORRO

18

299 165

18

J1

135

J1

18

90

J2

500

260

215

10 J2

FORRO

295

260

311

1330

FORRO

95

467

18

Portão GD1

GD1

371

GD1

55.50 m²

150

Banco h=40 CM

147

GD1 156

GD1

200

P2

P2

J3 P2

600

P3

35.95 m²

335

126 437 311

295

18

18

J4

162

GD1

SOLÁRIO

GD1

18

86

61

415

61

PROJEÇÃO DA COBERTURA

100

CC

P6

88

120

305

P4

NICHOS

160

PROJEÇÃO DA COBERTURA

FORRO

218

P5

FORRO

FORRO

260

P3

18

45

305

P3 P4

1 : 75

625

1/2 PAREDE

18

CORTE

SALA DE ATIVIDADES 1 ( 12 A 24CRIANÇAS)

180

215

SALA DE ATIVIDADES 1 ( 12 A 24CRIANÇAS)

1/2 PAREDE H=150 CM

600

18

35.94 m²

35.43 m²

18

BC2

PLANTA PAVT. TÉRREO

BC2

FACHADA A

BB

AA

1 : 75

CORTE

CORTE BB

Áreas que passarão por intervenções

1 : 75 147

Áreas que passarão por intervenções

10

327

16

18

100

CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANZADO

165

150

299

TELHA METÁLICA TERMO ACÚSTICA - I= 8%

94

456

FORRO

18

BB CORTE TELHA METÁLICA TERMO ACÚSTICA - I= 8%

CC CORTE

PC

PROJEÇÃO DA COBERTURA

15 146

BARRILETE - 85,3 M² 327

161

PB

AA

FRALDÁRIO/SANITÁRIOS 20.91 m²

CORTE

58

BB

Áreas que passarão por intervenções

CORTE AA

100

174

500

PLANTA COBERTURA

CC

cx d'água 500 l

cx d'água 500 l

cx d'água 500 l

CORTE CC 1 : 75

PROJEÇÃO DA COBERTURA

15

500

15

530

UNIVERSIDADE VILA VELHA

1 : 125 Quadro de Esquadrias - Janelas

Tipo

Largura

Altura

Peitoril

J1 J2 J3 J3 - MODULO 2 J3- MODULO 3 J4

280 90 147 80 126 500

160 165 50 50 50 100

118 100 215 215 215 165

Áreas que passarão por intervenções

ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Quadro de Esquadrias - Portas Tipologia

Quantidade

Tipo

Largura

Altura

2 2 2 1 1 1

P1 P2 P3 P4 P5 P6

531 80 60 400 80 60

300 210 150 210 150 210

Tipologia

DESENHOS APRESENTADOS

PROJETO PADRÃO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - PROSPOSTA DISPONIVEL NO SITE DA PROINFANCIA

Quantidade

PROPRIETÁRIO DOS DESENHOS APRESENTADOS NO AUTOCAD:

Maxim-ar + correr, 2 folhas, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro

Girar, 6 folhas, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 1 folha, madeira com: barra, visor e chapa metálica Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 4 folhas, Alumínio com vidro Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico

1 3 3 2 1 1

FNDE - FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO MODELAGEM DE INFORMAÇÕES NO REVIT

FELIPE RODRIGUES SIQUEIRA

GD1 - Gradil Metálico com portão quadro de metalon e tela expandida

ESCALA

INDICADA

ÁREA

176,35m²

FOLHA

A2

DATA

JUNHO/2018

FOLHA

84


A

B

FACHADA A

Áreas que passarão por intervenções

1 : 75

FACHADA B

Áreas que passarão por intervenções

1 : 75

DESENHOS APRESENTADOS

PROJETO PADRÃO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROSPOSTA DISPONIVEL NO SITE DA PROINFANCIA PROPRIETÁRIO DOS DESENHOS APRESENTADOS NO AUTOCAD:

FNDE - FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO MODELAGEM DE INFORMAÇÕES NO REVIT

FELIPE RODRIGUES SIQUEIRA

UNIVERSIDADE VILA VELHA ARQUITETURA E URBANISMO - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ESCALA ÁREA FOLHA DATA

INDICADA

FOLHA

176,35m²

85

A3 JUNHO/2018

Escala

1 : 75


Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

6

5 134

4

369 10

89

144

CORTE

190

AA FACHADA B

FORRO

FORRO

J2

J1

2

100

15

3

282

342

50

167

152 62

7

16

16

J2

J1

2

18

96

91

168

1

18

11

280

260

371

55.50 m²

1

340

GD1

1330

PÁTIO INFANTIL COBERTO/REFEITÓRIO

340

Portão GD1

2

62

53 484

427

15

P1

50

15

Banco h=40cm

P2

200

J3

J3

J3

P2

P2

AA

J3

600

1 : 75 6

6

FRALDÁRIO/SANITÁRIOS

2

2

2

2

1

6

21.84 m²

P3

18 FORRO

FORRO

FORRO

1

450

180

15

P3

35.95 m²

62

1/2 PAREDE

18

695

305

35.94 m²

110

SALA DE ATIVIDADES 1 ( 12 A 24CRIANÇAS)

16

15

SALA DE ATIVIDADES 1 ( 12 A 24CRIANÇAS)

1/2 PAREDE H=150 CM

604

CORTE

Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

500

174

BB

CORTE AA

15

0

135

500

16

340 119

92

18

100

220

170

PROJEÇÃO DA COBERTURA

61

P6

18

J3

9

320

414

CORTE

10

J5

192

CC

11 230

12

PROJEÇÃO DA COBERTURA

280

P4

NICHOS

61

P5

62

P4

340

P3

SOLÁRIO 32.56 m²

8

FACHADA A

PLANTA PAVT. TÉRREO

BB

AA

Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

1 : 75

13

CORTE Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

1 : 75

6

369

99

190

5

190

7

CORTE BB

94

GD1

190

8

PB

3

91

GD1

16

13

J4

91

5

11

4 FORRO

9

167

102

152

16

16

TELHA METÁLICA TERMO ACÚSTICA - I= 8%

CORTE

170

3 BB

282

341

CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANZADO

8

100

8

15

542

TELHA METÁLICA TERMO ACÚSTICA - I= 8%

16

368

PROJEÇÃO DA COBERTURA

216

CC

231

BARRILETE - 115,5 M² CX D'ÁGUA 500L

CX D'ÁGUA 500L

15

CORTE 15

4

CX D'ÁGUA 500L

PROJEÇÃO DA COBERTURA

P7

500

15

530

5

13

PC

Quadro de Esquadrias - Portas Tipo

Largura

Altura

P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7

531 80 60 400 80 60 60

270 210 150 210 150 210 100

Tipologia Girar, 6 folhas, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 1 folha, madeira com: barra, visor e chapa metálica Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 4 folhas, Alumínio com vidro Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico Girar, 1 folha, madeira com revestimento com laminado melamínico

GD1 - Gradil Metálico com portão - quadro de metalon e tela expandida

CC

CORTE CC

Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

1 : 75

PLANTA COBERTURA

UNIVERSIDADE VILA VELHA

1 : 125

ARQUITETURA E URBANISMO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

1 3 3 2 1 1 1

DESENHOS APRESENTADOS

Quadro de Esquadrias - Janelas

Quantidade Tipo

Largura

Altura

J1 J2 J3 J4 J5

280 90 70 350 60

160 80 50 100 80

Peitoril

Comentários

PROJETO PADRÃO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - PROSPOSTA DE MODIFICAÇÕES PROJETUAIS PÓS CHECAGEM E ANÁLISE DE INTERFERÊNCIAS Quantidade

PROPRIETÁRIO DOS DESENHOS APRESENTADOS NO AUTOCAD:

FNDE - FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO 118 198 168 165 110

Maxim-ar + correr, 2 folhas, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Maxim-ar, alumínio com vidro Girar, alumínio com veneziana, 1 folha

2 2 5 1 1

MODELAGEM DE INFORMAÇÕES NO REVIT, ANÁLISE DE INTERFERÊNCIAS E PROPOSTA

FELIPE RODRIGUES SIQUEIRA ESCALA

INDICADA

ÁREA

FOLHA

176,35m²

A2

DATA

JUNHO/2018

FOLHA

86


13

3

Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

FACHADA A

A

1 : 75 13

1

B

1

FACHADA B

Áreas que passaram por intervenções com base nos resultados provenientes do NAVISWORKS

1 : 75

UNIVERSIDADE VILA VELHA

DESENHOS APRESENTADOS

PROJETO PADRÃO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROSPOSTA DE MODIFICAÇÕES PROJETUAIS PÓS CHECAGEM E ANÁLISE DE INTERFERÊNCIAS

ARQUITETURA E URBANISMO - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

PROPRIETÁRIO DOS DESENHOS APRESENTADOS NO AUTOCAD:

ESCALA

FNDE - FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

ÁREA

MODELAGEM DE INFORMAÇÕES NO REVIT, ANÁLISE DE INTERFERÊNCIAS E PROPOSTA

FOLHA

FELIPE RODRIGUES SIQUEIRA

DATA

INDICADA

FOLHA

176,35m² A2 JUNHO/2018

Escala

87 1 : 75


88

Arquitetura e Urbanismo

CONSIDERAÇÕES FINAIS 6- CONSIDERAÇÕES FINAIS

No decorrer da pesquisa foi demonstrado que o processo de compatibilização de projetos realizado através da modelagem de informação é de grande importância para obter projeto de qualidade. Um dos procedimentos que proporcionam resultados positivos para os profissionais de compatibilização é a utilização da modelagem de informações. O passeio virtual por uma edificação utilizando recursos do sistema BIM (nessa pesquisa o Navisworks), proporciona aos profissionais responsáveis pelos projetos (particulares e principalmente de obras públicas) produtos de qualidade, pois, os problemas que são frequentes durante o processo de construção da edificação serão sanados antes de ser levado para o canteiro de obras. Neste estudo foi realizado a checagem de interferências no módulo de educação infantil, usando o programa Navisworks para checagem de interferências nos projetos arquitetônico e complementares do modelo padrão FNDE. Diante todos os cruzamentos foram identificados 217 conflitos. Entre os elementos construtivos checados os mais relevantes foram identificados nos testes entre Arquitetura x Água fria (46 conflitos), Arquitetura x Esgoto (16 conflitos), Esgoto x Estrutural (47 conflitos) e Estrutural x Elétrica (41 conflitos). Para obter projetos com resultados positivos é necessário que os profissionais envolvidos no ato de projetar estejam interligados e atualizados em procedimentos que

proporcionam

mais

eficiência

ao

produto

a

ser

desenvolvido,

independentemente se ocorrer ou não a terceirização desses produtos. Vale destacar, que o próprio arquiteto pode proporcionar através de suas projeções falhas que podem influenciar os demais elementos envolvidos.

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


89

Arquitetura e Urbanismo Já existe a preocupação do Governo Federal quanto a utilização de recursos BIM nas obras privadas e públicas brasileiras trazendo para os escritórios projetuais uma grande evolução no ato de compatibilizar e projetar. Entrou em vigor o decreto Nº 9.377, de 17 de maio de 2018, nele é o primeiro passo para inserção do BIM nos projetos privados e públicos, o objetivo do decreto é instituir a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM no Brasil. O incentivo do uso do BIM para desenvolvimento dos projetos e para compatibilização de projetos veio para mudar completamente a qualidade dos projetos das obras privadas e públicas, trazendo nova realidade no desenvolvimento e execução dos projetos, evitando problemas como os desenvolvidos e compatibilizados de maneiras tradicionais.

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


90

Arquitetura e Urbanismo

REFÊRENCIAS BIBLÍOGRAFICAS 7- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO; ARANTES. Fonte: Compatibilização de Projetos de Edificação, 2015. Fonte: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUBDA9PJJZ/monografia___vivian_martins_ara_jo.pdf?sequence=1> Acesso em: 13 de Janeiro de 2018 ANDRADE; RUSCHEL. Fonte: Interoperabilidade De Aplicativos Bim Usados Em Arquitetura Por Meio Do Formato IFC, 2009. Fonte: < http://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/50960/55046 >Acesso em: 16 de Novembro de 2017. Brasil. Decreto nº 9.377, de 17 de maio de 2018: Institui a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9377.htm> Acesso em: 31 de Maio de 2018 CATELANI, WILTON, SILVA. Fonte: Coletânea Implementação do BIM Para Construtoras e Incorporadoras Volume 5 Formas de contratação BIM, 2016 Fonte: < http://sir.fiemg.com.br/iel/desempenhomg/PublishingImages/Paginas/Produtos-eServicos/Publicações/CBIC%20Coletânea%20Implantação%20do%20BIM%20%20V5.pdf> Acesso em: 26 de Outubro de 2017 CONDE, WAGNER. Fonte: Coordenação e Compatibilização com o Autodesk Revit – Caso Real, 2014. Fonte: <http://damassets.autodesk.net/content/dam/au/Brasil2014/documents/materialapoio/AUBR95_WAGNER%20CONDEA%2526T.pdf>Acesso em: 05 de Novembro de 2017. CONTIER, A. LUIZ,. Fonte: 58ª Plenária: Luiz Augusto Contier fala sobre aplicações da tecnologia BIM. CAU/BR, Brasil, 28 set. 2016. Entrevista concedida a CAU/BR. CRUZ, GEISEBEL SILVEIRA DA. Fonte: Compatibilização De Projetos Com O Uso De Ferramentas Bim, 2017. Fonte: < https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/174013/TCC_Geisebel_final.p df?sequence=1&isAllowed=y>Acesso em: 16 de Novembro de 2017. DOLABELA; FERNANDES. Fonte: Falhas Devido À Falta De Compatibilização De Projetos – Estudo De Casos Em Obras De Edificações, 2014. Fonte: Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


91

Arquitetura e Urbanismo <http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a127.pdf> Acesso em: 04 de Novembro de 2017 EASTMAN; TEICHOLZ; SACKS; LISTON, 2014. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores, Disponível em < http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra//legado/E/EASTMAN_Chuck/Manua l_BIM/Lib/Cap_01.pdf>, Acesso em: 10 de Outubro de 2017 FNDE. Projetos Arquitetônicos Para Construção, Disponível http://www.fnde.gov.br/programas/proinfancia/eixos-de-atuacao/projetosarquitetonicos-para-construcao>, Acesso em: 10 de Outubro de 2017

em

<

GALVÃO; RENAN (2017) Fonte: Soluções para Compatibilização de Projetos, Cronograma de obra e Revisão de Projetos (NavisWorks), 2017 Fonte: <https://www.youtube.com/watch?v=LykGEKktatU> Acesso em: 26 de Outubro de 2017 GIANACCINI, T. Fonte: O Surgimento do AutoCAD e Sua Importância para a Indústria, 2012. Fonte: <http://cad.cursosguru.com.br/novidades/como-surgiuAutoCAD-qual-sua-importancia/> Acesso em: 03 de Outubro de 2017 JR, Gonçalves Francisco. Fonte: 5 desafios da compatibilização de projetos, 2008. Fonte: <http://maisengenharia.altoqi.com.br/bim/5-desafios-dacompatibilizacao-de-projetos/> Acesso em: 26 de Outubro de 2017> MIKALDO; SCHEER. Fonte: Compatibilização De Projetos Ou Engenharia Simultânea: Qual É A Melhor Solução, 2008. Fonte: <file:///C:/Users/vip/Downloads/50928-63393-1-PB.pdf> Acesso em: 19 de Outubro de 2017 NASCIMENTO, L. Rafael. Fonte: Compatibilização de Projetos em Edificações, 2015. Fonte: <http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10015761.pdf> Acesso em: 26 de Outubro de 2017 OLIVEIRA, ALISSON. Fonte: Navisworks Manage – Recursos e possibilidades, 2015. Fonte: <http://bimexperts.com.br/naviswork-manage-recursos-epossibilidades/>Acesso em: 04 de Novembro de 2017. Paiva, Daniel Capistrano Sarinho. Fonte: Uso do BIM para compatibilização de projetos: Barreiras e oportunidades em uma empresa construtora, 2016. Fonte: < https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/3311/16/BIMcompatibiliza%C3%A7%C3%A3o-projetos-Paiva-Daniel-Artigo.pdf>Acesso em: 18 de Novembro de 2017. PROTÁZIO; RÊGO. Fonte: Estudo E Avaliação De Tecnologias Bim Para Projetação, 2010. Em Arquitetura, Engenharia E Construção. Fonte: Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


92

Arquitetura e Urbanismo <Http://Www.Congressos.Ifal.Edu.Br/Index.Php/Connepi/CONNEPI2010/Paper/Viewf ile/1045/801> Acesso em: 05 de Outubro de 2017 ROZENFELD. Fonte: Engenharia Simultânea, 2009. Fonte: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/18http://www.portaldec onhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/Engenharia-Simultanea> Acesso em: 20 de Janeiro de 2018 SILVA, Cínthia Figueira da. Fonte: Análise De Falhas Em Projetos De Construção Civil, 2015. Fonte: <http://www.ietec.com.br/clipping/2015/boletim/agosto/gpagosto-analise-falhas-projetos-construcao-civil.pdf> Acesso em: 02 de Novembro de 2017 SILVEIRA, et al,. Fonte: Problemas Encontrados Em Obras Devido Às Falhas No Processo De Projeto: Visão Do Engenheiro De Obra, 2010. Fonte: <http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/2/27/PROBLEMAS_ENCONTRADOS_EM _OBRAS_DEVIDO_ÀS_FALHAS.pdf> Acesso em: 15 de Outubro de 2017 UNIVERSIDADE VILA VELHA. Manual de Orientação na Elaboração e Formatação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Disponível em < http://www.uvv.br/servicos/biblioteca/pdf/manual_final.pdf>, Acesso em: 10 de Novembro de 2017)

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


93

Arquitetura e Urbanismo

ANEXO 8- ANEXO

8.1 PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES

Felipe Rodrigues Siqueira Universidade Vila Velha - UVV


ACESSO PEDESTRES

AFASTAMENTOS MÍNIMOS - VER LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA -

RECUO PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE

NOTAS GERAIS:

Rebaixo meio-fio

·

EMPENA 'CEGA' - PERMITE CONSTRUIR NA DIVISA

O MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DEVE SER IMPLANTADO COMO COMPLEMENTAR NAS ESCOLAS EXISTENTES: A. ATENDENDO A DEMANDA DE EDUCAÇÃO INFANTIL (PRÉ-ESCOLA) JUNTO AO ENSINO FUNDAMENTAL, B. OU AMPLIANDO O ATENDIMENTO DE ESCOLAS EXISTENTES DE EDUCAÇÃO INFANTIL.

17.60 2.00

13.60

SOLÁRIO PORTÃO

EMPENA 'CEGA' PERMITE CONSTRUIR COLADO EM EDIFICAÇÃO EXISTENTE

MÓDULO INFANTIL área: 176,34 m²

·

AS IMPLANTAÇÕES HIPOTÉTICAS SERVEM APENAS COMO EXEMPLO, VISTO QUE O PROJETO DO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL NÃO POSSUI TERRENO PADRÃO E SERÁ IMPLANTADO JUNTO A EDIFICAÇÕES ESCOLARES EXISTENTES.

·

O PROJETO DO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PREVÊ EMPENAS 'CEGAS' QUE PERMITEM A CONSTRUÇÃO TANTO NA DIVISA QUANTO 'COLADA' EM EDIFICAÇÃO EXISTENTE.

·

OS ACESSOS PREVISTOS NO PROJETO PODEM SER ESPELHADOS, OCORREM DA MESMA FORMA NA ESQUERDA OU NA DIREITA CONFORME ORIENTAÇÃO DO DESENHO.

·

AS MELHORES ORIENTAÇÕES DO SOLÁRIO SÃO: NORTE E LESTE - VER MEMORIAL DESCRITIVO.

ESCOLA / EDIFICAÇÃO EXISTENTE

·

OS ITENS DE IMPLANTAÇÃO, TAIS COMO: JARDINS, CALÇADAS E PLAYGROUND E ETC, FAZEM PARTE DO MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL.

1 PLAYGROUND LINEAR INTERGRADO AO SOLÁRIO

· ·

IMPLANTAÇÃO HIPOTÉTICA 01 ESCALA 1/125

MÓDULO INFANTIL 'COLADO' NA EDIFICAÇÃO EXISTENTE E, OU NA DIVISA. SOLÁRIO INTEGRADO AO 'PLAYGROND'.

Fundo Nacional deDesenvovlm i eno t ACESSO PEDESTRES

AFASTAMENTOS MÍNIMOS - VER LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA -

RECUO PARA EMBARQUE E DESEMBARQUE Rebaixo meio-fio

PROJETO PADRÃO - FNDE IMPORTANTE: 1.

AS IMPLANTAÇÕES DEVEM ATENDER A LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA MUNICIPAL (ÌNDICE DE APROVEITAMENTO, TAXA DE OCUPAÇÃO, AFASTAMENTOS MÍNIMOS E ETC)

2.

DEVEM SER OBSERVADAS A LEGISLAÇÃO DE COMBATE E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO ESTADUAIS, ANALISADAS EM CONJUNTO COM A ESCOLA EXISTENTE (ROTAS DE FUGA, INSTALAÇÕES DE GÁS E ETC).

EMPENA 'CEGA' - PERMITE CONSTRUIR NA DIVISA AFASTAMENTO ENTRE AS EDIFICAÇÕES 17.60

ESCOLA / EDIFICAÇÃO EXISTENTE

CREA

2.00

13.60

2.00

3.

ACESSO MÓDULO RECUO LATERAL

4.

MÓDULO INFANTIL área: 176,34 m²

DEVEM SER ATENDIDAS AS NORMAS DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA RELATIVAS A SAÚDE E HIGIENE DAS ÁREAS DE ALIMENTAÇÃO: REFEITÓRIOS E COZINHAS EXISTENTES EM CONJUNTO COM O APOIO DO MÓDULO INFANTIL.

CAU

AS INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES (HIDRÁULICA, ELÉTRICA E ETC) REPRESENTAM UM AUMENTO DE DEMANDA COM RELAÇÃO A ESCOLA EXISTENTE E AS SOLUÇÕES TÉCNICAS DEVEM SER ESTUDADAS NA IMPLANTAÇÃO.

12.20

12.20

AS ÁREAS ADMINISTRATIVAS E DE SERVIÇO SERÃO ATENDIDAS PELA ESCOLA EXISTENTE. O MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PREVÊ APENAS APOIO A ÁREA DE REFEITÓRIO.

CALÇADA

ACESSO MÓDULO RECUO LATERAL

PORTÃO

·

2.00

ESCOLA / EDIFICAÇÃO EXISTENTE SOLÁRIO PORTÃO

PORTÃO

2 SUGESTÃO DE PLAYGROUND LATERAL INTERGRADO AO SOLÁRIO

· ·

IMPLANTAÇÃO HIPOTÉTICA 02 ESCALA 1/125

MÓDULO INFANTIL AFASTADO DA EDIFICAÇÃO EXISTENTE. SOLÁRIO INTEGRADO AO 'PLAYGROND' LOCALIZADO NAS LATERAIS.

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO DE ARQUITETURA COORDENAÇÃO

SUGESTÕES DE IMPLANTAÇÃO

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

ARQ REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

1/125 DATA EMISSÃO

A1 (841x594)

NOVEMBRO/2015

PRANCHA

01/14


NOTAS

B

D'

C

A

D

C

E

- MEDIDAS E NÍVEIS EM METROS; - VERIFICAR POSIÇÃO EXATA DOS PILARES NO PROJETO ESTRUTURAL; - VERIFICAR DETALHES CONSTRUTIVOS PERTINENTES NAS PRANCHAS DE DETALHAMENTO; - EM CASO DE CONFLITO DE INFORMAÇÕES ENTRE O PROJETO GRÁFICO E O MEMORIAL DESCRITIVO, PREVALECE A INFORMAÇÃO CONTIDA NOS DESENHOS; - ALTERAÇÕES NESTE PROJETO SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO FNDE

F

REFERÊNCIAS:

17.60 2.00

4.00

5.30

0.15

5.00

0.15

- PLANILHA DE QUANTITATIVOS - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.00

4.00

0.15

0.15

0.15

4.00

PT1

B01

2

B01

LEGENDA:

GD1

PT1

0.20

GD1

0.60

1

0.85

1

H=0,90 m

2

1

+0.00(NA)

+0.00(NO)

+0.00(NO)

INDICAÇÃO NIVEIS PLANTA E CORTE

1

INDICAÇÃO DE CORTES

1

INDICAÇÃO DE FACHADAS

X

X PE-XX

BC1

BANCO H=40cm

+0.00(NA)

X

PÁTIO INFANTIL COBERTO / REFEITÓRIO 59.61 m²

JA-X

3.60

3.10

4.30

1

1

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

PA1 Portão GD1

A

INDICAÇÃO DE VISTAS

+0.18

2 4 2

GD1 0.15

BCX

INDICAÇÃO DE PORTAS E JANELAS

INDICAÇÃO DE ELEMENTOS (BANCADAS, PRATELEIRAS E ETC.)

A'

GD1

5.00

4.15

PMX

INDICAÇÃO DE EIXOS

0.15

4.15

JA-1

JA-1

JA-2

0.15

JA-2

0.15

0.60

+0.10

1.20

3 B02

ESCANINHOS 0.40

0.90

0.55 0.15

2.80

1.20

0.15

B02

ESCANINHOS

PM1

PM1

2.60

3

1.40

1.00

0.15

1.20

2.80

0.15 0.55

0.90

0.40

0.15

JA-3 0.70

0.70

PM5

FRALDÁRIO/SANITÁRIOS 29.58 m² +0.18

DV1

PM2

1/2 PAREDE

DV1

1.75

4 2 1

PM2

4.00

4.65

nichos

1.30

1.60

Fundo Nacional deDesenvovlm i eno t

Projeção da Cobertura

SOLÁRIO 34.10 m²

PROJETO PADRÃO - FNDE

GD2

5

3.20

+0.18 1.20

JA-4

GD2 BC2

PORTÃO GD2

0.70

1.60

1.60

0.70

GD2

0.40

0.70

BC2

PORTÃO GD2

0.15

2 4

0.15

4

PA2

0.15

3.35

2.00

DV1

0.40 1.20

1.60

4.00

PM3

5

6.30

PT2

4

Projeção da Cobertura GD2

1

4 1 1

PA2

1

0.15

SALA DE ATIVIDADES - 1 36.00 m² 12 a 24 crianças

B04

PM4

4

6.00

+0.20

0.30

2.00

0.15

0.15

0.28

1.80

1/2 PAREDE - H=1,50m

0.15

6.00

1.20

BC3

0.72

+0.20

1.00

PM2

SALA DE ATIVIDADES - 1 36.00 m² 12 a 24 crianças

1.00

1.00

0.15 0.35

6.30

6.30

6.00

6.00

3 3 2

4 0.15

B'

4.50

13.95

B03

1.75

B

CREA

0.15

0.15

4.00

0.15

4.15

CAU

17.60

D

C

PLANTA DE COBERTURA

F

ESCALA 1/50

LEGENDA DIVISÓRIAS - DV* GRANITO CINZA ANDORINHA - esp. 20 mm / alt. 120cm - SANITÁRIO INFANTIL

GRADIL METÁLICO - GD*

ESPECIFICAÇÕES

MAPA DE ESQUADRIAS

PISO

LEGENDA DE PORTAS - PORTAS EM MADEIRA COM PINTURA

BC1

GRADIL METÁLICO C/ PORTÃO - QUADROS DE METALON E TELA EXPANDIDA - PÁTIO COBERTO1 - CONCRETO DESEMPENADO COM JUNTAS PLÁSTICAS A CADA 1,20m 2 - CIMENTADO COM ACABAMENTO LISO E JUNTAS PLÁSTICAS A CADA 1,20m GD2 GRADIL METÁLICO COM PORTÃO - QUADROS DE METALON E TELA EXPANDIDA - SOLÁRIO 3 - CERÂMICA 40x40 cm, PEI 5, COR BRANCO GELO, ANTIDERRAPANTE BANCO - BC* 4 - PISO VINÍLICO EM MANTA E=2mm BANCO EM ALVENARIA E ASSENTO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO - 0,45x4,0/H=0,40 m - PÁTIO COBERTO

BC2

BANCO EM ALVENARIA E ASSENTO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO - 2x (0,4x1,85/H=0,40m) - SOLÁRIOEC1 MDF REV. COM LAMINADO MELAMINICO BRANCO - espessura 2 cm - CRECHES II E III

BC3

BANCO EM GRANITO CINZA ANDORINHA E=2cm - (0,35x1,00/H=0,4m) - SANITÁRIO INFANTIL

DV1

E

C'

1

B

D

A

GD1

ESCANINHOS - EC*

BANCADAS - B* B01

GRANITO CINZA ANDORINHA - esp. 2 cm - 2,45x0,65 + 1,05X0,60 /H=0,9 m - APOIO REFEITÓRIO

B02

GRANITO CINZA ANDORINHA - esp. 2 cm - 2,00x0,55/H=0,6 m -SALA DE ATIVIDADES

B03

GRANITO CINZA ANDORINHA - esp. 2 cm - 2,60x0,53/H=0,6 m - SANITÁRIO INFANTIL

B04

GRANITO CINZA ANDORINHA - esp. 2 cm - 4,65x0,70/H=0,9 m - FRALDARIO

PRATELEIRAS - PT* PT1

GRANITO CINZA ANDORINHA - espessura 2 cm - 4x (L=0,80 m/P =0,40 m) - APOIO REFEITÓRIO

PT2

GRANITO CINZA ANDORINHA - espessura 2 cm - 4x (L=2,00 m/P =0,30 m) - FRALDÁRIO * VER AMPLIAÇÕES E DETALHES ESPECÍFICOS

PAREDE

REF. Dimensões (cm) QUANT. PM1

80 x 210

02

PM2

60 x 100

03

PM3

60 x 160

01

80 x 100

01

90 x 210

01

1 - PINTURA EPÓXI LARANJA ATÉ H=0,90m, RODAMEIO DE MADEIRA PINTADO NA COR PM4 BRANCA H=10cm E PINTURA ACRÍLICA COR BRANCO GELO 2- PINTURA EPÓXI AZUL ATÉ H=0,90m, RODAMEIO DE MADEIRA PINTADO NA COR BRANCA H=10cm E PINTURA ACRÍLICA COR BRANCO GELO PM5 3 - CERÂMICA 30x40 cm, COR BRANCO GELO, DO PISO AO TETO 4 - CERÂMICA AMARELA 10x10cm (1/2 PAREDE - H=1,50m)

TIPO

AMBIENTES

01 folha - de abrir Salas de Atividades c/ barra e chapa metálica e visor 01 folha - de abrir Sanitários Infantis rev. com laminado melamínico* 01 folha - de abrir Sanitário adulto rev. com laminado melamínico* 01 folha - de abrir Sanitário Infantil P.N.E. rev. com laminado melamínico* 01 folha - de abrir c/ barra e chapa metálica. Sanitário Infantil

LEGENDA DE JANELAS - JANELAS ALUMÍNIO REF. Dimensões (cm)Área(m²)

Quant.

ÁreaTotal (m²) h

do peitoril(cm)/Tipo

AMBIENTES

JA-1

280 x 165

4,62

02

9,24

100 cm - maxim-ar Salas de Atividades com vidro fixo

JA-2

90 x 165

1,485

02

2,97

100 cm - maxim-ar Salas de Atividades

JA-3

500 x 50

2,50

01

2,50

215 cm - maxim-ar Sanitários Infantis

JA-4

500 x 100

5,00

01

5,00

165 cm - maxim-ar Sanitários Infantis

LEGENDA DE PORTAS - PORTAS DE ALUMÍNIO TETO

REF. Dimensões (cm) QUANT.

1 - FORRO EM FIBRA MINERAL REMOVÍVEL COM ESTRUTURA DE ALUMÍNIO NATURAL PA1 2 - FORRO DE GESSO ACARTONADO COM MASSA CORRIDA E PINTURA PVA COR BRANCO NEVE PA2 3 - LAJE

530 x 300

01

400 x 210

02

TIPO

AMBIENTES

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

06 folhas - de correr Apoio Refeitório rev. com laminado melamínico* 04 folhas - de correr Salas de Atividades com vidro

PROJETO DE ARQUITETURA COORDENAÇÃO

PLANTA BAIXA

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

ARQ REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

1/50 DATA EMISSÃO

A1 (841x594) A1(841x594)

AGOSTO/2015

PRANCHA

02/14


NOTAS

ES

CT

RF3

CF PR

B1 M1 B1

MI

- MEDIDAS E NÍVEIS EM METROS; - VERIFICAR POSIÇÃO EXATA DOS PILARES NO PROJETO ESTRUTURAL; - VERIFICAR DETALHES CONSTRUTIVOS PERTINENTES NAS PRANCHAS DE DETALHAMENTO; - EM CASO DE CONFLITO DE INFORMAÇÕES ENTRE O PROJETO GRÁFICO E O MEMORIAL DESCRITIVO, PREVALECE A INFORMAÇÃO CONTIDA NOS DESENHOS; - ALTERAÇÕES NESTE PROJETO SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO FNDE

LX2

REFERÊNCIAS:

QM

- PLANILHA DE QUANTITATIVOS - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

VP

CO2

CJC-01

CJC-01

CJC-01

TA1

TA1

B1 M1 B1

INDICAÇÃO NIVEIS PLANTA E CORTE

1

INDICAÇÃO DE CORTES

1

INDICAÇÃO DE FACHADAS

X

X PE-XX

TA1

TA1

TA1

TA1

JA-X

PMX

INDICAÇÃO DE VISTAS

1

1

BCX

INDICAÇÃO DE PORTAS E JANELAS

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

INDICAÇÃO DE EIXOS

INDICAÇÃO DE ELEMENTOS (BANCADAS, PRATELEIRAS E ETC.)

ESCALA 1/50

QM

VP

TA1 TA1

CERCA h=1,2 cm

TA1

PLAYGROUND APROX. 45.00 m²

Fundo Nacional deDesenvovlm i eno t

CO3

x8

CJC-01

VP

TA1

CJC-01

CR

TA1

CJC-01

SOLÁRIO 34.10 m²

TA1

VP

TA1

CO2

CJC-01

CJC-01

x8

TA1 TA1 TA1

+0.00(NO)

LAYOUT - OPÇÃO SALA BERÇÁRIO/CRECHE I

TA1

TA1

CO3

TA1

CO1

TA1

CO1

BÇ1

TA1

CO1

BÇ1

2

CJC-01

TA1

CO1

BÇ1

+0.00(NA)

+0.00(NO)

VP

QB1

ES

BÇ1

CJA-03CJA-03

CO1

CJA-03CJA-03

CJA-03CJA-03

CO1

VP CJA-03CJA-03

CJA-03CJA-03

VP

CJA-03CJA-03

QB1

QB1

CJA-03CJA-03

CJA-03CJA-03

CJA-03CJA-03

CJA-03CJA-03

CJA-03CJA-03

FRALDÁRIO/SANITÁRIOS 29.58 m²

CJA-03CJA-03

LX2

CO1

SALA DE ATIVIDADES - 2 36.00 m²

BB

BÇ1

MS

QM

SALA DE ATIVIDADES - 1 36.00 m²

+0.00(NA)

X

BÇ1

VP

BÇ1

QM

C1

MS

LEGENDA:

PO

C1

B1 M1 B1

CO1

BÇ1

C1

PÁTIO INFANTIL COBERTO / REFEITÓRIO 59.61 m²

PROJETO PADRÃO - FNDE CERCA h=1,2 cm

GA

TL

CS

3

LAYOUT - OPÇÃO SALA CRECHE II ESCALA 1/50

CREA

1

LAYOUT GERAL - OPÇÃO SALAS: CRECHE III E PRÉ-ESCOLA ESCALA 1/50

CAU

LEGENDA DE EQUIPAMENTOS - PADRÃO AMBIENTES

EQUIPAMENTOQTD

DESCRIÇÃO

LEGENDA DE MOBILIÁRIO - CUSTOMIZÁVEL POR FAIXA ETÁRIA DE ATENDIMENTO

LEGENDA DE MOBILIÁRIO - CUSTOMIZÁVEL POR FAIXA ETÁRIA DE ATENDIMENTO

KIT 01 - OPÇÃO SALA BERCÁRIO/CRECHE I

KIT 03 - OPÇÃO SALA CRECHE III

AMBIENTES

REFEITÓRIO 01

RF3

APOIO REFEITÓRIO

REFRIGERADOR DOMÉSTICO "FROSTFREE" 300L (Apoio Refeitório)

MOBILIÁRIO

REPOUSO

QTDE

8

DESCRIÇÃO BERÇO EM MDF COM GRADES NA COR BRANCA ACETINADA DIM: 100x120x67cm (AxCxL) COLCHÃO PARA BERÇO DIM: 115x62x12cm (CxLxE)

03

CADEIRA DE ALIMENTAÇÃO COM BANDEJAS REMOVÍVEIS DIM: 105x56x68cm (AxLxP)

8 BÇ1 CO1

MI

01

MICROONDAS 30L - LINHA BRANCA (Apoio Refeitório)

CT

01

Fogão Elétrico 2 Bocas Anti-Aderente Aço Inox

01

ESTERILIZADOR PARA MAMADEIRAS PARA MICROONDAS (Apoio Refeitório)

ES

PR

01

HIGIENE E ALIMENTAÇÃO BEBÊS

PO

01

01

CAFETEIRA ELÉTRICA 1000W (Apoio Refeitório)

02

LIXEIRA DE 50L COM PEDAL (Pátio Coberto/Refeitório, Fraldário)

LX2 BB

01

VP

04

BEBEDOURO ELÉTRICO ACESSÍVEL CAPACIDADE MÍN. 6L/h (Pátio Coberto/Refeitório)

TA1

06

AMBIENTES SALAS DE ATIVIDADES ESCOLARES

02

MOBILIÁRIO

APARELHO DE SOM TIPO MICROSYSTEM COM ENTRADA USB E CARTÃO DE MEMÓRIA (Salas de Atividades)

MOBILIÁRIO TA1

08

M1

03

B1

06

BANCO RETANGULAR MONOBLOCO COM BORDAS ARREDONDADAS DIM: 35x180x40cm (AxCxL) (REFEITÓRIO)

QUADRO BRANCO TIPO LOUSA MAGNÉTICO 02 DIM: 120x300cm (AxL)

QM

02

CO2

02

HIGIENE

AMBIENTES

MOBILIÁRIO

QTDE 01

CS

01

CASA DE BONECAS EM POLIETILENO DIM: largura=131, altura=143 e comprimento=161cm (PLAYGROUND)

ES

01

ESCORREGADOR EM POLIETILENO DIM: largura=59, altura=128 e comprimento=205cm (PLAYGROUND)

GA

01

GANGORRA TRIPLA EM POLIETILENO DIM: largura=40, altura=47 e comprimento=151cm (PLAYGROUND)

CR

01

GIRA GIRA CARROSSEL EM POLIETILENO PARA ATÉ 3 CRIANÇAS DIM: diâmetro=100cm e altura=55cm (PLAYGROUND)

TL

01

TÚNEL LÚDICO EM POLIETILENO DIM: largura=87, altura=97 e comprimento=214cm (PLAYGROUND)

CONJUNTO COLETIVO TAMANHO 01

COLCHONETE PARA REPOUSO DIM: 185x65x5cm (CxLxE)

PLACAS DE TATAME EM EVA DIM: 100x100x2cm (CxLxE)

08

MOBILIÁRIO

DESCRIÇÃO PLACAS DE TATAME EM EVA DIM: 100x100x2cm (CxLxE)

QTDE 24

CJA-01

CONJUNTO COLETIVO TAMANHO 01 MESA REVESTIDA EM LAMINADO MELAMÍNICO PARA CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS DIM: 46x80x80cm (AxCxL) CADEIRA COM ASSENTO E ENCOSTO REV. EM PROLIPOPILENO LARANJA PARA CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS DIM: 26x34x26cm (AxLxP)

08

24

CJA-03

DESCRIÇÃO CONJUNTO ALUNO TAMANHO 01 (PRÉ-ESCOLA) MESA REVESTIDA EM LAMINADO MELAMÍNICO PARA CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOSDIM: 46x60x45cm (AxCxL) CADEIRA COM ASSENTO E ENCOSTO REV. EM PROLIPOPILENO LARANJA PARA CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS DIM: 26x34x26cm (AxLxP)

DESCRIÇÃO BALANÇO DE 04 LUGARES DIM: largura=180, altura=220 e comprimento=440cm (PLAYGROUND)

BA

BRINQUEDOS ÁREA DE LAZER EXTERNA

CONJUNTO ALUNO TAMANHO 03 MESA REVESTIDA EM LAMINADO MELAMÍNICO PARA CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOSDIM: 59,4x60x45cm (AxCxL) CADEIRA COM ASSENTO E ENCOSTO REV. EM PROLIPOPILENO AMARELA DIM: 35x40x31cm (AxLxP) PARA CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS

COLCHONETE PARA REPOUSO DIM: 185x65x5cm (CxLxE)

DESCRIÇÃO MESA RETANGULAR MONOBLOCO COM BORDAS ARREDONDADAS DIM: 55x180x80cm (AxCxL) (REFEITÓRIO)

QB2

QTDE

CJC-01

CO3 QTDE

PLACAS DE TATAME EM EVA DIM: 100x100x2cm (CxLxE)

MESA REVESTIDA EM LAMINADO MELAMÍNICO PARA CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS DIM: 46x80x80cm (AxCxL) CADEIRA COM ASSENTO E ENCOSTO REV. EM PROLIPOPILENO LARANJA PARA CRIANÇAS DE 1 A 4 ANOS DIM: 26x34x26cm (AxLxP)

CJC-01

AMBIENTES

04

REFEITÓRIO

SALAS DE ATIVIDADES ESCOLARES

05

VENTILADOR DE PAREDE (Salas de Atividades)

LEGENDA DE MOBILIÁRIO - PADRÃO AMBIENTES

08

DESCRIÇÃO

KIT 04 - OPÇÃO SALA PRÉ ESCOLA

GERAL MS

TA1

QTDE

POLTRONA EM MATERIAL LAVÁVEL DIM: 47x45cm (LxP)

KIT 02 - OPÇÃO SALA CRECHE II APOIO GERAL

SALAS DE ATIVIDADES ESCOLARES

MOBILIÁRIO

CO3

PURIFICADOR DE ÁGUA - REFRIGERADO (Apoio Refeitório) ATIVIDADES ESCOLARES

CF

C1

AMBIENTES

LEGENDA DE MOBILIÁRIO - SUGESTÃO

QUADRO MURAL DE FELTRO DIM: 120x90cm (AxL)

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO DE ARQUITETURA COORDENAÇÃO

LAYOUT - OPÇÕES

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

COLCHONETE PARA TROCADOR DIM: 100x60x3cm (CxLxE) (Fraldário)

MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS

REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

1/50 DATA EMISSÃO

A1 (841x594) A1(841x594)

NOVEMBRO/2015

ARQ PRANCHA

03/14


NOTAS D'

C

- MEDIDAS E NÍVEIS EM METROS; - VERIFICAR POSIÇÃO EXATA DOS PILARES NO PROJETO ESTRUTURAL; - VERIFICAR DETALHES CONSTRUTIVOS PERTINENTES NAS PRANCHAS DE DETALHAMENTO; - EM CASO DE CONFLITO DE INFORMAÇÕES ENTRE O PROJETO GRÁFICO E O MEMORIAL DESCRITIVO, PREVALECE A INFORMAÇÃO CONTIDA NOS DESENHOS; - ALTERAÇÕES NESTE PROJETO SOMENTE COM AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO FNDE

17.30 2.00

4.15 0.15

5.00

4.00

0.15

4.15

5.00

0.15

2.00

4.00

REFERÊNCIAS:

0.15

0.75

+0.00(NA)

+0.00(NO)

+0.00(NO)

JA-X

6.00

12.65

1

INDICAÇÃO DE FACHADAS

X

INDICAÇÃO DE VISTAS

1

1

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

INDICAÇÃO DE EIXOS

PMX

BCX

INDICAÇÃO DE PORTAS E JANELAS

INDICAÇÃO DE ELEMENTOS (BANCADAS, PRATELEIRAS E ETC.)

QUANTIDADE

TELHA METÁL.ICA TERMOACÚSTICA TRAPEZOIDAL

162,84 m²

PINGADEIRA EM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO

60,90 m

RUFO EM CHAPA DE AÇO GALV.

59,60 m

CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

17,30 m

B'

6.00

5.45

5.60

INDICAÇÃO DE CORTES

ITEM

CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

B

5.95

1

LEGENDA SISTEMA DE COBERTURA

17.30

6.35

INDICAÇÃO NIVEIS PLANTA E CORTE

A'

0.15

0.40

0.20

13.30

+0.00(NA)

X 3.80

+4.13

LEGENDA:

X PE-XX

3.65

4.30

A

TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA - i = 8%

3.85

4.75

3.65

RUFO EM CHAPA DE AÇO GALV.

+4.13

0.15

0.15 0.50

0.20 0.45

0.85

0.15

- PLANILHA DE QUANTITATIVOS - MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA - i = 8%

NOTA: ESTE PROJETO DEVE SER TRABALHADO EM CONJUNTO COM O PROJETO DE ESTRUTURA METÁLICA CORRESPONDENTE

1.45

1.60

0.15 6.00

1.00

0.15

4.28

MARQUISE - PÉRGOLA METÁLICA PINTURA ESMALTE VERMELHO COBERTURA COM VIDRO DE SEGURANÇA LAMINADO - espessura 8 mm

Fundo Nacional deDesenvovlm i eno t

0.15

0.15

4.03

4.28

0.15

0.90

0.75

4.03

0.20

0.15

0.15

0.15

1.70

0.90 0.75

1.00

1.40

1.60

0.20

+4.13

MARQUISE - PÉRGOLA METÁLICA PINTURA ESMALTE VERMELHO COBERTURA COM VIDRO DE SEGURANÇA LAMINADO - espessura 8 mm

0.15

5.00

0.15

6.00

PROJETO PADRÃO - FNDE

0.15

C'

D

17.65

CREA

CAU

1

PLANTA DE COBERTURA ESCALA 1/50

PINGADEIRA PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO

0.05

RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

FORRO DE GESSO ACARTONADO

CALHA EM AÇO GALVANIZADO

TRELIÇA E CAIBROS METÁLICOS

FORRO DE GESSO ACARTONADO

RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

0.55

TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA

1.50 0.61 0.20

1.45

RESERVATÓRIO D'ÁGUA 500L x 3

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO DE ARQUITETURA COORDENAÇÃO

2

DETALHE - CORTE CC´

COBERTURA

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

ESCALA 1/25

ARQ REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

INDICADA DATA EMISSÃO

A1 (841x594)

NOVEMBRO/2015

PRANCHA

10/14


PVC ø20 mm

AF-1 ø20

AF-2 ø25

AF-3 ø25 Fundo Nacional om tn eivlo D vn ese d

ø2 5

PVC ø25 mm

m m

mm

PV C ø 25

C

PV

PVC ø25 mm

AF-4 ø25

PVC ø25 mm

PVC ø25 mm

H4

PROJETO PADRÃO - FNDE

H3 AF-5 ø25

PVC ø25 mm

PVC ø25 mm

H5 H6

AF-7 ø25

H7

ø50 mm

AF-6 ø50 ø25 mm

PVC ø25 mm ø50 mm

H2

H1

PVC ø50 mm PVC ø50 mm

Vem da caixa d´água

H8

AF-8 ø50

Legenda

1

PLANTA BAIXA

Registro bruto gaveta ABNT c/PVC soldável - RG

ESCALA 1/75

Registro de chuveiro branco - RP Registro de gaveta c/canopla cromada c/PVC soldável - RG Valvula de descarga c/PVC soldável - VD

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO DE INSTALAÇÕES COORDENAÇÃO

LANÇAMENTO DA REDE DE ÁGUA FRIA

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

HAG REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

1/75 DATA EMISSÃO

(1050x594)

AGOSTO/2015

PRANCHA

01/02


AF-2 ø25

AF-4 ø25

AF-3 ø25

RG 1/2"

ø25

ø25

RG 3/4"

RG 3/4"

ø25

ø25

ø25

ø20

RG 3/4"

ø2

5

PIA 25 mm - 1/2"

ø2 5

ø2 5

PIA 25 mm - 1/2"

PIA 20 mm - 1/2"

LV 25 mm - 1/2"

BE 25 mm - 1/2"

ø2 5

5

ø2 5 LV ø2 5 25 mm - 1/2" ø2 TJ 5 ø 25 5 LV 25 mm x 1/2" ø2 25 mm - 1/2" ø25

LV 25 mm - 1/2"

ø2

ø25

0 ø2

ø25

ø20

ø25

AF-1 ø20

Detalhe H1 escala 1:25

Detalhe H2 escala 1:25

Detalhe H3 escala 1:25

Detalhe H4 escala 1:25

AF-7 ø25

AF-6 ø50

Fundo Nacional otnm ei v l ovneseD ed

AF-5 ø25

PROJETO PADRÃO - FNDE AF-8 ø50

ø50

ø2 5

CH 25mm x 3/4"

5

ø2

ø25

ø50

CH 25mm x 3/4" CH 25mm x 3/4"

ø5

0

RG 3/4"

ø2 5

ø25

ø25

ø25

ø25

RG 1.1/2"

ø2 25 5ø 0 ø5

5 ø2

ø25

ø2 5

ø2

5

5 ø2

ø50

ø5 0

VD 1.1/2"

ø25

ø25 TJ 25 mm x 1/2"

VS 1 1/2"

LV 25 mm - 1/2"

00

mm

ø50

VS 1 1/2"

ø2 5

ø25

ø25

ø25

ø25

ø50

ø50

ø25

RP ø 25 3/4"

ø5 0

0

RP 3/4"

5

ø25

ø50

VD 1.1/2"

VS 1 1/2"

VD 1.1/2"

ø100 mm

ø1

00

mm

ø1

mm 00

ø2

ø5 0

ø2 5

ø5

RP 3/4"

ø25

ø

VS 1 1/2"

ø1

5 ø2

0

VD 1.1/2"

BA 25 mm - 1/2"

BA 25 mm - 1/2"

RP 3/4"

ø25

ø50

ø25

RG 1.1/2"

25

ø50

ø50 ø50

VD 1.1/2"

ø5

ø25

CH 25mm x 3/4"

VS 1 1/2"

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Detalhe H6 escala 1:25

Detalhe H7 escala 1:25

Detalhe H8 escala 1:25

Detalhe H5 escala 1:25

PROJETO DE INSTALAÇÕES COORDENAÇÃO

LANÇAMENTO DA REDE DE ÁGUA FRIA

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

INDICAÇÃO DOS DETALHES ISOMÉTRICOS

REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

1/75 DATA EMISSÃO

(1050x594)

AGOSTO/2015

HAG PRANCHA

02/02


PVC ø75 mm

i=0.0%

PVC ø75

i=0.0%

PVC ø75

PVC ø75 mm

CE i=0.0%

CE 0

i=1.0%

C PV

ø4

mm

.0%

i=1

PVC ø100 mm

0 ø5 C % PV 1.0 i=

PVC ø40 mm

i=0.0%

CG

Detalhe S1 escala 1:25

i=1.0%

CE

Detalhe S3 escala 1:25 escala 1:25

ø40 mm

ø4 0

i= 1

.0 %

ø4

0

Detalhe S2

i=1.0%

ø40

Detalhe S4 escala 1:25

CE

m

CE

m

0

ø1 00

m m

ø5

m m

CG

00

%

ø1

.0

i=1.0%

ø4

0

ø100 mm ø1 00 m i=1.0% m

m

m

i=

1.

0%

m m 00

Fundo Nacional otnm ei v l ovneseD ed

i= 1

.0

ø1

%

PVC ø50

i=1.0%

i= 1

ø40

i=1.0%

ø100 mm ø1 00 m i=1.0% m

.0 %

i=1.0%

0 ø4

m m i=1.0%

i=

0 1.

1.

i=

ø5 0

0%

ø1 00

m

m

i=1.0%

PVC ø50

PVC ø100 mm

0% 1. i=

C PV

CV-2 ø50

PROJETO PADRÃO - FNDE

i= 1

ø1

00

m

m

i=1.0%

ø100 mm

%

C PV

m m

PVC ø50

0 1.

0

i=

ø5

i=1.0%

PVC ø40 mm

0 ø5

% PVC ø75

PVC ø100 mm

CE

PVC ø100 mm

i=1.0%

i=1.0%

Detalhe S5 escala 1:25

CE

CV-3 ø75

ø75

PVC ø100 mm

PVC ø100 mm

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

i=1.0%

PVC ø100 i=1.0%

i=1.0%

PVC ø100

PVC ø50 mm

CE

PVC ø100 mm i=1.0%

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

1

DETALHES ESCALA 1/25

Detalhe S6 escala 1:25

Detalhe S7 escala 1:25

PROJETO DE ARQUITETURA COORDENAÇÃO

DETALHES DA REDE SANITÁRIA

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

HEG REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

INDICADA DATA EMISSÃO

A1 (841x594)

NOVEMBRO/2015

PRANCHA

02/02


ALIMENTADOR

ø1.1

QD1

8

7

6

6

6

2.5

4

2.5

2.5

2.5

6

6

6

6

7

6

2500

6

" ø1

" ø1

1500 8

CX1

GLC

FOE2

25

120

/2"

6

4

2.5

7

2.5

8 2.5

QD1

4 6 7

e

4

e

ø1"

2x36

2.5

f

4 2x36

4

2.5

2.

DR

TUE - microondas

1500 W

S

15

5 2.

5

5

6

2x36

g

g

2x36

15

26

2

2

26

26 2

ø3 "

CO2

2.5

15

2.5

6

17

2.5

h

10

2.5

5

10

2

2.5

h

2.5

2

26 2

10

26

ø1.1/2"

2.5

17 5

10 2.5

2800

5 5

2.5

17

ø1"

ARC21000

2.5

5

2

2x36

h 17 2 5

h

5 5

CO2

10

26 2.

5

13

2

2

5

4000

b

3

2.5 6

2x36

h 10

13

ø1"

17 2 5

ø1.1/2"

b 3

2x36

2x36 3 a

h

4000

2x36

b

2.5

3

6

9

6 2.5

a

10 11 12 3

a

6

12 3

5

2.5

2.5

S

4400 W

9

4400

12

b

40 2

prata

6

Azul claro

Vermelho

Preto

Marrom

R

Chuveiro 1

3

CHG 12

DR

12800 14000 12080 38880

2x18

25 A 6

2x18

DR 20 A

Potência Instalada (W) R S T Total

g

2 a

ar condicionado 2

ø1"

2.5

40

3

2800 W

6

11

2800

11 4400

2.5

8

25 A 10

17

4400 CHG

5

2

2.5 25 A

10

TOE

ø1"

5

6

TOE

2.5

25 A

16 A

ARC21000

5

ø1"

DR

16

7

10 2.5

ar condicionado 1

16 5

2500 W

TUE - fogão

25 A 10

2800 W

2.5

14

10

5

DR 25 A 16

10 11

26

4

4400 CHG

g

1 10 11 12 13 14 15 16 2 3 5 6 9

6

9

ø1"

1

5

25 A

25 A

10 2.5

26

26

DR

d

2.5

2.

Iluminação de emergência

ø1.1/2"

10 2.5

ø1.1/2"

ø1"

ø1.1/2

"

CHG

5

60 W

1 16 5

2

15

2.5

6

2.5 10

d

1 16 2 5

2.5

2x36ø1.1/2"

d

2x36

d

2x36

d

ø1.1/2"

2.5

d

10 11 9

1

10 A

1 16 5

6

1

25 A

920 W

Tomada pátio

2.5

2.5

ø1.1/2"

2.5 DR

a

10

25 A

10 A

10

ø1.1/2"

10 DR

2.5

10

14

5

6

"

25 A

1000 W

2.5

2.5

2x20

13

25 A

Tomadas sala de aula

ø2"

2 5 6

2 5 6 2.5

5 6 9

.1/2

DR

Torneira elétrica 2

3

3

ø1

25 A

1 10 11 12 15 16 2

2x36

2.5

b

26

1

10

3

2.5

a

DR

"

1 15 16 2 5 6

1

26

26 1

ø1.1/2 "

2x18

5

ø1"

2.5

2.5

ø1"

2.5

b

c

a

1 5 6

c

5

5

15 17 2 5 6 6

1 5 6

ab 2.5

4

15

ø1

S

3

25 A

200

6 BEB

ø1 " 15

2x20

2x36

c

2x36

c

2x36

c 6

432 W

2.5

4000 W

2.5

15

S 15

2.5

5 2.5

5

2.5

2.5

10 A Iluminação pátio

6

2.5

5

DR

10 A

14

"

5

cd

ø1

/2 "

6

5 2. 5

10 Torneira elétrica 1

g

gh

3

1 15

ø1 .1

2.

324 W

Iluminação WC

20 A

25 A

h

QD1

2

6

DR

2.5

4000 W

8 2.5

2.5

2

6

13

4

5

512 W

Iluminação sala 2

20 A

25 A Chuveiro 4

7

2.5

d

g

15 4 6

c

2.5

4400 W

2x36

e

10 A

12

f

4

ef

2x36

f

4 2.5

15

Chuveiro 3

ø1"

10 A

6 4400 W

4

2x20

1

S

432 W

Iluminação sala 1

20 A

15

2x36 e

2.5

11

f 2.5

ef

DR

25 A

4

1

25

2.5

6 Chuveiro 2

4

15

QD

10 A

25 A 4400 W

2.5

4 15

ø1.1/2"

/2"

2x36

4

10

2.5

f

4

4

e f5

2x20

.1 ø1

2x36 e

ø1" DPS 175 V - 40 KA

15

2.5

2.5

4

6 7 8

15

100 A

ef

15

2x20

Conduto ø1.1/2" 3#25(25)25 mm²

T

Fundo Nacional otnm ei v l ovneseD ed

N Verde

PROJETO PADRÃO - FNDE

1

PLANTA BAIXA ESCALA 1/50

Quadro de Demanda (QD1)

Quadro de Cargas (QD1) Circuito 1

2

3

4

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 TOTAL

Descrição Iluminação sala 1 c d Iluminação sala 2 g h Iluminação WC a b Iluminação pátio e f Tomadas sala de aula Tomada pátio TUE - fogão TUE - microondas Chuveiro 1 Chuveiro 2 Chuveiro 3 Chuveiro 4 Torneira elétrica 1 Torneira elétrica 2 Iluminação de emergência ar condicionado 1 ar condicionado 2

F+N

Método de inst. B1

V (V) 127 V

F+N

B1

127 V

F+N

B1

127 V

F+N

B1

127 V

F+N F+N+T F+N+T F+N+T F+F+T F+F+T F+F+T F+F+T F+F+T F+F+T F+N F+N+T F+N+T

B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1 B1

127 V 127 V 127 V 127 V 220 V 220 V 220 V 220 V 220 V 220 V 127 V 127 V 127 V

Esquema

Iluminação (W) 12 18 36 40 100 12 6 6 12 2 6 6 6 6 2 4 4 2 12 6 6 10 6

120

1

Tomadas (W) 200 1500 2500 2800

4000

4400

1 1 1 1 1 1 1 1 1

5

5

6

42

2

16

1

1

1

1

1 1 2

2

4

Pot. total. (VA) 497 248 248 577 248 248 387 212 175 497 248 248 1111 1067 3125 1875 4400 4400 4400 4400 5000 5000 60 3111 3111 43016

Pot. total. Fases (W) 432 T 216 T 216 T 512 T 216 T 216 T 324 T 180 T 144 T 432 T 216 T 216 T 1000 T 920 T 2500 T 1500 T 4400 R+T 4400 R+T 4400 R+S 4400 R+S 4000 R+S 4000 R+S 60 T 2800 S 2800 S 38880 R+S+T

Pot. - R (W)

Pot. - S (W)

2200 2200 2200 2200 2000 2000

2200 2200 2000 2000

12800

2800 2800 14000

Pot. - T (W) 432 216 216 512 216 216 324 180 144 432 216 216 1000 920 2500 1500 2200 2200

60

12080

FCT

FCA

1.00

0.45 0.70 0.65 0.45 0.70 0.70 0.45 0.50 0.80 0.60 0.65 0.65 0.45 0.45 0.60 0.60 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45 0.45

1.00

1.00

1.00

1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00

In' Seção (A) (mm2) 8.7 2.5 2.8 2.5 3.0 2.5 10.1 2.5 2.8 2.5 2.8 2.5 6.8 2.5 3.3 2.5 2.5 1.7 6.5 2.5 3.0 2.5 3.0 2.5 19.4 2.5 8.3 2.5 41.0 4 24.6 2.5 6 44.4 44.4 6 44.4 6 6 44.4 50.5 10 50.5 10 0.6 2.5 54.4 10 54.4 10

Ic (A) 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 31.0 42.0 31.0 54.0 54.0 54.0 54.0 75.0 75.0 31.0 75.0 75.0

Disj (A) 10.0

dV parc (%) 0.68

dV total (%) 3.75

10.0

0.48

3.55

10.0

0.35

3.42

10.0

0.70

3.77

10.0 10.0 25.0 16.0 20.0 20.0 20.0 20.0 25.0 25.0 10.0 25.0 25.0

0.70 0.54 2.59 2.08 0.61 0.64 0.67 0.75 0.30 0.26 0.02 1.30 0.94

3.77 3.61 5.66 5.15 3.68 3.71 3.74 3.82 3.37 3.33 3.09 4.37 4.01

Status Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok Ok

Tipo de carga Iluminação e TUG´s (Escolas e semelhantes)

Potência instalada (kVA) 12.00 31.02

Fator de demanda (%) 40 40 TOTAL

Demanda (kVA) 4.80 12.41 17.21

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO DE INSTALAÇÕES COORDENAÇÃO

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

PLANTA DE DISTRIBUIÇÃO DA REDE ELÉTRICA

R.00 FORMATO

ELE

127V

REVISÃO

ESCALA

1/50 DATA EMISSÃO

A1(841x594)

AGOSTO/2015

PRANCHA

01/01


15x40

13x30 V25

V26

P1

P19

V2113x40

13x40

13x30

P13 13x30

13x40

P18

P2

P14

15x40

13x30 V2413x40

V213x40

V313x40

V713x40

V813x40

V113x40

P5 13x40

V2

P3

V3

13x40

V29

V28

Fundo Nacional om tn eivlo D vn ese d

P23

P22

13x30

V1613x40

P11

Nível (cm) 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326 326

Características dos materiais fck Ecs (kgf/cm²) (kgf/cm²) 250 238000

P12

V3013x40

13x30

L1

V28

Vigas Nome Seção Elevação (cm) (cm) V1 13x40 0 13x40 0 V2 V3 13x40 0 V4 13x40 0 V5 13x40 0 V7 13x40 0 V8 13x40 0 V9 13x40 0 V10 13x40 0 V15 15x40 0 V16 13x40 0 0 V21 13x40 0 V24 13x40 V25 13x40 0 V26 13x40 0 V28 13x40 0 V29 13x40 0 V30 13x40 0

13x30

P8 V513x40

13x40

V29

V413x40

13x40

h=8

P26

P27

13x30

13x30 V1515x40

Forma do pavimento Nivel 310 escala 1:50

L1

34 N2 ø6.3 c/15 C=168

P7

V2913x40

V2813x40

V913x40

PROJETO PADRÃO - FNDE

V1013x40

13x30

h=8c/16 C=522 10 N1 ø5.0

Relação do aço Positivos AÇO CA60 CA50

N 1 2

DIAM (mm) 5.0 6.3

QUANT (Barras) 10 34

UNIT C.TOTAL (cm) (cm) 522 5220 168 5712

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO ESTRUTURAL

Resumo do aço DIAM (mm) CA50 6.3 CA60 5.0 PESO TOTAL (kg) AÇO

Armação positiva das lajes do pavimento Nivel 310 escala 1:50 CA50

C.TOTAL (m) 57.2 52.2

PESO + 10 % (kg) 15.4 8.9

COORDENAÇÃO

ESTRUTURA DE CONCRETO

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

FORMAS PAVIMENTO NÍVEL 310 E LAJE

REVISÃO

R.00

15.4

FORMATO

ESCALA

INDICADA DATA EMISSÃO

A2(594x420)

AGOSTO/2015

SCO PRANCHA

03/05


15

400

30

468

30

P1

40

V21

V18

P4 13x30

P6

P5

15x40

13x30

15

P7 V413x40

P8(MORRE)

P9(MORRE)

13x30

13x30

V17

V4

P10 V513x40

V5

P11

Nível (cm) 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16

Fundo Nacional om tneivlovneD seed

PROJETO PADRÃO - FNDE Características dos materiais fck Ecs (kgf/cm²) (kgf/cm²) 250 238000

P12

13x30

Vigas Nome Seção Elevação (cm) (cm) V1 13x40 0 13x40 0 V2 V3 13x40 0 13x40 0 V4 V5 13x40 0 V6 13x40 0 13x30 0 V7 V8 13x40 0 V9 13x40 0 V10 13x40 0 V11 13x40 0 V12 13x40 0 V13 13x40 0 V14 13x40 0 V15 13x40 0 V16 13x40 0 V17 13x40 0 V18 13x40 0 V19 13x40 0 V20 13x40 0 0 V21 13x40 V22 13x40 0 V23 13x40 0 0 V24 13x40

15x40

V20

372

V2313x40

V313x40

V1613x40

V213x40

15x40

200

13x30

13x40

15x40

15

P2 V113x40

13x30

P3

400

13x40

200

13x30

15x30

V2413x40

P13(MORRE)

P14(MORRE)

V713x30

15x30

P16 V813x40

P17

13x30

13x30

13x30

V1513x40

20 25

20x20

P20(MORRE)

P21

13x30

13x30 V10

P23(MORRE) V1113x40

V9

15x40

V20

V1013x40

V17

315

P19

P22(MORRE)

P18 V913x40

V2213x40

V8

V20

15x40

V17

15

P15

V1913x40

V1713x40

V2013x40

598

V1413x40

V17

V613x40

P25(MORRE)

P24(MORRE)

15x40

15x40

V1213x40

20x20

V1313x40

Forma do pavimento Nivel 000 escala 1:50

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO ESTRUTURAL COORDENAÇÃO

ESTRUTURA DE CONCRETO

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

FORMAS PAVIMENTO NÍVEL 000

REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

INDICADA DATA EMISSÃO

pers(650x420)

AGOSTO/2015

SCO PRANCHA

01/05


1989.80 P6 2.515x40 cm

P5 8.513x30 cm

-194.19

5

76.5

76.5

P2 13x30 cm

P4 8.513x30 cm

394.5

5

A

1799.81

1379.80

1192.30

864.80

459.30

271.80

P1 17 13x30 cm P3 15x40 cm

134

1

P8 13x30 cm

1

P7 15x40 cm

B

P11 8.513x30 cm

8.5

198.5

C D

P9 17 13x30 cm

P10 15x40 cm

P12 8.513x30 cm

P13 9.515x30 cm

-588.69 -722.69

P14 15x30 cm

Fundo Nacional om tneivlovneD seed

-921.19

290

PROJETO PADRÃO - FNDE P17 8.513x30 cm

P19 8.513x30 cm

15

195.3

F G

P22 2.520x20 cm

187.5

1 Nome Seção (cm) P1 13x30 P2 13x30 P3 15x40 P4 13x30 P5 13x30 P6 15x40 P7 15x40 P8 13x30 P9 13x30 P10 15x40 P11 13x30 P12 13x30 P13 15x30 P14 15x30 P15 15x40 P16 13x30 P17 13x30 P18 15x40 P19 13x30 P20 13x30 P21 13x30 P22 20x20 P23 15x40 P24 15x40 P25 20x20

X (cm) 881.80 1379.80 459.30 873.30 1388.31 1802.30 271.80 864.80 1396.80 1989.80 873.30 1388.30 874.30 1192.30 271.81 873.30 1388.31 1989.81 873.30 1193.30 1388.31 461.80 874.30 1387.31 1799.81

P21 8.513x30 cm

P23 9.515x40 cm

405.5

2

P20 1 13x30 cm

Pilar Y Carga Máx. Carga Mín. (cm) (kgf) (kgf) -117.69 3680 3610 -117.69 3680 3600 -189.19 4170 4050 -194.19 2280 2200 -194.19 2280 2200 -189.19 4170 4050 -588.69 8340 8220 -587.69 2230 2150 -587.69 1870 1790 -588.69 8340 8220 -722.69 7020 6930 -722.69 8650 8560 -912.69 2570 2470 -921.19 1500 1410 -1201.69 7390 7120 -1211.20 8040 6290 -1211.19 9090 7330 -1201.69 7390 7120 -1353.89 5470 3810 -1353.89 2450 2230 -1353.89 4800 3090 -1534.19 1320 1410 -1549.19 2410 2280 -1549.19 2430 2290 -1534.19 1410 1320

187.5

4 Mx (kgf.m) 10 10 190 10 10 190 730 30 10 730 80 460 90 290 740 110 370 740 40 250 70 300 130 140 300

My (kgf.m) 470 470 120 100 100 120 430 780 790 430 390 390 110 110 590 320 320 600 60 40 50 140 50 50 140

Fx (kgf) 1740 1740 450 350 350 450 1600 2900 2940 1600 1450 1450 380 400 2220 1180 1180 2220 200 150 190 520 190 190 520

420

5 Fy (kgf) 30 30 710 30 30 710 2740 110 20 2740 280 1700 310 1080 2750 410 1390 2750 130 930 240 1100 480 490 1100

P18 15x40 cm

-1211.20 -1353.89

P24 7.515x40 cm

327.5

3

9.5

P16 8.513x30 cm

15

9.5

P15 15x40 cm

142.7

E

P25 20x20 cm

-1549.19

190

6 7 Planta de cargas escala 1:75

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO ESTRUTURAL COORDENAÇÃO

FUNDAÇÕES

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

PLANTA DE CARGAS

REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

INDICADA DATA EMISSÃO

pers(594x470)

AGOSTO/2015

SCF PRANCHA

05/05


134

C

D

1989.80

-194.19

P9 13x30 cm h0 = 20 cm h1 = 35 cm df = 80 cm

P10 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

1

P12 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5 df = 80 cm

-588.69 -722.69

P14 15x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

8.5

198.5

P13 15x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 9.5df = 80 cm

P6 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 2.5df = 110 cm 5

17

P11 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5 df = 80 cm

1

B

1799.81

1379.80

P8 13x30 cm h0 = 20 cm h1 = 30 cm df = 80 cm

P7 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

-921.19 Fundo Nacional om tneivlovnesD eed

-1353.89 P25 20x20 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

P24 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 7.5df = 110 cm 15

187.5

1

Nome Seção (cm) P1 13x30 13x30 P2 P3 15x40 13x30 P4 P5 13x30 P6 15x40 P7 15x40 P8 13x30 P9 13x30 P10 15x40 P11 13x30 P12 13x30 P13 15x30 P14 15x30 P15 15x40 P16 13x30 P17 13x30 P18 15x40 P19 13x30 P20 13x30 P21 13x30 P22 20x20 P23 15x40 P24 15x40 P25 20x20

X (cm) 881.80 1379.80 459.30 873.30 1388.31 1802.30 271.80 864.80 1396.80 1989.80 873.30 1388.30 874.30 1192.30 271.81 873.30 1388.31 1989.81 873.30 1193.30 1388.31 461.80 874.30 1387.31 1799.81

405.5

2 Pilar Y Carga Máx. Carga Mín. (cm) (kgf) (kgf) -117.69 3680 3610 -117.69 3680 3600 -189.19 4170 4050 -194.19 2280 2200 -194.19 2280 2200 -189.19 4170 4050 -588.69 8340 8220 -587.69 2230 2150 -587.69 1870 1790 -588.69 8340 8220 -722.69 7020 6930 -722.69 8650 8560 -912.69 2570 2470 -921.19 1500 1410 -1201.69 7390 7120 -1211.20 8040 6290 -1211.19 9090 7330 -1201.69 7390 7120 -1353.89 5470 3810 -1353.89 2450 2230 -1353.89 4800 3090 -1534.19 1410 1320 -1549.19 2410 2280 -1549.19 2430 2290 -1534.19 1410 1320

327.5

3

Mx (kgf.m) 10 10 190 10 10 190 730 30 10 730 80 460 90 290 740 110 370 740 40 250 70 300 130 140 300

187.5

4

My (kgf.m) 470 470 120 100 100 120 430 780 790 430 390 390 110 110 590 320 320 600 60 40 50 140 50 50 140

Fx (kgf) 1740 1740 450 350 350 450 1600 2900 2940 1600 1450 1450 380 400 2220 1180 1180 2220 200 150 190 520 190 190 520

420

5

Lado B Lado H Fy (kgf) (cm) (cm) 30 70 85 30 70 85 710 55 80 30 55 70 30 55 70 710 55 80 2740 85 110 110 100 120 20 105 125 2740 85 110 280 65 75 1700 75 85 310 55 70 1080 55 70 2750 85 110 410 70 85 1390 70 90 2750 85 110 130 55 70 930 55 70 240 55 70 1100 65 65 480 55 80 490 55 80 1100 65 65

Fundação h0 / ha (cm) 25 25 25 25 25 25 25 20 20 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25

190

6

h1 / hb df (cm) (cm) 25 110 25 110 25 110 25 110 25 110 25 110 25 110 30 80 35 80 25 110 25 80 25 80 25 80 25 110 25 110 25 110 25 110 25 110 25 80 25 80 25 80 25 110 25 110 25 110 25 110

-1549.19

7 Planta de locação escala 1:75

h1

G

PROJETO PADRÃO - FNDE

-1211.20

h0

P23 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 9.5df = 110 cm

15

195.3

P22 20x20 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 2.5 df = 110 cm

P21 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5df = 80 cm

df

F

P20 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 1 df = 80 cm

9.5

P19 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5df = 80 cm

P18 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

P17 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5 df = 110 cm

P16 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5 df = 110 cm

9.5

290

P15 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

142.7

E

P2 13x30 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm P5 df = 110 13x30 cmcm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5df = 110 cm

76.5

76.5

P1 13x30 cm h0 = 25 cm P4h1 = 25 cm 1713x30 df = 110 cm cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm 8.5df = 110 cm

394.5

5

A

1192.30

864.80

459.30

271.80

P3 15x40 cm h0 = 25 cm h1 = 25 cm df = 110 cm

MÓDULO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO ESTRUTURAL COORDENAÇÃO

FUNDAÇÕES

CGEST - Coordenação Geral de Infraestrutura Educacional

PLANTA DE LOCAÇÃO SAPATAS

REVISÃO

R.00 FORMATO

ESCALA

INDICADA DATA EMISSÃO

pers(594x470)

AGOSTO/2015

SCF PRANCHA

01/05



COMPATIBILIZAÇÃO: Aplicação da modelagem de informação da construção para solucionar interferências no projeto do módulo de educação infantil do Governo Federal.


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