Apostila de Cálculo Integral e Diferencial I

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Cálculo Diferencial e Integral

a >0: concavidade para CIMA

a <0: concavidade para BAIXO

[Fig.4]: Concavidade de uma função quadrática.

2.3.3 - Zeros de uma função quadrática Definição 19: Os zeros ou raízes da função quadrática

f ( x )= a x 2 + b x + c são as raízes da

2

equação do 2o grau a x + b x + c =0, ou seja:

− b ± b 2 − 4ac . 2a 2 Considerando Δ= b −4 a c , pode-se ocorrer três situações:

Raízes: x =

−b+ Δ −b− Δ e x2 = . 2a 2a

• i)

Δ>0 ⇒ as duas raízes são reais e diferentes: x1 =

• ii)

Δ=0 ⇒ as duas raízes são reais e iguais (raiz dupla): x1 = x2 =−

b . 2a

• iii) Δ<0 ⇒ não há raízes reais. 2

Obs.: Em uma equação do 2o grau a x + b x + c =0, a soma das raízes é S e o produto é P tal que: S= x1 + x2 =−

b c e P= x1 ⋅ x2 = . a a

Definição 20: Geometricamente, os zeros ou raízes de uma função polinomial do 2o grau são as abscissa dos pontos em que a parábola intercepta o eixo x .

2.3.4 - Vértice da parábola Considere as parábolas abaixo e observe o vértice V ( xV , yV ) em cada uma:

Eixo de simetria

y

x1 x1

x2 x

y

V( xV , yV )

x2 x

V( xV , yV ) [Fig.5]: Vértice de parábolas (Δ>0 para as duas).

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