REVISTA CONEXA

C O N EX A

2019/2

ELAS EM CENA LUZ, CÂMERA E GIRL POWER. com Natália Moreau. pag 6

SEM TERNO& GRAVATA Empresas aderem ambientes de trabalho mais informais. pag 10

DEPRESSÃO, O MAL DO SÉCULO XXI

Segundo dados da OMS,um em cada cinco adolescentes enfrentam problemas de saúde mental. pag 12

EXP E D I E N T E ENDEREÇO

DIAGRAMAÇÃO

Av. do Contorno, 5361 - Savassi, Belo Horizonte - Minas Gerais

Camila Figueiredo Ellen Mariano Josiane Mendes

EDITOR

FOTOS

Edson Junio Josiane Mendes

Edson Junio Larissa Araújo

COORDENAÇÃO

PRODUÇÃO GRÁFICA

Ellen Mariano

REDAÇÃO

Ellen Mariano Sara Liz

PRÉ IMPRESSÃO

Ana Luísa Marques Bárbara Moraes Camila Figueiredo Edson Junio Josiane Mendes Larissa Guerra

Empress Gráfica Digital

PROJETO GRÁFICO

TIRAGEM

Sara Liz

12.000

DIREÇÃO DE ARTE Sara Liz

IMPRESSÃO Qualycópias

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EDITORIAL

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Atualmente muitos jovens estão sofrendo com problemas mentais, devido a ambientes de trabalhos tóxicos, problemas familiares, comentários maldosos na internet e com tanta pressão que a sociedade faz, é necessário buscar um hobby e até mesmo um emprego para sentir-se bem em trabalhar.

A revista Conexa aborda temas relevantes no cenário atual e informa de maneira clara, como as pessoas sofrem diariamente em diversos contextos. Nós procuramos ajudar e informar as pessoas a ter novas possibilidades para mudar essa perspectiva de vida.

Na matéria "Elas em cena", trazemos a pauta sobre as mulheres no audiovisual, na qual retrata que o cenário da economia criativa está expandindo cada vez mais para o sexo feminino, de tal forma que as mulheres estão conquistando o seu espaço no mercado e estão quebrando o paradigma de uma sociedade machista.

Se você é um empresário ou até mesmo trabalha em uma empresa que o ambiente não é agradável, nós sugerimos que você leia a matéria “Sem terno e gravata” e consiga entender que para que os seus funcionários sintam-se motivados a trabalhar naquela organização, é necessário mudar o contexto que os colaboradores estão inseridos, trazendo um pouco mais de “mimos” e até mesmo mudando a sua forma de trabalhar.

Os colunistas Edson Junio, Josiane Mendes e Larissa Guerra, abordam temas que estão acontecendo com muita frequência na atualidade. Esses temas retratam como a Depressão e o Cyberbullying podem começar como uma brincadeira e acabar como uma fatalidade. Nossos colunistas informam e alertam as pessoas que estão sofrendo ou que conhecem alguém que está passando por um momento difícil busque ajuda o quanto antes.

Não deixe de conferir, ainda, a entrevista com o integrante Daniel Moreira, da banda Chico e o Mar. O cantor fala um pouco sobre como conciliar os estudos com a sua vida artística e como uma atividade pode ajudar a outra. Está bem legal a matéria corre lá para ver!

Você tem alguma dúvida ou sugestão pode contar pra gente:

alorevistaconexa@conexa.com.br @revistaconexa

Josiane Mendes Editora responsável

SUMÁRIO SUMÁRIO 6 FEMINISMO

Elas em cena. Luz, câmera, girl power!

Bárbara Moraes

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INOVAÇÃO

Sem terno e gravata.

Camila Figueiredo

12 SAÚDE MENTAL

Depressão, o mal do século XXI. Edson Junio e Josiane Mendes

16 MÚSICA&

COMUNICAÇÃO

Entrevista com Daniel, integrante da banda "Chico e o Mar" Ana Luísa Marques

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C O N EX A

19 CYBERBULLYING

Cyberbullying está entre as principais causas de suicídio no mundo. Denúncie!

Larissa Araújo

20 QUIZ Em qual área de atuação de Relações Públicas você se encaixa?

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CAÇA-PALAVRAS

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EQUIPE CONEXA

Procure por palavras da área de RP.

Conheça um pouco da nossa equipe.

ELAS EM CENA Bárbara Moraes

Natália Moreau (@moreau)

Luz, Câmera, Girl Power!

Em uma pesquisa realizada, em 2013, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi divulgado que as mulheres representam 51,4% da população brasileira. E mesmo formando essa maioria, em pleno 2019, ainda nos deparamos com diferenças e desigualdades enfrentadas pelas mulheres no mercado de trabalho.

Em alguns meios de trabalho as diferenças são mais esmagadoras, é claro. E no caso do audiovisual? Será que as manas conquistaram espaço? Ou produzir vídeo ainda não é “coisa de mulher”?

Queremos te convidar a refletir sobre a presença feminina no audiovisual. Bora ressignificar juntos?

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A deusa das câmeras, Natália Moreau (@moreau) tem 28 anos e possui multi funcionalidades, engenheira de formação, diretora, videomaker, fotógrafa, empreendedora e mais o que você quiser denominar. Sempre pronta para obra com muita energia e criatividade, esse é o seu lema para a vida e para o trabalho.

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Ela trocou uma ideia massa com a gente e respondeu tudo, se liga: Pensando em equipes de sets de filmagem que você já presenciou, como se dá a presença feminina nesse ambiente de trabalho? É comum?

Olha, é muito nítida a diferença de um set de filmagem quando a equipe praticamente não tem mulher. Em tudo. Pelo clima, pela postura, organização e brincadeiras. É mais ou menos comum, porque os cargos ocupados na maioria esmagadora das situações são maquiagem, figurino, cathering, limpeza... Muito raramente direção de arte e assistência de direção. Não passa disso.

São cargos que já trazem um padrão de serem “coisas de mulher”, sabe? Nunca é uma mulher diretora de cena, ou de fotografia. Eu particularmente, nunca presenciei um set de filmagem que fosse dirigido por uma mulher, a não ser quando sou eu. Infelizmente.

Conta pra gente Nat: Por que você acha que o mercado cinematográfico, seja brasileiro ou estrangeiro, ainda é dominado pela presença masculina? O que você acha que impede as mulheres?

Primeiro, que eu acho que é bem parecido com os outros mercados onde historicamente era predominantemente constituído pelo sexo masculino. Estamos em uma evolução, a mulher vem nas últimas décadas ganhando espaço, respeito e oportunidade! Acho que o que mais dificulta nosso trabalho é ter espaço para mostrar o quanto também somos competentes, porque ainda existe um receio do mercado quanto a nossa capacidade, seja por motivos físicos ou intelectuais.

Mas isso está mudando, e estamos no caminho.

Você que trabalha inserida nessa atmosfera há 2 anos, em pleno 2019, no mercado de produção audiovisual de BH especificamente, você vê evolução dessa aceitação e respeito com as mulheres que produzem? Algum exemplo, diálogo ou situação que ilustra isso?

Vejo essa evolução sim, até porque em BH já temos muitas mulheres incríveis mostrando que dão um show em competência e criatividade. Mas ainda é muito desigual, até mesmo a visibilidade que dão para os trabalhos delas. Eu gosto de fazer uma comparação de igualdade de tempo e experiência X sexo, quando você comparar a visibilidade que dão para um homem fazendo um determinado trabalho com situações iguais e uma mulher fazendo, no final as pessoas dão muito mais credibilidade, admiração e visibilidade para o trabalho do homem. Tenho inúmeros exemplos de colegas que fazem trabalhos muito admiráveis, são reconhecidas? SIM, mas é um reconhecimento muito “ok” se comparando com o reconhecimento masculino!

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Mulheres que nos inspiram no audiovisual:

@cameragirlhelena @belledemelo @paula mordente @sophiabanksc E vocĂŞ? Tem alguma experiĂŞncia para dividir com a gente sobre esse universo feminino no audiovisual? Conta pra gente:

alorevistaconexa@conexa.com.br

@revistaconexa

NatĂĄlia Moreau (@moreau)

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SEM TERNO& GRAVATA

Atualmente essa informalidade no ambiente de trabalho vem crescendo dentro das empresas. Um grande exemplo disso são as startups, que incorporam em seus escritórios ambientes acolhedores com espaços abertos e compartilhados, com áreas para descanso, pufes e sinucas.

Além disso, dispensam o uso do dress code (código de vestimenta), para que as pessoas possam assumir o seupróprio estilo dentro das organizações.

Camila Figueiredo

Esse ambiente de trabalho descontraído não traz benefícios somente para o funcionário, mas também para o empregador que tem uma equipe mais integrada, criativa e inovadora, o que ajuda a aumentar sua produtividade. Segundo uma reportagem publicada pelo jornal Estado de Minas, as mudanças ajudam a elevar a produtividade de 30 a 50%.

Já outra pesquisa feita pela Sociedade Americana de Designers de Interiores (American Society Interior Designers), mostra que o ambiente de trabalho satisfatório é a terceira maior preocupação dos colaboradores (21%), atrás apenas dos benefícios sociais (22%) e bons salários (62%).

Quem nunca sonhou em trabalhar de bermuda e chinelo em dias quentes, pantufas nos dias de frio ou até jogar videogame e sinuca na hora do expediente?

Pois é, isso há um tempo seria considerado um mero sonho de qualquer funcionário, mas em algumas empresas esse sonho já se tornou realidade.

Os escritórios do Google, Facebook, Twitter e a Microsoft são um ótimo exemplo de empresas que trazem ambientes com um visual colorido, extrovertido, visando estimular um bom relacionamento com os seus colaboradores.

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Afinal passamos de 6 a 8 horas no ambiente de trabalho, o que pode ser uma coisa muito desgastante no final do dia.

Segundo a clínica Med-Rio Check-up, o stress crônico representa o principal fator de risco para a saúde dos executivos: três em cada cinco homens e uma em cada três mulheres sofrem deste mal. Depois de mais de 30 mil check-ups realizados em executivos de ambos os sexos, observouse que 50% usam álcool regularmente (como relaxante pelo excesso de adrenalina produzida), 26% têm insônia, 25% apresentam alterações das gorduras sanguíneas, 19%têm hipertensão arterial, 16% sofrem de gastrite, entre outros males.

A cada dia que passa fica mais visível que a produtividade do funcionário está diretamente ligada a qualidade de vida no trabalho. Algumas empresas estão levando tão a sério o bem-estar de seus colaboradores que além de ambiente descontraído, estão aderindo um novo modelo de interação chamado Pet friendly, onde o funcionário pode levar seu bichinho de estimação para o trabalho. No Google, por exemplo, isso acontece desde 2013. Afinal a presença dos animais ajuda na descontração do espaço, faz o ambiente ser mais alegre, divertido e contagiante para toda a equipe.

Como podemos ver, estamos vivenciando constantes mudanças em termos pessoais e corporativos, fazendo com que novas empresas sejam criadas em novos formatos e novas regras. E aí, qual seria o seu emprego dos sonhos?

Vem conversar com a gente:

alorevistaconexa@conexa.com.br

@revistaconexa 11

Depressão o mal do século XXI Edson Junio e Josiane Mendes

“As doenças são o resultado não só dos nossos atos, mas também dos nossos pensamentos.” – Mahatma Gandhi. A saúde mental está associada ao estado de bem-estar do indivíduo e suas respectivas habilidades, ou seja, quando a cabeça não funciona bem, nada funciona bem.

De acordo com a OMS (Organização Mundial Da Saúde) um em cada cinco adolescentes enfrentam problemas de saúde mental, incluindo depressão e ansiedade. As discussões sobre os transtornos mentais nunca estiveram com tamanha importância, visto que, dados divulgados da própria entidade revelaram que o suicídio é a segunda principal causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos.

Outra importante questão para a OMS são os vícios que os transtornos podem provocar. Estudos mostram que grande parte dos jovens com depressão se sentem sozinhos no mundo e acabam encontrando abrigo no álcool e em drogas ilícitas, podendo acarretar em diversos comportamentos de risco como o sexo sem proteção e direção perigosa. Os transtornos alimentares também preocupam a organização e vem se tornando cada vez mais comum, principalmente no sexo feminino.

Um exemplo de caso de depressão conhecido mundialmente foi o da cantora e atriz Demi Lovato (27) que sofre com a doença desde sua infância e que já levou a jovem a ser internada por alcoolismo. Em uma entrevista de 2018 Demi revelou que já pensou em suicídio aos sete anos idade “A primeira vez que tive pensamentos suicidas foi aos sete anos. Era fascinada pela morte”, disse.

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Já em 2019, após ter uma recaída e ser internada, ela comentou sobre “Hoje eu estaria sóbria por sete anos. Eu não me arrependo de ter falhado porque eu precisei passar por esses erros, mas não posso me esquecer do que eles são: erros. Feliz que os Alcoólicos Anônimos nunca fecham as portas para você não importa quantas vezes você precise recomeçar. Eu não perdi meus seis anos sóbria, sempre terei essa experiência, mas agora preciso adicionar este tempo a uma nova jornada”.

No Brasil a palavra depressão está sempre em destaque no jornais e revistas, porém sua importância perante a população brasileira é muito baixa, que acaba por associar a doença como um transtorno mental. De acordo com o Ibope, 5,8% dos brasileiros são atingidos com a doença e 2,4% representam o número de mortes causadas por ela. A Depressão é considerada um tabu na população brasileira, tendo em vista que as pessoas sentem vergonha de falar sobre o assunto.

Demi Lovato (@ddlovato)

A população masculina tem um grande preconceito sobre a depressão, sendo que os garotos tendem a sentir vergonha de comentar o assunto com a família, os amigos ou até mesmo buscar ajuda. Portanto, foram criados em uma cultura na qual “o homem não pode demonstrar fraqueza”. Além disso, muitos homens taxam a depressão como um momento de fraqueza, frescura ou falta de fé.

Para a OMS o importante é construir uma resistência mental desde cedo e para isso listou possíveis manifestações de algumas doenças e transtornos mentais: piora no rendimento escolar, falta de interesse, tristeza, irritabilidade, isolamento, automutilação e mudança súbita e inexplicável de comportamentos.

A família, os amigos e as escolas devem ficar atentos, pois a maioria dos jovens passa por essas doenças em silêncio, o apoio e suporte emocional são essenciais para a recuperação.

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Nós da revista Conexa listamos algumas atividades que podem ajudar e prever os transtornos mentais: • Tratamentos psicológicos individuais ou em grupo online.

• Intervenções focadas no meio familiar (treinamento sobre como ajudar e o que não fazer).

• Atividades dentro das escolas (ensino sobre saúde mental, programas escolares de prevenção e combate ao suicídio).

• Programas de prevenção à saúde mental.

Para quem devo ligar?

O Centro de Valorização da Vida (CVV) é um programa que ajuda e apoia emocionalmente de forma gratuita as pessoas que estão com algum transtorno e não sabem o que fazer. Para conversar com um dos voluntários basta ligar no 188, que funciona 24 horas por dia em todo o território nacional.

Tem alguma dúvida? Entre em contato com a gente:

alorevistaconexa@conexa.com.br @revistaconexa 14

MÚSICA& COMUNICAÇÃO APRESENTA

Ana Luísa Marques A vida de estudante não é fácil, muitas provas e trabalhos tomam muito tempo. A vida de músico não é muito diferente, pois é necessário muita dedicação ao ofício.

Para entender melhor a rotina de um músico que também é estudante de comunicação, conversamos com Daniel, integrante da banda Chico e o Mar. Ele cursa Publicidade e Propaganda na Cidade Universitária UNA, no campus Liberdade e nos contou um pouco de sua experiência.

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Você já atua na área de publicidade?

Sim, depois de ter passado por um tempo estagiando numa empresa de pesquisa em investimento, fazendo um trabalho super jornalístico, atualmente eu sou social media do Cifra Club e da Chico e o Mar (minha banda).

Você se vê atuando na área da comunicação ou pretende continuar com a banda?

Acho que as duas áreas andam lado a lado.

Normalmente fazer música não é só tocar, mas sim planejar toda a sua carreira, lançamentos, e coisas do tipo. Então, mesmo trabalhando só com a banda, vou continuar sendo um publicitário. São coisas que eu não consigo largar mais!

Como é conciliar a carreira de músico com a faculdade?

Por que você escolheu a área da comunicação?

Na verdade, foi uma escolha difícil. Primeiro, passei pelo curso de administração, e ao decorrer do curso, depois de ser reprovado em todos os tipos de matemática, decidi mudar pra jornalismo - influenciado pelo estágio em que eu estava numa empresa de pesquisa em investimento. Percebi que funcionava bem melhor no campo de comunicação, até mesmo por sempre ter gostado de escrever, mas também percebi com a banda e todas as ações que eu preciso fazer, que o que eu gostava mesmo era publicidade.

É bem difícil! São muitas faltas e conversas com os professores para tentar remanejar datas de provas e trabalhos. Algumas vezes até mesmo não consigo fazer algumas atividades e preciso fazer outras coisas pra conseguir os pontos necessários, mas é um desafio interessante. Até hoje não fui reprovado em nenhuma matéria dos cursos de comunicação.

Quais dificuldades encontra em ambas as áreas?

Pra mim, seria necessário ter um reconhecimento maior sobre as duas carreiras. Tanto comunicação quanto música são campos onde normalmente as pessoas não dão o valor necessário. Os salários, a não ser que você se destaque muito - o que é difícil, mas não impossível - são relativamente baixos..

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Você acha que estudar comunicação te acrescenta algo como músico?

Estudar comunicação me ajuda de uma forma absurda com tudo o que eu faço na vida, na verdade. Se não fosse por isso, talvez eu não seria um bom líder na banda, ou no que quer que seja proposto para a minha carreira. É necessário vender o seu peixe, tanto na música quanto no trabalho publicitário, e isso eu aprendi completamente por causa da comunicação.

Também tenho alguns conhecimentos de administração que foram importantes nessa jornada, mas o principal veio de jornalismo e publicidade.

Daniel Moreira (@dvnielmoreira)

Toda essa entrevista, pode servir de inspiração para você que possui algum talento artístico e gostaria de conciliar com um estudo superior. Daniel, apesar de ter algumas dificuldades, consegue se manter bem em sua banda e estudos, até mesmo encontrar uma relação de apoio, onde sua carreira de cantor ajuda em seu ensino e vice versa. Não tenha medo de arriscar. Você não precisa abrir mão dos seus sonhos e talentos artísticos, pode lidar com os dois juntos.

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DIGA NÃO AO CYBERBULLYING! Larissa Araújo A internet e as redes sociais são grandes avanços da tecnologia. Com elas vieram muitas facilidades para o dia a dia das pessoas, mas também vieram alguns problemas, como por exemplo, o cyberbullying.

Uma brincadeira só é brincadeira quando nenhuma das partes se sente ofendida, caso contrário é agressão psicológica, que é tão séria quanto agressão física. É preciso mensurar as brincadeiras.

Mas o que é o tão falado cyberbullying?

O cyberbullying é a prática de uma agressão psicológica por meio da internet através das redes sociais. Os praticantes do cyberbullying justificam o ato sendo como uma brincadeira, mas as vítimas desse ato começam a sentir-se envergonhado, oprimido, triste, podendo até ficar em depressão.

Se você é vítima de cyberbullying não se culpe, o seu jeito ou aparência não são defeitos nem motivos para serem descriminados e/ou alguém caçoar.

Discriminação é um crime muito sério e viola os direitos humanos

Na maioria das vezes o agressor se esconde atrás de contas fakes, o que torna mais difícil encontrá-lo para denunciar, pois cyberbullying é crime.

Acontece também da vítima em estado de depressão preferir se isolar, pois a doença ainda é vista como um tabu na sociedade.

Esse é um assunto mais sério do que imaginamos, causando danos psicológicos que podem ser irreversíveis, depressão em níveis extremos, baixa autoestima que em muitos casos levam ao suicídio.

Se alguém está fazendo algo que te ofende procure alguém de confiança e converse sobre isso para que ele possa te ajudar. Há também o helpline da safernet (canaldeajuda.org.br), que possui um chat e um contato por e-mail que pode te ajudar, e todas as informações fornecidas são mantidas em sigilo.

Cyberbullying está entre as principais causas de suicídio no mundo. Denúncie!

Se você está passando por alguma situação desse tipo, entre em contato com o ministério público ou procure uma delegacia.

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EM QUAL ÁREA DE ATUAÇÃO DE

ões Relaç

PÚBLICAS 1. VOCÊ SE CONSIDERA UMA PESSOA MAIS: a. Criativa b. Organizada c. Planejadora d. Analista

2. SUA EMPRESA TÁ PASSANDO POR UMA CRISE E PRECISA DE UMA SOLUÇÃO PARA VOLTAR A OBTER LUCRO, O QUE VOCÊ FARIA PARA PODER RESGATAR O PÚBLICO E CONQUISTAR NOVOS CONSUMIDORES: a. Criaria conteúdos em mídias sociais para atrair novos clientes. b. Organizaria um coquetel ou uma exposição para apresentar a empresa a possíveis investidores que ajudariam a recuperar o lucro. c. Procuraria a primeiramente mudar a imagem/proposta da empresa assim ela ficaria mais chamativa para atrair novos consumidores. d. Buscaria atuar em projetos sociais, aumentando a visibilidade da minha empresa.

3. SOBRE LIDAR COM O PÚBLICO, SEJA ELE SEUS FUNCIONÁRIOS OU CLIENTES, VOCÊ: a. Prefere fazer contato por e-mail pois não gosta muito de conversar pessoalmente. b. Gosta de dar atenção, conversar, entender o que está acontecendo, orienta a pessoa naquilo que ela está precisando. c. Prefere criar estratégias para melhoras a comunicação, mas não as executa. d. Analisa a situação descrita pela pessoa e tenta resolver de acordo com as políticas e a filosofia da empresa.

4. O QUE VOCÊ PREFERE FAZER EM SEU FINAL DE SEMANA? a. Sair com os amigos para tirar umas fotos bem bonitas para postar no Instagram. b. Ir para um show ou exposição que todos estão comentando. c. Sair para conversar, pois você ama conversar com a galera e dar conselhos. d. Fazer algum projeto social, algum trabalho voluntário para ajudar quem precisa.

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VOCÊ SE ENCAIXA?

5. QUAL DOS CURSOS VOCÊ FARIA? a. Photoshop. b. Planejamento e organização de eventos, c. Comunicação organizacional. d. Políticas públicas.

6. DURANTE O CURSO DE RP APRENDEREMOS DIVERSOS CONTEÚDOS, QUAL DESSAS MATÉRIAS QUE TERÁ NOS PRÓXIMOS SEMESTRES, VOCÊ ESTÁ MAIS ANIMADO PARA CURSAR: a. Curadoria da Informação em Redes Sociais e Produção e Edição Audiovisual. b. Eventos, Cerimonial e Protocolo e Público e Comportamento. c. Pesquisa de Mercado e Opinião Pública e Identidade, Imagem e Reputação nas Organizações. d. Comunicação Pública e Comunitária Ética e Legislação.

7. SUPONHAMOS QUE VOCÊ TRABALHA EM UMA GRANDE EMPRESA, QUAL DESSES SETORES VOCÊ PROVAVELMENTE IRIA ATUAR ? a. Criação e Divulgação de Conteúdo Mídias Sociais. b. Organização de Eventos. c. Estratégia de Relacionamento: Público - Empresa, EmpresaFuncionários. d. Algum setor que contasse com relações governamentais.

CALCULE SEU RESULTADO...

MAIORIA "A" Comunicação Institucional e Redes Sociais.

MAIORIA "B" Eventos e Atenção ao Cliente.

MAIORIA "C"

MAIORIA "D"

Planejamento Estratégico e Pesquisa de Opnião.

Relações Governamentais e Projetos Institucionais.

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Conheça a Equipe

Ellen Mariano @ellen_crystinem | 20 Apaixonada pela área da comunicação. Ama passar o tempo com a família, mas não dispensa a companhia dos amigos em um barzinho ao som de uma boa música.

Larissa Araújo @larissaaraujo18 | 22 Estudante de Publicidade e Propaganda, ama a arte da fotografia. Adora sair para festas, mas não deixa de acompanhar Grey's Anatomy.

Campeã de pôquer nas horas vagas.

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Sara Liz @saraliznog | 20 Comunicadora por escolha, comunicativa por natureza. Estudante de Relações Públicas e apaixonada por design gráfico. Ama as coisas simples da vida.

Josiane Mendes @josii.mendes | 20 Estudante de RP, ama cachorrinhos, viagens com o pai e estar com os amigos.

Adepta da prática de meditação.

Ana Luísa Marques

Bárbara Moraes

@anamarquesf | 20 Estudante de Relações Públicas, completamente apaixonada pela área de eventos (a propósito, nunca perde um).

@bbarbaramoraes | 24 Estudante de RP, amante das arte e do audiovisual.

Camila Figueiredo @camilafigueiredo2| 25 Estudante de RP. Ama seus livros e uma boa leitura. Adora viajar com a família.

Edson Junio

Equipe

C O N E XA

@hedsonjuniop| 20 Estudante de comunicação, apaixonado por cinema.

Não perde um rolê com os amigos.

revistaconexa alorevistaconexa@conexa.com.br

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