Projeto Galeria dos Reitores da UNESP

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UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE ILUSTRAÇÃO DIGITAL PARA A ELABORAÇÃO DA GALERIA DOS REITORES DA UNESP

Proponente: Elias de Carvalho Silveira designer e ilustrador APLO GOE - Área de projetos Bauru-SP e-mail: elias@goeproj.unesp.br


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1. Objetivos gerais Este projeto visa a elaboração da Galeria dos Reitores da UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” trabalhando os retratos dos Reitores através de fotos disponíveis em acervo da Universidade, utilizando técnica de ilustração digital, para simular pintura a óleo. As etapas descritas têm o propósito de indicar os procedimentos que conduzirão à resolução do caminho de linguagem visual escolhido para se chegar ao resultado almejado, iniciando pelo conceito até as especificações técnicas para implantação da Galeria dos Reitores da UNESP, a ser implantada na nova sede de sua Reitoria. A Galeria dos Reitores será implantada no “Foyer” do 11º andar da sede da Reitoria, onde funcionará o auditório do Conselho Universitário. Este espaço será utilizado para pequenas recepções, coquetéis, coffee-break, assumindo múltiplas configurações de acordo com o evento a ser realizado no auditório.


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A parede que será utilizada para a Galeria dos Reitores tem 2,40m de altura por 5,25m de comprimento. Tem-se que pensar na harmonia e equilíbrio entre os retratados e o ambiente em que serão expostos e também o público que freqüentará este ambiente.

2. Introdução Ao observarmos as cidades antigas, projetadas com suas igrejas e praças, como Florença, Sienna e Veneza, na Itália; Paris, principalmente pelas praças L’Etoile e La Concorde; Bruges, na Bélgica; Basiléia, Zurique, na Suíça; Munique, Ulm, na Alemanha; Praga, Helsinque, Copenhague, Kyoto. Vitrúvio, arquiteto e teorista romano, publicou uma obra composta por dez livros sobre Arquitetura onde, no Livro III, defendeu o corpo humano como modelo de medida, número e simetria para obras da construção civil, mencionando as “proporções recíprocas” do corpo em si, surgindo as primeiras raízes para o estudo da proporcionalidade; lega à arquitetura o exemplo do próprio homem com as dimensões das várias partes do corpo.

É impossível não perceber na concepção dos artistas e arquitetos, principalmente do Renascimento, elementos da relação do homem com o ambiente urbano. O homem circula nessas cidades sem grande esforço, em harmonia. É o respeito pelas condições humanas.


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Estudo de Marcus Vitruvius Pólio sobre as proporções humanas relacionadas com a seção áurea.

“o homem é a medida-padrão de todas as coisas” Protágoras filósofo grego século V

Após a primeira década do movimento Renascentista ressurgiu o interesse pelas proporções humanas e a harmonia corporal. Este entendimento para o bom uso dos espaços edificados pelo homem - e para uso do homem - é até hoje uma norma seguida. A arquitetura tem por dogma refletir a exemplar regularidade do corpo humano. L’Uomo di Vitruvio. Leonardo da Vinci desenho sobre a figura humana, baseado na descrição do homem Vitruviano, ilustrado no livro do matemático Luca Pacioli, intitulado Divina Proportione. Leonardo da Vinci, ao ilustrar este livro sobre o Segmento Áureo, publicado em 1509, resumiu seus estudos com palavras notáveis: “...toda parte tem em si a predisposição de unir-se ao Todo para que assim possa escapar à sua própria imperfeição”. Albrecht Dürer, pintor da Renascença, também publicou várias obras a respeito dessa predisposição que as diversas partes do corpo humano têm de unir-se ao Todo. Suas teorias incluem o uso de escalas harmônicas.

Seguindo esta metodologia projetual dos grandes mestres do Renascimento onde tudo que era projetado tinha relação com as medidas do homem, este projeto pretende resolver as relações humanas com os objetos e o espaço e promover uma interação rica entre o homem e seu meio, utilizando uma estrutura modular; seguindo as normas estabelecidas no Manual de Identidade Visual UNESP, que segue as teorias da Seção Áurea e Fibonacci na organização dos seus elementos visuais em harmonia com os suportes de aplicação. 3. Justificativa Nestes 30 anos de UNESP, esta será a primeira vez que a Universidade terá uma Galeria dos Reitores; esta que é de suma importância, pois nos dá a oportunidade de conhecer parte da história da Universidade através do retrato de seus Reitores. Justamente por não haver esta tradição o acervo UNESP infelizmente não possui fotos de todos os Reitores com características que se adeqüem a tal empreendimento.


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Recorremos à ilustração em situações onde não há possibilidade de uma produção fotográfica, por custo, tempo ou simplesmente, quando a imagem que se pretende é impossível de ser executada através da fotografia. Temos aqui alguns exemplos que ilustram muito bem esta situação: para que pudéssemos obter uma padronização visual nesta galeria (obviamente sem descaracterizar a personalidade e individualidade de cada Reitor), dependeríamos de recursos excedentes, como locação de um espaço, reunir os modelos fotográficos (reitores), um produtor fotográfico ou mesmo tratamento de imagens em sistemas; não teríamos a total autonomia em relação ao trabalho, característica de uma ilustração.

Um agravante ainda maior se refere ao saudoso Prof. Armando Octavio Ramos (acima), reitor já falecido; o acervo UNESP não possui fotografias de qualidade e dimensões adequadas para uma fotomontagem e também seria impossível incluí-lo numa produção fotográfica como a citada acima. Assim se faz necessário o uso de recursos de ilustração para a montagem desta Galeria. A opção de retratarmos os Reitores no estilo pintura a óleo tem o objetivo de nos remeter às obras pictóricas, quando eram eternizados os personagens testemunhos de uma época, fossem da realeza ou não, através dos pincéis mágicos dos grandes mestres da pintura figurativa.


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Temos também alguns excelentes exemplos de galerias que se utilizam do retrato pictórico, reforçando a adoção deste estilo para a Galeria dos Reitores da UNESP, como a Galeria dos Governadores do Estado de São Paulo, abaixo alguns dos retratos dos Governadores.

A seguir é apresentado um trecho do livro Pequena Estética de Max Bense, onde podemos entender a dicotomia (fotografia e pintura) do retrato sob a ótica da informação estética: “A “estética informacional”, que opera com meios semióticos e matemáticos, caracteriza os “estados estéticos”, observáveis em objetos da natureza, objetos artísticos, obras de arte ou design, através de valores numéricos e classes de signos. Vale dizer, ela os define como uma espécie particular de “informação”: a informação estética, constituída em relação a uma fonte, isto é, a um repertório de elementos ou meios materiais.” p45. Uma comparação entre fotografia e pintura pode ter em vista as informações estéticas fornecidas e, ainda, os sistemas-suporte: técnico, na fotografia; artístico, na pintura o total da informação estética (isto é: medida das decisões tomadas para a obtenção da informação) da fotografia é menor que o da pintura. O processo artístico, que se opera na fotografia e deve ser conduzido à informação estética, como processo seletivo livre e capaz de decisões, está sujeito à interrupção muito mais rapidamente do que a pintura. Muito mais rapidamente, quase já com a escolha do ponto de enfocamento, atinge a fotografia o momento em que começa a determinação integral da imagem, o que na pintura freqüentemente só ocorre com a última ou penúltima pincelada. Também a pintura, seja ela abstrata, concreta ou figurativa (a que nos interessa neste projeto), expressionista, impressionista ou tachista, é naturalmente um sistema de coincidências, mas de coincidências entre pontos da imagem (toques de pincel) e decisões da mão, visuais e tácteis, nunca entre pontos da imagem e pontos reais fisicamente preexistentes. Esta limitação artística da informação estética da fotografia espelha-se no fato de que, sempre que a fotografia proporciona efetivamente o belo artístico, ela o faz como belo artístico generalizado no sentido da forma e estrutura, ou, em termos hegelianos, como “eco” de uma beleza escolhida da natureza ou de um belo artístico escolhido. Enquanto que a pintura não possui necessariamente um “problema do mundo exterior”, podendo ser uma representação ou imitação de mundos possíveis, não meramente reais, a fotografia, em princípio tem sempre que lidar com um “problema do mundo exterior”. Existe sempre um mínimo, pelo menos um mínimo desse mundo exterior na fotografia; absoluta abolição do mundo lhe é impossível, assim como absoluta invenção do mundo, pelo que parece que a pintura comparativamente tem mais possibilidades, sempre, de evitar esteticamente o cosmo-processo físico. Será talvez a consciência desse fato que nos dá a impressão de que a novidade e a originalidade de uma informação estética, em síntese: sua surpeendente inovação, estão mais próximas, como princípio, na pintura do que na fotografia. O processo estético da pintura dirige-se à criação, o da fotografia à transmissão, ou, em termos da teoria da informação, a pintura, mais pronunciadamente do que a fotografia, se revela uma arte da “fonte”, enquanto que esta última seria uma arte do “canal”. Há pois para a fotografia problemas de codificação: ela transmite uma determinada modalidade visual de informação estética, fixada de maneira ótica por meio de um código (a grandeza do grânulo define por exemplo uma tal codificação), o qual pode ser transformado, decodificado. Ao invés, o que chamamos realização da informação estética na pintura não constitui codificação; na pintura, a informação estética aparece realizada, não cifrada.” p204-206.


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4. Metodologia a) Definição da estrutura modular “Composição é a arte de se distribuir os elementos integrantes de um projeto gráfico. A linha, a unidade, o equilíbrio e demais fatores conjugados ao tema criam uma mensagem, chamando a atenção, determinando o interesse, propondo a motivação para o fim específico da comunicação.” Milton Ribeiro

Composição, portanto, é a organização dos elementos e suas relações. Essa organização pode ser objetiva, racional e extremamente eficaz através da utilização de técnicas pré-estabelecidas, sem que a inspiração intuitiva seja afastada. Para que se possa instituir esta organização dos elementos partícipes da Galeria dos Reitores e todas as relações entre estes, antes será estabelecida uma modulação padrão (o grid). Este grid será estruturado em cinco módulos (em referência às cinco letras que formam o logotipo UNESP) e utilizado como delineador dos modos de aplicação dos elementos inseridos na composição. A modulação seguirá as normas do Programa de Identidade Visual UNESP. Alexandre Wollner expõe claramente a importância do Grid (modulação): “Design, para alguns é: pensar livremente a partir da intuição artística, criar coisas novas, esboçar projetos iniciais, mas, na hora de executá-los, percebe-se que é preciso que sua idéia passe integralmente para milhares de pessoas, por isso é preciso ter uma linguagem técnica, inteligível por todos, sem contudo descaracterizar sua criação e esta técnica tem uma gramática: é o chamado grid, isto é, projetar qualquer trabalho gráfico dentro de uma estrutura. A técnica do grid não é fechada e rígida como possa parecer, ela enriquece as possibilidades de um projeto. Trabalha-se com duas linguagens: digital, que é a tecnologia, e analógica, que é a intuição. Dentro do conceito de grid, podemos citar os universais: Leonardo da Vinci, Dürer, Galileu, Copérnico, Guttemberg, Einstein, Le Corbusier e Norbert Wiener. Tal conceito é abrangido pela física quântica, gestalt, behaviorismo e arte concreta.” “Considero a definição de uma modulação estrutural fundamental em qualquer projeto gráfico; é o ponto de partida para a construção de todos os elementos visuais de comunicação.”

A aplicação dos módulos do grid obedecerá à utilização dos números (2, 3, 5) integrantes da Série de Fibonacci, que tem forte relação com a Seção Áurea e as dimensões humanas, através destes números obteremos uma relação harmônica e coerente entre as partes e o todo, ou seja, retratos e parede. Série de Fibonacci 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, ... foi construída de maneira que cada número é a soma dos dois números precedentes e está sempre em relação proporcional com o número anterior e o seguinte, sendo a razão de proporção muito próxima da seção áurea. Seção Áurea O poder do segmento áureo de criar harmonia advém de sua capacidade única de unir as diferentes partes de um todo, de tal forma que cada uma continua mantendo sua identidade, ao mesmo tempo que se integra ao padrão maior de um só todo. A parte menor está para a maior assim como a maior está para o todo.


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Estrutura modular a ser aplicada no projeto da Galeria dos Reitores; será dividida e subdividida em módulos de 5 para utilização da série de fibonacci na obtenção das dimensões a serem utilizadas.

b) Especificações Esta estruturação modular será utilizada para definição da posição e tamanho dos quadros. Isto integrará o quadro à parede (um se torna parte do outro); seguindo este raciocínio os retratos terão também suas medidas estruturadas neste módulo e conseqüentemente se tornarão parte do quadro; então teremos as mesmas razões proporcionais entre parede e quadros, e nestes agora retratos e molduras, pois são elementos da mesma estrutura modular.

Os quadros serão compostos na parede de forma que, apesar da rigidez da estrutura modular, se apresentem em uma configuração moderna e assimétrica. Com a passagem dos anos, a cada nova gestão poderíamos optar por uma nova disposição dos retratos dos Reitores, dando dinamismo à Galeria. O que, como proposta, pretendemos apresentar posteriormente a disposição dos quadros a cada nova inserção. Os quadros serão compostos de dois vidros temperados, tipo sanduíche, com espessura de 6mm e união destes através de quatro pinos com espassadores de aço inox ou alumínio fixados na parede por parafusos e buchas; a identificação dos Reitores e períodos de gestão se fará através de uma plaqueta de identificação em aço escovado impresso em baixo relevo fixado no vidro, conforme


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modulação; a parede com os retratos será destacada através de iluminação direcional composta de um trilho com luminárias dicróicas que será fixado no teto. Pintura da parede A parede terá acabamento com pintura texturizada, tipo grafiato, na cor 9743, com aplicação do símbolo acessório, na cor 9534, obtidas através do sistema tintométrico Coral (Language of Colors), conforme ilustração abaixo.

Pintura dos retratos A pintura dos retratos será realizada através do processo de pintura digital. Com a evolução significativa dos computadores, a utilização deste equipamento nos processos gráfico-visuais deu um salto qualitativo extraordinário. Milton Nakata, em sua tese, nos evidencia que: “A presença deste instrumento faz com que as etapas e o tempo de duração do ato de ilustrar diminuam significativamente, mas torna-se importante considerar que não basta ter os equipamentos e softwares disponíveis se não se tem os conceitos agregados no profissional que irá lidar com os mesmos”. Para esta etapa do projeto, serão utilizados

equipamentos adequados, juntamente com os seus periféricos, bem como softwares específicos. Relação dos recursos utilizados: • Microcomputador • Processador AMD Athlon XP 2400+ 2GHz • Memória RAM 1GB • HD 120 GB • Placa de vídeo Nvidia GeForce FX5200 128 MB • Mesa digitalizadora Tablet Wacom Intuos 6”x8” • Scanner HP Scanjet 2400 Softwares: • Adobe Photoshop • Corel Draw • Corel Painter


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Tablet Wacom Intuos 6”x8” é um equipamento de uso imprescindível em ilustração digital

Com o software Corel Draw, poderoso na produção de ilustrações vetoriais, se fará a construção da estrutura modular que será aplicada na parede para definição da dimensão e posição dos quadros, bem como para composição dos retratos, utilizando a regra dos terços.

No retrato clássico, a regra dos terços diz que os olhos da pessoa fotografada devem estar à altura de um terço superior. A pessoa deve estar com perfil parcial, costas próximas a uma das margens e frente voltada levemente para o lado maior da foto, tendo os olhos direcionados à objetiva da câmera. Etapas de Execução dos Retratos As fotos dos Reitores pertencentes ao acervo UNESP serão digitalizadas, dimensionadas de acordo com o grid modular acima, foto-montadas e tradadas no software Adobe Photoshop, posteriormente serão utilizadas como referências para a ilustração digital executada no Corel Painter, utilizando as ferramentas de pintura a óleo deste software e a mesa digitalizadora Wacom Tablet Intuos 6”x8”. Serão utilizadas referências visuais de obras de arte e fotos dos Reitores em momento solene de posse, para a pintura dos paramentos dos mesmos. O fundo dos retratos será neutro para que se destaque o rosto do Reitor.


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Após a finalização da pintura digital dos retratos faremos a impressão destes, executada numa impressora com tecnologia ultrachrome proof, utilizando papel com qualidades específicas para impressões de alta resolução com gramatura igual ou superior a 250g/m2, para que tenhamos melhor fidelidade e realce de tons. 5. Cronograma de execução A elaboração do projeto está prevista para ser executada em um mês, de acordo com as seguintes etapas: 1. Visita e medição do local onde será implantada a Galeria; 2. Estudo das possibilidades de montagem dos quadros; 3. Levantamento e análise das fotos dos Reitores; 4. Aplicação da técnica a ser utilizada na confecção dos retratos; 4. Definição de tipo de pintura e cores da parede na qual será montada a galeria; 5. Definição do material a ser utilizado nas molduras e do tipo de fixação dos quadros; 6. Impressão das fotos e emolduração; 7. Instalação das fotos no local, de acordo com a disposição definida; 8. Inauguração da Galeria. 6. Bibliografia ARNHEIM, Rudolph. Arte e Percepção Visual. 8.ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1994. BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. 11.ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1994. BENSE, Max. Pequena Estética. 3ª ed. São Paulo: Editora Perspecitva, Debates, 2003. BROWN, Jonathan. Pintura na Espanha 1500-1700. tradução de Luiz Antonio Araújo. São Paulo: Cosac&Naify, 2001. SLIVE, SEYMOUR. PINTURA HOLANDESA 1600-1800. tradução de Miguel Lana e Otacílio Nunes. São Paulo: Cosac&Naify, 1998. DENSER, Márcia; MARANI, Márcia. Alexandre Wollner: A referência do Design no Brasil. n.5. revista D’Art. São Paulo: Divisão de Pesquisas do Centro Cultural, 1999. DOCZI, G. O poder dos limites: harmonia e proporção na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 2.ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1997. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4.ed.São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1990. FRUTIGER, Adrian. Sinais e Símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1999. HOLLIS, Richard. Design Gráfico: uma história concisa. tradução Carlos Daudt. São Paulo: Martins Fontes, 2000.


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HOUAISS, Antonio. Dicionário Eletrônico de Língua Portuguesa. vers. 1. Rio de Janeiro: Editora Objetiva Ltda, 2001. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1986. IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1995. NAKATA, M. K. A ilustração não-digital e a ilustração digital: um estudo das etapas de produção para otimização da comunicação. (teste) doutorado Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação. Bauru: [s.n.], 2003. PEDROSA, Israel. Da cor à cor Inexistente. 7.ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda, 1999. RIBEIRO, Milton. Planejamento Visual Gráfico. 7.ed. Brasília: Linha Gráfica Editora, 1998. SCHMITTEL, Wolfgang. Design Concept Realisation. Suíça: ABC Edition Zurich, 1975. UNESP. Manual de Uso do Programa de Identidade Visual. São Paulo, 2003. WOLLNER, Alexandre. O trabalho do designer tem que ser impessoal. Ano 7. n. 46. Rio de Janeiro: Revista Publish, publicação da IDG, 2000. p.50-51. WOLLNER, Alexandre. Textos Recentes e Escritos Históricos. São Paulo: Editora Rosari, 2002. WOLLNER, Alexandre. Belas Artes e Oficios, Artesanato. Arquitetura, Propaganda, Engenharia. Criativo, Intuitivo, Analógico, Digital. Fashion, Casual, Básico. Qual o problema? palestra proferida em Bauru, São Paulo: Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação. nov. 2001. WOLLNER, Alexandre. Design Visual 50 Anos. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. SITES: http://www.wga.hu http://www.galeriadosgovernadores.sp.gov.br/03galeria/galeria.htm http://www.vitruvius.com.br/arquitextos http://www.artunframed.com http://www.artrenewal.org

Bauru, 13 de julho de 2006

Elias de Carvalho Silveira designer e ilustrador


Luiz Ferreira Martins

Antonio Manuel Santos Silva Jorge dos Nagle

Antonio Santos Silva Silva Antonio Manuel dos Santos

1976 1980

gestão 2001 19841997 1989

gestão 2001 19971997 2001

Moacyr Expedito Marret

AntonioManuel Manuel dos Santos Nunes Dias Silva

Antonio dos Silva ArthurManuel Roquete deSantos Macedo

Antonio Manuel Santos Silva Marcosdos Macari

interino 1976

gestão 1997 2001 pró-tempore 1984

gestão 2001 19931997 1997

gestão 2001 20051997 2009

Armando Octávio Ramos

Antonio ManuelBarbosa dos Santos Silva Paulo Milton Landim

Antonio ManuelSouza dos Santos Silva José Carlos Trindade

1980 1984

gestão 2001 19891997 1993

gestão 2001 20011997 2005


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