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tODO s O s sa N tO s DE tODas as CO r E s Na BAHIA

No primeiro dia de novembro de 1501, a expedição comandada pelo navegante italiano américo vespúcio, a mando de pedro Álvares Cabral e com a missão de reconhecimento do litoral tupiniquim, vislumbrou “uma baía grande e bela”, à qual nomeou como Baía de todos os santos, em alusão à data do Dia de todos os santos. assim nascia, oficialmente, esta que é a maior baía do Brasil. Em um dos mais belos cenários nacionais, com seu mar de águas calmas e cristalinas, envoltos por uma áurea histórica secular, e pela mata atlântica em contraste com os vastos manguezais, restingas e recifes de corais, a Baía é o berço esplêndido deste estado que lhe tomou o nome e que segue, até hoje, atraindo turistas de todas as partes com seus encantos e magia.

C ores

Estima-se que aproximadamente 6 milhões de africanos foram trazidos na condição de escravizados para o Brasil, ou seja, cerca de 40% de todos os africanos trazidos para as Américas durante 350 anos. Salvador é a cidade mais negra fora do continente africano.

Segundo o IBGE, 80% da população é composta por descendentes de africanos, oriundos de vários povos e reinos, que aqui chegaram na condição de escravizados.

misturados aos elementos da cultura indígena e europeia, a herança das diversas etnias africanas transformou a Bahia num lugar particularmente mágico, e representa resistência e ancestralidade.

Trazidos, em sua maioria, do sudoeste da atual Nigéria, os nagôs, falantes da língua iorubá, representavam 80% de todos os escravos africanos em Salvador por volta de 1860.

em séculos anteriores, já haviam chegado grupos escravizados de outras regiões, inclusive etnias falantes da língua árabe e praticantes da religião muçulmana, como os malês. Aliado às belezas naturais, esse caldeirão cultural é, sem dúvida, a principal atração turística do estado. Por estar em áreas geográficas amplas e distintas, a variedade de atrativos turísticos divide-se em circuitos e roteiros.

Muito o que ver no centro de Salvador

O centro de Salvador é dividido em centro antigo e centro histórico. O Centro antigo compreende uma área da cidade cuja ocupação data do século XiX, enquanto o Centro Histórico é a área tombada pela unesco, como Patrimônio Cultural da Humanidade, e onde ficam as construções mais antigas.

No Centro antigo, seu passeio poderá ser feito a pé, e será panorâmico na maior parte do tempo, isto é, poucos atrativos podem ser visitados, serão apenas contemplados.

As igrejas ficam abertas apenas nos horários de missa. Já no Centro Histórico existem muitos atrativos a serem visitados, e as igrejas abrem a visitação em horários sem missa, e algumas delas cobram ingresso.