PNLD 2023 - Catálogo digital | Conhecer e Transformar - Projetos Integradores

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4º e 5º anos MArIA CECILIA GuEDES CONDEIxA (Coordenação) ALPhA SIMONETTI JuDITh NurIA MAIDA LIGIA BAPTISTA GOMES MArIA TErESINhA FIGuEIrEDO

esta coleção de Projetos integradores reúne temas significativos e instigantes e tem o objetivo principal de propiciar a formação das competências preconizadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). o desenvolvimento dos projetos na escola tem o propósito de fomentar e mobilizar a curiosidade dos estudantes, bem como orientar a leitura de mundo, trazendo, de modo contextualizado, as Ciências, conceitos atrelados às áreas de Geografia e História. Igualmente, os estudantes têm oportunidades de aprendizagem em literacia, numeracia e pensamento computacional, referentes ao momento escolar. essa formação é aliada à vivência da investigação temática de cada projeto, ao passo que elaborar um produto final favorece o trabalho em grupo e o desenvolvimento da autonomia. oferecemos suporte para auxiliar os professores em práticas, procedimentos e posturas que contribuem para o desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes.

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Código da coleção

0113p230102000500 Sobre as autoras

Sobre Judith Nuria Maida

Maria Cecilia Guedes Condeixa (Coordenação)

Licenciada e Bacharel em Geografia pela universidade de são Paulo (usP). Professora e coordenadora na rede particular de ensino. assessora pedagógica e elaboradora de currículo na Educação Básica. Autora e coordenadora de coleções didáticas e de literatura infantojuvenil.

licenciada e Bacharel em Ciências Biológicas pela universidade de são Paulo (usP). Professora e consultora nas redes pública e particular de ensino. elaboradora de currículos e avaliações na Educação Básica. Autora e coordenadora de materiais educativos.

Sobre Alpha Simonetti doutora e Mestra em linguística e semiótica geral pela universidade de são Paulo (usP). licenciada em letras pela universidade de são Paulo (USP). Professora na Educação Básica. autora e editora de materiais educativos.

Ligia Baptista Gomes Mestra em Educação Matemática pela universidade de são Paulo (usP). licenciada em Matemática pelo Centro Universitário Fundação universidade de santo andré (Fsa). Professora na Educação Básica. Autora de materiais educativos.

Maria Teresinha Figueiredo licenciada em Ciências Biológicas pela universidade de são Paulo (usP). especialista em educação ambiental (seNaC-rJ). Professora e consultora nas redes pública e particular de ensino. autora e coordenadora de materiais educativos. 17 29


Estrutura da obra ano

O Livro do Estudante do 4º ano contém quatro Projetos Integradores:

Jogos e suas regras Ancestrais humanos Os arqueólogos têm achado diversos ancestrais humanos. O nome deles também começa por "homo", porém, eles estão extintos. Somente o Homo sapiens chegou aos dias atuais. A teoria mais aceita sobre nossa evolução é que uma população de Homo sapiens, semelhantes aos seres humanos atuais, se originou na África há cerca de 300 mil anos, em um ambiente de mata aberta e clima quente. Depois de muito tempo vivendo apenas ali, populações de Homo sapiens teriam se espalhado por toda Europa, pelo Oriente Médio, pela Ásia e Oceania. Há cerca de 250 mil anos, surgiu outro Homo: o neandertal, já extinto, mas bem conhecido atualmente. Os neandertais viveram na Europa, no norte da África e no Oriente Médio. Essa espécie recebeu o nome científico de Homo neanderthalensis. Lorenza photography/Alamy /Fotoarena

Clement Philippe/Alamy/Fotoarena

os estudantes investigam jogos de diferentes culturas e resgatam um jogo de tabuleiro, popular no tempo dos avós, que favorece o convívio, o pensamento espacial e o raciocínio geográfico, assim como a oralidade pela narrativa. o tema não somente trabalha a habilidade da localização espacial e a alfabetização cartográfica do ponto de vista da Geografia e das Ciências, como também discute o direito ao esporte e ao lazer, previsto pela legislação brasileira.

PROJETO 1

Jogos e suas regras

O time de futebol coloca em ação algumas estratégias coletivas.

Reconstituição de um dos primeiros Homo sapiens. Exposição permanente, Museu da Ciência de Trento, Itália. 83

No tempo de nossos ancestrais

Representação de crianças divertindo-se com um jogo de tabuleiro.

Observando as imagens acima, responda às questões a seguir. 1. Você acha que a jogadora vai fazer um gol? Qual será o trajeto da bola depois do chute? 2. Quais jogos com bola você pratica? Qual é a melhor bola para jogá-los? 3. Participa ou acompanha campeonatos esportivos? 10

(Pág. 10 – Livro do Estudante – 4º ano)

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Reconstituição de neandertal baseada em hipóteses, pois só foram encontrados esqueletos.

(Pág. 83 – Livro do Estudante – 4º ano) Caio Boracini

FatCamera /Getty Images

Brincadeiras, jogos e esportes com bola, além de divertidos, são importantes para o desenvolvimento físico e mental em todas as idades. Eles ajudam a melhorar nossa visão espacial e a exercitar o pensamento lógico. Os jogos de tabuleiro, por exemplo, desenvolvem nosso raciocínio, pois, para fazer uma boa jogada, precisamos criar estratégias. E há também as brincadeiras que, além de divertir, desenvolvem nossa convivência.

introduz os estudantes na pesquisa acerca do passado remoto da humanidade, mostrando o valor da arte no passado e no presente para descobrir quem somos. Nesse processo, abrem-se oportunidades para estudos de conceitos de História, Geografia e Ciências, relativos aos conteúdos do ano letivo, com base em um contexto estimulante e diverso, próprio da estrutura fundamental dessas disciplinas.


África em nossa cultura

Vacinas para a saúde Contextualizando a aprendizagem sobre doenças e microrganismos no enfrentamento à pandemia de Covid-19, os estudantes podem explorar saberes de História das Ciências e da Geografia a fim de divulgar o valor da vacina para suas comunidades.

Observe o mapa a seguir e conte aos colegas o que vê.

Alessandro Passos da Costa

Mapa político atual da África EUROPA Túnis

Ilha da Madeira

Rabat

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Argel

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Trópico d eC

Trípoli

El Aaiún SAARA OCIDENTAL (MARROCOS)

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ARGÉLIA

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Cabo Verde

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Malabo

GUINÉ EQUATORIAL

Equador

OCEANO ATLÂNTICO

GABÃO

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Juba

Iaundê

Libreville

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

ETIÓPIA Adis Abeba

SUDÃO DO SUL

REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA Bangui

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Lomé

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Porto Novo

DJIBUTI Djibuti

UGANDA Campala

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Abidjã

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COSTA DO RIA MARFIM Acra

ERITREIA

Cartum Ndjamena

Abuja NIGÉRIA

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Monróvia

Florestas

Asmara

SUDÃO

CHADE Niamei

BURKINA

Uagadugu FASO

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Bamaco

GANA

Conacri Freetown SERRA

TOGO BENIN

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GÂMBIA Banjul

Bissau GUINÉ-BISSAU GUINÉ

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MAURITÂNIA

Nuakchott

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Brazzaville

REPÚPLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO

Nairóbi

OCEANO ÍNDICO

Bujumbura

Kinshasa

Mogadíscio

QUÊNIA

Quigali RUANDA BURUNDI Dodoma TANZÂNIA

Ilhas Seychelles

Luanda

reenwich Meridiano de G

Ilha de Comores

ANGOLA

MALAUÍ Lilongue

ZÂMBIA Lusaca Harare

ZIMBÁBUE

NAMÍBIA Windhoek

ricórnio Trópico de Cap

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Antananarivo

MADAGASCAR

BOTSUANA Gabarone

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República Maurício

O continente africano abriga a segunda maior floresta tropical do mundo, menor apenas que a Floresta Amazônica. Nela estão os gorilas, grandes macacos sem cauda. Os gorilas são onívoros, mas raramente comem insetos ou pequenos animais. As famílias de gorilas usam boa parte do dia para localizar e comer brotos, nozes, raízes, folhagens e frutos.

Família de gorilas se alimentando de folhas. Esses animais vivem em regiões de mata e têm altura média de 1,8 m quando adultos. República Democrática do Congo.

Pretória Maputo SUAZILÂNDIA

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Mbabane

ÁFRICA DO SUL

NORTE

Capital de país LESTE Limites internacionais 0 550 1 100 km

OESTE

SUL

1 : 550 km

Nomads.team/Shutterstock.com

Os aspectos da história e da cultura do Brasil são fortemente influenciados pela imigração africana. E então, o que sabemos sobre a África?

Imagens sem escala. Os leões vivem em campos chamados de savanas, onde as árvores são baixas e predominam o capim e outras ervas. Nesse ambiente também vivem grupos de zebras e girafas, entre outros herbívoros, que se alimentam das pastagens. Além dos leões, há outros carnívoros de grande porte, como leopardos e guepardos. Fotografias de animais e paisagens da savana. Tanzânia, Ali também se encontram as África. De cima para baixo: zebras (2,4 m de comprimento); hienas e os abutres, que se ali- girafa (5 m de altura); leão (2,5 m de comprimento); elefanmentam de carcaças deixadas tes (3,3 m de altura) e impala (1,4 m de altura). pelos carnívoros.

Chantal de Bruijne/Shutterstock.com

Savanas

Ao longo da história, povos de muitos lugares trouxeram para o Brasil suas culturas: crenças, conhecimentos, costumes e artes.

Ilhas Canárias

Animais da África Quem nunca ouviu falar em leão? Ou em gorila? Essas são espécies de animais da fauna africana, que estão em nossa cultura e em nosso imaginário. Será que todos eles vivem no mesmo ambiente?

África: mapas, natureza e histórias

!

ao explorar e vivenciar manifestações culturais brasileiras de diferentes regiões ou de sua comunidade, os estudantes ampliam o sentido de pertencimento e engajamento cultural, inclusive pela realização de propostas grupais ou coletivas. o tema propicia conhecimentos relevantes sobre História e Geografia do Brasil e da África, bem como informações sobre animais da fauna africana.

Maseru LESOTO

Cidade do Cabo

(Pág. 41 – Livro do Estudante – 4º ano)

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. p. 45.

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(Pág. 36 – Livro do Estudante – 4º ano)

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Estrutura da obra ano

O Livro do Estudante do 5º ano contém quatro Projetos Integradores:

PROJETO 2

Florestas e plantações

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Fabio Colombini

Fabio Colombini

Você lembra o nome de algumas plantas e para que as utilizamos? Quase todas as plantas que usamos, na alimentação ou para construção de objetos, são provenientes do espaço rural. As plantações modificam a paisagem do espaço natural, mas é preciso conservar a natureza, para que ela permaneça no futuro. Observe as fotografias e responda às perguntas.

Neste projeto, você vai investigar e responder à pergunta: Por que a conservação da vegetação nativa traz vantagens para a qualidade de vida nos espaços urbanos e rurais? objetivos Comparar a diversidade de tipos vegetais em plantações, parques e florestas. Justificar ações de conservação ambiental no espaço urbano e no espaço rural. Exemplificar as relações entre solo, água e seres vivos, inclusive para o ser humano, nos diferentes espaços e ambientes.

!

!

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ALFABETIZAÇÃO: COMPONENTES ESSENCIAIS

2

! ! ! !

Itatiaia, Rio de Janeiro, março de 2017.

Itutinga, Minas Gerais, janeiro de 2016.

1. Qual delas mostra uma floresta nativa? Explique como você chegou a essa conclusão. 2. Você consegue apontar semelhanças e diferenças entre uma floresta e uma plantação? Dê exemplos.

Fluência em leitura oral. Desenvolvimento de vocabulário. Compreensão de textos. Produção de escrita.

Justificativa Para garantir a qualidade de vida hoje e no futuro, é preciso conhecer e conservar a biodiversidade, a água e os solos nos espaços urbanos e naqueles em que os alimentos são produzidos.

Competências e habilidades da BNCC Competências gerais: 1, 4, 6, 7 e 10. Competências específicas e habilidades: Ciências da Natureza: 3, 4 e 6 (EF05CI02 e EF05CI03). Ciências Humanas: 3, 6 e 7. Geografia: 1, 2, 5 e 6 (EF05GE05, EF05GE08, EF05GE10 e EF05GE12).

A turma vai elaborar um jornal local que sensibilize a comunidade escolar para a importância de conservar, preservar e recuperar o ambiente. Etapa 1 – Explorando o assunto Você vai estudar as relações entre seres vivos e demais componentes do seu ambiente para saber como pode ser feita a recuperação de áreas degradadas. Etapa 2 – Fazendo acontecer Você e seus colegas vão realizar um estudo do meio e escrever um jornal sobre os assuntos de sua investigação no ambiente local. Etapa 3 – Respeitável público Chegou a hora de, com a ajuda dos professores e dos colegas, lançar o Jornal do Meio Ambiente. Balanço final O que você e seus colegas aprenderam com o projeto?

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(Págs. 32/33 – Livro do Estudante – 5º ano)

Florestas e plantações Ao vivenciar atividades práticas, análises de imagens e um estudo do meio, os estudantes distinguem diferentes interações entre os componentes dos ambientes e os seres humanos. assim, por meio dos conhecimentos de Ciências e Geografia, eles ampliam a consciência socioambiental e conhecem estratégias de sustentabilidade. 20 28


1

EXPLORANDO O ASSUNTO

Museu do Louvre, Paris, França

ETAPA

As invenções de Leonardo da Vinci A criação de soluções tecnológicas exige criatividade e imaginação, assim como a criação artística. Um dos exemplos mais marcantes dessa união é a obra do artista e inventor Leonardo da Vinci, que viveu na Itália entre 1452 e 1519. O pintor de Mona Lisa, uma das obras de arte mais conhecidas do mundo, também criou artefatos reais para a guerra e para a arte. Ao longo da vida, registrou inventos em seus cadernos de anotações, chamados de “códigos Da Vinci”. Algumas das invenções, como as máquinas voadoras, nunca chegaram a funcionar, porque estavam limitadas aos materiais disponíveis na época, como madeira e tecidos pesados, incapazes de estabilizar um voo.

Leonardo da Vinci. Mona Lisa, 1503. Tinta a óleo, 77 cm * 53 cm. Exposta no Museu do Louvre em Paris, França, essa é uma das obras mais famosas de Da Vinci. Para seus apreciadores, o olhar da moça causa admiração, pois parece acompanhar o espectador.

Lanche nutritivo

Protótipo: objeto feito pela primeira vez, construído em miniatura ou tamanho real com base em desenhos.

1. Observe cada imagem antes de ler a legenda. Esse objeto se parece com algo que você conhece? 2. A bicicleta de Leonardo da Vinci até se parece com as que conhecemos. Ela teria funcionado de verdade? Por quê? Lembre-se das bicicletas atuais para responder. Bicicletas de madeira sem pedal são brinquedos para crianças pequenas. Já as bicicletas atuais não são feitas de madeira. Também faltam elementos mecânicos: a corrente (transmissora de

F1online digitale Bildagentur GmbH/Alamy/Fotoarena

As imagens ao lado mostram um protótipo construído com base nos desenhos de Leonardo da Vinci.

Bridgeman Images/ Easypix Brasil

As imagens desta página não estão representadas na mesma escala.

Acima, desenho de uma bicicleta feito por Leonardo da Vinci e, abaixo, imagem de um protótipo construído com base nesse desenho.

realizando pesquisas de campo, experimentos e leituras, os estudantes analisam hábitos alimentares e preparam cardápios saudáveis para sensibilizar a comunidade frente ao tema. a observação dos rótulos de alimentos, com apoio de conhecimentos quantitativos e da numeracia, é um dos pilares do projeto.

movimento) e a engrenagem dentada, ambas invenções do século XIX. 12

(Pág. 12 – Livro do Estudante – 5º ano)

O Guia alimentar para a população brasileira explica as regras básicas para termos saúde. Use esse guia como critério para avaliar e orientar sua nutrição diária. Reinaldo Vignati

Tecnologia e criatividade os estudantes exploram os usos sociais das tecnologias enfatizando o aspecto criativo das inovações tecnológicas ao longo da História, exemplificadas com objetos culturais, da arte e da literatura, para favorecer efetivamente o desenvolvimento da literacia e incentivar a resolução de problemas.

Consumo responsável abrange tema atual que, para ser compreendido, é explorado com base nas Ciências Humanas e da Natureza. Problematiza o consumo por meio de estudos sobre formas de comprar em sociedades de diferentes tempos e lugares a fim de discutir o consumismo. além disso, desenvolve a literacia, a numeracia e as práticas para o consumo responsável, como a feira de trocas.

Os elementos da imagem estão fora da escala; as cores não são reais.

Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: http:// bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf. Acesso em: 8 jun. 2021.

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(Pág. 58 – Livro do Estudante – 5º ano)

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Conheça as seções de cada unidade da coleção Livro do Estudante

PROJETO 1

O controle do fogo e a produção de ferramentas de pedra foram as primeiras tecnologias desenvolvidas por seres humanos. Depois, não paramos mais de inventar técnicas, ferramentas e máquinas que transformam o mundo e nos ajudam nas tarefas cotidianas. Tudo isso é tecnologia. Ao longo da História, ela esteve presente em tudo o que vivenciamos, inclusive na arte, no lazer e nas diversões. Quais tecnologias você conhece? ! Observem as imagens antes de ler as legendas e conversem sobre as questões: Quais são as finalidades dessas novas tecnologias? Qual delas ainda está distante de nosso cotidiano e parece ficção científica?

Etapas Cada projeto é dividido em três etapas. Na primeira delas, os estudantes aprenderão mais sobre o tema. Na segunda, será elaborada, junto à turma, uma solução para o problema. Na última, o produto será divulgado para o público.

ETAPA

2

FAZENDO ACONTECER Lu

Na Etapa 1, exploramos de diferentes modos a questão: Como os jogos e suas regras nos ajudam a conviver e a conhecer diferentes culturas? Lembrem-se do que aprenderam e respondam à questão principal do projeto. Agora, vamos resgatar um jogo de tabuleiro que foi muito popular quando ainda não havia jogos eletrônicos. Ele tem vários nomes: futebol de pregos, futebol de pinos Campo de dedobol. ou dedobol. Você conhece esse jogo? No campo do dedobol há as mesmas linhas de marcação do campo de futebol. Os 22 pregos representam os jogadores, mas eles funcionam como obstáculos. São 11 em cada metade do campo. Nele, a bola pode ser representada por uma moeda e, para movê-la, os jogadores dão pequenos toques com os dedos. Como brincar de dedobol? na

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irinacapel/Shutterstock.com

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Acima (topo), trabalhador usa exoesqueleto robótico para carregar muito peso sem se machucar. Abaixo, ônibus elétrico sem motorista leva passageiros em Toulouse, França, 13 de março de 2018.

Material: !

1 campo de dedobol e 1 moeda.

Participantes: 2 jogadores.

10

Como fazer 1. Decidam no par ou ímpar quem começará a partida. 2. Posicionem a moeda junto ao goleiro do primeiro jogador. 3. As jogadas são alternadas entre os participantes e cada um tem direito a, no máximo, três toques na moeda para fazer o gol. 4. Se não for feito gol até o terceiro toque, o segundo participante inicia nova rodada. 5. Vence o jogo quem marcar mais gols após 5 minutos de partida ou outra combinação, como quem chegar a 5 gols primeiro. 24

(Pág. 24 – Livro do Estudante – 4º ano)

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(Págs. 10/11 – Livro do Estudante – 5º ano)

Gorodenkoff/Shutterstock.com

Tecnologia e criatividade


Apresentação

Questão principal

explica o tema do projeto.

apresenta a questão que vai guiar os estudantes até o final do projeto, quando a classe saberá mais a respeito do tema.

Neste projeto, você vai investigar e responder a esta questão: Ao longo da história, como a tecnologia foi utilizada para resolver problemas e criar diversões? objetivos !

!

!

Relacionar tecnologia, arte e conhecimentos científicos em diferentes momentos históricos. Fazer uma câmara escura e observar a imagem nela projetada. Analisar e produzir narrativas literárias de ficção científica.

ALFABETIZAÇÃO: COMPONENTES ESSENCIAIS ! ! ! !

Compreensão de textos. Desenvolvimento de vocabulário. Fluência em leitura oral. Produção de escrita.

Qual é o plano? descrição das etapas principais do projeto, do início até a conclusão.

Justificativa Ao exercitar a curiosidade por tecnologia e ciências, você aprenderá novos modos de ver o mundo e ampliará seu olhar de pesquisador, inclusive com a ajuda de narrativas criadas por você mesmo.

Quadros

Competências e habilidades da BNCC ! !

Informam os objetivos, a justificativa e o trabalho com a alfabetização, de acordo com a Política Nacional de alfabetização (PNa) e com as competências e habilidades da BNCC.

Competências gerais: 1, 2, 3, 4 e 5. Competências específicas e habilidades: Ciências da Natureza: 3 (EF05CI02 e EF05CI13). Ciências Humanas: 2. Geografia: 2 (EF05GE07). História: 7 (EF05HI06).

Investigar obras de arte, da literatura, inventos e experimentos para perceber que as técnicas e as tecnologias fazem parte de nosso cotidiano e imaginação. Etapa 1 – Explorando o assunto Você vai explorar como invenções podem modificar nossa percepção do mundo ao redor e nossas expressões artísticas. Etapa 2 – Fazendo acontecer Você e os colegas vão criar uma obra de ficção científica por meio da construção de máquinas imaginárias e narrativas. Etapa 3 – Respeitável público As narrativas ilustradas da turma serão reunidas em uma coletânea de ficção científica. Balanço final Como foi o desenvolvimento deste projeto? Vamos avaliar?

ETAPA

1

EXPLORANDO O ASSUNTO

Os pintores no Brasil

Fonte:https://jornal.usp.br/USP

Quem seriam os artistas das pinturas rupestres? Não se sabe ao certo. Porém, alguns vestígios nos Fóssil: peça inteira, parte ou vesdão pistas. Um vestígio fundamental é um esqueleto tígio de animais e vegetais antigos que se mantiveram fóssil de mulher encontrado pelos cientistas em Minas preservados em rochas ao longo do tempo. Gerais que recebeu o nome de Luzia. Luzia, por ser o mais antigo fóssil humano encontrado nas Américas, é muito importante para entendermos como ocorreu a ocupação do continente americano. Na região onde Luzia foi encontrada há muitas grutas com pinturas rupestres e fósseis. Foram encontrados também esqueletos de animais extintos, mamíferos gigantes que não existem hoje em dia, como as preguiças-gigantes e os tigre-dentes-de-sabre. Há cerca de 8 a 10 mil anos esses animais deixaram de existir. O povo de Luzia viveu há 11 mil anos. Eles viviam da caça e da coleta de alimentos, abrigavam-se em grutas e sepultavam seus mortos. Há cerca de 5 mil anos deixaram de existir, não se sabe ao certo o motivo. Esse povo pertenceu à nossa espécie. Todos nós somos denominados, em linguagem científica, Homo sapiens.

11

À esquerda, uma nova reconstrução facial do povo de Luzia feita do crânio de um homem sepultado na Lapa do Santo, MG. À direita, a reconstrução de Luzia de 1999, famosa pela marcante feição africana. 74

(Pág. 74 – Livro do Estudante – 4º ano)

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As raízes das plantas da mata ciliar protegem o solo das margens, combatendo a erosão. A sombra da mata diminui a temperatura da água e, consequentemente, a evaporação. Além disso, essas matas são refúgio para os animais, principalmente em locais em que as áreas vizinhas são dedicadas à agricultura ou pecuária. Observe a fotografia aérea que mostra um trecho de várzea do Rio Paraíba do Sul, no estado do Rio de Janeiro. Em alguns trechos do rio há margens cobertas de mata ciliar. Em outros, as margens são destinadas a pastagens ou à atividade agrícola e percebe-se que foram modificadas pela atividade humana.

Conheça as seções de cada unidade da coleção

1. No caderno, represente com um desenho o que você vê na fotografia: o rio, as margens e a presença ou ausência da cobertura vegetal nas diferentes áreas. Em seu desenho, Indique com as letras: A – dois ou três pontos onde a água da chuva carrega areia e solo para o rio;

Lucas Lacaz Ruiz/Futura Press

B – dois ou três pontos onde a água da chuva não causa erosão e assoreamento.

Livro do Estudante

Jogos e brincadeiras

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atividades lúdicas sobre um dos temas do projeto.

(Pág. 40 – Livro do Estudante – 5º ano)

Vamos agir ETAPA

1

Atividades práticas, como experimentos, pesquisas, criações de modelo e entrevistas, entre outras.

EXPLORANDO O ASSUNTO

As regras do jogo

Caio Boracini

1. Leia o quadrinho a seguir. “Baleada” é como o jogo é conhecido no estado da Bahia. No Rio Grande do Sul, esse jogo é conhecido como “caçador”, no Ceará como “carimba” e em São Paulo como “queimada”.

Reflita e registre orienta os estudantes na conclusão do que foi desenvolvido nas seções anteriores.

Vocês conhecem esse jogo? Como ele é chamado na sua região?

1. Que tal uma partida de “baleada”? Mas, antes de começar, formem grupos e conversem sobre as regras que costumam usar para esse jogo. 2. Todos vocês jogam da mesma maneira? Debatam quais as regras melhor organizam o jogo. 3. Depois, registrem as regras que serão cumpridas e façam um bom jogo!

1. O que você achou do jogo? Há alguma regra que gostaria de mudar ou incluir? 2. Para você, é melhor participar da elaboração das regras ou aceitá-las prontas? 3. Você percebeu que o diálogo é fundamental para acertar os combinados em grupo? Converse também sobre isso. 12

(Pág. 12 – Livro do Estudante – 4º ano)

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Pensando juntos questões para discutir com os colegas durante os trabalhos.


mtcurado/iStockphoto.com

Reis e rainhas: passado e presente No reino de Ndongo havia uma rainha muito importante, chamada Nzinga a Mbande, que viveu de 1581 a 1663. Ela assinou um tratado de paz com os portugueses para que eles não aprisionassem seu povo. Até os dias atuais, em Angola e no Brasil, ela é lembrada por sua inteligência e pela estratégia usada para defender o povo de Ndongo.

marciopannunzio/iStockphoto.com

A lembrança de reis e rainhas está nas manifestações atuais e do passado. Agora, observe as fotografias e as obras de arte produzidas por artistas europeus que são documentos históricos importantes.

A estátua de Nzinga a Mbande em Luanda, capital de Angola, tornou-se símbolo da independência do país a partir de 1975.

Vamos concluir traz texto ou atividades para a conclusão daquilo que foi discutido nas seções anteriores.

Marco Antônio Sá/Pulsar Imagens

No Brasil, Nzinga é lembrada na coroação da Rainha Ginga, durante os festejos das congadas, celebrados no dia de Nossa Senhora do Rosário.

No maracatu-nação, durante o Carnaval de Pernambuco, reis e rainhas se apresentam ao lado de toda a Corte. 39

(Pág. 39 – Livro do Estudante – 4º ano)

É o momento de avaliar os resultados do trabalho em grupo e o desempenho pessoal na execução do projeto.

Autoavaliação o estudante vai avaliar sua própria aprendizagem, acrescentando outros itens que considerar importantes para seu desenvolvimento.

RESPEITÁVEL PÚBLICO

Chegou a hora de levar o produto até o público e avaliar os resultados. O Jornal do Meio Ambiente pode ser divulgado para diferentes públicos, como sua família, as pessoas do bairro e até autoridades municipais.

Compartilhe com os colegas da turma suas impressões a respeito da experiência de divulgar conhecimentos e valores por meio de um jornal físico ou digital. Você ficou satisfeito com o produto final? O que poderia melhorar? Como você faria isso? Peça aos estudantes que comentem cada frase com uma explicação, um exemplo ou uma opinião. Assim você avançará no processo de avaliação da turma.

Eu aprendi que ...

Ilustrações: DAE

Balanço final

3

Reinaldo Vignati

ETAPA

o espaço é transformado pela sociedade no campo e na cidade. comparado ao espaço urbano, o rural tem mais vegetação, água e solos naturais. na natureza, as plantas, a água e os solos funcionam unidos: um depende do outro na qualidade ambiental. as novas tecnologias no campo utilizam computadores, drones, satélites e trabalhadores capacitados.

As raízes de Luriel: uma aventura agroecológica, de André Biazoti (Evoluir). Neste livro, o autor e educador ambiental André Ruoppolo Biazoti conta a aventura da personagem Luriel, uma menina negra e descendente de quilombola que, durante suas férias escolares no sítio dos avós, fará inúmeras descobertas sobre a origem dos alimentos, por quais processos eles passam, a importância do agricultor, entre muitas outras. 51

(Pág. 51 – Livro do Estudante – 5º ano)

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Conheça o

Manual do Professor Objetivos de aprendizagem

os Manuais do Professor oferecem orientações específicas voltadas para os conteúdos e processos didáticos de cada projeto.

PROJETO 2

Os objetivos deste projeto estão relacionados seguir. Reconhecer as noções de território, as memórias e as identidades culturais por meio de manifestações culturais, relacionando-as especialmente à origem africana no Brasil. Conhecer a história e a geografia da África no Período Pré-Colonial, com seus reinos e impérios, bem como sua produção cultural. Identificar seres vivos de ambientes naturais africanos. Produzir e vivenciar um cortejo que dialogue com a diversidade cultural brasileira.

África em nossa cultura O Brasil possui grande diversidade cultural. É possível conhecer um pouco dessa diversidade por meio das tradições que existem em nosso território. Essas tradições são repletas de festas, ritmos e danças, que carregam memórias e histórias de diversos povos e fazem parte do nosso patrimônio. Em especial, vamos conhecer a influência dos povos de origem africana em nossa cultura. Observe as fotografias a seguir.

Avaliação inicial, por meio de alguns testes simples referentes aos objetivos de aprendizagem dos projetos e conhecimentos dos estudantes; Apresentação do projeto, com texto curto, imagens e questões para exploração do tema e seu contexto. desde o início, buscamos o engajamento dos estudantes frente aos principais conteúdos em debate, que convergem para uma questão principal; a questão principal norteia a investigação e a avaliação formativa ao longo do projeto; Boxes com objetivos, justificativa, competências e habilidades da BNCC e o trabalho com a alfabetização, atendendo à PNa. o destaque Qual é o plano? traz a síntese das partes do projeto. 26 28

½ Avaliação diagnóstica

Paulo Vilela/Shutterstock.com

Proposta pedagógica

As imagens de abertura mostram duas manifestações culturais de origem africana: a dança marabaixo e o prato culinário quibebe. Pergunte aos estudantes se conhecem esses elementos culturais ou já ouviram falar deles. Explique que o marabaixo é uma manifestação artística amazônica, de origem africana, que foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Exiba o vídeo Percursos da tradição – Danças do marabaixo, disponível em: https:// www.youtube.com/watch?v=Wmu d0XEqN4s (acesso em: 26 jul. 2021) para introduzir a cultura afro-brasileira por meio de um exemplo específico, que contempla aspectos da vida cotidiana do quilombo – a história, a musicalidade e a religiosidade. A seguir, apresente o quibebe explicando que é um prato de origem africana bastante comum na culinária sulista. O objetivo é que eles compreendam que não somente as danças e festas são manifestações culturais mas também que a culinária de um povo é fruto de sua história e identidade, portanto, de sua cultura. Se julgar viável, convide os estudantes para preparar o prato na cozinha da escola.

Maksuel Martins/Tucupi Imagens

Orientações

Marabaixo, manifestação cultural do Amapá, é dança, canto e ritmo de tambores que conta as histórias do Quilombo do Curiaú desde os antepassados africanos. Beira do Rio Macapá, Amapá, 30 de dezembro de 2017. ! !

Quibebe é um prato de origem africana feito com purê de abóbora, várias ervas e temperos.

Você conhece manifestações culturais brasileiras? De quais gosta mais? Você conhece as festas populares do lugar onde vive ou de outros lugares? Pode contar a história dessas festas?

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Por meio das questões iniciais na Respostas Respostas pessoais. Espera-se que os estudantes citem manifesabertura do projeto, é possível fazer a avaliação diagnóstica. Nesse sentações culturais que acontecem na região em que vivem ou em tido, você começa a acompanhar o outras regiões do Brasil de que tenham participado e/ou que processo de aprendizagem com base tenham visto na TV ou internet. Eles podem dizer que gostam nos conhecimentos prévios dos esmais de festas populares musicais e/ou de comidas típicas. tudantes mobilizados pelas questões Durante esse diálogo, avalie os conhecimentos prévios deles iniciais. e verifique se compreenderam que as manifestações culturais podem abranger diversas possibilidades, como danças, músi30

cas e comidas, e que elas dependem das matrizes culturais do Brasil, isto é, dos povos indígenas, africanos e europeus. Respostas pessoais. Os estudantes podem citar o Carnaval, as festas juninas, a festa do Bumba Meu Boi, a Folia de Reis, entre outras manifestações populares típicas do Brasil. Eles podem mencionar que gostam das festas juninas, por exemplo, que estão presentes em todas as regiões do país. Ao citar alguma dessas manifestações, espera-se que reconheçam que essas festividades fazem parte da cultura brasileira, identificando as especificidades de cada região.


(Págs. 30/31 – Manual do Professor– 4º ano)

PROJETO 2 Dicas de organização Materiais para a confecção de vestuários usados no cortejo das africanidades. Confecção de coroa e adereços: papel; fitas; tintas; miçangas. Vestuário: tecidos, roupas ou retalhos; moldes para confecção a critério da turma.

Neste projeto você vai investigar para responder à questão: Por que a herança cultural africana é importante para o Brasil? Justificativa

objetivos !

!

! !

Conhecer e valorizar o patrimônio cultural brasileiro e as origens africanas. Reconhecer animais da África e construir cadeias alimentares simples. Relacionar a história da África com a do Brasil. Experimentar expressões artísticas para fazer um cortejo.

É preciso conhecer e valorizar as manifestações culturais, como as festas populares, porque elas fazem parte do patrimônio artístico e histórico do Brasil, nosso país.

Competências e habilidades da BNCC !

Alfabetização: componentes essenciais ! ! !

Desenvolvimento de vocabulário. Fluência em leitura oral. Compreensão de texto.

!

Competências gerais: 1, 3, 4, 5 e 9. Competências específicas e habilidades: Ciências da Natureza: 3 (EF04CI04). Ciências Humanas: 1, 4 e 7. Geografia: 4 (EF04GE02, EF04GE05, EF04GE10). História: 1 e 5 (EF04HI10).

Qual é o plano? Ao enfocar a questão principal, note que ela se desdobra em outras: Por que pessoas vieram da África para o Brasil na época da escravidão? Como elas viajaram até aqui? Como a história da África está presente em nosso cotidiano? Tudo isso será trabalhado ao longo do projeto. Afinal, a cultura africana é importante para compreender a formação do Brasil, nossos hábitos e tradições. Esses tópicos são discutidos no nível apropriado para o 4º ano. Assim, o projeto consiste em investigar essa questão do ponto de vista social, cultural e científico com base em elementos do cotidiano visando à elaboração de um cortejo que celebre nossa história.

Mauro Salgado

Investir na aprendizagem para conhecer melhor a cultura brasileira e sua história. Etapa 1: Explorando o assunto Você irá explorar algumas manifestações culturais brasileiras locais, regionais e nacionais e conhecer a herança cultural de povos africanos. Etapa 2: Fazendo acontecer Você e seus colegas irão preparar coroas, adereços, vestimentas, músicas e danças para representar as manifestações culturais de origem africana. Etapa 3: Respeitável público É o momento de aplicar todo o conhecimento para mostrar o que vocês aprenderam! Apresentem as pesquisas, brinquem e atuem no Cortejo de Africanidades! Balanço final Algumas posições do frevo, dança Avaliação do desenvolvimento deste projeto. popular típica de Pernambuco. 31

Planejamento anual os professores podem ordenar os quatro projetos ao longo do ano, de acordo com suas necessidades. Cada projeto está pensado para 16 a 18 aulas, dispostas em 8 ou 9 semanas letivas (1 bimestre).

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O papel das metodologias ativas os Projetos integradores desta coleção foram concebidos no sentido de possibilitar uma variabilidade didática que promova estratégias ativas de aprendizagem. Nesse sentido, as metodologias ativas surgem como alternativa ao modelo tradicional de ensino, propondo-se a colocar educador e educando em parceria na execução de atividades, por percursos distintos que levam a diferentes formas de construção do conhecimento. Cada um dos quatro projetos é discutido quanto a relevância, conteúdos, plano de desenvolvimento anual e avaliação formativa em modo sequencial. Além disso, há o Manual em u, no qual o professor terá acesso a orientações específicas para auxiliá-lo na tarefa docente.

em seu planejamento, o professor poderá adaptar a quantidade de aulas por semana, de modo a desenvolver os projetos por trimestre ou semestre no calendário anual. 27 29


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