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UM NOVO VAREJO PARA 2023

Este ano promete ser bastante ativo para o varejo. O setor, que durante a pandemia parecia caminhar para um modelo 100% online e digital, começa a se transformar novamente em novas canais de comercialização, seguindo consumidores que apostam em modelos de compra totalmente novos. Mesmo com a consolidação do comércio eletrônico, as lojas físicas se mantêm importantes no mercado, mostrando que o setor do varejo está pronto para continuar crescendo, agora adotando de fato o modelo de canal único, ou seja, digital e físico unificadamente.

Esse balanceamento entre lojas físicas e digitais só reforça a necessidade da adoção de uma nova estratégia de negócios. Para se falar de uma nova estratégia para o varejo, temos que primeiro pensar no consumidor como figura central. Um consumidor que saiu do isolamento social, ávido por retomar sua rotina de relacionamentos e interações sociais se vê em um cenário de aumento do custo de vida, devido a inflação gerada principalmente pela quebra das cadeias produtivas internacionais, associada a uma crise energética, um tumultuado cenário geopolítico e grandes preocupações com a crise climática. Diante disso tentei enumerar as potenciais tendências para o varejo físico e para o on-line, que hoje têm de ser vistas de forma única em seu negócio:

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• Policrise: convergência de eventos em cascata como inflação, insegurança, eventos climáticos, transição energética, desigualdade, juros altos, populismo e desglobalização.

• Sustentabilidade 3.0: revenda de produtos serão cerca de 1/4 das vendas totais do varejo. Esforços em revenda reduzem muito as “agressões” ao meio ambiente. Foco em produtos mais duráveis e menos descartáveis. Renner já tem loja de Revenda de Produtos. Sim! Renner. Transformação de produtos em outros produtos para o Cliente.

• Propósito Social: as marcas precisam atuar para o bem da sociedade e planeta. Qual a sua missão de produto? Qual sua missão social? Qual sua missão financeira?

• Geração Z: repleta de contradições. Precisamos quebrar preconceitos e buscar conexões com esta geração. São mais comedidos e conscientes. São nativos digitais, mais estressados e emocionalmente vulneráveis. Preferem avatar a mostrar a “cara”.

Você pode observar, que o varejo passa por um momento de grande transforma- ção. Processos de mudanças oportunas para que este segmento se torne cada vez mais relevante na vida dos consumidores, não só no momento da compra, mas também na construção de uma relação vitalícia com os consumidores – que agora, mais do que nunca, estão cada vez mais envolvidos e conscientes de seus padrões de consumo e mais vigilante.

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