Paulo uma ficção

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♦ A reunião na nova congregação, na cidade de Listra, fora muito boa. Paulo leu a carta de Tiago perante os irmãos de Listra e lhes instruiu para que permanecessem fiéis a Jesus Cristo e seu evangelho. O povo recebeu os missionários com bastante alegria, e saber que eram lembrados pela igreja de Damasco fez com que recobrassem ânimos para continuar resistindo às falsas doutrinas dos homens de Tavares da Igreja Nova Vida. Os dias iam correndo, e em todo lugar por onde passavam, Paulo, Lucas, Silas e agora também Timóteo proclamavam o evangelho da graça de Deus levando a mensagem da salvação mediante a fé em Jesus Cristo. Timóteo estava fascinado com tudo o que presenciava, pois não somente via Paulo e seus companheiros pregarem de forma poderosa como também sinais e maravilhas, em nome de Jesus, os acompanhavam, testificando que sua mensagem era verdadeira. Multidões afluíam para ouvir o evangelho, e muitos desses se convertiam ao Senhor Jesus. Chegando o dia de partir, Paulo reuniu os líderes da igreja e impondo as mãos sobre Timóteo o recomendou à graça de Deus, separando-o para segui-los nesta viagem. A mãe de Timóteo abraçou-o e o beijou desejando-lhe que Deus o acompanhasse em todo caminho. E assim, partiram da cidade de Listra levando consigo o mais novo integrante de sua equipe, o jovem Timóteo. “Por onde andaria Barnabé?” Assim pensava Paulo. Olhando ao seu redor ele via a providência de Deus em separá-los para que pudesse ter mais pessoas nesta obra que prometia não ser nada fácil. Do contrário, seriam apenas Paulo, Barnabé e Lucas, mas agora, o trabalho contava com mais obreiros, mais pessoas envolvidas e trabalhando para o Reino 25


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