Malcolm McLaren. Ninguém tem uma opinião fria sobre o homem: ou ele era o ser mais abjeto que já pisou na Terra, um oportunista que descartava seus artistas assim que eles não mais lhe serviam, ou era um gênio absoluto, capaz de usar a mídia a seu favor de uma maneira que ninguém, até hoje, aperfeiçoou. Talvez ele fosse as duas coisas ao mesmo tempo. [ André Barcinski ]
O eterno empresário dos Sex Pistols, anti-herói modelar da cultura britânica dos últimos 50 anos, falou como numa conferência. Autoconferência. Não estamos falando de um monólogo, claro, pois sua gentileza me concedeu a possibilidade de entrar no ritmo do bate-papo. Ou experimentar essa sensação. Mas ficou evidente, desde o começo e de modo absolutamente natural, que esse era o seu jogo, seu espaço, e que quem mandava ali era ele. [ Fabio Massari ]
Tinha um desafio diferente nessa empreitada: o fantasma da “quadrinização”, o tão famigerado “adaptado para os quadrinhos”. Quando o Massari me passou o texto pela primeira vez, aquela pequena dose de desconfiança se dissipou de cara. Tinha toda razão o Reverendo: era um trabalho para as histórias em quadrinhos! [ Luciano Thomé ]
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