Revista Amarosas

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AMARosas Edição 41 | Outubro 2019

em revista

CANAL DE MARAPENDI

Novo projeto para recuperação da vegetação local. Navegar é preciso. Atenção à segurança. Entrevista: Sancler Mello.


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Educação Bilíngue em 2020 Enzo Arone Salles Silva, Educação Infantil no Santa Marcelina e futuro engenheiro aeroespacial.

Aqui, no Colégio Santa Marcelina, os alunos aprendem em português e em inglês. Sempre de maneira lúdica, colocando a mão na massa, trabalhando de modo colaborativo e desenvolvendo suas competências. Afinal, nossa missão é oferecer tudo o que é preciso para que eles sejam o que quiserem!

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3 Coluna do Odilon

Passeio pela nossa história

PARABÉNS, AMAROSAS! Por Odilon Andrade

R

ecentemente, vimos nas redes sociais que a AMARosas estava de parabéns por ter completado mais um aniversário! Aqueles que conhecem a trajetória dessa associação certamente que nesta oportunidade irão lembrar os motivos que levaram alguns abnegados a lutar pela sua existência, visto que o Parque das Rosas, lá pelos idos de 1997, era um abandono só! Os órgãos públicos desconheciam solenemente o nosso maravilhoso quarteirão. Os abnegados logo se organizaram e botaram o bloco na rua, digo, na avenida! Fizeram um plano de trabalho e estabeleceram a ordem de prioridades... Encabeçando a lista de prioridades, a Praça do Parque das Rosas, antes conhecida como Praça Santander, era o estacionamento para todos que frequentavam os bares e restaurantes, causando transtornos para os moradores, principalmente para os que residiam nos condomínios em frente à praça, cuja bagunça e a poeira eram um verdadeiro terror! Hoje, temos, já com o novo nome, a Praça do Parque das Rosas devidamente urbanizada e muito bonita,

certamente enfrentando os problemas naturais de uma administração pública que ainda deixa a desejar, mas que conta com a presença sempre muito efetiva da Comlurb, com um excelente trabalho. A margem do Canal de Marapendi era um depósito para despejo de entulhos das obras residenciais; um nojo! Com a efetiva participação da AMARosas conseguimos, junto à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a construção da ciclovia do Canal de Marapendi, urbanizando e saneando os 3,5 quilômetros, muito frequentada pelos adeptos das caminhadas. Não esquecendo de que o grande terreno, hoje denominado de Poliesportivo, que contava com campos de futebol society e aparelhos para que as crianças do Parque das Rosas e dos alunos da Escola Sergio Buarque de Hollanda usassem e se desenvolvessem fisicamente, foi objeto de “invasão” autorizada pelo então prefeito Luiz Paulo Conde, que afirmou ter licitado e que os “invasores”, (assim que foram tratados pelos abnegados) tinham o direito de ali se estabelecerem legalmente! Não conseguiram, removemos os tapumes e os moirões e o espaço permanece para o uso comunitário! Atualmen-

te é cogitado para uso de eventos especiais, dentre os quais, a chegada do Papai Noel!

que abnegadamente faz de tudo pela conservação das conquistas realizadas e por outros objetivos também!

Daí tudo foi acontecendo gradativamente: os contatos com os órgãos públicos foram uma constante, até que as conquistas foram acontecendo ao longo do tempo! Não foi nada fácil, mas, com muita luta e perseverança, os diretores da associação, na época, deram conta do que foi projetado!

Nota: falamos de conquistas e, no momento em que escrevíamos o texto em homenagem à Associação do Parque das Rosas, tomávamos conhecimento da ação radical da atual prefeitura que destruiu grande parte das cabines da Linha Amarela, mobiliário público, mostrando efetivamente que não são políticos e muitos menos negociadores, no bom sentido! Lamentável!

Atualmente, o trabalho tem se verificado árduo e exige muito da atual diretoria,

Projeto da Praça do Parque das Rosas, ex-Santander.

Inauguração da Praça do Parque das Rosas.

Ciclovia, canteiro de obras. Poliesportivo.

Poliesportivo.

Ciclovia do Canal de Marapendi.


4 Ponto de vista

HOMICÍDIOS TÊM QUEDA, E MORTES PELA POLÍCIA DISPARAM Esta seção é assinada pelo defensor público do IV Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Marcos Lang, também morador do Parque das Rosas. Aqui, ele vai tratar de temas legais, esclarecer dúvidas e colaborar com toda a comunidade. Envie sugestões para marcoslang@ig.com.br.

C

ausou-me preocupação tal situação, haja vista que se a polícia já matava muito, agora está matando muito mais. Um cidadão não pode ser a favor de uma situação como essa que estamos vivendo. A sociedade não pode se conformar por agora estar em vantagem numérica em relação ao “bandido”. Volto a abordar um tema que, por óbvio, está sendo deixado de lado, isto é, a inteligência na área da segurança pública. Difícil acreditar que um governo, contrário aos demais, por falta de experiência política, possa, tão rapidamente, ter alcançado o remédio para todos os males, na área de segurança pública. Sou defensor público criminal e atuo entre outras na área da Cidade de Deus, bem próxima ao nosso Parque das Rosas. Reparo em cada jovem que entra na sala de audiências e consigo perceber o quanto a maioria sequer tem noção da gravidade de suas condutas, por pouca idade ou por pouca instrução. Isso nos torna, a mim, ao promotor e ao juiz, meros burocratas, que estão ali para cumprir a função que não tem fim, uma vez que está mais que provado que a pena, por si só, não modifica ninguém. Os governos, numa união pragmática de poderes, têm que aplicar em todos os níveis a inteligência, a fim de combater o mal em seu nascedouro. Você que está lendo esse texto, deve estar se perguntado: “que tipo de inteligência daria jeito nesses

marginais que começam tão cedo no mundo do crime?”. Amigo leitor, não ocupo a cadeira do governador e de nenhum secretário, mas tenho experiência de 25 anos de defensoria para deixar claro que nenhum daqueles jovens está no mundo do crime porque quer. Um ou outro pode ter uma inclinação para o que é errado? SIM! Jamais diria que todos caminhariam no mesmo sentido sempre, mas com melhores oportunidades, com oportunidades dignas, a maioria não entraria na sala de audiências criminais na qualidade de réu. Sim, absurdamente, temos tantas audiências criminais diárias que acaba uma e se inicia outra, ou seja, vem sempre o PRÓXIMO da vez. Os processos se repetem como numa novela do “Vale a Pena Ver de Novo”... Triste, mas real. Concluindo, há pouco tempo recebi um comunicado a respeito da obrigatoriedade da contratação de menor aprendiz, entre 14 e 24 anos, por parte dos condomínios. Procurei me inteirar melhor sobre o assunto e adiei a contratação por se tratar de assunto não bem resolvido em nossos tribunais, posto terem os que defendem que somente estabelecimentos com fins lucrativos são obrigados a referida contratação. Mas que tal uma reflexão: imagine se todos os condomínios da Barra da Tijuca contratassem jovens da Cidade de Deus, comunidade mais próxima, para aprenderem um ofício? Sem dúvida, um caminho de inteligência, entre inúmeros outros, a ser pensado e colocado em prática.

EXPEDIENTE

Os textos veiculados são de total responsabilidade dos autore Presidente: Cleo Pagliosa (Rosa dos Mares) Vice-Presidente: Odilon de Andrade (Rosa Maior) Diretor Financeiro: Sylvio João Coutinho Pinho (Rosa da Barra) Conselho fiscal - Presidente: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Diretor Jurídico: Marcos Roberto dos Reis Lang (Palm Springs) Diretora Social: Ildamar Nunes Vianna (Rosa da Barra) Conselho Fiscal: Carlos Alberto Leite de Faria (Liberty Place) Rodrigo Jabur Ferreira França (Rosa Viva) | Rodolpho Theil (Rosa da Praia) Suplente: Daniel Ferreira de Almeida (Long Beach – Casa Blanca) Cosmopolitan Work Style Av. Jorn. Ricardo Marinho, 360 - Sala 222 - Barra da Tijuca, RJ (21) 2143-4582 | www.ama-rosas.com.br | contato@ama-rosas.com.br

Diretora Responsável Dil Melo dilmelo@grupodmeventos.com Editora Cristina Menezes Reportagem Katharine Alves | Lourrayne Lima Direção de Arte e Diagramação Rachel Jesus Comercial (21) 3217-5832 www.dilmelo.com.br



6 Canal de Marapendi

NAVEGAR É PRECISO

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e tem um tema que não sai da mídia local é o Canal de Marapendi. Entra governo, sai governo e a questão ambiental não avança em solução, apenas em mais poluição.

Nos Jogos Pan-Americanos, em 2007, já se ouvia sobre a despoluição lagunar. Os Jogos vieram, os Jogos foram e nada. Em 2016, Olimpíadas; e a história se repetiu. A lagoa é imprópria pra banho, mas alguns ain-

da a utilizam para prática de esportes náuticos. A vegetação mais abundante é o manguezal, com ocorrência do mangue-vermelho, mangue-branco e siriúba. Serve de abrigo a diversas espécies nativas, como

crustáceos, garças, patos selvagens e o jacaré-de-papo-amarelo. A alternativa também é bastante satisfatória quando o assunto é mobilidade urbana. Aliás, o transporte vem mudando a forma como


7 Canal de Marapendi

o morador se locomove, além da qualidade de vida na Barra da Tijuca, pois a embarcação opera com energia 100% limpa. Menos veículos, mais sossego e tranquilidade para quem transita por aqui. Vale ressaltar que o embarque só é permitido com a apresentação da carteirinha atualizada. De longe é um belo espelho d’água. Navegar por ele também é bem agradável. Aqui no Parque das Rosas é possível fugir do trânsito utilizando a balsa. O embarque acontece em dois pontos do Canal para a maior comodidade e conforto dos passageiros. Enquanto a despoluição não acontece é um consolo poder ainda navegar por essas águas. A mobilidade urbana pelo menos é realidade por aqui. Mas como bons brasileiros que somos, sempre há esperanças: uma nova ação foi anunciada para o Canal de Marapendi!


8 CC BT

NOVA ESPERANÇA PARA O CANAL MARAPENDI

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ais uma vez, a CCBT foi palco da esperança e do trabalho. No dia 3 de outubro foi apresentado o projeto de recuperação da vegetação das margens do Canal de Marapendi. À mesa: David Zee (CCBT), Cristina Queiroga (SOS Lagoas), Marcelo Carvalho (Bio-

vert), Marcelo Queiroz (secretário do Meio Ambiente) e Sancler Mello (superintendente da Barra da Tijuca). O Canal tem de 7 km de extensão, a área será alvo de um amplo projeto de recuperação: espécies exóticas serão removidas e substituídas por outras nativas. O trabalho começará com um levantamento de todas as espécies

existentes às margens do Canal, para identificar quais serão substituídas e qual a quantidade delas. Vale ressaltar que as espécies serão substituídas e não desmatadas; a intenção é retirar aquelas que podem dar algum tipo de problema futuramente. As primeiras remoções estão previstas para outubro e a previsão é de concluir o projeto em um ano.

(21) 2491-0271

“A CCBT é um canal aberto para esse diálogo. Até mesmo para a prefeitura avisar a sociedade como vai ser conduzido o processo e antes de fazer, mostrar como será feito. Planejaremos outras reuniões e uma audiência pública para deixar a sociedade ciente dessa recuperação”, comentou o vice-presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, David Zee.

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10 Superintendente

PLANO DE TRABALHO O novo superintendente da Barra da Tijuca, Sancler Mello, abriu o mês de outubro realizando o alinhamento de ações com as associações dos moradores e a sociedade civil organizada. Na ocasião, com apenas 15 dia de mandato, algumas demandas e o planejamento de ações foram apresentados. Acompanhe!

PRAINHA | BANDEIRA AZUL “No estado do Rio só existem duas praias Bandeira Azul agora, essa e a do Peró, em Cabo Frio. O próximo passo é reflorestar toda orla. Ainda este mês faremos o reflorestamento com plantas nativas em toda extensão do Canal de Marapendi, isso sem a prefeitura

gastar nada”, disse. A Bandeira Azul hasteada é o ato final de um longo e complexo protocolo internacional que atesta a qualidade de praias, marinas e embarcações de turismo pelo mundo. O processo precisa ser repetido anualmente para que a certificação seja renovada. A Prainha é a única praia da capital

a ostentar o símbolo. Em 2018 perdeu esse selo de qualidade na avaliação da equipe da Foundation for Environmental Education (FEE), organização não governamental que o concede. Isso porque a prefeitura do Rio não cumpriu o prazo para apresentar a documentação atestando a qualidade da água no

local, um dos 34 critérios avaliados. No mês passado, a Prainha voltou a ostentar a bandeira, como colocado pelo superintendente. ORDENAMENTO URBANO “Quero agradecer a Guarda Municipal, que com 6 mil homens está fazendo o possível e o impossível para manter


11 Superintendente a ordem. Esse é o nosso trabalho. Sou um superintendente a favor da lei e das coisas certas. Por isso comecei a organizar a casa de dentro para fora, a fim de dar boas condições de trabalho aos servidores. Após este primeiro momento, começo a ir a campo para ver o que está acontecendo do lado de fora”, completou. Como novidade, o superintendente contou que vai lançar, junto com prefeito Marcelo

Crivella, o pacto municipal, onde o poder municipal, junto com a sociedade civil, organiza a área coberta pela superintendência. “Faremos uma grande convocação para que os empresários estejam junto nessa. Tenho certeza que vai ser um grande sucesso. A proposta é melhorar o zoneamento. Nós precisamos fazer esse pacto municipal para que juntos possamos valorizar essa região”, explicou.

PARQUE DAS ROSAS Quando questionado sobre as demandas do Parque das Rosas, Sancler não titubeou: “a superintendência está pronta para resolver todos os problemas, basta fazer o Carioca Digital para oficializar esses pedidos. Para adiantar, recomendo fazer um dossiê com fotos para dar agilidade a esse processo. A maior dificuldade é a ordem urbana, estamos pegando demandas de meses e anos atrás em toda Barra. As associações são atuantes e isso ajuda no nosso

trabalho. A gente precisa ser cobrado, mas também elogiado pelo esforço para tentar resolver as demandas”. A experiência de 20 anos no setor público garante segurança ao superintendente na hora de fazer acontecer. E para o morador, ele finaliza deixando um recado: “vocês podem esperar muito amor em tudo o que eu for fazer. Quem ama cuida, e eu vou cuidar da sociedade”.


12 Barra presente

SAIU DO PAPEL!

A

partir do dia 30 de novembro, o programa Segurança Presente chega à Barra da Tijuca. O anúncio foi feito em uma reunião realizada no Hotel LSH, no dia 23 de outubro. O projeto tem o objetivo de reforçar a segurança nos principais pontos do bairro: Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada. O coordenador operacional do projeto, major Fernando, apresentou a estrutura do Segurança Presente: “iniciou em 2014, na Lapa, conta com um suporte técnico feito por policiais militares, agentes civis e assistentes sociais. É realizado pela ação conjunta da SEGOV, PMERJ, PCERJ e iniciativa privada”.

A Barra da Tijuca é o décimo quinto bairro do Rio de Janeiro a receber o serviço, e até agora com a maior estrutura. Pelo menos 74 policiais militares e 44 agentes civis darão suporte na segurança. Serão 15 policiais a pé, 24 em motocicletas, 48 em bicicletas, 9 viaturas, 2 comboios e 1 base operacional. Os outros bairros, como Recreio dos Bandeirantes e Vargens, receberão uma maior atenção do 31º Batalhão da Polícia Militar, tendo em vista que o Programa Segurança Presente entra em determinadas áreas, liberando o efetivo do Batalhão para outras localidades. Segundo o major, a intensão é devolver a sensação de segurança pública. “Esse é o programa mais exitoso do governo e aprovado pela sociedade. O programa Segurança Presente faz cerca de 1.000 consultas de abordagem, onde é possível encontrar pessoas com mandado de prisão em aberto circulando pelas ruas”, contou. Após o início do projeto, a meta estabelecida é que em 6 meses possa reduzir pelo menos em 30% o roubo a transeunte, roubo de celular e roubo a estabelecimento comercial. A sensação de segurança poderá ser perceptível nos 7 primeiros dias de operação. Na ocasião, duas novidades ainda foram passadas à sociedade pelo secretário de Estado de Governo e Relações Institucionais, Cleiton Rodrigues: “está sendo estudada a possibilidade de

fazer a ampliação para o Recreio dos Bandeirantes e até dezembro, 50 policiais serão enviados ao 31º Batalhão de Polícia Militar para colaborar com o serviço”. O poder público pode muito, mas não pode tudo. Por isso é necessário a união das forças. Após às


13 Barra presente 21h, a segurança do bairro passa a ser responsabilidade somente do efetivo do 31º BPM. Os menores infratores serão atendidos pela assistente social e encaminhados ao conselho tutelar.


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16 Reforma escola

O PODER DE TRANSFORMAÇÃO DO VOLUNTARIADO

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Escola Municipal Sérgio Buarque de Holanda ganhou uma reforma no dia 18 de outubro. No Rio de Janeiro, o colégio foi o único escolhido pelo projeto Dia dos Voluntários Telefônica Vivo para ganhar revitalização e pintura dos espaços, ajustes nas instalações elétricas, além da palestra do ator Hugo Bonemer sobre reciclagem e sustentabilidade. Ao todo foram 320 voluntários trabalhando para dar conforto aos alunos na hora de aprender. O dia foi marcado pela interação, engajamento e colaboração. Os colaboradores compareceram para realizar as reformas na escola, como montagem de equipamentos, limpeza, jardinagem, pintura, decoração, ações digitais e muita recreação. O Dia dos Voluntários Telefônica Vivo acontece em 32 países onde há equipes do Grupo Telefônica. No Brasil, o diferencial é a estratégia de gestão do

programa por meio do modelo de governança, que é formado por comitês de voluntariado, que participam de todo o processo: escolha das instituições que serão beneficiadas, definição e execução do projeto, e engajamento dos demais colaboradores. Esse é um projeto global que envolve os colaboradores de todas as empresas do Grupo Telefônica, mobilizando esforços e atuando em ações solidárias que se concretizam em um único dia no mês de outubro, após terem sido preparadas ao longo de todo o ano.


17 Reforma escola

“A nossa parceira Atados faz uma análise de estudo de possíveis instituições que poderiam receber o projeto. Quem estiver com o documento certinho, tem mais chance de ser comtemplado. A única no Rio foi a Escola Municipal Sergio Buarque de Holanda, e foi uma escolha feita a dedo pela necessidade e apoio. Precisamos do apoio dos diretores e esses estão nos recebendo muito bem. Após o mapeamento feito pela Atados, vimos que as necessidades da escola eram reais e a faixa etária dos alunos era compatível”, disse a coordenadora de projetos sociais, Samara Teixeira. Já a diretora-geral Vania Norberto afirmou estar ainda sem acreditar no presente que a escola recebeu: “quando a empresa esteve na escola, foi uma surpresa, não conhecíamos o projeto e achamos que não iria acontecer. Só depois vimos que a coisa era séria e começamos a sonhar. Aí começou a acontecer e hoje vimos todas as salas, banheiros e corredores modificados. Os voluntários ‘chegaram chegando’ para fazer acontecer. Estamos sem palavras!”. Os alunos agradecem tamanha dedicação! E por falar neles, não faltou brincadeiras, lanche gostoso e diversão para eles enquanto a escola era reformada. O Dia das Crianças foi comemorado em grande estilo neste ano.


18 CCS

15ª REUNIÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA

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a reunião do 31º CCS, realizada no Itanhangá Golf Clube foi apresentado o novo delegado titular da 42ª DP, William Pena. Presente também o Coordenador dos Conselhos Comunitários de Segurança do Estado, Capitão Gustavo Matheus, que fez questão de dar uma notícia para a população: “pela primeira vez, o ISP é presidido por uma profissional da Polícia Civil, a delegada Adriana Mendes”. Gustavo ainda falou sobre do VII Fórum de Conselhos Comunitá-

rios de Segurança, que aconteceu no dia 10 de outubro, na FIRJAN - Federação das Industrias do estado do Rio de Janeiro. Ele enalteceu a participação do 31º CCS no grupo de trabalho e explicou o objetivo do encontro: “nosso intuito em promover esse evento era melhorar os procedimentos dos CCS e, consequentemente, a segurança do nosso estado e promover a troca de experiência entre os conselhos”. Em seguida, o comandante do 31º Batalhão apresentou os números do mês de setembro.

”Ao todo foram 971 ocorrências atendidas, entre elas 135 de crimes contra mulher, 114 de acidentes de trânsito com vítimas, 102 ocorrências de disparo de alarme, entre outras. Um total de 65 presos, 89 indivíduos levados à delegacia por atitude suspeita e 22 mandados de prisão e apreensão em aberto”, disse. O superintendente da Barra, Recreio e Vargens, Sancler Mello, explanou sobre a atuação da prefeitura na região durante o último mês. “Nossa luta é para dar ordenamento urbano para os nossos bairros.

Acabamos com uma festa, que acontecia na Reserva, frequentemente, sem alvará, atuamos no combate ao estacionamento irregular e estamos verificando muitas placas de sinalização da prefeitura clonadas na nossa região. Outro fato importante: a partir de agora, o estacionamento em áreas ambientais não será tolerado. Na Praia da Reserva, tomamos a iniciativa de multar e rebocar carros e notificamos os proprietários dos terrenos por crime aambiental”, finalizou.



20 Residenciais

Parque das Rosas

ROSA DO SOL GESTÃO 2019-2020 | HELIANE CORREA E MYRIAM BARRETO No Parque das Rosas são 13 condomínios e 16 prédios. Cada um deles tem a sua administração e sua forma de gerenciar a vida em comunidade. Nesta edição, apresentamos o Rosa do Sol com 200 apartamentos.

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ste mês fomos conhecer o trabalho da síndica Heliane Correa juntamente com a subsíndica Myriam Barreto, no prédio Rosa do Sol. Na entrevista, elas deixam claro que buscam melhorar a qualidade de vida do morador, melhorando cada vez mais a estrutura do prédio. “Eu sempre gostei de lidar com público e por isso achei que me daria bem como síndica, ajudando o condomínio. No início, achei que ficaria apenas 1 ano, mas já estou há 8 anos. Antes desse período, ajudava no Conselho da antiga Administração”, contou a síndica. A subsíndica Myriam destaca uma das qualidades da síndica: “ela sabe ouvir todas as pessoas. Seja as que chegam com críticas, sugestões ou opiniões. Isso facilita a nossa relação com os moradores e o trabalho”. O ano de 2019 trouxe uma novidade na gestão de Heliane. “Distribui tarefas entre os conselheiros e dei mais autonomia para que eles resolvam os problemas. Isso nos ajuda muito e assim o trabalho não fica sobrecarregado

entre síndica e subsíndica”, explicou Heliane. Quando o assunto é reforma, o que não falta é melhoria para o conforto dos moradores. “Já fizemos muita coisa nesse período, difícil até enumerar. Posso destacar a obra da churrasqueira e bar, que foi

feita para atender a grande demanda. Estamos fazendo a reforma da quadra e já teve a piscina. Para o próximo ano, ainda vamos ampliar mais o bar”, disse. Elas revelam que os moradores são exigentes, ficam atentos e cobram quando querem alguma

mudança: “nos esforçamos para manter o todo bem cuidado e planejado. Um pedido que eles estão nos fazendo agora são novos aparelhos para a academia. E nós ouvimos os pedidos e colocamos no planejamento de acordo com a necessidade”.


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