JUNHO DE 2022 VOL 1 | EDIÇÃO 3
ISSN 2764-2755
Com a pandemia do coronavírus, perdemos muitas coisas e por isso, precisamos dar um novo rumo para nossas vidas. Poderíamos levar para o outro, através da arte, palavras de incentivo, e para si o encontro consigo mesmo. Faça uma viagem com cada artista dessa edição e recomece. Renove as esperanças e se dê uma nova chance.
PUBLICAÇÃO SEMESTRAL
EXPEDIÇÕES EXPEDIÇÕES COM: COM:
ANO 2 | Nº 3
maria quitéria REVISTA DIGITAL
EXPEDIÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS
Expedindo Cultura, Artes Plásticas, Literatura e Fotografia. Divulgando e valorizando nossa cultura e nossa gente.
CIP - CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
Revista Digital Maria Quitéria [Recurso eletrônico] ISSN 2764-2755 Vol. 1, Nº 3 / 2022 | Feira de Santana-BA. Periodicidade: Semestral
Publicação em língua portuguesa (Brasil). Cultura, Artes Plásticas, Literatura e Fotografia. Disponível em: https://revistamariaquiteria.wixsite.com/my-site-3 Imagens fotográficas: Capa: Josman Lima - Tela em acrílico sobre tela 30x40 - título: Tempos de corona vírus / 2022. 1. Direitos periódicos. Revista Digital Maria Quitéria Antonio Josman Lima de Brito - Av. Transnordestina, 249, Cond. Nova Avenida, Cs 10, Qd C - Pq. Ipê - Feira de Santana-BA - CEP: 00054-008
“Continue lendo. É uma das aventuras mais maravilhosas que qualquer pessoa pode ter.” Querido Jeito
JUNHO | 2022
REVISTA DIGITAL MARIA QUITÉRIA
“Ler muda sua vida. A leitura desbloqueia mundos desconhecidos ou esquecidos, levando viajantes ao redor do mundo e através do tempo.” Querido Jeito
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Índice
04
Quem Somos Ser uma Revista Digital com expressões de artes e cultura, requer um interesse genuíno na manifestação do artista.
05
Editorial
08
Leitura Digital
10
Disponibilizar uma Revista Digital com beleza e conteúdo que vale a pena exige uma equipe integrada e apaixonada pelo que faz.
Livros e todo tipo de texto, precisam caminhar juntos com a tecnologia. Esta é uma realidade sem volta e nós precisamos nos adequar.
Sobre Recomeços Recomeçar todos os dias se tornou ainda mais necessário nos tempos atuais. O Corona Vírus nos ensinou que não podemos desistir.
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01 ANDRÉ LUIZ MARTINS 02 ANTONIO GALVÃO 03 CELENE IVO JUNQUEIRA 04 FRANCISCA VÂNIA 05 IRÁ RODRIGUES 06 IRLANA JANE MENAS 07 LÊDA RIOS 08 LUCIANO DOS ANJOS 09 MARCELO DE OLIVEIRA SOUZA 10 MAROEL BISPO 11 MIRANEZ MATIAS DO VALE 12 RAYMUNDO LUIZ LOPES 13 SUZANA FERNANDES
Lançamentos de livros - Livro de Poesias - Pulsação Vertiginosa - Antologia Tribulo à Ângela Oliveira
Homenagem - Jubileu de Prata da ALAFS - 25 anos
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Quem somos O grupo editorial da Revista Digital Maria Quitéria tem uma proposta cultural, focada no público artístico brasileiro que mora no Brasil ou em outros países, trazendo produções literárias, artes plásticas e fotografia. Sua publicação é semestral e gratuita, através das plataformas online.
Nossa causa - Promover, divulgar e intercambiar as artes e a cultura da nossa gente, destacando personalidades consagradas e artistas amadores; - Fomentar a arte e a cultura nos ambientes escolares, com vistas ao desenvolvimento de crianças e jovens para as artes; e - Difundir no mundo digital nossas produções artísticas, reconhecendo que o novo consumidor mundial agora é digital, assim, nossa arte vai além das fronteiras.
Privacidade Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
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LAIROTIDE
Diretor / Editor / Design Gráfico: Josman Lima Revisão: Carlos Magno Vitor da Silva Divulgação: Maroel da Silva Bispo Divisão Cultural e Artística: Alexandra Patrocínio Madrinha: Lélia Vitor Fernandes de Oliveira – Presidente da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana - ALAFS
Josman lima Psicólogo - CRP 03/20790, Graduado em Produção e Multimídia Digital; Pósgraduado em Gestão de Pessoas e em Inteligência Socioemocional; Artista Plástico e Fotógrafo por hobby. Autor dos livros: Pintando a Vida, Categoria Devocional; Cúmplices do Amor - Romance Categoria Relacionamento e As Aventuras de Bolota e Quinzinho, Literatura Infantil. Participou de diversas Antologias. Membro da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana, da Academia de Cultura da Bahia, da Academia de Ciências, Letras e Artes da Argentina e membro internacional da Associação Cultive, Art-littérature e Solidarité, em Genebra/Suiça.
Carlos Magno Vitor Licenciado em Letras Vernáculas com Inglês. Especialista em Estudos Literários. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2008), Bel. em Teologia. Doutorando em Teologia, Membro da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana e da Academia de Cultura da Bahia. Autor de várias obras, incluindo “Olhos de nuvens claras” (poesia).
Maroel Bispo Poeta e escritor, licenciado em Letras Vernáculas, Psicólogo – CRP 03/22235 e pósgraduando em Terapia Cognitiva Comportamental. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Infância e Adolescência. Coautor do livro “A cidade dos meus sonhos”; autor dos livros “Arauto da esperança”; “Flamas poéticas”. É membro efetivo da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana, membro correspondente da Academia de Letras do Brasil, seção Mato Grosso do Sul e presidente da Academia Metropolitana de Letras e Artes . Diretor da Editora Mandacaru e Editor-chefe da Revista Literária Inversos. Organizador de diversas Antologias Poéticas.
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LAIROTIDE
Apoio cultural: - Academia de Letras e Artes de Feira de Santana - ALAFS - Associação Cultive, Art-Littérature e Solidarité - Academia Brasileira de Artes Integradas - ABAI E-mail: digitalmariaquiteria@gmail.com https://issuu.com/digitalmq/docs/revista_digital_maria_quit_ria_ano_1_nr_1_2021
Lélia Vitor Fernandes Licenciada em Letras e Pedagogia, pela UEFS. Ex-Secretária de Educação de Feira de Santana/BA e de Santa Bárbara/BA e Diretora do Departamento de Ensino da Secretaria Municipal de Educação de Feira de Santana. Membro da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana, onde atualmente é Presidente; Membro da Academia de Cultura da Bahia; do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana; Membro Honorário da Academia Internacional de Letras, Artes e Ciências, em Buenos Aires/Argentina; Membro da Accademia Superiore di Crescita Personale da Itália; da Academia de Educação de Feira de Santana; da Academia de Letras, Música e Artes de Salvador; da Academia de Letras e Artes de Fortaleza/CE e do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. Já publicou mais de 30 livros. Além disto, é poetisa, pesquisadora, memorialista, teatróloga, palestrante, filatelista e numismata.
Alexandra Patrocínio Poeta, escritora, contadora de história, professora de Língua, Literatura e Redação da Rede Pública Estadual de Ensino da Bahia. Graduada em Letras e Especialista em Educação. Mestre em Estudos de Linguagem. Psicóloga em Formação. Membro efetivo da Academia de Cultura da Bahia, da Academia Feirense de Letras e da Academia Metropolitana de Letras e Artes. Faz parte do Movimento Mulherio das Letras – Bahia, Brasil e Europa; da Confraria Poética Feminina e do Coletivo de Autoras de Literatura Infantil e Infanto juvenil da Bahia - CALIIB. É autora dos livros Girassóis em noites escuras; Depois da Escuridão; As Reinações de Clarinha no Reino da Poesia. Através do Rio; Clarinha e a Sementinha Mágica; e, Clarinha em: Vem brincar comigo - (no prelo).
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CONTINUAR A LEITURA DESSA EDIÇÃO VEM COMO UMA DESCOBERTA A CADA PÁGINA, DAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS, EM DIFERENTES LINGUAGENS E PRODUÇÕES, NAS DIVERSAS CULTURAS, REGIONAIS E NACIONAIS.
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LEITURA DIGITAL
UM GRANDE DESAFIO NA ATUALIDADE
Por: Edilson Soares Psicólogo
O avanço das diversas tecnologias da comunicação, bem como a ampliação e democratização da internet, trouxe muitos desafios e possibilidades, entre estes, a leitura digital. Entende-se por leitura digital aquela leitura realizada por meio de suportes tecnológicos com o auxílio da internet, como redes sociais, blogs e e-books, utilizando-se, para isso, computadores, Kindles, tablets e smartphones. Diferente do que ocorre com a leitura realizada em suportes impressos, como jornais, livros e revistas, a leitura digital possibilita ao leitor interagir tanto com o texto quanto com outros leitores, postando comentários e fazendo suas anotações pessoais. Esta nova forma de interação através da virtualidade, promove a difusão do conhecimento em larga escala, transformando todos os navegadores em leitores e, potencialmente, em escritores de textos digitais.
Este novo comportamento frente às novas possibilidades de comunicação e interação levou a novas experiências de leitura e escrita que não seriam possíveis antes das redes sociais. O novo leitor, trazido pelas novas tecnologias digitais, demandam novos modos de ler e escrever, alterando o processo de ensinoaprendizagem de forma significativa. Isso não quer dizer que haja uma ruptura radical com as estratégias de leituras usadas nos textos e contextos analógicos, mas imprime a necessidade de reflexões e estratégias especificas, que reconheçam as possibilidades, desafios e estratégias de leitura e produção texto no ambiente digital (VILAÇA, 2014). As possibilidades oferecidas pelas tecnologias digitais trazem muitos desafios para a formação e educação dos jovens, principalmente pelo ritmo acelerado das transformações causadas pela própria rede mundial de computadores. Neste sentido, um dos desafios da escola é tornar o aluno capaz de desenvolver um conhecimento integrador e contextualizado ao meio que vive. Deste modo, muda-se o papel do professor, que deixa de ser guardião do conhecimento e passa a ser mediador deste. Além disso, esta nova forma de produção e aquisição do conhecimento, cada vez mais dinâmica, produz no jovem autonomia e protagonismo em seu próprio processo de formação leitora (SODRÉ, 2012). Apesar das possibilidades que as tecnologias digitais trazem, o excesso de 08 | maria quitéria - junho 2022
ANO 2 | Nº 3 tempo em telas, desde a infância até a vida adulta, e os hábitos digitais associados a isso, estão mudando radicalmente a forma como muitos de nós processamos a informação que lemos. Segundo Maryanne Wolf (2019), neurocientista cognitiva, o fato de lermos cada vez mais em telas, em vez de papel, e a prática cada vez mais comum de apenas "passar os olhos" superficialmente em múltiplos textos e postagens online, podem estar afetando nossa capacidade de entender argumentos complexos, de fazer uma análise crítica do que lemos e até mesmo de criar empatia por pontos de vista diferentes do nosso. Como consequência, nossa performance individual no mercado de trabalho, bem como a tomada de decisões políticas e a vida em sociedade podem ser seriamente impactadas. No entanto, apesar dos possíveis prejuízos que pesquisadores como Maryanne Wolf apontam, entende-se de maneira unânime que não adianta querer evitar o inevitável: as pessoas leem cada vez mais online e de modo rápido, principalmente se considerarmos uma geração que já nasceu inserida em um mundo tecnológico, sem conhecer algo diferente. Tentar impedir isso resultaria em um esforço, mas mais do que isso, seria um movimento contra produtivo. Cada vez fica mais claro que o que devemos fazer, portanto, é aceitar o progresso e aproveitar a tecnologia de forma positiva, e, ignorá-la seria um desperdício. Utilizada de maneira assertiva, a leitura digital pode tanto atrair jovens para o hábito da leitura, possibilitando a realização da atividade por meio da gamificação ou interatividade em novas plataformas digitais, por exemplo, quanto tornar esse direito mais acessível em vários ambientes para diversos públicos. Livros digitais são, na maioria das vezes, mais baratos e mais fáceis de serem acessados do que muitos livros físicos.
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Por fim, é preciso reforçar que aqui não se trata de uma questão binária, como uma oposição entre telas e material impresso, mas de saber qual o propósito do que estamos lendo e qual é a melhor forma de fazê-lo. Se o que se busca é ler algo simples e superficial, a tela talvez seja uma ótima e rápida escolha. Mas se for algo complexo, que necessite de um olhar mais atento e sob diferentes perspectivas, em que precise discernir o verdadeiro valor da informação, então é preciso pensar qual meio vai promover o processamento mais lento e profundo de uma análise crítica.
Cogumelos, Queijo e Anchovas
A culinária italiana se desenvolveu pelos séculos de Referências: mudanças sociais e políticas, com raízes que se estendem à antiguidade. Mudanças significativas WOLF, Maryanne. Hábitos digitais ocorreram com a descoberta do Novo Mundoestão ea 'atrofiando' habilidade de leitura e introdução dasnossa batatas, tomates pimentões e milho, compreensão? Disponível hoje centrais na culinária, mas não introduzidasem em https://www.bbc.com/portuguese/salasoc quantidade até o século XVIII. A culinária italiana é ial-47981858. em 15 junho 2022. reconhecida pelaAcesso sua diversidade regional, SODRÉ, deMuniz. Reinventando abundância diferenças de sabor, e é uma das a mais populares do mundo, com influências no educação: Diversidade, descolonização e exterior. A culinária italiana é caracterizada por sua redes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. simplicidade, com muitos tendo Educação, somente VILAÇA, Márcio Luizpratos Corrêa. quatro a oito ingredientes. Cozinheiros italianos Tecnologia e Cibercultura: entre dependem principalmente da qualidade de impactos, possibilidades e desafios. ingredientes, e não de preparação elaborada. Revista UNIABEU, Belford Roxo, Vol. 7,Osn. ingredientes e pratos variam por região. 16, 2014. Disponível em
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/ RU/article/view/1423 . Acesso em 15 de junho 2022.
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Recomeçar...
DÊ UMA NOVA CHANCE A SI MESMO Por Josman Lima
Renove as esperanças na vida e, o mais importante, acredite em si de novo e em todas as suas possibilidades, além daquelas que se apresentam disfarçadas. Não importa onde você parou ou o que lhe fez parar. Talvez nesse momento da vida você tenha cansado, mas agora, o que realmente importa pensar é que sempre é possível e necessário recomeçar.
Se o terreno lhe parecer árido e ao olhar para o alto as esperanças não lhe alcancem as vistas, ainda assim não perca a fé. Sempre é tempo de recomeçar. Não importa a idade, a dificuldade vai existir e dificuldade é apenas dificuldade, não é impedimento. Estamos vivendo um tempo de perdas... de gente, nossa gente indo sem se despedir. O tempo não permitiu o encontro e nesse desencontro o reencontro não voltou a acontecer. Nos perdemos na pandemia, perdemos muita coisa, mas não podemos perder a esperança de recomeçar. 10 | maria quitéria - junho 2022
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ACADEMIA BRASILEIRA DE ARTES INTEGRADAS - ABAI No dia 17 de novembro de 2020 foi criada a Academia Brasileira de Artes Integradas - ABAI e sua fundação ocorreu em 17 de julho de 2021, com a solenidade de apresentação da MEMBRESIA dessa egrégia academia. Foi o início do futuro, pois a ACADEMIA BRASILEIRA DE ARTES INTEGRADAS em seus objetivos pretende oportunizar as pessoas a revelarem suas potencialidades latentes, levando o indivíduo a lapidar o manancial de suas sensibilidades, oportunizando trocas e compartilhamentos mútuos de transmutação e renascimento. É uma trajetória desafiadora. No início era simplesmente um sonho; mas sonho sem ação são como águas paradas que não movem moinhos… e nós resolvemos seguir em frente com o propósito de fazer interconexões e diálogos com valores, conceitos e realidades, tanto dos criadores como dos receptores e apreciadores da literatura, poesia e todas formas de expressões artísticas, com a função de estimular o fazer e o pensar humano sobre o mundo em que estamos inserido e as mudanças na forma de vida, essências e progressos, buscando sempre vislumbrar um ambiente favorável para novos desenvolvimentos artístico-culturais e desafios
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sociais, contribuindo portanto para inserção de jovens nas buscas de novos ideais, pois o futuro vai depender dos próximos aprendizes a se tornarem mestres nas integrações artísticas e culturais. Pretendemos desenvolver com excelência as capacidades de nossos semelhantes, propiciando tanto o conhecimento de si mesmos como condições para emergir todo seu dom latente e buscar perfeição no que fizerem. Ninguém é obrigado a fazer nada na vida, porém, quando nos propomos a fazer algo, devemos mergulhar e transbordar para o próximo um pouco da nossa felicidade. A felicidade plena que só pode ser atingida de forma coletiva. Tenham certeza de que não há nada mais feliz do que poder fazer alguém feliz. A nossa Academia também desenvolve atividades sociais como, no ano de 2021, arrecadamos donativos para ajudar uma instituição de Feira de Santana que presta serviços à comunidade carente. Pretendemos desenvolver atividades de inclusão e projetos para jovens de nossa região. E o que realmente importa na vida é o que deixamos e como propiciamos felicidade a outras pessoas: queremos ser lembrados não como memórias em cada cérebro, mas como lembranças guardadas em coração… “O ATO DE SERVIR NOS IMPULSIONA A VIVER” @abai_artesintegradas
CARMEN LÚCIA DE O. PIRES Presidente da ABAI
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“NOS LIVROS, VIAJEI, NÃO APENAS PARA OUTROS MUNDOS, MAS PARA OS MEUS.”
Querido Jeito
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VAMOS INICIAR NOSSA VIAGEM? EMBARQUE CONOSCO!
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André Luiz Martins de Almeida
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André Luiz Martins de Almeida, Nasceu em 21 de janeiro de 1970, no Rio de Janeiro. Mora em Queimados/RJ desde a infância, morou em Nova Iguaçu e outro Estado como Rio grande do Sul, na cidade do Rio Grande. Aprendeu poesia nos livros, com seu primeiro poema recebe um certificado de participação em 1987. Publicou seu primeiro poema inédito escrito em 2015, para o Concurso Novos Poetas - poetize 2016 da Editora Vivara Nacional. Atualmente está na Reserva da MB, e membro ativo da PIBQ (Primeira Igreja Batista de Queimados) desde 2014. Publicou seu primeiro livro completo “Antologia Poética - Aspirações de um Discípulo” em 2019 e o segundo “Antologia Poética – Exortações Inspiradas” pela Drago Editorial em 2020 e a Antologia “Adoração Poética”, um E-book pelo sistema KDP da Amazon em 2021].
“A BASE É A ESPERANÇA!” Levantamos muitas expectativas para este ano. O planejamento criado tinha algo fora do plano. Era o recomeço de uma vida, que seguia terreno plano. Projetos foram adiados do verão ao outono, levaram cano. As cortinas ficaram brancas, sem alegria e colorido pano. A vida começa com a esperança, não se fruste com o engano! Erga-se e fique firme na base, ela se chama “Esperança”! Estamos apenas iniciando um período de temperança, Todos os resultados se transformarão em herança! Os sinais são visíveis para que firmes permaneças. A base é a esperança, para que se confirmes em virtudes. O recomeço uma vitória, que as tragédias, não impeças suas atitudes. Qualquer recomeço devemos estar com Deus alinhados, Cumprir conhecidos mandamentos e afastar-se de murmuradores definhados. Os seus caminhos estarão livres e às vistas desenhados. 14 | maria quitéria - junho 2022
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ANTONIO GALVÃO Poeta Antônio Galvão, Mineiro, Belo Horizonte, 1960, economista, professor, jornalista, servidor público, assessor parlamentar, produtor de cultura de Sarau Poético Musical e formação clínica em psicanálise. * Facebook: Antonio Galvao * YouTube: TV POETA & POESIA * Whaptssap 31 999569161 * Instagram: tv.poetaepoesia
Poesia: Tudo passa Escutador de caneca Tudo move Tudo dissipa Recomeço do dia
O Primeiro Feixe de luz Goteja Luzes na cortina E Salpica Cores da paz Plenitude Serenidade É a vida Que se abre Todas as manhãs É o começo E recomeço De novos Nexos Com os afetos As obras E o cotidiano
Ouço o passarinho Da aurora Movimentando as asas E um leve cantarolar Do Bem-ti-vi Agora são Cinco e meia E o sino da Madrugada E' o toque Anunciador Do dia novo Tempo Uma nova Chance De reconciliar Ou inaugurar Novos horizontes
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E os toques Das xícaras, E talheres Me enche De despertar Da vida E alegria É o som Do vizinho Que se apressa Para pegar O Metrô Com destino Ao Eldorado A dança das Canecas Faz rodopios Frenéticos Para receber O fumegaste Cafezinho Passado No coador De pano
Tudo e' silencio Tudo e' vibração A caneca, o passarinho E a voz do coração Saltando para Vida divina
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Celêne Ivo Junqueira Bacelar, casada, licenciada em Letras Vernáculas pela UFBA (Universidade Federal da Bahia), membro da ABAI (Academia Brasileira de Artes Integradas), reside em Feira de Santana-Ba. Publicou um livro de poemas "AMOR e VIDA" e participou de inúmeras Coletâneas e Antologias nacionais e internacionais. Tem seu nome no Dicionário de Escritores Contemporâneos do Nordeste - UBESC.
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RECOMEÇAR
RESSURGIR
Recomeçar é preciso O existir sem recomeço É uma alma no avesso Galopando na vida Quedas e tropeços acontecem Não podemos desistir de cavalgar Períodos incertos enfrentamos Fatos tristes marcaram nossas vidas A vida segue adiante. Sem olhar para trás Há sempre o recomeço A nos incentivar De viajar pelos campos floridos Sentir o aroma delicioso Do viver E nunca esmorecer de continuar Priorizando o recomeçar.
Raiou o dia Pureza ímpar Semelhanças se confundem Nada igual A diferença se instala Novos episódios Sempre um recomeço A cada hora, a cada momento Um novo tempo Há esbarros na escuridão Restaurados com a luz E um lindo recomeçar cheio de vigor Para a vida continuar.
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MARIA QUITÉRIA DE JESUS, O MUNDO NÃO MUDOU Francisca Vânia Nóbrega Francisca Vânia Rocha Nóbrega é formada em Letras pela Universidade federal da Paraíba, tem quatro Especializações e é mestra em letras também pela UFPB. Membro da Academia Paraibana de Poesia, ocupando a Cadeira de número 06, tendo como Patrona Anayde Beiriz; é Membro Fundadora da Academia de São Pedro da Aldeia- RJ, ocupando a Cadeira de número 50; é Membro da Federação Brasileira das Ciências, Letras e Artes. Tem vários livros publicados.
Maria Quitéria de Jesus, você que foi uma baiana arretada, corajosa, destemida, resiliente, mesmo tendo nascido no interior do Estado, em Feira de Santana, sem estudos, analfabeta, enfrentou as dificuldades da vida pessoal e da social como somente os fortes fazem, vencendo assim, todos os obstáculos, muros e paredões, fossem eles os da pobreza, do preconceito ou dos sofrimentos de uma menina que perdera a mãe muito cedo e o pai logo casara, colocando em sua casa uma madrasta para que com ela convivesse. 17 | maria quitéria - junho 2022
Talvez por esse motivo você tenha passado a maior parte do tempo longe de casa, na rua, e graças a isso, aprendeu atividades valiosas, permitidas, na época, apenas aos homens, uma vez que vivíamos em uma sociedade patriarcal, portanto, machista, na qual à mulher, eram permitidas apenas as prendas domésticas, como cozinhar, bordar, costurar. Fugindo desse padrão, aprendeste muito bem a andar a cavalo e a manejar armas de fogo. E isso te daria a liberdade que as mulheres da época nem sonhavam ter.
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MARIA QUITÉRIA DE JESUS, O MUNDO NÃO MUDOU Inteligentemente, na Guerra do Recôncavo ou Guerra da Bahia, viste a oportunidade de pôr em prática suas habilidades com as armas. Pediu autorização ao pai para alistar-se no Exército Brasileiro, mas o pedido foi negado. Encontraste então uma saída: cortaste os cabelos bem curtos, vestiste como homem e te alistar-te no Exército com nome falso, usando os documentos do teu cunhado, e assim ficou conhecida como o soldado Medeiros, melhor dizendo, o valente soldado Medeiros. Foste uma heroína na Guerra. Serviste primeiro no Regimento de Artilharia, sendo depois transferida para o Batalhão dos Voluntários do Príncipe. Dentre os confrontos confrontes dos quais participastes, está a batalha do rio Paraguaçu, onde lutaste com água na altura do peito. Em assim continuaste lutando, até mesmo depois que o major José Antônio da Costa Silva e Castro ficou sabendo da sua verdadeira identidade, mesmo surpreso, ele não se afastou dos campos de batalhas. Infelizmente, Maria Quitéria, o mundo não mudou, acho que continua igualzinho, ou até pior, porque as pessoas não evoluíram no quesito de respeitar e amar o outro, o seu semelhante, independentemente de cor, religião, sexo, status social. Muitas mulheres continuam sofrendo todo tipo de violência. Não só as mulheres, infelizmente, as crianças também, especialmente aquelas, que como você perdem, muito cedo os pais, e uma outra pessoa é colocada na família, praticando com elas todo tipo de abuso, de violência.
Presenciamos esses acontecimentos todos os dias, transmitidos pelos jornais do nosso país, e o mais aterrador desse cenário, é que esses fatos não ocorrem apenas nas capitais, nos grandes centros urbanos, mas também no interior, nas pequenas cidades do nosso país. Vivemos, Maria Quitéria de Jesus, todos os dias, guerras piores do que a do Recôncavo.
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IRÁ RODRIGUES
TUDO É RECOMEÇO
A VIDA NOS MOSTRA QUE NÃO DEVEMOS PARAR SE POR ACASO ERROU DEVEMOS RECOMEÇAR. O QUE FOI RUIM, REMOVER DESCARTAR É A OPÇÃO O QUE RESTOU RECONSTRUIR AQUILO QUE VALEU A PENA VIVER. NOSSA VIDA É NOSSO LAR ELA APRESENTA RACHADURAS PAREDES DESGASTADAS QUE PRECISAMOS RESTAURAR. O TEMPO PODE SER IMPERFEITO O PODER ESTÁ EM NOSSAS MÃOS É SÓ ABRIR A JANELA DA FELICIDADE E TUDO SE TORNA PERFEITO.
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Irá Rodrigues natural de Santo Estevão Bahia, formada em geografia pela UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana, professora do estado aposentada, onde atuou como professora e vice-diretora no Colégio Estadual Prof.ª Edite Ferreira Fonseca. Hoje dedica a sua vida na escrita literária voltada para o mundo infantil, autora de várias Antologias Portugal e Brasil, vencedora de concursos infantil Portugal, autora de dez livros Infantil. E um adulto. Contos infantil premiados pelo Vozes da Imaginação. Vencedora do Concurso Literário Herculano Vieira – SP. Prêmio Literário Monteiro Lobato, participação da Revista Literária da LusofoniaDivulga Escritor. Distinção Honrosa Pela vendagem do livro infantil Trabalhos voluntários em escolas e instituições. Homenageada Gran Premio Giuliano Ottavianni Spoleto Itália.De Bahia al mondo. Premiada em 2019 Talentos Poéticos em Florianópolis-SC Autora dos blogs: http://iraazevedo.blogspot.com.br/ infantil. http://ira-poesias.blogspot.com/- A Poesia Além da Alma. Autoria- Irá Rodrigues - Diretora Internacional da divisão de Literatura Infanto-juvenil
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ANDRÉ MAUROIS 1885 - 1967
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LÊDA RIOS Estou relendo minha história, meu caminho... Os meus versos e reversos, com denguinho... Pois se nada está certo, eis-me aqui, na certeza que irei submergir. Estou olhando mais de perto, e vendo ao certo, o que há em mim, o que deixou de existir O que deixei que me roubassem, ao fugir... O que farei e como irei, reconstruir. Estou olhando o descaso, sem cuidado, sem apoio, sem afago, sem carinho... Com que deixei que tomassem o meu vinho, E deixei que bagunçassem o meu ninho. Estou escrevendo minhas dores, alegrias... Vou buscando nas palavras, sintonia.. e sem texto nem contexto, uma canção Melodia que enebria, o coraçao.
Leda Rios - natural de Pé de SerraBA, atualmente morando em Feira de Santana-BA. Mãe, empresária, escritora, membro da ABAI Academia Brasileira de Artes Integradas.
Estou em paz comigo mesma, estou aqui... Eu já sei das minhas culpas, aprendi... Vou seguindo e vou deixando o meu melhor, Não aceito, de ninguém, o seu pior. Estou olhando meu terreno, meu jardim... E tirando todo o lixo que há aqui... Vou trazendo novas flores, novas cores... Vou plantando outras mudas e amores. Estou vivendo e brincando de ser feliz É minha escolha e a minha diretriz Se cada um, só dar o que há em si Eu sempre dei o meu melhor, mas eu partir. Estou vivendo cada dia pra agardecer Pelo amor que Deus me dar, sem merecer E se tudo é uma lição, eu aprendi E renasci, quando segui comigo e por mim.
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Marcelo Souza MARIA QUITÉRIA Nascida na freguesia De São José Perdeu a mãe cedo Desde criança, responsabilidade. Não metia medo. Meteu-se em demasia Na luta com a cabeça em pé, Pela independência da Bahia De Soldado Medeiros, Com garra de mulher. Recrutou muita gente Todo mundo insurgente, Descoberta pelo tenente Já era tarde demais! A garota fazia de tudo Mesmo não tendo estudo Sua garra, seu escudo... Heroína daqui rapaz! A independência do Brasil Na Bahia não foi brincadeira, Gritamos e agimos De qualquer maneira. Nossa heroína fugiu de casa Com a bandeira na mão E hoje escrevemos com orgulho Maria Quitéria está no coração.
Cinco títulos lançados com gêneros literários diversificados; Duas vezes Dr. H.C.em Literatura, pela FEBACLA e EscBrás respectivamente; Embaixador da Poesia, nomeado pela Academia Virtual de Letras Artes e Cultura, MG; Ganhador do Prêmio Personalidade Notável 2014 em Itabira MG ; Membro da IWA International Writers and Artistis – EUA; do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes , Lisboa; da Academia de Letras de Teófilo Otoni MG; da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências RJ; da Academia de Letras e Artes de Cabo Frio RJ; da confraria de Artistas e Poetas pela Paz – CAPPAZ ;da Academia de Letras do Brasil/MS ; Academia de Letras e Artes de Feira da Santana BA; da Associação de Poetas de Portugal, Academia Caxambuense de Letras; entre outras. Organizador do Concurso Literário Anual POESIAS SEM FRONTEIRAS e Prêmio Literário Escritor Marcelo de Oliveira Souza,IWA; Curador da Exposição Permanente que leva seu nome e trabalho para dentro e fora do país. Instagram: marceloescritor
Blog: http://marceloescritor2.blogspot.com Site Concurso de poesias: www.poesiassemfronteiras.no.comunidades.net
Instagram: @marceloescritor Face: marceloescritor e-mail marceloosouzasom@hotmail.com 22 | maria quitéria - junho 2022
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Luciano dos Anjos Luciano dos Anjos ministra oficinas de pintura livre em orfanatos, igrejas, creches e na Associação de Apoio a Pessoa com Câncer em Feira de Santana - Bahia. Foi um dos fundadores do Projeto Domingo Tem Museus no (CUCA) Centro de Cultura e Arte, da Universidade de Feira de Santana, Há mais de dez anos expõe suas obras nas grandes avenidas da cidade acessibilizando suas obras para todas as camadas da sociedade. Todas suas obras feitas de materiais recicláveis que encontra na rua. Participou de exposição no Festival do Folclore no Mercado de Arte Popular. Participou da exposição coletiva (Contextos e Narrativa) no Museu de Arte Contemporânea de Feira de Santana (MAC) em 2019. Expôs no Museu Casa do Sertão da Universidade de Feira de Santana (UEFS) em 2019. Também expôs na Faculdade Nobre de Feira de Santana (UNEF). Atualmente está com uma exposição coletiva que organizou com vinte artistas na principal avenida de Feira de Santana. Vem fazendo vários protestos para abertura dos museus da cidade aos fins de semana e feriados para que todos tenham acesso à arte.
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„ESTE LUGAR É UM MISTÉRIO. UM SANTUÁRIO. TODOS OS LIVROS, TODOS OS VOLUMES QUE VÊS À TUA FRENTE, TÊM ALMA. A ALMA DE QUEM OS ESCREVEU, A ALMA DAQUELES QUE OS LERAM E VIVERAM E SONHARAM COM ELES. DE CADA VEZ QUE UM LIVRO MUDA DE MÃOS, DE CADA VEZ QUE ALGUÉM DESLIZA O OLHAR PELA SUAS PÁGINAS, O SEU ESPÍRITO CRESCE E TORNA-SE MAIS FORTE. NESTE LUGAR, OS LIVROS DE QUEM JÁ NINGUÉM SE LEMBRA, OS LIVROS QUE FICARAM PERDIDOS NO TEMPO, VIVEM PARA SEMPRE, À ESPERA DE CHEGAR ÀS MÃOS DE UM NOVO LEITOR, DE UM NOVO ESPÍRITO…“
Carlos Ruiz Zafón, livro O Jogo do Anjo
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NOVOS HORIZONTES
Maroel Bispo Maroel da Silva Bispo é psicólogo clínico (CRP 03/22235), poeta, escritor, licenciado em Letras pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC) e bacharel em Psicologia pela Universidade Estadual de Feira de Santana-BA (UEFS). Membro colaborador do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Infância e Adolescência (NNEPA/UEFS). Coautor do livro “A cidade dos meus sonhos”, coautor do livro “Violência nas relações de jovens com parceiros íntimos e seus pares”; autor dos livros “Arauto da esperança”, “Flamas poéticas” e “Pólen Divino”. Membro efetivo da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana (cadeira nº 5, patrono Alberto Boaventura); membro correspondente da Academia de Letras do Brasil – Seccional Mato Grosso do Sul (ALB/MS); membro efetivo fundador e atual presidente da Academia Metropolitana de Letras e Artes de Feira de Santana (cadeira nº 1, patrona Eduarda Oliveira França). Exerce, ainda, as funções de editorchefe da Revista Literária Inversos – ISSN 25271857, diretor da Editora Mandacaru e diretoradjunto do Portal de Notícias Jornal Maria Quitéria.
Mundo em recomeços. O desejo é dar seguimento, Não olhar nem para trás, nem para o fim. Atitude toda presente, no afã de, quiçá, Afastar-se do entediado cansaço. A caminhada então, há de ser leve, Posto que do passado, se despiu. Afloramento de emoções e muito, Muito estranhamento se percebe. Aquela marca de perdido, ou quase, Estampada na face grávida de torpor. Enlutamento que me toma, me dói, Por aqueles que ela me tomou. Os olhos mareados apontam, Por pura teimosia, novos horizontes. E assim, segue o curso natural das coisas. Ato de coragem, que implica em ruptura, Em desenlaces das cordas emocionais. Recomeço é isso: pura reconstrução, Ainda que sob receios, inquietudes. Sendo assim, de ânimo novo, renasça, Ponha de lado os óculos dos lamentos, E veja, perceba o melhor, que está por vir.
PÁGINAS EM BRANCO
Sensação primeira de liberdade, Aflorando no seu universo. Feito livro de páginas em branco, Com algo novo a se esperar. Começar de novo é assim: Tudo em aberto. Abertíssimo! Ao se deparar com o vazio, Não desesperar, mas partir. Para que titubear tanto? Nesse amanhecer há algo novo, Um mundo de possibilidades. Na gênese dos recomeços, Tais fragmentos são possíveis. 26 | maria quitéria - junho 2022
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MIRANEZ MATIAS DO VALE
O RECOMEÇO! I Esse título foi o gatilho, só carecia apertar Andava triste, cabisbaixo, não podia nem pensar Ainda assim eu sonhava, com a pena e o papel Debruçado sobre a velha escrivaninha ... II Vislumbrei Maria Quitéria, austera e guerreira Numa capa de revista em letras garrafais Exemplo de coragem pronta a comandar Era tudo que a tropa necessitava. III Oxalá, essa moçada de hoje, sem um pingo de juízo Sem amor aos pais, nem tão pouco à Pátria amada Retornasse as salas D’aulas, a OSPB, mostrando Maria Quitéria como heroína nacional.
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Natural de Timbaúba-PE, Servo de Jesus Cristo. Pastor pela vontade de Deus e Ordenado e Consagrado pela OPB – Ordem dos Pastores do Brasil, Capelão pela International Union of Volunteer Pastors and Chaplains – Unipas International. Alto Comissário de Direitos Humanos pelo WPO – World Parlament Of Security And Peace e Agente de Inteligência pelo WBI – World Bureau Of Inteligency. Poeta, Jornalista, Escritor. Casado com Josilda Guimarães do Vale, Pai de Rochester Guimarães do Vale, Rochelle Guimarães do Vale e de Júlia Guimarães do Vale. Acadêmico Imortal pela CONCLAB/CONINTER e mais dez outras Academias de Letras e Confraria. Mestre Templário pela OTH – Ordem Templária Humanitária. Agraciado com a Ordem do Mérito Teológico no Grau de Comendador. Agraciado com a Ordem do Mérito Imperatriz D. Leopoldina no Grau de Comendador, entre outras dezenas de Comendas, Embaixador da Paz, pela OPB – Ordem dos Pastores do Brasil. Conselheiro Político da ABCP – Academia Brasileira de Ciência Política.
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Raymundo Luiz Lopes
Raymundo Luiz Lopes, natural de Salvador, reside em Feira de Santana (Ba). Pedagogo, Professor Titular da Uefs (aposentado). Escritor, poeta, contista, haicaísta, tem textos literários publicados em livros, revistas, jornais e on-line. Membro dos sodalícios: Academia Feirense de Letras, Academia Brasileira Rotária de Letras, Academia Brasileira de Artes Integradas, Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana e do Rotary Club Feira de Santana Portal do Sertão. Participa de sites, portais: www.autores.com.br e www.vivafeira.com.br RECOMEÇAR (Ao modo didático ou de um tratado)
Dádivas, tantas sonhadas... Porém, desvios estabelecidos pelas contendas trazem ansiedade(s) de milênios. (Não é que aludiam a dificuldades intransponíveis?) À frente deslumbravam-se possibilidades... Abandonar-se, enfrentar-se ou sacrificar-se? A vida tem cobranças! Momentos díspares! Como driblar entraves na busca do buen vivir?! Dúvidas assolavam a angustiante mente para o desvio da missão. Noites insones o atormentavam sem trégua. Desfavoráveis ventos bulinavam os desvãos (Inusitado abrigo que encerra invasões de intrusos). Não foge, enfrenta-os amorosamente! Portas cardeais abrem-se e se descortinam o Alfa e o Ômega Entre o princípio e o fim, enorme espelho refletia suas faces na rotação do mundo. Sem desesperar, escancara o sagrado manuscrito da trisavó. Destarte, percebeu as trilhas da verdade E penetrou na esperança do recOMeço. 28 | maria quitéria - junho 2022
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“OS LEITORES EXTRAEM DOS LIVROS, CONSOANTE O SEU CARÁCTER, A EXEMPLO DA ABELHA OU DA ARANHA QUE, DO SUCO DAS FLORES RETIRAM, UMA O MEL, A OUTRA O SEU VENENO.” FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE
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MARIA QUITÉRIA HEROÍNA DO NORDESTE Em janeiro/2021
Grandes heróis o Brasil teve, Lutando por independência Desde a sua descoberta Até atuais regências. Um ou outro se fez célebre Vamos a quem damos referências. O Brasil era refém Do reinado de Portugal Da nossa pátria tão rica Não sei, de conquista igual. Nossas riquezas, nosso povo Bens da coroa imperial. Os índios, negros e sertanejos Nossos ícones de valor Escravizados, sofridos, Explorados, um dissabor. Negro, abolicionado, sofrer Fome, surra, abuso, pavor. Eis então que u’a mulher Destemida e guerreira, Nada na vida temia Valente, brava, altaneira, Sertaneja, nordestina Mostra a garra brasileira. Seu nome Maria Quitéria Negros cabelos, sedosos Era a filha primogênita De fazendeiros ditosos: Quitéria e Gonçalo Almeida, Na região eram famosos.
Suzana Mercês Santos Fernandes de Oliveira, nascida em 27 de julho em Salvador/Bahia. Filha de Carlos e Berenice Mercês Santos. Casada com o Odontólogo Juarez Fernandes, mãe de Ângela, Paloma e Daniel, e avó de Ian, Thor, Téo e Vicente. Graduada em Odontologia pela UFBA/1964 e especialização em Odontopediatria. Membro da Academia Baiana de Odontologia, fundadora da UNIODONTO de Feira de Santana, da ABO - seção Feira de Santana. Idealizadora e Coordenadora do Programa de Promoção de Saúde Bucal, Diretora Administrativa do Hospital da Mulher - F.S. Foi presidente da Escola Cooperativa de Feira de Santana, Presidente do 5º Congresso Baiano de Odontopediatria e do Rotary Clube Feira de Santana-Leste 2016/2017. Medalhas: Associação Baiana de Odontopediatria, Academia de Odontologia da Bahia, Mérito Rotário e Paul Harris. Membro da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana, patronesse: Julieta Carteado. Artigo publicado no livro Odontopediatria Brasileira, título: Odontopediatria em Feira de Santana e é autora do Livro Sabores Poéticos (a editar). 30 | maria quitéria - junho 2022
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Destruiu os pés de chumbo Batalhão da Corte Real Quitéria chega à Cachoeira Com uma visão global Ver o Brasil emancipado Este era o seu ideal. Reza à Senhora Santana Proteção, história mudasse Nossa pátria brasileira Liberta ela se tornasse O recôncavo vai à luta Decidindo o impasse.
Exposição no Memorial Maria Quitéria Casarão Olhos D'Água
Com o codinome Medeiros, Se inscreveu para lutar Ninguém a reconhecia Roupas másculas a usar, Logo, logo destacou-se Ao inimigo enfrentar.
O Sítio Licurizeiro Donde veio o nascimento Lugar que era reduto De São José, no momento. Hoje é Maria Quitéria Justo o pertencimento.
Quitéria era destemida Como ninguém cavalgava Em seu cavalo alazão, Ao fim do mundo chegava Na montaria e na caça, Título dela não tirava.
Apesar de iletrada Tinha curiosidade e saber Ouvira dizer, que os portugueses Sugavam a mais não poder Nossas riquezas naturais Ninguém os podia conter. Da província notícias chegavam Vindo da cidade-mor, Que os portugueses avançavam Sem respeito ou temor. Quitéria, que estava alerta, Logo atendeu ao clamor. Quitéria, então se alistou No Batalhão dos Liberais Entendia mais de guerra Que os próprios generais No manuseio das armas Sua destreza era demais. 31 | maria quitéria - junho 2022
Exposição no Memorial Maria Quitéria Casarão Olhos D'Água
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IRLANA JANE MENAS Nascida em Feira de Santana-Bahia, professora da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), poeta. Doutora em Ciências da Educação, UTAD/Portugal. Doutora Honoris Causa em Educação. Coordenadora e pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em História, Educação e Gênero (GEPHEG-UEFS) com foco em educação gerontológica, envelhecimento e educadoras baianas. Confreira da Academia ALAFS, também da CONCLAB/CONINTER, Comendadora das Letras, Acadêmica Titular da Imperial Academia de São Constantino e Santa Helena de Ciências Históricas, Medalha Princesa Isabel, a Redentora, Membro do Núcleo de Letras e Artes de Portugal e da Association club international culturel de Genève pour l'art, littérature et solidarité, através do Núcleo Cultive de Feira de Santana. Livros acadêmicos publicados e organizados (GEPHEG), capítulos em outras obras e poesias em várias coletâneas. Parecerista em revistas acadêmicas de circulação nacional.
(RE) COMEÇO Oro no começo do dia Agradecendo a Deus o começo da manhã. E viajo para as nuvens Limpando suas energias pesadas. Voo pelos instantes que salpicam De saudade os recomeços. Vislumbro a coragem de recomeçar E pinto meu card No encontro com a paz Que visita meus anseios E passeia pelas bordas Da minha insensatez. (Re) começo com a esperança De acentuar os acordes Sonoros mais pueris Que incendeiam a roda da dança Em que vivo. IRLANA JANE
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Irlana Jane Menas da Silva
A ANTOLOGIA TRIBUTO À ÂNGELA OLIVEIRA Esta coletânea teve como objetivo homenagear a bailarina feirense Ângela Oliveira que se tornou a minha patrona na Academia de Letras e Artes de Feira de Santana (ALAFS). E foi lançada em 2021, momento difícil em que enfrentamos a pandemia e nos encontramos sensibilizados por todo o contexto vivido. A coordenação editorial da coletânea foi realizada por Maroel Bispo e publicada pela Editora Mandacaru. Dessa forma, tivemos o prefácio da confreira Suzana Mercês Santos Fernandes de Oliveira e com a apresentação da organizadora Irlana Jane Menas da Silva.
A coletânea teve o brilhantismo de apresentar 29 autores escritores poetas que demonstraram a configuração de escritos concretizados pela homenagem em forma de temas como a dança e inserimos outros que foram trazidos e se tornaram encantados para serem lidos e saboreados no campo da penetração afável da memória afetiva, dançante, amorosa, sonhadora, sertaneja, amiga, temporal, transfiguradas pelo olhar, pela felicidade, bondade, estética e a misteriosa mágica do fazer dos versos o modo de ser. IRLANA JANE MENAS DA SILVA
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Carlos Magno POESIA Lançamento: 29 de junho E-mail: carlosmagvs@gmail.com Pulsação Vertiginosa me leva ao seu lugar mais íntimo: o pulsar nas emoções criativas das letras e das imagens criadas. Tudo isso causando dilatações e contrações arteriais a provocarem vertigens. Ao ler saudade me levou para um desequilíbrio e desorganização das cores e das formas, mas num abraço tudo se refez. As vertigens me desequilibraram e senti estar girando em torno de mim, sem razão... e fiz capa de emoção. O balanço me levou para um lugar de simplicidade, pureza e de possibilidade de ir o mais alto que pudesse. Assim façamos. E o tempo? O que é o tempo senão a espera de uma borboleta para sair do seu casulo? Lindamente! Já o tempo de coronavírus nos levou para lugares solitários e de dor. E para amenizar, flor. E de protesto, deixo a máscara, de resto. Sem cabeça para pensar em mais nada, toda situação me fez destacar depressão. E é sem perceber, na nossa alma que brota o jardim. E os beijos de luz, quentes e intensos que só os olhos podem dar, foram retratados num voo livre para o sol, e foram abertos. Estamos precisando de abraços ternos. Daqueles que exigem abraçar até sentir a alma desatar nós. Nós podemos fazer isso. Minhas vertigens vêm também do sertão. Do Amor do sertão - o amor lindo que vive por lá. Naquela terra seca, mas real e imperceptível... é como ouro, representado no cacto. Mas o que eu quero mesmo é simplesmente viver! Viver todas as cenas da vida real. A pulsação vertiginosa, do horizonte que penetra minha retina e dissipa a névoa espessa. Enxergo ao longe. Porque a ordem é prosseguir, que o povo marche e sejamos recíprocos em abraços, plantando amor. Porque, amanhã, poderemos ter mais um dia de sol. Texto de orelha do livro: Josman Lima 34 | maria quitéria - junho 2022
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Algumas ilustrações da obra Pinturas em acrílico sobre tela - tamanhos variados
Josman Lima
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SÃO AS PALAVRAS QUE DÃO CONCRETUDE AO QUE VEMOS, AO QUE PENSAMOS, E AO QUE SENTIMOS. ESCREVA!
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“BODAS DE PRATA” DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE FEIRA DE SANTANA Festejar uma instituição cultural, sem fins lucrativos, dos seus 25 anos de criação é ter muito amor à causa, perseverança e determinação. A Academia de Letras e Artes de Feira de Santana foi criada no dia 04 de abril de 1997, pela iniciativa do confrade Dr. Benjamin Batista Macedo Filho, que nesta oportunidade convidou os amigos, para fundar um sodalício que abrigasse não só os “letrados” (escritores, poetas, contistas, etc.) como também os “artistas” nas suas diversas manifestações culturais (cantores, artistas plásticos, cineastas, dançarinos, etc.) Em número inicial de membros foram eleitos: Benjamin Batista Macedo Filho (Presidente); Eliane Quadros de Castro “in memoriam”; Lélia Vitor Fernandes de Oliveira (Secretária); Joaquim Gouveia da Gama “in memoriam”; Maria Helena Conserva Dias “in memoriam”; Ana Maria Pires da Purificação “in memoriam”; José Almeri Bastos da Silva “in memoriam”; Solange Durães da Silva Barbosa, Carlos Antônio de Lima e Agenor Rodrigues Silva.
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Durante estes 25 anos a ALAFS peregrinou por muitos prédios, tais como: Museu de Arte Contemporânea, Arquivo Público, Fundação Jonathas Carvalho, CEI (Centro de Evangelização Integrada); num imóvel situado na Rua Profa. Alcina Dantas, 100; até no Templo da Igreja Evangélica Fundamentalista e finalmente achamos um pouso no Casarão dos Olhos D´Água, situado na Rua Araújo Pinho, 1331, nos Olhos D ´Agua. A Casa da Cultura, assim denominada, foi reinaugurada, no dia 18 de setembro de 2020, coincidentemente nas comemorações do “Dia da Emancipação do Município”. O ato solene foi presidido pelo Sr. Antônio Carlos Daltro Coelho, então Presidente da Fundação Municipal Egberto Costa, a qual é a mantenedora.
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Hoje a ALAFS tem 39 membros arrolados, uma vaga a ser preenchida pelo falecimento da estimada confreira Ana Angélica Vergne de Moraes, falecida em 17 de janeiro de 2022. Nas comemorações dos 25 anos de criação da ALAFS constou da seguinte programação: Moção de Ação de Graças com a participação da cantora Célia Zainn, interpretando o Hino “Graças Dou”, palestra proferida por Dr. Benjamin Batista Filho, Presidente de Honra”, sob o tema: “A Academia de Letras – Padaria Espiritual”; “performance musical ao som da sanfona, por José Araújo e lançamento do livro “Meus Poemas Cósmicos” e da Revista da Academia de Cultura da Bahia, de autoria de Dr. Benjamin Batista Filho. No ensejo foram entregues o Título de Membro Honorífico ao Dr. Colbert Martins da Silva, Prefeito da cidade e o Título de Membro Benemérito à Prof.ª Lélia Vitor Fernandes de Oliveira, atual Presidente. A Academia de Letras e Artes de Feira de Santana tem um lema: “SERVIR À PÁTRIA, HONRANDO AS LETRAS E AS ARTES” Feira de Santana, 09 de junho de 2022 Lélia Vitor Fernandes de Oliveira Presidente
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"As palavras sempre ficam. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo." - A menina que roubava livros", do escritor australiano Markus Zusak:
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maria quitéria REVISTA DIGITAL
EXPEDIÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS
E-mail: digitalmariaquiteria@gmail.com
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FECHAMOS UM SEMESTRE COM ÊXITO
Parabéns a todos os poetas, poetisas e artistas das diversas manifestações culturais que edificaram esta belíssima obra, de muitos estilos, temas e de um agradável e reflexivo conteúdo, que se expande e evolui através do mundo digital, acompanhando a tecnologia do mundo moderno. Sucesso a todos! Antonio Josman Lima de Brito Diretor da Revista Digital Maria Quitéria
(30 DE JUNHO DE 2022) Copyright 2022 "Revista Digital Maria Quitéria Todos os direitos reservados.