Boneco do livro de Cecília

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Capítulo um – A minha descoberta... Minha vida não é tão normal para uma garota de 13 anos. Ando vendo muitas coisas estranhas pelas ruas de Nova York. Um dia vi uma mulher com duas serpentes em vez de pernas e com o olho meio amarelado o que não é normal. Eu conto tudo para meu pai, Heitor Rise, e ele só diz que são coisas da minha imaginação. Meu melhor amigo, Mark Thompson, diz que ele também vê e só pensa que é “ilusão de ótica”. Em um dia Mark me levou em uma floresta na costa norte de Long Island, não entendi o porquê, mas resolvi não contrariá-lo. “Amy, eu tenho coisa pra te falar uma coisa que já era pra seu pai ter dito” Disse ele mordendo o lábio inferior e se balançando nervosamente “Você nunca conheceu sua mãe né?! Isso tudo tem uma explicação muito sem noção mas você tem que acreditar ”Ta aquilo tava ficando estranho ninguém nunca falou sobre minha mãe comigo eu só sabia que ela havia me abandonado quando muito bebê. “


Você não é tão normal você é como eu nós somos filhos de deuses gregos e você deve saber que a sua mãe é a Deusa da sabedoria Atena. Olha você sabe de mitologia grega e gosta então deve saber que você se parece um pouco com ela” Ele estava zoando com a minha cara, eu sei que Atena tinha aqueles olhos cinza e cabelos cacheados (embora o meu fosse BM escorrido), mas não entendo como uma garota baixinha, com um pouco de dislexia, mas que do nada virava NERD, poderia ser filha de uma Deusa grega. “Cara, você ta brincando comigo?! Não dá... Não... humpf” Eu disse com uma expressão bem desdenhosa. Depois do que eu disse ele puxou meu braço e puxou grossamente, o Mark de sempre bem grosso, até um pinheiro que tinha um... Dragão?! Ele disse que era Peleu um dragão protetor da entrada do Acampamento Meio-Sangue. Nome que estava escrito em sua camisa laranja por de baixo de sua jaqueta de couro meio Rock, eu gostava daquele jeitinho roqueiro do Mark, ele me mostrou um arco onde tinha escrito em letra um pouco antiga


“Acampamento Meio-sangue” ele me puxou pra depois do arco e eu senti um toque de algo invisível e eu vi uma parede invisível bem por onde eu passei “barreira contra mortais, eles não conseguem ver aqui e os monstros não passam” Monstros? Olhei em volta e vi algumas casas em formato de U e vários adolescentes usando espadas e armaduras e até alguns “sátiros” como eu vi em meu livro de mitologia grega. Vi centauros, um estábulo que tinha cavalos bem diferentes e um tipo de refeitório. Um centauro um pouco velho e barbudo veio até mim. “ Amélia Rise, Bem – vinda ao Acampamento Meiosangue! Essa é a Abel também filha de Atena ela irá te levar até seu chalé” Disse o centauro com um grande sorriso e me apresentando uma garota da minha idade, um pouco mais alta (claro), cabelos cacheados e com os mesmos olhos que os meus ela era um pouco, mas escura do que eu, mas mesmo assim branca.


Ela me levou até uma casa das que estavam em U que era feita de um mármore pálido e branco, ornado com grossas colunas torcidas em tranças. Lá dentro era feita com galhos de oliveiras, com cortinas de corujas, que eu sabia que era a marca de Atena, e uma grande biblioteca com livros variados que eu amei. “Tudo bem sou Abel Moore, sou do “comitê de boas vindas do chalé” brincadeira, só estou tentando ajudar” Disse ela dando uma risadinha engraçada ela me mostrou os quartos e me disse que eu iria dividir o quarto com ela, o que seria legal, eu coloquei um lençol de cama do acampamento com o nome do lugar e um travesseiro. “Você quer mandar uma mensagem de Íris para seu pai, por que é bom ir agora para pedir suas coisas senão o banheiro vai ocupar rápido” Eu não entendi, mas confirmei com a cabeça ela me ensinou, pegou uma moeda grega que ela disse que era um Dracma e falou baixinho “Oh Deusa aceite minha oferenda” Mandou que eu falasse o nome do meu pai e o endereço dele, e lá estava meu pai lavando a louça e depois pareceu me notar.


“Pai eu já sei de tudo, por que não me disse antes?” eu disse de braços cruzados. “Desculpe você quer suas coisas é? Eu vou mandar por Argos o segurança peça a Mark para falar com ele okay, agora estou com pressa irei ter uma visita agora depois nos falamos beijos” e ele passou a mão na minha imagem destruindo a conexão. Tá eu iria pedir a Mark para falar com esse Argos. A Abel me levou para conhecer as outras “irmãs”, me mostrou uma veterana muito importante, Annabeth Chase. E me puxou, não só pelo chalé, mas também por todo o acampamento. Até que eu vi o Mark, em frente a uma casa com um símbolo de fogo, o chalé de Hades, então ele era filho dele incrível! Ele estava conversando com umas garotas e eu senti algo estranho dentro de mim, algo como raiva e tristeza de vê-lo ali. Ele me viu e me apresentou as garotas: Suzana e Michelle Lee, filhas de Afrodite. Falei sobre pedir a Argos e ele se dirigiu a uma enorme casa que tinha o nome: Casa-Grande. Depois de muito tempo, já no meu chalé, bate na porta um homem com... OLHOS POR TODO O CORPO! Que lugar estranho!


Capítulo dois – passagem para o Tártaro... Estava em meu quarto, quando o Mark entrou me procurando “Amy, onde você estava fiquei louco atrás de você... Vem comigo rápido, é estranho demais” Disse ele super assustado. Ele me levou ao chalé de Hades, tão rápido que eu nem reparei no lugar. Entrei no quarto dele que estava uma bagunça, e ele apontou para uma porta que eraa o armário. Ele abriu e entrou me pedindo pra entrar logo em seguida. Ele bateu 3 em uma das paredes do armário e fechou a porta, tudo ficou escuro, e na parede onde ele havia batido apareceu um lugar horrendo, com pessoas feitas de fogo todas divididas em 2 grupos, com lanças, espadas ou arcos-e-flecha, como se fosse uma guerra. O fogo estava fazendo com que meus olhos ardessem e que eu soasse, o Mark pareceu ter lido meu pensamento por que ele deu mais dois toques na mesma parede e tudo fechou e ficou escuro. Percebi que o Mark me encarava como se estivesse tomando coragem, até que ele tocou em meu rosto e acariciou.


Vi ele se aproximando devagar, eu sabia o que ele queria, algo me dizia que eu devia continuar e outra dizia que não, aceitei a que dizia que não e depois me dei conta da besteira que eu fiz, eu sai correndo do armário e do chalé e vi que ele estava muito envergonhado “Desculpa Amy, eu não queria te assustar vamos continuar sendo amigos okay tudo bem pra mim” Eu só dei um sorrisinho e sai apressada. Ha noite eu percebi que tudo o que eu queria teria acontecido se eu não tivesse atrapalhado. Eu gostava do meu melhor amigo, a ficha caiu totalmente agora. Fui dormir e tive um sonho terrível, estava dentro daquele fogo eu, o Mark e a Abel sem estar em forma de fogo, com espadas e escudos, o meu era parecido com o da Abel, só que maior, com uma coruja ao ombro de uma mulher de armadura (Atena) estávamos no meio dos dois grupos em guerra e eu dizia “Parem, parem eu irei falar a ele PAREMM” eu me acordei com a Abel em seguida. “Você também?...” disse ela assustada “Hades não quer escutá-los, eles querem o filho dele para comandar o exercito até a casa dele...O Mark!” Eu fiquei aflita ela sabia mais coisas que eu ela não teve o mesmo sonho.


Eu me levantei e ela também e fomos nos trocar rapidamente, eram quatro horas d madrugada e iríamos ter que acordar logo o Mark. Chegamos ao chalé de Hades e lá estava ele super assustado “Venham temos que ver como está a situação” Disse ele cansado e desesperado e eu comecei a reparar mais o chalé, mármore sólido preto, com colunas pesadas e sem janelas. Cada etapa é enfeitada por caveiras, e fogo grego queimando na frente Ele nos levou ao armário e eu perguntei “Como você sabia que eu vinha?” Ele apertou o coração e sorriu “Eu senti...” Devolvi o sorriso. “Ta não quero atrapalhar o casal, mas isso é importante ta” Disse Abel me deixando vermelha. Ele bateu duas vezes na parede do armário e todas as pessoas de fogo apareceram dessa vez ajoelhadas para a passagem de onde viemos. Elas falaram em coro “Nos salve Rei Mark” Ele ficou paralisado com aquilo “E-eu vou resolver tudo se acalmem, mas me deixem passar até a casa de meu pai” Elas olharam feio mas abriram passagem, nós passamos entre elas, que calor horrível!




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