CLIPPING FAPEAM - 27.05.2013

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Veículo: Site – Fofoki Editoria: Assunto: EM TEMPO vence em duas categorias da Fapeam Cita a FAPEAM: ✘

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EM TEMPO vence em duas categorias da Fapeam Extraído de: emtempo.cultura 54 minutos atrás A repórter fotográfica do EM TEMPO, Ione Moreno e a jornalista Mônica Figueiredo foram vencedoras da quarta edição do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico nas categorias fotojornalismo e impresso, respectivamente. A entrega da premiação aconteceu na terça-feira(21), no Palácio Rio Negro, e contou com a presença de autoridades, representantes de instituições de ensino e pesquisa, além de profissionais de comunicação. O evento coincidiu com o 10º aniversário da instituição de apoio à pesquisa científica Foram distribuídos R$ 50,8 mil em prêmios a estudantes e profissionais de comunicação na noite de terçafeira (21) "Esse prêmio só existe, porque vocês (comunicadores) se lançaram para esse desafio", disse a diretora-presidente da FAPEAM, Maria Olívia Simão. Presente o secretário de Comunicação da Prefeitura de Manaus, Márcio Noronha, o prêmio contribui para alavancar a divulgação científica no Amazonas. "O prêmio é importante por um aspecto muito simples: durante muito tempo a ciência foi negligenciada no Amazonas", declarou. Ione Moreno (esq.) e Mônica Figueiredo foram premiadas -foto: Ricardo Oliveira Autor: Da redação http://www.fofoki.com/noticias/tempo-vence-duas-categorias-fapeam


Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Assunto: Fapesp – GOAmazon Cita a FAPEAM: ✘

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Fapesp – GOAmazon Inscrições até 1° de julho A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em parceria com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), lança chamada de propostas para financiar pesquisa colaborativa junto à campanha científica GOAmazon. O objetivo é promover e reforçar cooperações em pesquisas sobre ecossistemas tropicais amazônicos. Os candidatos devem submeter propostas até 1° de julho. O período de financiamento começa em 1° de janeiro de 2014. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=203&Itemid=194


Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Confederação Nacional da Indústria diz que há um déficit de 150 mil engenheiros no País Cita a FAPEAM: ✘

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Confederação Nacional da Indústria diz que há um déficit de 150 mil engenheiros no País Setor público e iniciativa privada buscam ampliar oferta de engenheiros no Estado por meio de projeto que incentiva e prepara estudantes a partir do ensino médio Manaus, 26 de Maio de 2013 CINTHIA GUIMARÃES Além das aulas adicionais em sala de aula, participantes do projeto fazem visitas. Uma delas ocorreu na Arena da Amazônia Enquanto o Brasil caminha a passos largos no processo de industrialização, o mercado passa por uma crise de mão de obra no campo das engenharias e tecnologias. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que haja um déficit de 150 mil engenheiros no País, que forma 40 mil profissionais dessa área por ano. Por outro lado, economias emergentes como China forma 440 mil engenheiros/ano; a Índia 250 mil; e a Coreia do Sul 80 mil. A situação não é diferente no Amazonas, onde as universidades lançam anualmente cerca de mil engenheiros no mercado de trabalho, quantidade inferior à demanda, uma vez que as empresas precisam importar mão de obra para suprir a necessidade. No entanto, algumas iniciativas aparecem como solução para combater o déficit. Há um ano, o Governo do Amazonas lançou o Pró-Engenharias (Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias), que consiste em preparar alunos do ensino


médio para ingressarem na carreira de tecnologia. A capacitação em turno extracurricular inclui aulas práticas de matemática, física, química, língua portuguesa, inglês e filosofia, além de oficinas e visitas a empresas. O projeto começou em 2012 com uma turma de 80 alunos do segundo ano, todos eles com bom rendimento escolar e provenientes de escolas da rede pública estadual. Este ano a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) - que coordena o projeto com apoio da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti) - ampliou o número de participantes. A turma de 2013 tem 160 alunos de uma escola de tempo integral, mas a proposta do Governo é estender a ideia para unidades privadas de ensino. Os alunos do Pró-Engenharias recebem uma bolsa-auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), assim como os professores da rede pública envolvidos no projeto, alunos monitores (universitários da área) e coordenadores do projeto (professores universitários). Mas o Governo Federal também se mobiliza através do “Pró-Engenharia”, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que ofertou no ano passado 12 mil bolsas de iniciação científica destinadas a estudantes de graduação de engenharia, alunos do ensino médio (iniciação científica júnior) e a professores orientadores. A intenção do governo é aumentar o interesse dos estudantes pelas engenharias, diminuir a evasão do curso nas universidades e melhorar a formação de futuros profissionais na área. A meta é aumentar o número de formados em 60% até 2014. Um terço é de fora Responsável pela Coordenadoria de Trabalho e Emprego da Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam), o engenheiro Ocimar Melloni coordenou uma pesquisa que mapeou a mão de obra que atua no Polo Industrial de Manaus (PIM). O estudo revelou que um terço (33%) dos engenheiros do PIM são oriundos de outros Estados. Melloni sugere um trabalho em conjunto entre os órgãos públicos, instituições de ensino e empresas para orientar melhor os estudantes universitários a fim de que eles saiam mais capacitados ao terminar a faculdade. “Temos que somar esforços, porque está cada um atirando pra um lado”, disse. http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Confederacao-Nacional-Industriaengenheiros-Pais_0_925707440.html


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Durante Fórum Nacional do Confap, Fapesp e Fapeam anunciam ampliação de acordos de cooperação Cita a FAPEAM: ✘

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Durante Fórum Nacional do Confap, Fapesp e Fapeam anunciam ampliação de acordos de cooperação As Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa dos Estados do Amazonas (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp) assinaram termo de cooperação para utilização do Sistema da Biblioteca Virtual do Centro de Documentação e Informação da Fapesp (BV-CDi), durante o Fórum do Conselho Nacional das FAPs (Confap), que será realizado em São Paulo até esta sexta-feira (24). O termo foi assinado pela diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão e pelo presidente da Fapesp, Celso Lafer. Nesta cooperação, haverá o compartilhamento de experiências e tecnologias da plataforma da BV-CDi com a Fapeam para elaborar um sistema informatizado e automatizado a fim de disponibilizar as informações de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) a pesquisadores, gestores e sociedade em geral. “A ação conjunta entre a Fapeam e a Fapesp é importante para viabilizar a cooperação salutar entre as comunidades científicas do Amazonas e São Paulo, alavancando experiências e o desenvolvimento de pesquisas em temáticas estratégicas para nossos Estados e para o País, juntos vamos mais longe”, afirmou Maria Olívia Simão. Próxima parceria No primeiro dia do Fórum do Confap (quinta, 23) a diretora da Fapeam anunciou em seu pronunciamento que, na próxima semana, haverá a assinatura do aditivo de recursos ao Termo de


Cooperação Técnica existente desde 2008 entre as FAPs do Amazonas e de São Paulo. A iniciativa visa ao investimento de R$ 12 milhões, sendo R$ 6 milhões da Fapeam e R$ 6 milhões da Fapesp que serão destinados a custear pesquisas voltadas à compreensão de processos físico-químicos entre a atmosfera e a floresta amazônica, por meio do Programa Green Ocean Amazon Experiment (GOAmazon), que já está disponível no site das fundações. Os recursos serão destinados exclusivamente ao apoio financeiro das propostas que forem selecionadas pela FAPEAM e Fapesp com a participação do Comitê Gestor, e serão desembolsados de acordo com o cronograma de desembolso aprovado para cada proposta selecionada. A gestora da FAPEAM explicou que o objetivo do GOAmazon é promover e fortalecer a colaboração entre os pesquisadores do Estado do Amazonas, do Estado de São Paulo e dos EUA por meio de projetos de pesquisa científica cooperativos. “Serão apoiadas pesquisas nas áreas de Sistemas Atmosféricos, Modelagem Climática Regional e Global e Ciências dos Ecossistemas Terrestres no âmbito do experimento GOAmazon, que tem início previsto para janeiro de 2014”, frisou Maria Olívia Simão. Veja mais detalhes no Edital O programa GOAmazon é financiado pelas FAPs do Amazonas e de São Paulo e do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE). O aporte financeiro global do programa é de R$ 24 milhões, sendo R$ 12 milhões das FAPs do Amazonas e de São Paulo e R$ 12 milhões oriundos do DoE. Podem submeter propostas, pesquisadores vinculados a Instituições de Ensino Superior ou Pesquisa públicas ou privadas do Estado do Amazonas, que deverão apresentar projetos de pesquisa científica cooperativos e de intercâmbio científico. As propostas dos pesquisadores americanos deverão ser submetidas ao DoE e as propostas dos pesquisadores paulistas à Fapesp. A diretora técnico-científica da FAPEAM, Andrea Waichman, informou que a cooperação permitirá o pagamento de auxílio-pesquisa e bolsas que permitirão o intercâmbio de pesquisadores e estudantes. “Em novembro do ano passado, chegou a plataforma móvel disponibilizada pelos americanos que serão empregados na coleta de dados atmosféricos, que está sendo implantada nos arredores de Manaus”, explicou. Waichman disse que serão observados os processos químicos e físicos da atmosfera, dinâmica de formação das nuvens e da precipitação, e a interação destes processos com a floresta amazônica. “Vamos poder compreender da melhor forma como a floresta interage com a atmosfera e influencia o clima regional e global”, destacou. Assim, a partir dessa coleta e análise desses dados, poderão ser aprimorados os modelos climáticos regionais e globais de forma a termos um melhor entendimento dos efeitos das mudanças climáticas e melhorar a precisão das previsões realizadas pelos modelos. Submissão de propostas Até o dia 1º de julho as propostas poderão ser encaminhadas pelo SigFapeam e os documentos devem ser entregues até o dia 2 de julho, conforme o cronograma da FAPEAM. Os projetos aprovados serão conhecidos no final de setembro, podendo ser executados no período de três anos. Os trabalhos científicos devem contemplar as três grandes áreas: Ciências da Atmosfera; Ciências dos Ecossistemas Terrestres; e Modelagem Climática Regional e Global. “Com essa iniciativa, poderemos agregar grupos de excelência compostos por pesquisadores amazonenses, paulistas e americanos que se debruçam sobre essa temática”, reforçou Waichman.


Sobre o Fórum do Confap O Fórum Nacional do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) reúne nesta quinta e sexta-feira, 23 e 24 de maio, em São Paulo, as principais entidades brasileiras do setor. Participam do encontro instituições como CNPq, Embrapa, Capes, Finep – Agência Brasileira de Inovação e Instituto Nacional da Prosperidade Industrial (Inpi). Fonte: Agência Fapeam http://www.confap.org.br/durante-forum-nacional-do-confap-fapesp-e-fapeam-anunciamampliacao-de-acordos-de-cooperacao/


Veículo: Site – IEL Editoria: Assunto: IEL anuncia vencedores do BITEC nesta segunda Cita a FAPEAM: ✘

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Não Data: 27/05/2013

IEL anuncia vencedores do BITEC nesta segunda 24 de maio de 2013 O Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) promove na próxima segunda-feira (27), às 15h, a 3ª Edição do Programa BITEC – Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas, a ser realizada no Salão de Eventos do Edifício Raimar Aguiar, localizado na Avenida Joaquim Nabuco, 1919, Centro. Na edição de 2012 foram concluídos 34 projetos nas áreas de gestão, tecnologia, inovação e design, que envolveram sete instituições de ensino e 34 empresas. Os vencedores receberão prêmios em dinheiro, kits de empresas parceiras do evento e cursos oferecidos pelo IEL Amazonas. A bolsa BITEC é fruto de cooperação entre o IEL, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação. Abaixo, a relação dos projetos por área: Design Valorização do Artesanato Local – Agregando Valor Através do Design Empresa - Saboneteria Artesanal da Amazônia (Indústria)


Identidade Visual Corporativa Empresa - Levi de Cadastro Marinho (Comércio) Estudo e Recomendação de Metodologias de Desenvolvimento em Design de Interface (Padrões de Interface) Centrada Empresa - Emk Informática Ltda Identidade Visual Empresa - Carlos Batista Louzada Desenvolvimento de Programa Visual Empresa - Ajm Jinkings Administração e Consultoria em Condomínios (Serviços) Projeto de Identidade Visual Institucional Empresa - J Evangelista Santos (Serviços) Sistema de Identidade Visual Empresa - Fiso Tec (Serviços) Desenvolvimento de Identidade Visual Empresa - Panificadora Klícia (Serviços) Identidade Visual Corporativa Empresa - Damares da Silva Cavalcante (Comércio) Desenvolvimento Website com Sistema de Gerenciamento de Conteúdo CMS Empresa - M.R Mendes Informática (Comércio) Tecnologia Implantação de Software de Controle Gerencial de Empresas de Serviços Empresa - Jorge dos Santos Oliveira Esquadrias (Serviços) Sistema de Reserva e Pagamento Mobile Online Empresa – Ideatech Soluções (Serviços) Desenvolvimento de Website para Divulgação de Serviços


Empresa - Play Games Service (Comércio) Criação de Serviço de Publicação de Ofertas Direcionadas para Usuário de Aplicativos Móveis Empresa - Lume Desenvolvimento de Aplicativos Web Ltda – (Serviços) Criação de um Website para a Empresa Empresa - Andrade & Gomes Advogados (Serviços) Automação de Atendimento Via Web Empresa – MAS Carlos Júnior (Comércio) Diagnóstico Gerenciamento de Resíduos Sólidos Pós-Industrial na Empresa Empresa – Descarte Correto Serviço Ambiental Ltda Desenvolvimento de Software para Gerenciamento dos Serviços Empresa – José Augusto Farias de Souza (Serviços) Inovação Tecnológica na Área de Meio Ambiente e Reciclagem Empresa – Makários Reciclagem da Amazônia Ltda (Serviços) Definição e Implantação do Processo de Desenvolvimento de Software Empresa – Interativa Serviços de Informações Digitais Ltda Desenvolvimento na Área de Web Design e Marketing Digital Empresa – Everton L.Tozetto Controle de Qualidade Físico-Químico e Microbiológico de Produtos e Água Empresa - Pronatus do Amazonas Indústria e Comércio de Produtos Farmaco Cosméticos (Indústria) Gestão Análise Core Competence Sobre os Prestadores de Serviços do Polo Industrial de Manaus Empresa – Trial Industrial Ltda (Indústria) Planejamento e Organização Empresarial Como Diferencial Competitivo Empresa – Gláucio da M. Martins Tecnologia (Serviços) Implementar um Plano de Marketing e Negócio


Empresa – M.N.D e Lima Almeida Indústria Gestão Financeira de Micro e Pequenas Empresas com Menos de um Ano Empresa – Know How Consultoria e Treinamento Gestão Empresarial – Com Ênfase na ISO 9001 Empresa – GWR Consultoria em Gestão Empresarial Ltda Sistema de Gerenciamento de Serviços de Condomínio Empresa – Condomínio Residencial Parque dos Rios II (Serviços) Elaboração do Plano de Negócios na Implantação da Linha de Reciclagem Empresa – Sena Plast Indústria e Resíduos Plásticos (Indústria) Desenvolvimento de Competências e Aptidões para Trabalho Eficiente Empresa – A.C.B Gonçalves – Seiva Paisagismo (Serviços) Desenvolvimento de Ferramenta Web para Gestão Empresa – Norte Link Comércio de Telefonia e Telecomunicação Otimização de Controle de Produtos e Padronização de Processos Produtivos Empresa – Amazongreen Inovação Nanotecnologia de Bioativos da Floresta Amazônica Empresa – S.A Pharmacos e Cosméticos Desenvolvimento de Artefato de Sinalização Utilizando Resíduos da Indústria Empresa – ACM Freire http://www.fieam.org.br/site/iel/iel-anuncia-vencedores-do-bitec-nesta-segunda/


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Atividades ao ar livre são ferramentas de difusão científica durante o Circuito da Ciência Cita a FAPEAM:

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Não Data: 27/05/2013

Atividades ao ar livre são ferramentas de difusão científica durante o Circuito da Ciência 2013-05-24 - 14:13:05 O evento ocorre no Bosque da Ciência do Inpa neste sábado (25). O Circuito da Ciência busca usar variados recursos lúdicos para despertar interesse de crianças e jovens pela produção científica Por Clarissa Bacellar O projeto socioeducativo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), Circuito da Ciência, promove atividades de cunho ambiental para estudantes da educação do ensino fundamental de escolas de Manaus (AM). Neste sábado (25) será realizada a terceira edição de 2013 do Projeto. Serão recebidos aproximadamente 300 estudantes das escolas municipais Terezinha Moura Brasil (Compensa), Marechal Cândido Rondon (Tarumã), Neuza Dos Santos (Ramal Do Pau Rosa); e das escolas estaduais Manoel Antonio de Souza (Colônia Antônio Aleixo) e Tereza Siqueira Tupinambá (Nova Cidade). De acordo com o coordenador do Bosque, Jorge Lobato, o Circuito é um dos principais projetos que integra, na prática, a sociedade com o Inpa. “Esses jovens serão multiplicadores do conhecimento, o que compensa todo o nosso trabalho”, afirma.


O evento acontece das 8h às 12h no Bosque da Ciência, localizado na Rua Otávio Cabral, no bairro de Petrópolis, zona centro-sul da capital. Atividades desenvolvidas Após a concentração e alongamento no Auditório da Ciência, os participantes percorrerão um circuito de atividades composto por oficinas educativas, jogos e exposições em toda a área do Bosque, como o Lago Amazônico, as Trilhas Suspensas e a Ilha da Tanimbuca. Dentre os temas abordados nos estandes, estão: Malária e Dengue; Leishmaniose; Invertebrados Terrestres Vivos e Fungos do Solo; Abelhas das Orquídeas; Insetos Aquáticos; Herbário e Carpoteca; Jogos Educativos e Exposição 18 Anos no Bosque da Ciência/LAPSEA; Recursos Hídricos; Saúde Bucal/UEA-UFAM; Clube de Ciências/UFAM; Sala de Ciências/SESC; Gestão de Resíduos/Moto Honda; Com Posição Certa/UNINILTONLINS; Exposição de Produtos Reaproveitáveis e Jogos Ambientais/SEMMAS; Coleta Seletiva/SEMULSP; Com Postura/FAMETRO; Projeto Despertando a Consciência/UNINORTE; Evolução do Efeito Estufa/UNICEL; Pirogravuras em Papel Reciclado; Grupo de Escoteiro Amazonas; Projeto “Matemática Divertida: o lúdico como ferramenta de aprendizagem” – EMEF Deputado Ulisses Guimarães/PCE. Durante o evento é realizada a distribuição de lanche para os jovens, além de apresentações culturais. O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com o patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia, e conta com o apoio de: Governo do Estado do Amazonas (SEDUC), Prefeitura de Manaus (SEMED, SEMULSP, SEMMAS), LAPSEA, ASSINPA, SESC, UFAM, UEA, FAMETRO, UNINILTONLINS, UNICEL, UNINORTE, Magistral, Brothers. Serviço Horário de funcionamento do Bosque da Ciência: de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e 14h às 17h; e sábados, domingos e feriados das 9h às 16h. Na segunda-feira o Bosque é fechado para manutenção. A venda de ingresso pode ser feita pela manhã nos horários de 9h as 11h30 e tarde de 14h às 16h. O valor do ingresso é R$ 5. Crianças de até 12 anos e idosos a partir de 65 anos não pagam. Visitas de grupos escolares tem entrada franca, porém é necessário realizar uma solicitação por meio dos telefones (92) 3643-3192/3312 /3293. Foto da chamada: Juliana Lima (Acervo Ascom) http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2783


Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Na terceira edição de 2013, Circuito da Ciência bate recorde de recebimento de escolas Cita a FAPEAM:

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Não Data: 27/05/2013

Na terceira edição de 2013, Circuito da Ciência bate recorde de recebimento de escolas 2013-05-25 - 19:20:27 Foram seis escolas recebidas nesta edição. Além das quatro escolas programadas para este sábado, o projeto recebeu a Escola Municipal Neuza dos Santos do Ramal do Pau Rosa e a Escolinha de futebol Os Primos, do bairro Cachoeirinha Por Raiza Lucena Neste sábado (25), o Circuito da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), programa que visa aproximar ciência e educação ambiental de estudantes de escolas públicas, recebeu mais duas escolas além do programado, e mais os visitantes regulares, totalizando cerca de 500 pessoas no Bosque da Ciência. Segundo o coordenador do Bosque, Jorge Lobato, o programa bateu o recorde com seis escolas presentes, quando geralmente são quatro. Na terceira edição de 2013, o Circuito trouxe, por meio de um ônibus fornecido pelo Instituto, a Escola Municipal Neuza dos Santos do Ramal do Pau Rosa. “Como discutimos no Workshop de Planejamento, nós estamos conseguindo integrar as escolas rurais no circuito da ciência. Esse ano ainda atenderemos escolas de Presidente Figueiredo e Iranduba, e teremos edições extras do Circuito dentro de um outro formato, no município de Manaquiri. Isso quer dizer que o trabalho que o Inpa vem desenvolvendo no intuito de popularizar a ciência está ecoando”, afirmou.


O professor de matemática Moisés Lucena contou que foi a primeira vez da escola Neuza dos Santos no Circuito. “Os alunos tem pouco acesso a cidade, então está sendo algo inusitado. Mesmo os alunos tendo muito contato com a natureza, eles não conhecem certos aspectos da questão urbana e aqui estamos tendo esta interação”, disse. Circuito da Ciência O Circuito da Ciência é um projeto do Inpa que visa difundir conhecimento e educação ambiental para estudantes de escolas públicas realizado no último sábado de cada mês. Por meio de estandes e outras atividades, os jovens podem acompanhar e aprender sobre projetos científicos de várias instituições, além de interagir com o meio natural amazônico que o Bosque oferece. As escolas desta edição foram: Escola Estadual Tereza Siqueira Tupinambá (Nova Cidade), Escola Estadual Manoel Antônio de Souza (Colônia Antônio Aleixo), Escola Municipal Neuza Dos Santos (Ramal do Pau Rosa), Escola Municipal Marechal Cândido Rondon (Tarumã), Escola Municipal Terezinha Moura Brasil (Compensa) e Escolinha de Futebol Os Primos (Cachoeirinha), acompanhada do professor Airton Fernandes. Parceiros O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia e com o apoio de: Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS/MCTI), Governo do Estado do Amazonas (Seduc), Prefeitura de Manaus (Semed, Semsa), Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea/Inpa), Associação Amigos do Peixe-Boi (Ampa) Associação dos Servidores do Inpa (Assinpa), Serviço Social do Comércio (SESC), Serviço Social da Indústria (Sesi), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), Centro Universitário Nilton Lins (UniNiltonLins), Faculdade Literatus (UniCEL), Centro Universitário do Norte (Uninorte/Laureate), Magistral e Brothers. Foto da camada: Eduardo Gomes http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2785


Veículo: Site –Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Tecnologia ajuda a descobrir uma nova espécie de ave na Amazônia Cita a FAPEAM:

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Tecnologia ajuda a descobrir uma nova espécie de ave na Amazônia Postado em 25/05/2013 A nova espécie, até recentemente, era considerada uma das três subespécies, ou populações, da ave torom-carijó. Foto: Reprodução A nova espécie, até recentemente, era considerada uma das três subespécies, ou populações, da ave torom-carijó. Foto: Reprodução A Floresta Amazônica e sua grande biodiversidade dão outro exemplo de que ainda há muito a desvendar. Com a ajuda da tecnologia, um grupo de pesquisadores descobriu uma nova espécie endêmica de ave em uma região antropizada (sob a influência humana) da Amazônia. Lincoln Carneiro, Luiz Gonzaga, Péricles Rêgo, Iracilda Sampaio, Horacio Schneider e Alexandre Aleixo descreveram o torom-de-alta-floresta (Hylopezeus whittakeri) no artigo “Systematic evision of the Spotted Antpitta (Grallariidae: Hylopezeus macularius), with description of a cryptic species from brazilian amazonia“. A nova espécie, até recentemente, era considerada uma das três subespécies, ou populações, da ave torom-carijó (Hylopezeus macularius). Apenas alguns quesitos, como o canto e plumagem, diferenciavam as subespécies. A ave era encontrada em grande parte da Amazônia brasileira, principalmente no sul do Rio Amazonas, e também na porção amazônica de outros países como Venezuela, Colômbia e Bolívia. Os pesquisadores investigaram o grau de diferenciação genética entre as subespécies e a possibilidade de pelo menos uma delas se diferenciar tanto das demais a ponto de ser considerada uma espécie à parte. Depois de analisar morfologicamente, geneticamente e bioacusticamente


(cantos e chamados) todas as populações conhecidas, chegou-se À conclusão de que uma nova espécie, ainda não formalmente descrita, estava “escondida” dentre as populações do torom-carijó. GRAVAÇÕES images (2) Foram analisadas 100 gravações com 310 sons distintos em 51 localidades, analisando frequência, ritmo e duração das notas de cada indivíduo. Foto: Reprodução Foi o avanço nas tecnologias de pesquisa que permitiu a um grupo de pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) identificar o torom-de-alta-floresta. Eles verificaram mais de 100 gravações com 310 sons distintos em 51 localidades, analisando frequência, ritmo e duração das notas de cada indivíduo. A equipe também examinou 97 espécimes taxidermizados e depositados em coleções do Brasil e do exterior, além de sequenciar 28 indivíduos para o DNA mitocondrial. Acredita-se que o surgimento da nova espécie tenha ocorrido em função de isolamento geográfico. Barreiras naturais como os grandes rios amazônicos podem ser a causa de isolamento de determinados pássaros. O torom-de-alta-floresta é endêmico da região entre os rios Madeira e Xingu, um dos setores mais antropizados da Amazônia, cortado pelas rodovias Transamazônica e BR-163, ambas constituindo eixos de desenvolvimento e de desflorestamento. A pesquisa é um dos resultados obtidos pelo sub-projeto Papel das Alterações Climáticas e de Paisagem na Evolução Passada e Futura de Espécies de Vertebrados e Plantas Superiores de Especial Interesse para a Conservação na Amazônia, que integra o projeto INCT Biodiversidade e Uso da Terra na Amazônia. Coordenado pelos pesquisadores Alexandre Aleixo e Ana Albernaz, esse sub-projeto avalia o grau de suscetibilidade natural histórica de espécies do Arco do Desmatamento na Amazônia, principalmente aquelas ameaçadas de extinção, às alterações climáticas e de paisagem. O interesse dos cientistas é projetar possíveis extinções e alterações futuras na biota amazônica em diferentes cenários influenciados pelo aquecimento global e pelos usos da terra. Fonte: Agência Museu Goeldi, por Fernando Cabezas e Joice Santos http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/tecnologia-ajuda-a-descobrir-uma-nova-especie-deave-na-amazonia/


Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: FAPEAM realiza promoção para participantes do Conte Sua História Cita a FAPEAM: ✘

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FAPEAM realiza promoção para participantes do Conte Sua História Para comemorar os dez anos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a instituição lançou o concurso cultural 'A FAPEAM faz aniversário e quem ganha o presente é você' no âmbito do hotsite 'Conte sua história'. A promoção vai conceder um livro, publicado com fomento da Fundação, aos pesquisadores que enviarem suas histórias dentro dos padrões solicitados no regulamento. O hotsite 'Conte Sua História' é uma iniciativa da FAPEAM e tem o objetivo de reunir depoimentos de pessoas que têm ou já tiveram vínculo com a instituição e que, de alguma forma, tiveram ascensão na carreira científica, fruto do apoio da Fundação. A FAPEAM concederá 300 exemplares de livros aos que escreverem e enviarem sua história. Regulamento Para ganhar o livro, o participante deve escrever sua história de acordo com as regras da promoção. A história deve possuir entre entre 2.000 e 5.000 caracteres de texto e junto a ela devem ser enviadas de três a cinco imagens relacionadas ao fato descrito. Histórias sem imagens serão desclassificadas. A história deve contar como a Fundação fez parte da vida do participante. Ao enviar a história, o participante atesta a veracidade dos fatos relatados e também estará permitindo à FAPEAM e as outras instituições que compõem o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia (Secti, UEA e Cetam) o direito de utilizar o conteúdo enviado ao hotsite de forma gratuita e não exclusiva, sem limite de plataforma midiática, tempo e território.


Os livros são de diversas áreas do conhecimento e os títulos serão distribuídos pela equipe organizadora do concurso ao participante que enviar sua história dentro dos itens previstos no regulamento. As histórias enviadas antes da promoção não estão sendo contempladas neste concurso que entrou em vigor no último dia 22 de março. Premiação O participante contemplado com o livro será comunicado pela comissão organizadora via e-mail e por telefone para informar o dia e a hora em que ele deve vir resgatar seu brinde. O beneficiado terá até sessenta dias após a divulgação do resultado para buscar a publicação. A escolha do livro fica a critério da equipe organizadora do concurso. Redação: Isiane Chaves Edição: Jesua Maia - Agência FAPEAM http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=25985


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Atividades ao ar livre são ferramentas de difusão científica durante o Circuito da Ciência Publicado em Sábado, 25 Maio 2013 11:15 Manaus - O evento ocorre no Bosque da Ciência do Inpa neste sábado (25). O Circuito da Ciência busca usar variados recursos lúdicos para despertar interesse de crianças e jovens pela produção científica. O projeto socioeducativo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI), Circuito da Ciência, promove atividades de cunho ambiental para estudantes da educação do ensino fundamental de escolas de Manaus (AM). Neste sábado (25) será realizada a terceira edição de 2013 do Projeto. Serão recebidos aproximadamente 300 estudantes das escolas municipais Terezinha Moura Brasil (Compensa), Marechal Cândido Rondon (Tarumã), Neuza Dos Santos (Ramal Do Pau Rosa); e das escolas estaduais Manoel Antonio de Souza (Colônia Antônio Aleixo) e Tereza Siqueira Tupinambá (Nova Cidade). De acordo com o coordenador do Bosque, Jorge Lobato, o Circuito é um dos principais projetos que integra, na prática, a sociedade com o Inpa. “Esses jovens serão multiplicadores do conhecimento, o que compensa todo o nosso trabalho”, afirma.


O evento acontece das 8h às 12h no Bosque da Ciência, localizado na Rua Otávio Cabral, no bairro de Petrópolis, zona centro-sul da capital. Atividades desenvolvidas Após a concentração e alongamento no Auditório da Ciência, os participantes percorrerão um circuito de atividades composto por oficinas educativas, jogos e exposições em toda a área do Bosque, como o Lago Amazônico, as Trilhas Suspensas e a Ilha da Tanimbuca. Dentre os temas abordados nos estandes, estão: Malária e Dengue; Leishmaniose; Invertebrados Terrestres Vivos e Fungos do Solo; Abelhas das Orquídeas; Insetos Aquáticos; Herbário e Carpoteca; Jogos Educativos e Exposição 18 Anos no Bosque da Ciência/LAPSEA; Recursos Hídricos; Saúde Bucal/UEA-UFAM; Clube de Ciências/UFAM; Sala de Ciências/SESC; Gestão de Resíduos/Moto Honda; Com Posição Certa/UNINILTONLINS; Exposição de Produtos Reaproveitáveis e Jogos Ambientais/SEMMAS; Coleta Seletiva/SEMULSP; Com Postura/FAMETRO; Projeto Despertando a Consciência/UNINORTE; Evolução do Efeito Estufa/UNICEL; Pirogravuras em Papel Reciclado; Grupo de Escoteiro Amazonas; Projeto “Matemática Divertida: o lúdico como ferramenta de aprendizagem” – EMEF Deputado Ulisses Guimarães/PCE. Durante o evento é realizada a distribuição de lanche para os jovens, além de apresentações culturais. O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com o patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia, e conta com o apoio de: Governo do Estado do Amazonas (SEDUC), Prefeitura de Manaus (SEMED, SEMULSP, SEMMAS), LAPSEA, ASSINPA, SESC, UFAM, UEA, FAMETRO, UNINILTONLINS, UNICEL, UNINORTE, Magistral, Brothers. Serviço Horário de funcionamento do Bosque da Ciência: de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e 14h às 17h; e sábados, domingos e feriados das 9h às 16h. Na segunda-feira o Bosque é fechado para manutenção. A venda de ingresso pode ser feita pela manhã nos horários de 9h as 11h30 e tarde de 14h às 16h. O valor do ingresso é R$ 5. Crianças de até 12 anos e idosos a partir de 65 anos não pagam. Visitas de grupos escolares tem entrada franca, porém é necessário realizar uma solicitação por meio dos telefones (92) 3643-3192/3312 /3293. Por Clarissa Bacellar http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/5418atividades-ao-ar-livre-s%C3%A3o-ferramentas-de-difus%C3%A3o-cient%C3%ADfica-durante-ocircuito-da-ci%C3%AAncia


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Diretor científico da Fapesp ressalta, em palestra no Fórum Nacional, importância das Faps para a comunidade científica Foi aberto ontem (23) na sede da Fapesp, o Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O encontro, que termina nesta sexta-feira (24) e está sendo realizado no Hotel Blue Tree Faria Lima, em São Paulo, reúne representantes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de 25 Estados brasileiros e o Distrito Federal, integrantes do Conselho Nacional das FAPs (Confap), e das principais instituições de financiamento à pesquisa do país, como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), entre outras. Participaram da abertura do evento Celso Lafer, presidente da Fapesp; José Arana Varela, diretorpresidente do Conselho Técnico-Administrativo da Fundação; João Carlos de Souza Meirelles, assessor especial do Governo do Estado de São Paulo para Assuntos Estratégicos, representando o governador Geraldo Alckmin; e Sergio Luiz Gargioni, presidente do Confap. Completaram a lista de participantes Glaucius Oliva, presidente do CNPq; Luiz Antonio Rodrigues Elias, secretário-executivo do MCTI, representando o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; Helena Bonciani Nader, presidente de Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); e Desirée Moraes Zouain, coordenadora de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, representando o secretário, Luiz Carlos Quadrelli.


O objetivo do evento é discutir as ações que podem ser articuladas e coordenadas entre as FAPs e as instituições de financiamento à pesquisa estaduais e federais para contribuir para o avanço do desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no país. “As FAPs podem contribuir para a criação de um federalismo cooperativo, para a união de esforços e para o desenvolvimento de formas pelas quais, por meio do conhecimento, nossa sociedade seja capaz de lidar com seus desafios e ampliar o controle sobre o próprio destino”, disse Celso Lafer. “A Fapesp tem diversos acordos de cooperação com outras FAPs. Entendemos que esses convênios fazem parte desse tipo de esforço de ação conjunta”. O presidente da Fapesp lembrou que, exatamente no dia da abertura do Fórum da Confap, a Fundação paulista completava 51 anos, e avaliou que a ideia da criação da instituição e o que ela representa teve um efeito irradiador pelo país. “O modelo da Fapesp, no nosso entendimento, tem sido bem-sucedido e trazido benefícios para a sociedade do Estado de São Paulo e para o país como um todo. A própria oportunidade de nos reunirmos neste evento é uma demonstração do efeito irradiador da fundação”, disse Lafer. Contribuição para a ciência De acordo com dados apresentados na abertura do evento pelo diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz (foto), em 2006 as FAPs contribuíram com 23% do total dos recursos destinados ao financiamento à pesquisa por agências de fomento no Brasil. Já em 2011 a participação delas saltou para 32%, superando o total dos dispêndios feitos isoladamente por agências federais de fomento à pesquisa, como a Capes e o CNPq. Em 2012, por exemplo, o CNPq executou um orçamento de R$ 2,2 bilhões – equivalente, segundo Glaucius Oliva, ao total aportado pelo conjunto das FAPs e com maior participação da FAPESP, que foi responsável por cerca de 50% do volume de recursos. “Isso mostra como tem sido importante a participação das FAPs para a comunidade científica e tecnológica do país pela qualidade e volume de recursos que vêm investindo”, destacou Oliva. Segundo ele, o CNPq tem parcerias há mais de dez anos com as FAPs em projetos como os da criação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), em um modelo de complementaridade de recursos. “Essa parceria também representa uma fonte de recursos para o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação”, afirmou Oliva. Na avaliação de Brito Cruz, por formarem um conjunto de organizações complementares, determinantes para o financiamento à pesquisa no Brasil, é preciso que as FAPs tenham uma pauta e ideias para enfrentar alguns dos desafios para o avanço da ciência no país. Um do principais, segundo ele, é aumentar o impacto intelectual da ciência feita no país, ou seja, que os trabalhos realizados por pesquisadores brasileiros sejam mais vistos, citados e tenham maior repercussão mundial do que têm hoje. “Além do crescimento quantitativo [em termos de participação no total dos recursos destinados ao financiamento à pesquisa por agências de fomento no país], as FAPs também tiveram um óbvio


crescimento institucional, proporcionado pela estabilidade orçamentária, que possibilitou aumentar a capacidade de fazerem coisas mais ousadas, demoradas e que requerem mais persistência e continuidade do que faziam há dez anos, por exemplo”, avaliou Brito Cruz. “Essa qualidade do conjunto das FAPs torna não só possível, mas eu ousaria dizer obrigatória, a preocupação com a questão de aumentar o impacto intelectual da ciência porque, se nosso trabalho é financiar a ciência, é fundamental que ela tenha impacto intelectual”, avaliou. Poupar o pesquisador de tarefas extracientíficas – como o preenchimento de relatórios para prestação de contas – e desenvolver ainda mais a cooperação internacional são algumas iniciativas que poderiam contribuir para isso, segundo ele. Outras ações são aumentar a visibilidade e o impacto das revistas científicas brasileiras e estimular a qualidade e o mérito da pesquisa por meio da valorização das citações de um artigo científico individualmente, em vez do fator de impacto da revista na qual o trabalho foi publicado. Próximo fórum Esta foi a quinta reunião do Confap em São Paulo. “A Fapesp participou desde o primeiro momento da criação e do fortalecimento do Confap, compreendendo sua importância para o fortalecimento da articulação dos sistemas estaduais de ciência e tecnologia com o sistema federal”, afirmou Varela. “Hoje, passados quase 15 anos de sua primeira reunião, o Confap congrega FAPs de 25 Estados mais o DF, faltando apenas a criação da FAP de Roraima. É uma grande satisfação para a FAPESP sediar esta reunião e continuar participando dessa história, que esperamos ser muito vitoriosa”, afirmou. A próxima reunião da entidade ocorrerá em julho, em Recife, paralelamente à 65ª Reunião da SBPC em Recife (PE). “As FAPs são muitos distintas, com culturas diferentes e muitas delas são recémnascidas, mas compartilham de uma mesma visão”, disse o presidente do Confap, Sérgio Luiz Giargioni, durante a abertura do fórum. “Esses encontros pessoais para troca de experiências são absolutamente necessários para nos auxiliar a avançar”, disse. Fonte: Agência Fapesp http://www.confap.org.br/diretor-cientifico-da-fapesp-ressalta-em-palestra-do-forum-nacionalimportancia-das-faps-para-a-comunidade-cientifica/


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Fórum do Confap debate avanço da ciência no país 24/maio/2013 Foi aberta nesta quinta-feira (23/05), na sede da FAPESP, o Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O encontro, que termina nesta sexta-feira (24/05) e está sendo realizado no Hotel Blue Tree Faria Lima, em São Paulo, reúne representantes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de 25 Estados brasileiros e o Distrito Federal, integrantes do Conselho Nacional das FAPs (Confap), e das principais instituições de financiamento à pesquisa do país, como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), entre outras. Participaram da abertura do evento Celso Lafer, presidente da FAPESP; José Arana Varela, diretorpresidente do Conselho Técnico-Administrativo da Fundação; João Carlos de Souza Meirelles, assessor especial do Governo do Estado de São Paulo para Assuntos Estratégicos, representando o governador Geraldo Alckmin; e Sergio Luiz Gargioni, presidente do Confap. Completaram a lista de participantes Glaucius Oliva, presidente do CNPq; Luiz Antonio Rodrigues Elias, secretário-executivo do MCTI, representando o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; Helena Bonciani Nader, presidente de Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC); e Desirée Moraes Zouain, coordenadora de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, representando o secretário, Luiz Carlos Quadrelli. O objetivo do evento é discutir as ações que podem ser articuladas e coordenadas entre as FAPs e as


instituições de financiamento à pesquisa estaduais e federais para contribuir para o avanço do desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no país. “As FAPs podem contribuir para a criação de um federalismo cooperativo, para a união de esforços e para o desenvolvimento de formas pelas quais, por meio do conhecimento, nossa sociedade seja capaz de lidar com seus desafios e ampliar o controle sobre o próprio destino”, disse Celso Lafer. “A FAPESP tem diversos acordos de cooperação com outras FAPs. Entendemos que esses convênios fazem parte desse tipo de esforço de ação conjunta”, disse Lafer. O presidente da FAPESP lembrou que, exatamente no dia da abertura do Fórum da Confap, a Fundação paulista completava 51 anos, e avaliou que a ideia da criação da instituição e o que ela representa teve um efeito irradiador pelo país. “O modelo da FAPESP, no nosso entendimento, tem sido bem-sucedido e trazido benefícios para a sociedade do Estado de São Paulo e para o país como um todo. A própria oportunidade de nos reunirmos neste evento é uma demonstração do efeito irradiador da FAPESP”, disse Lafer. Contribuição para a ciência De acordo com dados apresentados na abertura do evento pelo diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, em 2006 as FAPs contribuíram com 23% do total dos recursos destinados ao financiamento à pesquisa por agências de fomento no Brasil. Já em 2011 a participação delas saltou para 32%, superando o total dos dispêndios feitos isoladamente por agências federais de fomento à pesquisa, como a Capes e o CNPq. Em 2012, por exemplo, o CNPq executou um orçamento de R$ 2,2 bilhões – equivalente, segundo Glaucius Oliva, ao total aportado pelo conjunto das FAPs e com maior participação da FAPESP, que foi responsável por cerca de 50% do volume de recursos. “Isso mostra como tem sido importante a participação das FAPs para a comunidade científica e tecnológica do país pela qualidade e volume de recursos que vêm investindo”, destacou Oliva. Segundo ele, o CNPq tem parcerias há mais de dez anos com as FAPs em projetos como os da criação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), em um modelo de complementaridade de recursos. “Essa parceria também representa uma fonte de recursos para o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação”, afirmou Oliva. Na avaliação de Brito Cruz, por formarem um conjunto de organizações complementares, determinantes para o financiamento à pesquisa no Brasil, é preciso que as FAPs tenham uma pauta e ideias para enfrentar alguns dos desafios para o avanço da ciência no país. Um do principais, segundo ele, é aumentar o impacto intelectual da ciência feita no país, ou seja, que os trabalhos realizados por pesquisadores brasileiros sejam mais vistos, citados e tenham maior repercussão mundial do que têm hoje. “Além do crescimento quantitativo [em termos de participação no total dos recursos destinados ao financiamento à pesquisa por agências de fomento no país], as FAPs também tiveram um óbvio crescimento institucional, proporcionado pela estabilidade orçamentária, que possibilitou aumentar a capacidade de fazerem coisas mais ousadas, demoradas e que requerem mais persistência e


continuidade do que faziam há dez anos, por exemplo”, avaliou Brito Cruz. “Essa qualidade do conjunto das FAPs torna não só possível, mas eu ousaria dizer obrigatória, a preocupação com a questão de aumentar o impacto intelectual da ciência porque, se nosso trabalho é financiar a ciência, é fundamental que ela tenha impacto intelectual”, avaliou. Poupar o pesquisador de tarefas extracientíficas – como o preenchimento de relatórios para prestação de contas – e desenvolver ainda mais a cooperação internacional são algumas iniciativas que poderiam contribuir para isso, segundo ele. Outras ações são aumentar a visibilidade e o impacto das revistas científicas brasileiras e estimular a qualidade e o mérito da pesquisa por meio da valorização das citações de um artigo científico individualmente, em vez do fator de impacto da revista na qual o trabalho foi publicado. Próximo fórum Esta foi a quinta reunião do Confap em São Paulo. “A FAPESP participou desde o primeiro momento da criação e do fortalecimento do Confap, compreendendo sua importância para o fortalecimento da articulação dos sistemas estaduais de ciência e tecnologia com o sistema federal”, afirmou Varela. “Hoje, passados quase 15 anos de sua primeira reunião, o Confap congrega FAPs de 25 Estados mais o DF, faltando apenas a criação da FAP de Roraima. É uma grande satisfação para a FAPESP sediar esta reunião e continuar participando dessa história, que esperamos ser muito vitoriosa”, afirmou. A próxima reunião da entidade ocorrerá em julho, em Recife, paralelamente à 65ª Reunião da SBPC em Recife (PE). “As FAPs são muitos distintas, com culturas diferentes e muitas delas são recémnascidas, mas compartilham de uma mesma visão”, disse o presidente do Confap, Sérgio Luiz Giargioni, durante a abertura do fórum. “Esses encontros pessoais para troca de experiências são absolutamente necessários para nos auxiliar a avançar”, disse. Fonte: Agência Fapesp http://www.consecti.org.br/2013/05/24/forum-do-confap-debate-avanco-da-ciencia-no-pais/


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Assunto: Confira a agenda científica de 25 de maio a 2 de junho Cita a FAPEAM:

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Confira a agenda científica de 25 de maio a 2 de junho 24/05/2013 - 17:59 O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Estudos Integrados da Biodiversidade Amazônica (INCT Cenbam) realiza no sábado (25) e no domingo (26) o curso “documentação, gerenciamento e disponibilização de dados biológicos”. Este é o terceiro módulo de formação dos bolsistas vinculados ao INCT no Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio). O curso será ministrado pelos bolsistas Livia Naman e David Valentin Dias. As inscrições devem ser feitas através de contato com a bolsista Rosiely Cabús pelo e-mail rosadejah@hotmail.com. O módulo tem por objetivo alinhar o trabalho desenvolvido no Núcleo Regional de Tefé (NR Tefé), no Amazonas, à natureza do programa, aos protocolos de coleta de dados, à prática de instalação das parcelas permanentes, ao manejo e divulgação de dados, além de proporcionar o fortalecimento da pesquisa científica e a expansão das atividades nos projetos colaborativos com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM). Programa Mundial de Pesquisa Climática O Brasil sedia de segunda (27) a sexta-feira (31), a 34ª reunião do comitê científico conjunto do World Climate Ressearch Program (WCRP). O encontro ocorre pela primeira vez no país e vai reunir 60 cientistas de renome de mais de 15 países. O WCRP é uma organização patrocinada pela Organização Meteorológica Mundial, pelo Conselho Internacional para a Ciência e pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental, da Organização


das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Sua missão é facilitar a análise e previsão da variabilidade do sistema Terra para uso em uma gama crescente de aplicações práticas e de relevância, benefício e valor à sociedade. O evento acontece no Carlton Hotel Brasília, localizado no Setor Hoteleiro Sul Q.5, Bloco G - Asa Sul, Brasília. Para mais informações clique aqui. História O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promove na segunda (27) mais uma etapa do ciclo de palestras Encontro com a História. O convidado desta edição é o professor Renato Amado Peixoto, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que vai realizar a palestra: Sob as vistas lisonjeadas de Clio e Urânia: Jaime Cortesão e a fabricação do território nacional por meio da cartografia nas décadas de 1940 e 1950. O encontro ocorre às 14 horas, no auditório do Mast, localizado na Rua General Bruce, 586, Bairro Imperial de São Cristóvão (RJ). Os participantes receberão certificados e a transmissão será feita ao vivo pelo site: www.mast.br Informação O pesquisador do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI) Ricardo Medeiros Pimenta será o mediador da mesa redonda Lugares de memória e de informação: construção de conhecimentos sobre a ditadura militar, a ser realizada na quarta-feira (29), das 10h às 12 horas, na unidade do Ibict no Rio de Janeiro. A mesa tem por objetivo criar um canal de debate sobre os usos da memória e seus lugares no tocante à circulação e à supressão da informação sobre o regime militar no Brasil. Participam da discussão os palestrantes Maurício Lissovsky (ECO/UFRJ); Icléia Thiesen (PPGH/UNIRIO) e João Marcus Figueiredo Assis (PPGARQ/Unirio). O encontro acontece no auditório ministro João Alberto Lins de Barros, na Rua Lauro Muller n.455, térreo, Botafogo, Rio de Janeiro. Entrada pela Rua Xavier Sigaud, 150. Mais informações: informacao.memoria@gmail.com Site do evento: http://www.ibict.br Mulheres Termina na sexta-feira (31) o período de inscrições do Programa L'Oréal Para Mulheres na Ciência, realizado em parceria com a Unesco e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Em sua oitava edição brasileira, a premiação tem por objetivo incentivar a presença da mulher na linha de frente do conhecimento e garantir visibilidade ao trabalho das pesquisadoras, além de oferecer condições favoráveis para a continuidade de projetos por meio do auxílio financeiro. As inscrições são feitas pelo site http://loreal.abc.org.br


Podem participar cientistas das áreas de Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas e Ciências Químicas. Cada vencedora receberá bolsa-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil. Lançado em 2006, o programa já contemplou 47 jovens cientistas no país, distribuindo mais de R$ 1,9 milhão em bolsas-auxílio. Prêmio Objetivos do Milênio no Amazonas Estão abertas as incrições para a edição estadual do 5° prêmio ODM Brasil (Objetivo de Desenvolvimento do Milênio) no Amazonas. As inscrições seguem até o dia 2 de agosto. O objetivo do prêmio é dar visibilidade às ações, programas e projetos do poder público e entidades sociais que contribuam para o cumprimento dos ODM. Texto: Denise Coelho – Ascom do MCT http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347123/Confira_a_agenda_cientifica_de_25_de_m aio_a_2_de_junho.html


Veículo: Site – Agência Gestão CTI Editoria: Pag: Assunto: Órgãos de controle do governo participam de debate sobre leis de CT&I Cita a FAPEAM:

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Órgãos de controle do governo participam de debate sobre leis de CT&I News - Newsflash Sex, 24 de Maio de 2013 11:13 Escrito por Camila Cotta Regulação, burocracia e interpretação das leis que regem a ciência, tecnologia e inovação, principalmente a Lei n° 8.666/93 (Lei das Licitações), são focos de polêmica em todos os debates promovidos pelas audiências públicas que discutem a Projeto de Lei (PL) N° 2177/11 – que pretende criar o Código Nacional de Ciência e Tecnologia. TCU, AGU e PGU participam de reunião sobre o Código de CT&I. Foto:Luis Macedo/Câmara dos DeputadosTCU, AGU e PGU participam de reunião sobre o Código de CT&I. Foto:Luis Macedo/Câmara dos DeputadosPara esclarecer e responder as dúvidas e reclamações dos especialistas da área, representantes do Tribunal de Contas da União (TCU), da Procuradoria-Geral da União (PGU) e da Advocacia-Geral da União (AGU) participaram da reunião desta terça-feira (21), na Câmara dos Deputados. A secretária de Controle Interno do TCU, Ana Paula Silva da Silva, explicou que o Tribunal está preocupado com a área de CT&I e que não é o responsável pelas dificuldades que o setor enfrenta ao prestar conta dos recursos públicos recebidos. “Nós recebemos a prestação de contas dos próprios órgãos, que são auditados por seus controles internos”, disse.


Para ilustrar a sua posição, a secretária mostrou dados recebidos pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em que um gráfico mostra que 80% dos processos de tomada de conta especiais referem-se a bolsistas que não concluíram o curso, não voltaram ao Brasil e não prestaram conta sobre o uso do dinheiro. O subprocurador-geral da República, Antônio Carlos Fonseca, acredita que, para resolver o imbróglio, o grande desafio é a articulação. Para ele, ainda faltam clareza em certos aspectos, dar segmentos a projetos e comprometimento. “A tendência é a transparência. Precisamos concentrar os esforços. Estamos atrasados. Vamos perder o bonde da ciência”, sublinha. De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Náder, a comunidade científica busca a continuidade. “É por isso que hoje o Brasil está em 13° lugar em produção científica do mundo. Estamos perdendo o passo com a legislação vigente. Não que ela seja ruim, mas a interpretação dela não é clara, suficiente; depende de quem interpreta”. A presidente conta que sua instituição está devolvendo ao governo o dinheiro captado pelos projetos por causa da judicialização da área de licitações. “Estamos perdendo tempo com medo de errar e ir parar na cadeia”, lamenta. Com a mesma opinião da presidente da SBPC, o presidente do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec), Rúben Dario Sinisterra, frisou que 95% da tecnologia produzida no Brasil está concentrada nas universidades. “Não conseguimos transferi-las e, quando conseguimos, ficamos aguardando os contratos. É muita burocracia”. Sinisterra acrescenta que entre 2004 e 2006 o País recebeu apenas 101 milhões de dólares de royalties de produtos produzidos na academia de ciência e tecnologia do Brasil. “Quando apresento este dado no exterior, todos me perguntam por que tão pouco”. “Aonde vamos parar?”, indigna-se. Soluções O diretor de relações interinstitucionais da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI), Félix Andrade da Silva, acredita que umas das soluções para melhorar as dificuldades da área de CT&I é o diálogo entre os órgãos de controle e as instituições científicas. “Os representantes dos órgãos de controle precisam saber como se faz ciência, tecnologia e inovação no Brasil. Ver os entraves. Assim, talvez, conseguiremos chegar a uma mudança de mentalidade e resolver o problema”. Félix Andrade propõem uma reflexão, uma vez que 50% da mão de obra que atua nos campos de pesquisa é formada por aposentados. “Temos que buscar estímulos para a reposição desses quadros. Mudar a realidade da área de CT&I no Brasil”, observa. MP O secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Gustavo Balduino, ponderou que os debates promovidos pelas reuniões do código devem ser políticas e não técnicas. “Estamos discutindo minúcias. A questão técnica é a menos relevante. Por que a área de CT&I não tem uma medida provisória (MP)? Quem avança mais na produtividade, os portos ou a inovação?”, indaga. RDC Outro ponto levantando pelos representantes da área de CT&I foi a criação de um Regime


Diferenciado de Contratações (RDC) - nova modalidade de licitação que visa ampliar a eficiência nas contratações públicas e a competividade, promover a troca de experiências e tecnologia e incentivar a inovação tecnológica. “Se o País precisa de uma Copa do Mundo e de uma Olimpíada, e a Lei 8.666 não pode ser aplicada, porque as universidades também não podem ingressar na mesma modalidade?”, reflete a presidente da SBPC. O presidente do Fortec acrescenta que se a área de CT&I não tiver uma RDC, toda a produção já feita no País hoje vai para a lata de lixo. “Não podemos continuar trabalhando com uma lei de 64”, emenda. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3943:orgaos-decontrole-do-governo-participam-de-debate-sobre-leis-de-ctai&catid=3:newsflash


Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Assunto: 1. Ciência brasileira estreia no financiamento coletivo Cita a FAPEAM:

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1. Ciência brasileira estreia no financiamento coletivo Modelo de investimento informal é opção de micro crédito para projetos de pesquisa O crowdfunding (financiamento coletivo, em uma tradução livre) acaba de fazer sua estreia no meio científico brasileiro e pode se tornar uma opção mais informal de micro crédito para projetos de pesquisa. No site de arrecadação Catarse que reúne vários projetos, na maioria opções culturais, uma proposta destoava da lista: o genoma do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei). Idealizado por Mauro Rebelo, chefe do Laboratório de Biologia Molecular Ambiental da UFRJ, a pesquisa é liderada por sua aluna de doutorado Marcela Uliano e tem como objetivo arrecadar R$ 40 mil para financiar o sequenciamento e análise do DNA do molusco, uma espécie invasora que ameaça o equilíbrio e biodiversidade dos rios e reservatórios de água doce brasileiros. Para o administrador Paulo José Resende, assessor da presidência da FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos, o leque de possibilidades do crowdfunding é gigantesco e com muitas vantagens para os projetos científicos. "Quando você lida com uma agência tradicional, há toda uma série de formalidades para se cumprir antes e depois do financiamento. No crowdfunding, a formalidade é muito menor, e você tem a capacidade de vender o seu projeto, sensibilizar as pessoas e atrair adeptos. O que não acontece com as agências tradicionais", compara Resende, que se define como um grande entusiasta do modelo. "Já fui contribuinte compulsivo, apoiei vários projetos de curtasmetragens a livros", lembra. Segundo Resende, a modalidade tem tudo para ganhar mais visibilidade no Brasil. "Qualquer fundação de amparo tem limites operacionais, o que não acontece no crowdfunding. Quantos outros projetos e ideias estão por aí esperando uma forma de financiamento. Se esse modelo for bem divulgado e bem trabalhado pode se tornar uma opção de micro crédito para a ciência", aposta.


Ainda de acordo com ele esse financiamento coletivo seria uma versão mais sofisticada da "vaquinha", mas com mais potencial. "Como esse instrumento pode financiar projetos de qualquer natureza, inclusive científicos, isso possibilita uma gama enorme de colaboradores e massifica a contribuição", analisa Resende. Opção criativa - Para Mauro Rebelo, os cientistas sempre tiveram de ser criativos para obter financiamento. "No século XIX Anton Dohrn criou um aquário para sustentar a pesquisa na estação zoológica de Napoles, Carlos Chagas Filho buscava nos seus contatos na alta sociedade bolsas de estudo para mandar estudantes aprenderem as últimas novidades em técnicas na França. Ultimamente ficamos escravos das agências de fomento e acho ótimo que os novos pesquisadores estejam sendo criativos novamente", disse o chefe do Laboratório de Biologia Molecular Ambiental da UFRJ. Ainda segundo ele, o crowdfunding tem sido uma fonte importante de financiamento para projetos culturais e ele acredita que a ciência, se for bem comunicada, também tem grande apelo popular. Rebelo é otimista quanto ao uso dessa modalidade de financiamento pelos cientistas brasileiros. "Sei que as iniciativas isoladas estão aparecendo, mas não conheço os pesquisadores. Nossa iniciativa foi tão bem sucedida que o Catarse vai abrir um canal específico para projetos de biotecnologia inovadores, com curadoria externa da empresa de Biotecnologia Bio Bureau", comemora. Apoiadores premiados - Em entrevista para o Jornal O Globo, Marcela Uliano disse que embora o crowdfunding científico seja uma prática comum em vários países, esta é a primeira tentativa conhecida de levantar recursos para pesquisas do tipo com este método no Brasil. Até o dia 24/5, faltando 18 dias para o fim do prazo de arrecadação para o projeto, no site http://catarse.me/pt/genoma, ela conseguiu obter R$ 15.777 de 204 apoiadores, que dependendo do valor doado poderão ver seu nome batizando proteínas, genes, enzimas e estruturas que venham a ser descobertos no genoma do mexilhão dourado. "Muita gente me pergunta por que o governo federal não financia o projeto se ele é tão importante", conta Marcela. "Na verdade, já recebemos R$ 20 mil para fazer o transcriptoma do mexilhão dourado, que é o sequenciamento só do RNA mensageiro do molusco, isto é, os genes que são expressos, o que o DNA manda suas células fabricar. Mas o transcriptoma não inclui as partes não codificantes do genoma e representa apenas 8% do total. E sabemos que estas regiões não codificantes são muitas vezes justamente as que controlam a forma como os genes se expressam, como o animal "funciona", declarou a pesquisadora ao Globo. Mauro Rebelo explica que a pesquisa participou do programa para controle do mexilhão dourado em águas territoriais brasileiras do CNPq e MMA em 2007 e também obteve recursos com um edital universal em 2010. "Mas a dificuldade para conseguir financiamento (entre a submissão das propostas, a competição com os pares, relatórios e prestações de contas) é tão grande, que as fontes alternativas estão se tornando competitivas", desabafa. Revolucionário - De acordo com Mauro Rebelo, nos Estados Unidos já existem projetos individuais que levantaram 200 mil dólares. "O meio científico brasileiro tem muita resistência a tudo o que é novo e acredito que o crowdfunding sofrerá essa resistência também. Mas estamos produzindo 10.000 doutores por ano que não tem espaço dentro das universidades e institutos de pesquisa tradicionais. Nas mãos desses jovens, o crowdfunding pode se transformar em uma poderosa ferramenta para gerar inovação", espera Rebelo.


Já para Paulo Resende, essa modalidade de financiamento ainda é pouco explorada pelos projetos científicos no Brasil, mas tem um grande potencial. "Nesse modelo de investimento o pesquisador tem a possibilidade de estender o trabalho para outros campos originalmente não previstos na proposta", afirma. O administrador define a iniciativa dos pesquisadores da UFRJ como "revolucionária" e torce por mais adeptos. "Torço para que essa modalidade ganhe popularidade no meio científico e tenha uma legião de fãs em projetos científicos brasileiros. Seria muito bom que outros grupos de pesquisa utilizassem esse recurso". (Edna Ferreira / Jornal da Ciência) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87215


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11. Raupp ressalta importância crescente da área de CT&I no Brasil Ministro recebeu correspondentes de agências internacionais de notícias O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, destacou nesta quinta-feira (23) o ganho de relevância do setor nas políticas para o desenvolvimento nacional. "De 2000 a 2013, o volume de recursos operados pelo MCTI partiu de R$ 1,1 bilhão para R$ 12,7 bilhões", disse, ao receber correspondentes de agências internacionais de notícias. Raupp lembrou que o MCTI foi um dos quatro ministérios poupados do ajuste orçamentário anunciado ontem pelo governo federal. "Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e Ciência, Tecnologia e Inovação são as pastas que não sofreram contingenciamento neste ano. Esse histórico de investimentos e essas decisões mostram que o governo está efetivando o que declarou, ao estabelecer a política de desenvolvimento produtivo do país, o Plano Brasil Maior, que aponta ciência, tecnologia e inovação como eixos estruturantes." Os R$ 12,7 bilhões disponíveis em 2013 levam em conta R$ 3,4 bilhões do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), R$ 5,5 bilhões operados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e R$ 3,8 bilhões para despesas de custeio e capital. "Com o FNDCT planejamos todo o nosso investimento na infraestrutura básica da ciência. Já os R$ 5,5 bilhões operados pela Finep vêm diretamente do Tesouro Nacional, em forma de crédito para estimular empresas a investir em agregação tecnológica e inovação", detalhou o ministro. "Estamos


envolvidos com tudo isso porque as nossas responsabilidades aumentaram sobremaneira". Na avaliação dele, "é notável" que, a partir de 2003, o montante destinado à área entrou numa fase de crescimento. "Nem sempre foi assim no Brasil", ponderou. "Isso significa que nos governos Lula e Dilma houve essa incorporação de ciência, tecnologia e inovação na política de desenvolvimento do país". Panorama Nesta manhã, Raupp recebeu os jornalistas Eduardo Davis, da agência de notícias espanhola EFE, Eduardo Loguercio, da chinesa Xinhua, e Mario Sibaja, da norte-americana Associated Press. O ministro traçou um panorama do setor em termos de resultados, dificuldades e desafios. A conversa se concentrou em assuntos como o Ciência sem Fronteiras, o Plano Inova Empresa e o Programa Espacial Brasileiro. Ele enfatizou o crescimento da ciência fundamental no país. "Em 1996, publicávamos menos de 1% dos artigos científicos do mundo, mas já em 2009 alcançamos 2,69% dos periódicos indexados pela [base de dados] Thomson/ISI", observou. "Mas o dispêndio nacional em pesquisa e desenvolvimento equivale a 1,2% do PIB [Produto Interno Bruto], enquanto a Coreia do Sul investe mais de 3,5%. Temos intenção de sair desse patamar". A reunião ocorreu a convite da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), que agendou a conversa com a Associação de Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Brasil (Acie). (Rodrigo PdGuerra, Ascom do MCTI) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87225


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Confederação Nacional da Indústria diz que há um déficit de 150 mil engenheiros no País Setor público e iniciativa privada buscam ampliar oferta de engenheiros no Estado por meio de projeto que incentiva e prepara estudantes a partir do ensino médio Manaus, 26 de Maio de 2013 CINTHIA GUIMARÃES Vídeo Galería Áudio Infográficos Além das aulas adicionais em sala de aula, participantes do projeto fazem visitas. Uma delas ocorreu na Arena da Amazônia (Ricardo Oliveira/Fapeam) Enquanto o Brasil caminha a passos largos no processo de industrialização, o mercado passa por uma crise de mão de obra no campo das engenharias e tecnologias. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que haja um déficit de 150 mil engenheiros no País, que forma 40 mil profissionais dessa área por ano. Por outro lado, economias emergentes como China forma 440 mil engenheiros/ano; a Índia 250 mil; e a Coreia do Sul 80 mil. A situação não é diferente no Amazonas, onde as universidades lançam anualmente cerca de mil


engenheiros no mercado de trabalho, quantidade inferior à demanda, uma vez que as empresas precisam importar mão de obra para suprir a necessidade. No entanto, algumas iniciativas aparecem como solução para combater o déficit. Há um ano, o Governo do Amazonas lançou o Pró-Engenharias (Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias), que consiste em preparar alunos do ensino médio para ingressarem na carreira de tecnologia. A capacitação em turno extracurricular inclui aulas práticas de matemática, física, química, língua portuguesa, inglês e filosofia, além de oficinas e visitas a empresas. O projeto começou em 2012 com uma turma de 80 alunos do segundo ano, todos eles com bom rendimento escolar e provenientes de escolas da rede pública estadual. Este ano a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) - que coordena o projeto com apoio da Secretaria de Ciência e Tecnologia (Secti) - ampliou o número de participantes. A turma de 2013 tem 160 alunos de uma escola de tempo integral, mas a proposta do Governo é estender a ideia para unidades privadas de ensino. Fonte a Critica http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Confederacao-Nacional-Industriaengenheiros-Pais_0_925707440.html 27/05/2013 http://www.procasa.com.br/ver.noticia.php?ID=15342


Jornal A Crítica Assunto: Formação inicia na escola

Editoria: Dinheiro

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Editoria: Cidades Jornal A Crítica Assunto: Bioergonomics - Encontro discute posturas humanas

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Editoria: Economia Jornal A Crítica Assunto: Bitec – IEL Am vai Premiar vencedores.

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Jornal A Crítica Assunto: Salário bem mais gordos

Editoria: Economia

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Editoria: País Jornal – Em Tempo Assunto: Pesquisadores criam vacina que dispensa uso de agulhas

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Editoria: Economia Jornal – Em Tempo Assunto: Incubadoras que “fabricam” empresas de ponta no Am

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Editoria: País Jornal – Em Tempo Assunto: Salário pode crescer 219% aos portadores de diploma

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