CLIPPING FAPEAM - 04.06.2013

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Secretário-adjunto da ONU inicia série de atividades na Amazônia Thomas Stelzer passará pelas cidades de Belém, Boa Vista e Manaus para assinar protocolo sobre o Pacto das Águas, que tem como foco impulsionar o crescimento da região. 0 Comente Envie para um amigo Tweet Izinha Toscano - jornalismo@portalamazonia.com MANAUS – O secretário-adjunto da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer, desembarcou, na noite da última segunda-feira (3), em Manaus. O representante da ONU foi recebido no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes por uma comitiva formada pelas diretorias do canal televisivo Amazon Sat e do Instituto Humanitare. Thomas Stelzer ao desembarcar em Manaus na noite da última segunda-feira (3). Foto: Izinha Toscano / Portal Amazônia. Thomas Stelzer ao desembarcar em Manaus na noite da última segunda-feira (3). Foto: Izinha Toscano / Portal Amazônia “Estava empolgado para retornar a Manaus”, afirmou Stelzer, cuja última visita à capital amazonense foi em 1984. Ao ser recebido pelo diretor presidente do Amazon Sat, Phelippe Daou Júnior, o representante da ONU citou que conhece a Amazônia desde sua juventude, quando leu obras do antropólogo Darcy Ribeiro sobre culturas indígenas. O secretário contou que admira a região pelas belezas naturais e riqueza de recursos, mas ressaltou que é preciso pensar de maneira


sustentável para garantir o bioma amazônico. Leia mais: Secretário-adjunto da ONU visita Manaus para conhecer ações de sustentabilidade Para o diretor presidente do Amazon Sat, a vinda do representante da ONU marca uma parceria entre as instituições, por intermédio do instituto Humanitare. “O Amazon Sat e o Portal Amazônia vão ser um canal de divulgação para ações da ONU voltadas para a Amazônia”, ressaltou. O diretor do Amazon Sat, Phellipe Daou Júnior, e a presidente do Humanitare, Sheila Pimentel, conversam com o representante da ONU. Foto: Izinha Toscano / Portal Amazônia. O diretor do Amazon Sat, Phellipe Daou Júnior, e a presidente do Humanitare, Sheila Pimentel, conversam com o representante da ONU. Foto: Izinha Toscano / Portal Amazônia. O secretário-adjunto da ONU fez uma escala na cidade para seguir a Belém, onde participa de compromissos com instituições locais juntamente com a diretoria do Amazon Sat e Instituto Humanitare. Além da capital paraense, Stelzer visita Boa Vista, em Roraima, ainda nesta semana. Na próxima quarta-feira (5), Dia Mundial do Meio Ambiente, Stelzer retorna à capital amazonense para compromissos com representantes de instituições. Durante as passagens pelas cidades, o secretário-adjunto assinará protocolos do programa Pacto das Águas, que tem como foco impulsionar o crescimento econômico, ambiental e social. O programa é composto por três pilares: pacto das doces águas, da força da natureza, do minério à riqueza dos grãos; inclusão social das cidades sustentáveis; e geração de renda pela educação. A proposta faz parte das ações do Ano Internacional de Cooperação pela Água, instituído pela ONU. Confira a agenda do secretário-adjunto-geral da ONU, Thomas Stelzer, em Manaus Dia 5 de junho 12h: Almoço na Fieam (Senai, Amazon Sat, Fieam). 15h: Encontro de Educação, Ciência, Tecnologia e Ambiente. Educação e CT&I no Amazonas: Desafios e Soluções (Seduc, Secti, Fapeam, Ufam, UEA, Ifam, Semed, Inpa, Cetam, Senai, Sebrae e IEL). 20h30: Coquetel-jantar com governador do Amazonas e representantes do governo e sociedade. Tema: Comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente. Dia 6 de junho 8h30: Encontro com a imprensa (Revista Melhor, Folha de São Paulo, Amazon Sat, TV Globo e Portal Amazônia) 10h: Visita ao Grupo Rede Amazônica de Rádio e Televisão 13h30 – 15h30: Encontro CT&I da Amazônia, no Auditório da Ciência do Inpa (Inpa, Embrapa, Ufam, UEA e FAPs Amazônia). http://www.portalamazonia.com.br/editoria/meio-ambiente/secretario-da-onu-inicia-serie-deatividades-na-amazonia/


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Embrapa Amazônia Ocidental lança edital para novas bolsas de iniciação científica quarta-feira - 05/06/2013 00:29:44 O primeiro passo em uma carreira pode ser fundamental para o sucesso. É por isso que a Embrapa Amazônia Ocidental desenvolve o Programa de Iniciação Científica (IC), que permite introduzir estudantes de graduação no universo científico, estimulando o contato direto dos universitários com as atividades de pesquisa. Neste contexto, a empresa está lançando o edital de abertura do processo seletivo para oferta de novas bolsas de pesquisa – relativo ao período 2013-2014 – com calendário de inscrições disponível de 17 a 28 de junho. Os interessados em participar do Programa de IC da maior empresa de pesquisa agropecuária do Brasil podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). Na janela, também estão disponíveis o formulário de inscrição e o modelo de plano de trabalho. O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas). De acordo com a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o desenvolvimento em bases sustentáveis demanda investimento e ações em Ciência, Tecnologia e Inovação. Para ela, a


formação de recursos humanos qualificados, capazes de transformar as potencialidades de uma região em efetivo ganho para a sociedade, é o grande pilar deste processo. “Para se ter esse recurso humano qualificado na ponta, é preciso ter investimento na formação com qualidade desde a base, por dois motivos: em primeiro lugar, a qualidade é uma característica inerente à ciência, ou seja, não pode existir ciência sem qualidade; e, em segundo lugar, porque a experiência e os estudos demonstram que se perde muito quando o processo de iniciação científica se dá de forma tardia no processo de formação de um estudante.”, destacou Maria Olívia. Atualmente o Programa de IC da Unidade conta com 41 bolsas, sendo 30 apoiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic. Áreas Disponíveis Diversos campos do conhecimento têm orientadores disponíveis para o período 2013-2014. Os alunos poderão pleitear as bolsas em sanidade de sementes de dendezeiro, microbiologia do solo, entomologia, piscicultura/sanidade de peixes, plantas medicinais, horticultura/fitotecnia, biologia avançada, recuperação de áreas degradadas, práticas agroecológicas da agricultura familiar, melhoramento genético da seringueira, cadeia produtiva da juta e da malva, forragicultura e pastagens voltadas para a integração Lavoura-Pecuária-Floresta e fisiologia da reprodução de peixes. Também estão disponíveis áreas como manejo e física de solos, geoprocessamento de imóveis rurais, biologia molecular e de microrganismos, nutrição e alimentação de peixes, agroecologia, economia rural e agronegócio, silvicultura/manejo, sociologia rural, fitopatologia, silvicultura/tecnologia de sementes florestais, piscicultura/biologia de peixes amazônicos, solos e nutrição de planta, manejo e fertilidade do solo e técnicas culturais, além de cultura de tecidos de plantas, melhoramento genético: informática na experimentação agrícola, plantios florestais, recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro e germinação de sementes de palmeiras. Calendário As inscrições podem ser realizadas entre os dias 17 e 28 de junho. A divulgação dos resultados do processo seletivo está prevista para o dia 03 de julho. No dia 04 de julho os candidatos têm direito à interposição de recursos. O período para registro e assinatura de contrato no Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental é de 05 a 19 de julho. No dia 01º de agosto os bolsistas iniciam os trabalhos. Dúvidas podem ser esclarecidas através do SGP, com a analista da Embrapa, Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é deise.souza@embrapa.br. Programa de IC O Programa recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas. No formato atual, o trabalho chega, em 2013, ao seu nono ano. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de IC tem para os estudantes. “O Programa tem a grande responsabilidade de introduzir os alunos no mundo da pesquisa, visto que para a grande maioria deles, este é o primeiro contato com o meio científico e com a agricultura tropical, nas suas diversas áreas de pesquisa”, salientou. A acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Uninorte, Giselle Costa Lima, desenvolve projeto relacionado à castanheira do Brasil e está em seu primeiro ano de IC. “Quero trabalhar na área de pesquisa e acredito que este período na Embrapa Amazônia Ocidental pode ajudar na minha formação profissional”, disse.


Sobre o Paic O Programa de Apoio à Iniciação Científica, desenvolvido pela Fapeam em parceria com instituições de ensino e pesquisa no Amazonas, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado. Criado em 2003, o Paic já investiu R$ 36,7 milhões nestes 10 anos do projeto, beneficiando mais de nove mil estudantes com bolsas de pesquisa. Sobre o Pibic O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica mantido pelo CNPq visa a apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica. Apresentação final dos bolsistas Antes de iniciar o período 2013-2014, os bolsistas da temporada atual realizam as apresentações finais de seus trabalhos durante o Seminário de Iniciação Científica. O evento acontece na última semana de julho, na sede da Embrapa Amazônia Ocidental em Manaus. _________ Embrapa Amazônia Ocidental Felipe Rosa - Jornalista MTb-14406/RS- felipe.rosa@embrapa.br Telefones: (92) 3303-7852/ 3303-7860 Foto: Felipe Rosa http://www.ojornaldailha.com/?secao=leitura&parintins=7125


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Tecnologia da Informação receberá investimentos de R$ 1,5 milhão Publicado em Terça, 04 Junho 2013 07:07 Manaus - As pesquisas na área de Tecnologia da Informação receberão investimentos de cerca de R$ 1,5 milhão para incentivar parcerias e capacitação entre pesquisadores de instituições científicas locais. O recurso será disponibilizado por meio do Edital 015/2013, referente ao Programa de Tecnologia da Informação na Amazônia (PROTI – Amazônia – Mobilidade), que foi lançado no dia 28 de maio. O prazo para a submissão de propostas vai até 10 de julho. O resultado será divulgado a partir de 23 de agosto, com o início previsto para setembro. Financiado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), o edital tem por objetivo apoiar o planejamento e a execução de projetos conjuntos de pesquisa, capacitação e inovação. A iniciativa também conta com a parceria da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). O programa visa fomentar a colaboração científica e tecnológica entre os pesquisadores vinculados às instituições de pesquisa e Ensino Superior, públicas e privadas, institutos de pesquisa, empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento. As instituições interessadas em submeter propostas precisam atuar em investigação científica e/ou tecnológica, e devem ser credenciadas pelo Comitê das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento


na Amazônia (CAPDA) em Estados da Amazônia Ocidental e pesquisadores e docentes de outros Estados da Federação, assim como de outros países. Requisitos e condições Para participar do programa, o candidato deve ser brasileiro ou naturalizado, quando estrangeiro, ter visto na embaixada brasileira compatível com o objetivo do programa e período de vigência do projeto. Além disso, é preciso ter título de doutor nas áreas de Tecnologia da Informação, Ciência da Computação, Eletrônica e Ciência da Informação. A equipe técnica deverá ser constituída por pesquisadores associados e colaboradores, alunos e técnicos. Todos os componentes deverão manter atualizados o cadastro no SigFAPEAM e o currículo na plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Cada membro poderá participar de um único projeto que será executado no prazo de 18 meses. Quanto à instituição, deve ser credenciada pela CAPDA, manter um setor de pesquisa ou de desenvolvimento tecnológico e inovação, independente de sua natureza jurídica. Dispor ainda de infraestrutura adequada ao desenvolvimento do projeto. Submissão de propostas Os interessados devem entregar a documentação de acordo com edital no protocolo da FAPEAM, no horário das 9h às 13h, em envelope lacrado, por meio de carta de encaminhamento à Diretoria Técnico-Científica em duas vias impressas, constando de forma clara a referência 'Confidencial FAPEAM/Ditec/Deap/Proposta para o Programa de Tecnologia da Informação na Amazônia-PRÓTI-Amazônia-Mobilidade'. O modelo da carta de encaminhamento está disponível no link formulários da homepage da FAPEAM. Sobre o PROTI - Amazônia - Mobilidade O programa visa apoiar o planejamento e a execução de projetos conjuntos de Pesquisa, Capacitação e Inovação no âmbito da colaboração científica e tecnológica entre os pesquisadores vinculados à Instituições de pesquisa e/ou ensino superior públicas ou privadas, institutos de pesquisa, empresas públicas de pesquisa e desenvolvimento que atuem em investigação científica ou tecnológica, credenciadas pelo CAPDA em estados da Amazônia Ocidental e pesquisadores e docentes de outros estados da Federação bem como de outros países, mediante a seleção de propostas nas áreas do conhecimento relacionadas à Tecnologia da Informação, incluindo Ciência da Computação, Eletrônica e Ciência da Informa ção.(Agência Fapeam) http://www.amazonianarede.com.br/not%C3%ADcias/economia/5666-tecnologia-da-informa %C3%A7%C3%A3o-receber%C3%A1-investimentos-de-r$-1,5-milh%C3%A3o


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Está pensando em fazer pós graduação ou mestrado? Confira dicas Conheça as regras para conseguir bolsas de pós-graduação no Brasil 04/06/2013 às 12:24 UOL / A. Colman Em geral, as bolsas de mestrado têm duração de 24 meses e as de doutorado, de 48 meses Em geral, as bolsas de mestrado têm duração de 24 meses e as de doutorado, de 48 meses Foto: Ilustrativa Hoje as pessoas procuram se qualificar mais para ficarem bem posicionadas no mercado de trabalho, assim procuram fazer uma pós graduação e até mesmo um doutorado. No país há pelo menos três fontes de financiamento para bolsas de mestrado e doutorado que são a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa. Os valores variam bastante entre as fundações estaduais de amparo, mas grande parte delas usa como base a remuneração da Capes e do CNPq: R$ 1.500 para mestrado, R$ 2.200 para doutorado e R$ 4.100 para pós-doutorado. As bolsas de mestrado têm duração de 24 meses e as de doutorado, de 48 meses. Apesar de o processo seletivo ser descentralizado, os pagamentos são feitos pelas próprias agências


de fomento, sendo elas as responsáveis por atrasos que não costumam ser frequentes. Em relação ao acúmulo de bolsas com algum vínculo empregatício remunerado, as duas principais agências estabeleceram regras em 2010, que autorizava atuar profissionalmente na sua área de formação, desde que o trabalho executado esteja relacionado com o tema da dissertação/tese e haja autorização do orientador. Nesse caso, o professor deverá comunicar oficialmente à coordenação do programa de pósgraduação e se responsabilizará pelo bom desempenho acadêmico do estudante, sem causar prejuízo ao bom desempenho do curso como um todo. Isso porque as notas baixas e a pouca quantidade de publicações do estudante podem contribuir para uma redução na nota do programa de pós-graduação e prejudicar tanto o corpo discente que se forma quanto o corpo docente. Conheça as regras para ter uma bolsa de estudos de pós no Brasil Capes A Capes é uma agência de fomento do Ministério da Educação e distribui bolsas de mestrado e de doutorado diretamente às instituições de ensino superior (particulares e públicas) que possuem cursos de pós-graduação "stricto sensu" avaliados pela agência e com nota igual ou superior a 3 (a nota máxima da avaliação é 7). Isso quer dizer que, conforme diversos critérios de avaliação do órgão (como quantidade de publicação de estudantes, publicação de professores, tempo de defesa, etc.), os programas de pósgraduação recebem uma quantidade de bolsas para mestrado, para doutorado e para pós-doutorado, há programas de pós-graduação que só possuem mestrado. O período e o método de seleção dos bolsistas são definidos pela coordenação dos cursos de pósgraduação. Diferentemente de outras agências, há diferenças de regras para bolsistas de instituições públicas e instituições privadas. - É preciso se classificar no processo seletivo feito na instituição de ensino superior em que o aluno está matriculado - Ter desempenho acadêmico satisfatório - O aluno deve se dedicar integralmente ao programa de pós-graduação CNPq O CNPq é a agência de fomento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Há mais flexibilidade na forma de receber as bolsas de pós-graduação, que podem ser concedidas diretamente aos cursos de pós-graduação, mas também a instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico --por exemplo, o IPEA ou o IBGE pode oferecer bolsas de mestrado com recursos do CNPq.


As mesmas regras valem para universidades e instituições públicas e privadas. Fundações Estaduais têm regras próprias Com exceção de Rondônia, Roraima e Tocantins, todos os outros Estados possuem fundações de amparo à pesquisa, cujos recursos têm origens diversas. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), por exemplo, tem um orçamento anual correspondente a 1% do total da receita tributária do Estado e suas bolsas são maiores do que as das agências federais: as de mestrado variam entre R$ 1.636,80 e R$ 1.737,60; e as de doutorado, entre R$ 2.412,60 e R$ 2.985,90. Cada fundação define os valores de suas bolsas e as regras para o processo seletivo e para a manutenção de valores de bolsa. Muitas fundações exigem relatórios periódicos, por exemplo. Com exceção de Rondônia, Roraima e Tocantins, todos os outros Estados possuem fundações de amparo à pesquisa, cujos recursos têm origens diversas. Cheque os sites das fundações estaduais que oferecem bolsas de estudo Acre - Funtac Alagoas - Fapeal Amapá - Fapeap Amazonas - Fapeam Bahia - Fapesb Ceará - Funcap Distrito Federal - Fap-DF Espírito Santo - Fapes Goiás - Fapeg Maranhão - Fapema Mato Grosso - Fapemat Mato Grosso do Sul - Fundect Minas Gerais - Fapemig Pará - Fapespa Paraíba - Fapesq Paraná - Fappr Pernambuco - Facepe Piauí - Facepi Rio de Janeiro - Faperj Rio Grande do Norte - Fapern Rio Grande do Sul - Fapergs Santa Catarina - Fapesc São Paulo - Fapesp Sergipe – Fapitec-SE http://www.midiams.com.br/noticia/educacao/esta-pensando-em-fazer-pos-graduacao-ou-mestradoconfira-dicas/65166


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Pesquisadores desenvolvem tomate ecológico 04 Jun 2013 . 08:30 h . Agência Brasil . portal@d24am.com Técnica desenvolvida pela Embrapa diminui impacto de pesticidas. [ i ] Com menor impacto de pesticidas, nova técnica que desenvolve tomate ecológico está sendo exportada pela Embrapa para diversos países Brasília - Uma pesquisa recente da Embrapa Solos está ganhando evidência este ano, quando se comemoram os 40 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Trata-se do tomate ecológico. Os pesquisadores desenvolveram um modo de plantar o tomate, envolvendo diversas técnicas que diminuem o impacto do uso de pesticidas. “E nós controlamos a quantidade do fruto, por análise de laboratório, com apoio da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), com relação ao teor desses pesticidas no tomate”, disse o chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Solos, Daniel Perez. Essa técnica já vem sendo divulgada e transferida aos produtores do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, de Minas Gerais, São Paulo e Goiás. “Porque é um diferencial tecnológico que dá um preço melhor para o produtor do tomate. Você tem um tomate com uma característica de segurança alimentar muito maior”, afirma. A Embrapa Solos está em processo de certificação da qualidade desse material a fim de que o


produtor que trabalhe com a técnica possa ter um diferencial de mercado. Outro trabalho de destaque da unidade da Embrapa Solos baseada no Rio de Janeiro está relacionada a serviços ambientais. Um grupo da empresa está trabalhando nos municípios de Cachoeiras de Macacu, Silva Jardim e Bom Jardim, localizados respectivamente na região metropolitana, na região das baixadas e no centro do Estado, buscando indicadores que permitam valorizar a terra no sentido da conservação da água e do solo. “Isso visa dar suporte às prefeituras, principalmente na identificação daqueles produtores que protegem o meio ambiente, como uma forma também de incentivá-los a continuar fazendo isso”, comentou Daniel Perez. Ele salientou que embora esteja baseada no Rio de Janeiro, a Embrapa Solos desenvolve pesquisas que são voltadas para todo o País. Um dos projetos que têm impacto nacional elevado está ligado à questão dos insumos alternativos. O pesquisador destacou que, a partir de 2007, ocorreu uma crise na área de fertilizantes no Brasil, devido ao alto custo que apresentam. Boa parte dos fertilizantes usados no território é importada. “Não temos capacidade de produção. Um exemplo clássico é o potássio. O Brasil importa praticamente 95% do potássio que consome. E as fontes naturais estão acabando”, disse. Empresa usa nanotecnologia em pesquisas A Embrapa está buscando alternativas que sejam fontes de nutrientes que permitam também mudar a forma como o fertilizante libera esse nutriente para a planta, que hoje ocorre de maneira imediata, como a grande maioria dos fertilizantes convencionais. O chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Solos, Daniel Perez, explicou que a Embrapa Solos trabalha em pesquisas que envolvem, inclusive, nanotecnologia, para que o fertilizante tenha capacidade de liberar os nutrientes ao longo do tempo. Isso beneficia o meio ambiente e melhora também a eficiência do próprio elemento para a nutrição da planta. Hoje, a Embrapa Solos já tem produtos desenvolvidos que vão da porta da fazenda até a indústria. Um deles utiliza cama de aves (resíduo gerado da criação de frangos de corte em granjas) e dejetos de suínos. “As grandes granjas, hoje, já têm como pegar esse material e processá-lo industrialmente, de forma a obter um fertilizante de alta qualidade e performance”, diz. Projetos 1 Outras ações da Embrapa Solos estão sendo desenvolvidas na Amazônia no Sul do País e até na África. 2 A Embrapa reúne 9.795 empregados, sendo 2.427 pesquisadores, dos quais 81% têm doutorado. E desenvolve atualmente, na área externa, 100 projetos de cooperação técnica com 27 países. http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/pesquisadores-desenvolvem-tomateecologico/88025


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Secretário da ONU visita Manaus para comemorações do Meio Ambiente CIÊNCIAEMPAUTA, POR ROSILENE CORREA Postado em 04/06/2013 Secretário-adjunto da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer Foto: Reprodução Secretário-adjunto da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer Foto: Reprodução Manaus recebe nos dias 05 e 06 de junho a visita do secretário geral adjunto da Organização das Nações Unidas (ONU), Thomas Stelzer. O objetivo da visita é conhecer as ações voltadas para a conservação da bacia amazônica e de desenvolvimento social existentes no Estado, além de promover o Programa Pacto das Águas e debater temas que envolvam o crescimento econômico, ambiental, social, científico e tecnológico do Amazonas. De acordo com o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Eduardo Taveira, a data da visita foi escolhida em virtude do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quarta-feira (05), ocasião em que Thomas Stelzer tem compromissos com representantes de instituições ligadas ao crescimento tecnológico no Estado. “Durante a visita o secretário da ONU vai conhecer as ações que já estão em curso no Amazonas e novas ações de desenvolvimento científico e tecnológico”, salientou Taveira. Stelzer vem acompanhado por uma comitiva constituída pela presidente da Humanitary Foundation,


Sheila Pimentel, Claudia Milaschitzky, Carmem Mateus, e pelo coordenador dos prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, José Rincon Ferreira. “A promoção de ações de conservação e desenvolvimento social da Amazônia está na pauta da programação da visita, que surgiu através de um convite da SECTI-AM e da Secretaria de Estado e Educação (Seduc)”, explicou Taveira. AGENDA 05/06 12h – Almoço com representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), canal de TV AmazonSat, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Seduc e SECTI. Local: Auditório da Fieam 15h – Encontro “Educação, Ciência, Tecnologia e Ambiente” para debater soluções estratégicas em educação para atender as necessidades de um Estado com as características do Amazonas. Local: Centro de Mídias da Seduc, no Japim. Participam representantes da Seduc, SECTI, Fapeam, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Secretaria Municipal de Educação (Semed), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Senai, Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário (Sebrae) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL). 20h30 Jantar com convidados em comemoração ao Dia do Meio Ambiente AGENDA 06/06 8h30 – 12h Encontro com a imprensa Local: Rede Amazônica 13h30 – 15h30 Encontro CT&I Amazônia para abordar iniciativas de ciência e tecnologia no Estado Local: Inpa Participam representantes do Inpa, Embrapa, Ufam, UEA, Fapeam e SECTI. CIÊNCIAemPAUTA, por Rosilene Correa http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/secretario-da-onu-visita-manaus/


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Data: 05/06/2013

Reunião avalia o Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Postado em 04/06/2013 A reunião tem como objetivo avaliar o trabalho realizado pelo Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota). Foto: CNPq A reunião tem como objetivo avaliar o trabalho realizado pelo Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota). Foto: CNPq Teve início nesta segunda-feira (03) a primeira reunião de avaliação, integração e acompanhamento do programa destinado ao fomento do Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota). O evento é realizado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília. Os eixos temáticos do programa visam monitorar e ampliar o conhecimento, estabelecer padrões e processos, além de auxiliar no desenvolvimento de bioprodutos e demais aplicações para os recursos da diversidade biológica brasileira. O diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Sérgio Lacerda Beirão, disse que o principal objetivo do Sisbiota é justamente ampliar a base de dados disponível sobre os biomas brasileiros. “Nós conhecemos uma fração pequena da nossa biodiversidade e precisamos expandir esse conhecimento. Com isso, posteriormente, pretendemos gerir de forma racional e sustentável esse patrimônio brasileiro. Estamos reunidos neste evento para acompanhar a evolução do programa, saber como os projetos estão, o que avançou, quais são os problemas encontrados até este momento e criar subsídios para ações futuras”, explicou Beirão.


Em meio às apresentações dos resultados alcançados por 38 redes de pesquisa contempladas pelo programa, a diretora de Políticas e Programas Temáticos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Mercedes Bustamante, ressaltou a missão central de caráter sustentável do Sisbiota. “Temos uma oportunidade ímpar de avançar muito no conhecimento sobre a biodiversidade através dessas redes. Inclusive, acho que são programas como esse que vão garantir a preservação dos nossos ecossistemas”, disse. BASE PARA POLÍTICAS A gerente de projetos do departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Daniela América Suárez Oliveira, reforçou a opinião da diretora do MCTI e do diretor do CNPq quanto ao aproveitamento dos resultados alcançados pelas redes. “As propostas desse programa servirão para nortear a composição de políticas públicas ambientais. Sendo assim, o MMA se interessa por esta avaliação e certamente será usuário das informações”, afirmou. As propostas das redes abrangem os sete biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Pampa e Zona Costeiro-Marinha. Os projetos aprovados incluem três linhas centrais de atuação: sínteses e lacunas do conhecimento da biodiversidade da Zona CosteiroMarinha; pesquisa para ampliação do conhecimento sobre a biota, o papel funcional, uso e conservação da biodiversidade brasileira; e a pesquisa temática para o entendimento e previsão de respostas da biodiversidade brasileira às mudanças climáticas e aos usos da terra. A criação das redes de pesquisa teve apoio de edital lançado em 2010 pelas duas pastas em conjunto com a da Educação. Oito pesquisadores integram o comitê que avaliará os resultados alcançados. O evento prossegue até o próximo dia 06. Fonte: CNPq http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/reuniao-avalia-o-sistema-nacional-de-pesquisa-embiodiversidade/


Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Assunto: Cientistas desenvolvem simulador de mídias sociais Cita a FAPEAM:

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Cientistas desenvolvem simulador de mídias sociais Postado em 04/06/2013 Criado por pesquisadores da IBM e do Instituto de Matemática e Estatística da USP, sistema possibilitará prever o impacto de ações de comunicação em redes como Twitter e Facebook. Imagem: Agência Fapesp Criado por pesquisadores da IBM e do Instituto de Matemática e Estatística da USP, sistema possibilitará prever o impacto de ações de comunicação em redes como Twitter e Facebook. Imagem: Agência Fapesp O poder de difusão e a velocidade de propagação das informações nas mídias sociais têm despertado o interesse de empresas e organizações em realizar ações de comunicação em plataformas como Twitter e Facebook. “Se antes uma pessoa divulgava uma informação no boca-a-boca para mais três ou quatro pessoas, agora ela possui uma audiência que pode chegar aos milhares de seguidores por meio da internet. Daí a dificuldade de prever o impacto de uma ação em uma mídia social”, disse Claudio Pinhanez, líder do grupo de pesquisa em sistemas de serviços da IBM Research – Brazil – o laboratório brasileiro de pesquisa da empresa norte-americana de tecnologia da informação. Para tentar encontrar uma resposta a esse desafio, o grupo iniciou um projeto em parceria com pesquisadores do Departamento de Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP) a fim de desenvolver um simulador capaz de prever o impacto das ações de comunicação em mídias sociais com base nos padrões de comportamento dos usuários.


Os primeiros resultados do projeto foram apresentados no início de maio durante o 14th International Workshop on Multi-Agent-Based Simulation, realizado na cidade de Saint Paul, no estado de Minnesota, nos Estados Unidos e, posteriormente, no Latin American e Science Workshop 2013, que ocorreu nos dias 14 e 15 de maio no Espaço Apas, em São Paulo. Segundo Pinhanez, para desenvolver um método inicial para modelar e simular as interações entre os usuários de redes sociais, foram coletadas mensagens publicadas por 25 mil pessoas nas redes no Twitter do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e de seu adversário político, Mitt Romney, em outubro de 2012, último mês da recente campanha eleitoral presidencial norteamericana. Os pesquisadores analisaram o conteúdo das mensagens e o comportamento dos usuários nas redes de Obama e Romney, de modo a identificar padrões de ações, a frequência com que postavam mensagens, se eram mais positivas ou negativas e qual a influência dessas mensagens sobre outros usuários. Com base nesse conjunto de dados, desenvolveram um modelo de simulação de agentes – um sistema por meio do qual cada usuário avaliado é representado por programas individuais de computador que rodam integrados e ao mesmo tempo – que indica as probabilidades de ação na rede de cada uma dessas pessoas, apontando qual o momento do dia mais provável para publicar uma mensagem positiva ou negativa com base em seu histórico de comportamento. “Esses resultados são preliminares e ainda não temos como dizer que são válidos, porque o modelo ainda é inicial e muito simples. Servem, contudo, para demonstrar que o modelo é capaz de mostrar situações interessantes e que, quando estiver pronto, será muito útil para testar hipóteses e responder a perguntas do tipo ‘será que a frequência com que o presidente Obama publica uma mensagem afeta sua rede social?’”, disse Pinhanez. DESAFIOS Segundo os pesquisadores, um dos principais desafios para a análise de sentimento de mensagens publicadas nas redes sociais no Brasil é que o português usado nessas novas mídias costuma não seguir as normas cultas da língua portuguesa, e isso não se deve, necessariamente, ao fato de o usuário não dominar o idioma. Além disso, os textos são mais curtos e informais do que os publicados em sites de avaliações de filmes, por exemplo, como o do Internet Movie Database, em que os comentários são mais longos, mais bem formatados e rotulados. “Com base nesse tipo de critério, podemos saber, de antemão, qual o sentimento do texto: se o usuário deu muitas estrelas para o filme é que ele está falando bem. E se deu poucas estrelas é porque sua avaliação foi negativa”, disse Samuel Martins Barbosa Neto, doutorando do IME e participante do projeto. “A linguagem usada no Twitter é muito mais natural. Há muita expressão e variações de palavras, o que torna muito mais complicada a classificação das mensagens. Às vezes não se tem informação suficiente para assegurar que, de fato, um determinado tweet é positivo ou negativo, uma vez que ele não tem um rótulo que permita compará-lo com outros. Por isso, muitas dessas mensagens precisam ser rotuladas manualmente”, explicou Barbosa Neto.


Outro desafio é extrair dados das redes sociais. No início, o acesso aos dados das mensagens de redes, como o Twitter, era totalmente aberto. Hoje, é limitado. Além disso, o número de informações geradas por redes sociais cresceu exponencialmente, impondo aos pesquisadores o desafio de extrair mostras significativas de grandes volumes de dados para validar suas pesquisas. “A rede do Obama no Twitter deve ter chegado aos 25 milhões de seguidores. Como podemos apenas extrair uma pequena parte desses dados, o desafio é garantir que eles não sejam enviesados – representando, por exemplo, apenas um nicho de seguidores – para gerar um resultado válido”, explicou Barbosa Neto. Fonte: Agência Fapesp


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Assunto: Pesquisa desenvolve dispositivo que detecta vírus associado à formação de cânceres em pacientes com HIV Cita a FAPEAM:

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Pesquisa desenvolve dispositivo que detecta vírus associado à formação de cânceres em pacientes com HIV 14:37 - 04/06/2013 Foto - Divulgação Foto - Divulgação Um invento portátil, barato, de simples uso, baixo custo e capaz de oferecer um diagnóstico, dentro de poucos minutos, na área de Patologia Bucal. Esse foi o resultado de uma pesquisa elaborada em conjunto por professores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para detectar a presença do vírus Epstein Barr (EBV) em saliva de pacientes HIV positivos. O estudo foi elaborado no período de novembro de 2010 a maio de 2013. “O novo dispositivo não necessita de equipamento e profissional especializado para interpretação dos dados, diferente das técnicas atuais que duram horas ou até dias para obtenção de resultado, com necessidade de laboratório treinado, com equipamento e profissional qualificado para diagnóstico”, explica a pesquisadora da UEA, professora Michella Lima. O sistema está em processo de análise de patenteabilidade na Agência Inova da Unicamp e recebeu financiamento no valor de R$ 61 mil, por parte da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Já o custo do produto final é de cerca de R$3,56 por teste. Primeira etapa - A pesquisadora explica que o estudo refere-se à primeira etapa de desenvolvimento do sistema. “Estamos na fase de pesquisa básica e precisamos realizar, ainda, um estudo clínico


mais amplo que atenda às especificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária para que possa ser aplicado clinicamente. Após todos os estudos o sistema de detecção poderá ser usado em qualquer município do Estado do Amazonas”, enfatiza. O estudo também faz parte do doutorado da professora Michella Lima em Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da USP (FO-USP), pelo qual recebeu o segundo lugar no Prêmio de Inovação Tecnológica em Odontologia, promovido pela Comissão de Pesquisa da FO-USP. O estudo conta, ainda, com a participação dos pesquisadores, Fabio Daumas da USP e Lauro Kubota da Unicamp. Sobre o EBV - O EBV está associado à formação de cânceres em pacientes HIV positivos e por ser um membro da família do vírus herpes humano está presente na saliva de indivíduos saudáveis, em porcentagem que varia de 30 a 95% da população adulta mundial. Segundo a pesquisadora Michella Lima, em pacientes imunocompetentes (indivíduos cujo sistema imunológico responde normalmente) gera uma doença chamada mononucleose infecciosa, que possui sinais e sintomas semelhantes a uma gripe e apenas utiliza medicação paliativa. Já os pacientes imunocomprometidos, HIV positivos e transplantados, por exemplo, este vírus pode gerar mutação nos linfócitos, que são células de defesa do organismo, e estas células podem começar a proliferar sem controle, gerando distúrbios linfoproliferativos e alguns tipos de câncer, como os linfomas. http://www.amazonas.am.gov.br/2013/06/pesquisa-desenvolve-dispositivo-que-detecta-virusassociado-a-formacao-de-canceres-em-pacientes-com-hiv/


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: “Inovação tecnológica é uma urgência para o desenvolvimento do País”, diz Raupp Cita a FAPEAM:

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“Inovação tecnológica é uma urgência para o desenvolvimento do País”, diz Raupp O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, afirmou em discurso durante a abertura da 13ª Conferência da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) que inovar é construir um futuro melhor para o País. “O governo está correspondente às expectativas e aos anseios das empresas”, ressaltou, citando como casos modelares os da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Embraer e da Petrobras. O evento acontece até hoje (4), em Vitória (ES). O ministro iniciou seu discurso afirmando que as empresas já têm ciência do caráter estratégico da melhoria da competitividade e da importância da inovação para o desenvolvimento do Brasil. A meta, acrescentou, é que o País se torne um protagonista mundial nesse campo e, segundo ele, tal consciência já está consolidada também nos setores acadêmicos, políticos e sindicais. Durante sua apresentação, Raupp também falou sobre o Plano Inova Empresa e reforçou o empenho da presidente Dilma Rousseff pela iniciativa, lançada por ela, em março, no valor total de R$ 32,9 bilhões. “Tal volume de recursos realça a convicção do governo federal de que a inovação é indispensável para o País e expõe o entendimento de que o setor público está disposto a compartilhar com as empresas os riscos da inovação”, afirmou. Ele observou que o plano elevou substancialmente o patamar de investimento na atividade inovadora. “Para as operações de crédito estão reservados R$ 20,9 milhões, com juros subsidiados a taxas de 2,5% a 5% ao ano. Os empréstimos poderão ter até quatro anos de carência e até 12 anos


para pagamento e poderão responder por até 90% do projeto”, detalhou. “Esse volume de recursos sem precedentes é apenas uma das vertentes do plano para atender com eficácia às necessidades das empresas e seus esforços inovadores”. O ministro também destacou o papel desempenhado pela Anpei. “A entidade pautou a atividade, levando conhecimento para dentro das empresas, com participação efetiva nas políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação”, finalizou. Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI http://www.confap.org.br/inovacao-tecnologica-e-uma-urgencia-para-o-desenvolvimento-do-paisdiz-raupp/


Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Abipti abre inscrições para curso de elaboração de projetos e captação de recursos financeiros em CT&I Cita a FAPEAM:

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Abipti abre inscrições para curso de elaboração de projetos e captação de recursos financeiros em CT&I Elaborar propostas de projetos de pesquisa para captar recursos junto às agências de fomento não é tarefa fácil. Para facilitar a vida dos candidatos, a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) realiza nos dias 18 a 21 de junho a 4ª edição do curso “Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Financeiros em Ciência, Tecnologia e Inovação: da Teoria à Prática”. As aulas serão ministradas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Estudos e Capacitação, sala Buriti, em Brasília (DF), e as inscrições podem ser feitas neste link: http://www.abipti.org.br/curso_inscricao.html O conteúdo prático, principalmente durante a construção de uma proposta durante as aulas, e a interação entre os participantes, facilitam o aprendizado, explica o diretor de Relações Interinstitucionais da Abipti e instrutor do curso, Félix Silva. “A troca de informações também propicia a geração de futuras parcerias entre os representantes das mais diversas instituições participantes do curso”. Acesse o conteúdo programático do curso neste link: http://www.abipti.org.br/curso_conteudo.html Informações sobre os cursos da Abipti pelo telefone (61) 3348-3103 ou pelo site www.abipti.org.br. Fonte: assessoria de comunicação da Abipti http://www.confap.org.br/abipti-abre-inscricoes-para-curso-de-elaboracao-de-projetos-e-captacaode-recursos-financeiros-em-cti/


Veículo: Site – Consecti Editoria: Assunto: Agronegócio terá R$1 bilhão para investir em tecnologia Cita a FAPEAM:

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Agronegócio terá R$1 bilhão para investir em tecnologia 4/junho/2013 O governo federal lançou hoje (29) o edital do Programa Inova Agro, voltado aos setores agropecuário e agroindustrial. Com valor inicial de R$ 1 bilhão, o programa tem o objetivo de impulsionar a produtividade e a competitividade do agronegócio brasileiro por meio da inovação tecnológica. As operações serão contratadas no período de 2013 e 2014. O dinheiro do Inova Agro chega a R$ 3 bilhões e sairá da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os planos de negócio devem ter valor mínimo de R$ 10 milhões, com prazo de execução de até 60 meses. Os projetos devem ser desenvolvidos integralmente no Brasil. Segundo o presidente da Finep, Glauco Arbix, o programa enfrenta um dos maiores entraves na área de tecnológica do país, a obtenção de recursos para o desenvolvimento de projetos. “Esse é o principal gargalo da economia brasileira, é o ponto-chave para a gente quebrar a dependência de produtos valorizados, entrar em áreas mais intensivas de conhecimento e alto valor agregado”, explicou Arbix. O programa vai apoiar empresas no desenvolvimento de cadeias produtivas de insumo para a agropecuária, incluindo os agroquímicos, o melhoramento genético animal e vegetal e as tecnologias associadas à saúde animal. Entre os exemplos, estão o melhoramento genético de peixes, produtos fitossanitários para controle de pragas, doenças e plantas daninhas, fertilizantes,


medicamentos e vacina para saúde animal. Estão previstos também o apoio ao desenvolvimento de produtos e processos das indústrias de alimentos e o desenvolvimento de máquinas e equipamentos para a agropecuária e processamento de produtos, incluindo rastreabilidade, novas tecnologias de armazenamento e logística. A cultura de cana-de-açúcar não está incluída por ter sido contemplada no Inova Energia. Podem participar do processo de seleção empresas brasileiras que tenham interesse em atividades relacionadas às tecnologias para produção e comercialização de produtos e serviços ligados ao agronegócio. O programa faz parte do Inova Empresa lançado em março, para tornar as empresas brasileiras mais competitivas no mercado global por meio da inovação tecnológica e aumento da produtividade. Serão usados R$ 32,9 bilhões em 2013 e 2014 para incentivar empresas dos setores industrial, agrícola e de serviços. Fonte: Exame http://www.consecti.org.br/2013/06/04/agronegocio-tera-r1-bilhao-para-investir-em-tecnologia/


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Assunto: CsF abre inscrições para 13,5 mil vagas em nove países Cita a FAPEAM:

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CsF abre inscrições para 13,5 mil vagas em nove países 04/06/2013 - 19:18 O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) abriu nesta terça-feira (4) o período para inscrições na modalidade Graduação. São 13.480 vagas abertas para 18 áreas do conhecimento científico e tecnológico em nove países da Europa, da Ásia e da América do Norte. Os interessados podem se inscrever até julho. Os países envolvidos nas chamadas são: Alemanha (com 2.000 vagas previstas); Austrália (2.250 vagas previstas); Canadá (2.188 vagas previstas); Coreia do Sul (292 vagas previstas); Estados Unidos (2.000 vagas previstas); Finlândia (300 vagas previstas); Hungria (2.300 vagas previstas); Japão (150 vagas previstas); e Reino Unido (2.000 vagas previstas). O candidato deverá escolher o país de destino, que terá um parceiro definido para cuidar de sua devida inserção no exterior. As bolsas serão concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). O candidato deverá conferir a qual instituição se dirigir, de acordo com o país de destino escolhido, no site do programa. O Ciência sem Fronteiras implementou, até hoje, 22.229 bolsas de graduação, doutorado e pósdoutorado. Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347254/CsF_abre_inscricoes_para_135_mil_vagas _em_nove_paises.html


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Reunião avalia o Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade 04/06/2013 - 14:31 Teve início nesta segunda-feira (3) a primeira reunião de avaliação, integração e acompanhamento do programa destinado ao fomento do Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota). O evento é realizado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília. Os eixos temáticos do programa visam monitorar e ampliar o conhecimento, estabelecer padrões e processos e auxiliar no desenvolvimento de bioprodutos e demais aplicações para os recursos da diversidade biológica brasileira. O diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Sérgio Lacerda Beirão, disse que o principal objetivo do programa é justamente ampliar a base de dados disponível sobre os biomas brasileiros. “Nós conhecemos uma fração pequena da nossa biodiversidade e precisamos expandir esse conhecimento. Com isso, posteriormente, pretendemos gerir de forma racional e sustentável esse patrimônio brasileiro”, ponderou. “Estamos reunidos neste evento para acompanhar a evolução do programa, saber como os projetos estão, o que avançou, quais são os problemas encontrados até este momento e criar subsídios para ações futuras”, explicou Beirão. Em meio às apresentações dos resultados alcançados por 38 redes de pesquisa contempladas pelo programa, a diretora de Políticas e Programas Temáticos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Mercedes Bustamante, ressaltou a missão central de caráter sustentável do Sisbiota. “Temos uma oportunidade ímpar de avançar muito no conhecimento sobre a


biodiversidade através dessas redes. Inclusive, acho que são programas como esse que vão garantir a preservação dos nossos ecossistemas”, disse. Mercedes lembrou que o ministério vem discutindo a elaboração de um programa nacional estruturante para a biotecnologia, pedido pela presidenta da República, Dilma Rousseff, durante a última reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT), em fevereiro. “Todas as propostas podem ser apoiadas. Enviem os resultados das pesquisas e das reuniões de avaliação ao MCTI”, pediu. “Eles podem render propostas de chamadas e políticas públicas, inclusive, com possibilidade de já serem inclusas no orçamento do próximo ano, já que ele ainda será discutido ao longo do segundo semestre deste ano.” Base para políticas A gerente de projetos do departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Daniela América Suárez Oliveira, reforçou a opinião da diretora do MCTI e do diretor do CNPq quanto ao aproveitamento dos resultados alcançados pelas redes. “As propostas desse programa servirão para nortear a composição de políticas públicas ambientais. Sendo assim, o MMA se interessa por esta avaliação e certamente será usuário das informações”, afirmou. Leia sobre alguns dos balanços apresentados. As propostas das redes abrangem os sete biomas brasileiros: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Pampa e Zona Costeiro-Marinha. Os projetos aprovados incluem três linhas centrais de atuação: as sínteses e lacunas do conhecimento da biodiversidade da Zona Costeiro-Marinha; a pesquisa para ampliação do conhecimento sobre a biota, o papel funcional, uso e conservação da biodiversidade brasileira; e a pesquisa temática para o entendimento e previsão de respostas da biodiversidade brasileira às mudanças climáticas e aos usos da terra. A criação das redes de pesquisa teve apoio de edital lançado em 2010 pelas duas pastas em conjunto com a da Educação. Oito pesquisadores integram o comitê que avaliará os resultados alcançados. O evento prossegue até quinta-feira (6). Texto: Ascom do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347245/Reuniao_avalia_o_Sistema_Nacional_de_P esquisa_em_Biodiversidade.html


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Projetos de inovação tecnológica recebem recursos de R$ 1,7 milhão News - Latest Ter, 04 de Junho de 2013 11:41 E-mail Imprimir PDF A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (Fapern), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), recebe propostas de bolsas de pós-doutorado para atuar em empresas do estado. Os interessados devem possuir o título de doutor. Os projetos na área de inovação tecnológica serão submetidos entre 26 de junho a 26 de julho. Serão ofertadas 20 bolsas com valor mensal de R$ 3,7 mil. Ao todo, a Capes financiará R$ 1,7 milhão para o programa até 2014. O edital objetiva estimular a inserção de doutores em empresas sediadas e com CNPJ no estado para desenvolver projetos de inovação tecnológica prioritariamente nas áreas de engenharias, biotecnologia, nanotecnologia, energias renováveis, agronegócio e TI. Mais informações neste link. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Fapern) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3990:projetos-deinovacao-tecnologica-recebem-recursos-de-r-17-milhao&catid=1:latest-news


Veículo: Site – Agência Gestão GT&I Editoria: Pag: Assunto: Frente Parlamentar de CT&I debate atividades portadoras de futuro Cita a FAPEAM:

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Frente Parlamentar de CT&I debate atividades portadoras de futuro News - Latest Ter, 04 de Junho de 2013 11:43 E-mail Imprimir PDF A Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI) debate nesta terçafeira (4), na Câmara dos Deputados, em Brasília, atividades portadoras de futuro e usuárias intensivas de tecnologia e cunho estratégico. Participam da reunião o diretor de política espacial e investimentos estratégicos da Agência Espacial Brasileira (AEB), Petronio Noronha de Souza, e o diretor-presidente a Associação das Industrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), Walter Bartels. A Frente é presidida pelo deputado Izalci Lucas (PSDB/DF). Serviço: Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação Dia: 04 de junho Hora: às 10:00hs Local: plenário 13, anexo II (corredor das comissões), da Câmara dos Deputados. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Câmara dos Deputados) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3991:frenteparlamentar-de-ctai-debate-atividades-portadoras-de-futuro&catid=1:latest-news


Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. Entidades científicas debaterão novo Código Nacional de Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM:

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2. Entidades científicas debaterão novo Código Nacional de Ciência e Tecnologia JC e-mail 4739, de 04 de Junho de 2013. O acesso à biodiversidade é o tema do debate que reúne representantes da comunidade científica; entre eles, a presidente da SBPC, Helena Nader A Comissão Especial que analisa o projeto que institui o novo Código Nacional de Ciência e Tecnologia (PL 2177/11) realiza audiência pública nesta terça-feira (4) para ouvir diversas autoridades sobre o acesso à biodiversidade. Foram convidados para falar sobre o tema a ministra do Meio Ambiente, Isabella Teixeira; o procurador geral da República, Roberto Gurgel; e o presidente do IBAMA, Volney Zanardi Júnior. Já como debatedores estão convidados: -a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader; -o presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), JadirPéla; -o presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), Carlos Eduardo Calmanovici; -o presidente do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec),


Rubén Dario Sinisterra; e -o presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Sergio Luiz Gargioni. "Uma discussão dessa qualidade será capaz de jogar luz sobre a problemática experiência vivida cotidianamente pelos profissionais da ciência em nosso país e nos permitirá buscar caminhos que permitam, obedecendo o preceito legal, dar maior agilidade a projetos de pesquisas científicas por parte de entidades públicas e privadas de nosso país", diz o deputado Sibá Machado (PT-AC), autor do requerimento para a realização da audiência. O deputado afirma que, com base na legislação em vigor, as instituições do setor de ciência, tecnologia e inovação não podem contar com segurança jurídica para desempenhar suas funções de forma eficaz. O debate será às 14h30, no Plenário 9. (Portal Câmara dos Deputados, com adaptações) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87365


Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 14. Tecnologia: Inpa abrigará centro com supercapacidade de armazenamento de dados Cita a FAPEAM:

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14. Tecnologia: Inpa abrigará centro com supercapacidade de armazenamento de dados O comunicado é do MCTI, após acordo com a empresa chinesa Huawei O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) escolheu o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) para abrigar o Centro de Compartilhamento de Dados (CDC) e, com isso, Manaus (AM) será a primeira capital do norte do país a ter um centro com uma supercapacidade de processamento, armazenamento e distribuição de dados. A iniciativa é do MCTI e do Ministério da Educação para a implementação da tecnologia de computação em nuvem. Este conceito (em inglês, cloud computing) se refere à utilização de memórias de computadores e servidores compartilhados e interligados via Internet, seguindo o princípio da computação em grade. A infraestrutura contará com dois containers de sofisticados sistemas (hardware e software) de energização, refrigeração, rede, monitoramento e armazenamento de dados. Os equipamentos foram doados pela empresa chinesa Huawei, que lidera o mercado no fornecimento de soluções redes de telecomunicação de última geração. Em ofício, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, informa que a escolha do Instituto "foi pautada em um levantamento técnico feito pela RNP que indicou o Inpa a como melhor opção (...) para receber e gerenciar os equipamentos". Além de Manaus, Recife (PE) também contará com esse sistema.


O Coordenador de Tecnologia da Informação do Inpa, Laurindo Campos, explica os benefícios de tais recursos para a região: "Com isso o Inpa passará a ter uma superestrutura na região norte inteira em armazenamento de dados e de processamento de alto desempenho. Isso vai gerar uma nuvem, um lugar para instituições públicas e também as privadas que queiram participar. Com nossas pesquisas contarão com recursos de armazenamento pesado para, por exemplo, armazenar dados científicos de biodiversidade". Com a implantação do sistema, o coordenador afirmou que o acesso aos dados científicos ficará mais rápido. "A informação ficará perenizada. Dentre as vantagens, está a possibilidade de se utilizar aplicações diretamente da internet, sem que estas estejam instaladas no computador dos usuários; na maioria dos casos, os usuários podem acessar aplicações independentes do seu sistema operacional, não precisa se preocupar com a estrutura para executar um sistema: hardware, procedimentos de backup, controle de segurança, manutenção, entre outros, ficam a cargo do fornecedor do serviço. Compartilhamento de dados e trabalho colaborativo se tornam mais fáceis, uma vez que todos os usuários acessam as aplicações e os dados do mesmo lugar: a nuvem", explicou. (Daniel Jordano / Inpa) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87377


Veículo: Jornal – A Crítica Assunto: Rede Social para Salvar vidas Cita a FAPEAM:

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Pesquisa em bioenergia oferece bolsas de doutorado Jornal do Brasil Publicidade Ciência e Tecnologia Hoje às 09h10 O projeto de pesquisa "Estudo de Processos Integrados de Produção e Recuperação de Etanol 1G", apoiado pela FAPESP e pela ETH Energia, oferece bolsas de doutorado em Engenharia Química. Com início no segundo semestre de 2013, as bolsas são nos seguintes temas: 1) Fermentação extrativa utilizando solventes orgânicos; 2) Integração dos processos de produção e recuperação de etanol 1G (primeira geração). Os candidatos deverão ter, preferencialmente, formação em Engenharia Química (graduação e/ou mestrado). Interessados podem se inscrever no processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (PPG-EQ/UFSCar), até o dia 28 de junho de 2013, em www.ppgeq.ufscar.br. O pesquisador responsável pelo projeto é o professor Alberto Colli Badino Junior, do Departamento de Engenharia Química da UFSCar. Agência Fapesp http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/06/05/pesquisa-em-bioenergia-oferecebolsas-de-doutorado/


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