Franciane Ulaf atividades diárias através de listas de afazeres, bilhetes e lembretes. Apesar de ser um método “arcaico” e básico, muitas pessoas ainda utilizam-se dele para “administrar” sua vida. A famosa lista ABC de prioridades é usada por muitas pessoas como a única técnica de administração do tempo. Apesar de a 1º geração apresentar algumas vantagens em relação às outras 2 que vieram na seqüência, como maior flexibilidade, maior adaptabilidade
às
circunstâncias
e
às
mudanças,
menor
nível
de
“escravização” às agendas e planilhas, as desvantagens ainda são muitas. As coisas estão sempre dando errado, as pessoas vivem desmotivadas, não são pontuais, não possuem prioridades, nem objetivos a médio ou longo prazo. A 2º GERAÇÃO A segunda geração ampliou a organização das listas e lembretes para
as
agendas
e
utilização
de
calendários
para
previsões
e
planejamentos. É possível ser pontual e não se perder em meio a tantas urgências do dia-a-dia dentro da segunda geração. A preparação aumenta a eficiência e a eficácia. A definição de metas aumenta o desempenho e os resultados. Essa geração já conseguia “prever o futuro”, não deixando a pessoa à mercê das ocorrências diárias, no entanto criou a ditadura da agenda. As pessoas que seguem a 2º geração tornam-se escravas de seus compromissos e tudo o que é externo ao “não programado” é visto como uma ameaça, inclusive as outras pessoas, que são vistas como um recurso
para
ajudar
a
atingir
os
resultados
desejados,
se
não
“funcionarem” desta forma, não servem, são “interrupções”, e portanto devem ser evitadas. As prioridades da segunda geração são definidas por metas externas, geralmente profissionais.
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