De um simples bico de pena o perfil com nova vida, destacando-se da página.
E sobrevindo mistério, a meu encontro o sorriso e a presença carismática de mestre Sílvio Romero:
-Posso chama-la de amiga? Entre honrada e surpreendida, tão logo reencontro a fala confesso:- Me considero sua amiga há tanto tempo, meu caro Sílvio Romero. Apenas não conhecida Sua carta autobiográfica, e agora me deu vontade - perdoe se ideía absurdade que o amigo me guie pela Sergipe mais sua.
- Essa do amor ao folclore? Mas tudo não está nos cantos e nos contos e nos versos e nos folguedos diversos
que coletei nesses livros que a senhora vive lendo?
- Diferente o que pretendo. Quem sabe se eu transmitisse Aquelas coisas vividas
REVISTA BARBANTE - 36