Jean-Guihen Queyras

Page 1

VIOLONCELO

2016

Jean-Guihen Queyras


Qual o som do compromisso com a música?

O Credit Suisse também ouve atentamente, quando se trata de música clássica. É por isso que somos, com muito orgulho, patrocinadores da Sociedade de Cultura Artística.

credit-suisse.com/sponsoring


O MINISTÉRIO DA CULTURA E A CULTURA ARTÍSTICA APRESENTAM

2016

VIOLONCELO

Jean-Guihen Queyras

patrocínio

apoio

Consulado Geral da França em São Paulo

realização

Ministério da

Cultura

gioconda bordon

3

programa

4

notas sobre o programa

Teresa Cristina Rodrigues

biografia

6 12


SOCIEDADE DE CULTURA ARTÍSTICA DIRETORIA PRESIDENTE

Pedro Herz

DIRETORES Antonio Hermann D. Menezes de Azevedo, Carlos Mendes Pinheiro Júnior, Fernando Carramaschi,

Fernando Lohmann, Gioconda Bordon, Ricardo Becker, Rodolfo Villela Marino SUPERINTENDENTE Frederico Lohmann CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTE Claudio Sonder VICE-PRESIDENTE Roberto Crissiuma Mesquita CONSELHEIROS Carlos José Rauscher, Francisco Mesquita Neto, Gérard Loeb, Henri Philippe Reichstul, Henrique Meirelles, Jayme Sverner, Marcelo Kayath, Milú Villela, Pedro Herz, Pedro Parente, Plínio José Marafon

CONSELHO CONSULTIVO

Alberto Jacobsberg, Alfredo Rizkallah, George Zausner, João Lara Mesquita, José Zaragoza, Mário Arthur Adler, Patrícia Moraes, Roberto Baumgart, Salim Taufic Schahin, Stefano Bridelli, Sylvia Pinho de Almeida, Thomas Michael Lanz PROGRAMA DE SALA — EXPEDIENTE COORDENAÇÃO EDITORIAL

Gioconda Bordon

Silvia Pedrosa

SUPERVISÃO GERAL

EDIÇÃO

PROJETO GRÁFICO

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Paulo Humberto L. de Almeida

Ludovico Desenho Gráfico

Conteúdo Comunicação

Marta Garcia

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO — OSESP DIRETORA MUSICAL E REGENTE TITULAR Marin Alsop REGENTE ASSOCIADO Celso Antunes DIRETOR ARTÍSTICO Arthur Nestrovski FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO — ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE CULTURA PRESIDENTE DE HONRA Fernando Henrique Cardoso

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Fábio Colletti Barbosa

VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Antonio Carlos Quintella DIRETOR EXECUTIVO Marcelo Lopes SUPERINTENDENTE Fausto Augusto Marcucci Arruda MARKETING Carlos Harasawa diretor EVENTOS

Mauren Stieven supervisora, Gabriele Coelho, Graziela Fernanda Gaeta Tognetti

APOIO A EVENTOS Felipe Lapa

Analia Verônica Belli gerente Mônica Cássia Ferreira gerente, Cristiano Gesualdo, Fabiane de Oliveira Araújo, Guilherme Vieira, Mariana de Almeida Neves, Regiane Sampaio Bezerra DEPARTAMENTO TÉCNICO Aline Gurgel Siqueira gerente, Angela da Silva Sardinha, Bianca Pereira dos Santos, Eliezio Ferreira de Araújo, Erik Klaus Lima Gomides, Gerson da Silva ILUMINAÇÃO Edivaldo José da Silva, Gabriel Barone SONORIZAÇÃO Andre Vitor de Andrade, Fernando Vieira da Silva, Renato Faria Firmino MONTAGEM Denilson Caroso Araújo, Edgar Paulo da Conceição, Emerson de Souza, Humberto Alves Coralino, José Carlos Ferreira, Júlio César Barreto de Souza, Kaique Ramos França, Marcio Dionizio, Nizinho Deivid Zopelaro, Rodrigo Batista Ferreira, Rodrigo Stevanin, Sandro Silvestre CONTROLADOR DE ACESSO Adailson de Andrade INDICADOR Reginaldo dos Santos Almeida encarregado DIVISÃO OPERACIONAL

DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES

realização

Ministério da

Cultura


Gioconda Bordon

gioconda@culturaartistica.com.br

As Suítes para Violoncelo de Bach A beleza e a complexidade das Suítes para Violoncelo Solo de Bach só podem ser comparadas às peças que ele mesmo escreveu para outros instrumentos, como as sonatas e partitas para violino ou cravo. Para o violoncelista elas representam um grande marco a ser alcançado, o ponto de inflexão definitivo de seu valor como intérprete; para o público, um momento de plena fruição estética e intelectual. Desde que Pablo Casals “redescobriu” estas peças e gravou-as entre 1936 e 1939, elas se tornaram uma grande sensação. Foram transcritas para violão, flauta, trompete e banjo. Existem mais de cinquenta gravações em catálogo. Violoncelistas famosos registraram em vídeo belas interpretações, realizadas em cenários sofisticadíssimos: Mstislav Rostropovich gravou as Seis Suítes na Basílica de Sainte Madeleine, em Vézelay, na França, em 1991. Yo-Yo Ma optou por um projeto mais ousado e lançou uma versão completa das Suítes em três DVDs, em 2005. Seis cineastas, entre eles o canadense Atom Egoyan, foram convidados a criar um pequeno filme inspirado em cada uma delas. A versão combina diversos roteiros e paisagens que, associados às Seis Suítes, criam novas perspectivas de representação desta que é não apenas uma das obras mais importantes de Bach, mas também um dos pontos altos do pensamento da música ocidental. Há onze anos, na Temporada de 2005, Antonio Meneses interpretou as Suítes em duas noites consecutivas, assim como fará Jean-Guihen Queyras nestes dois concertos. Meneses decidiu tocar as de número ímpar no primeiro recital e as de número par no segundo. Queyras optou por uma sequência diferente. Mas a ordem dos fatores não é fundamental diante de uma obra dessa magnitude. Um ótimo concerto a todos! 3


SÉRIE BRANCA Sala São Paulo, 4 de junho, sábado, 21h

Jean-Guihen Queyras VIOLONCELO Johann Sebastian Bach (1685-1750)

6 Suítes para Violoncelo Solo BWV 1007 a 1012 Suíte n. 1 em sol maior BWV 1007 Prélude Allemande Courante Sarabande Menuet I e II Gigue

c. 16’

Suíte n. 4 em mi bemol maior BWV 1010 Prélude Allemande Courante Sarabande Bourrée I e II Gigue

c. 23’

intervalo

Suíte n. 5 em dó menor BWV 1011 Prélude Allemande Courante Sarabande Gavotte I e II Gigue

c. 25’

Os concertos serão precedidos do Momento Musical, palestra de Irineu Franco Perpetuo sobre os compositores, peças e intérpretes da noite que acontece às 20 horas no auditório do primeiro andar da Sala São Paulo. O conteúdo editorial dos programas da Temporada 2016 encontra-se disponível em nosso site uma semana antes dos respectivos concertos.

4


SÉRIE AZUL Sala São Paulo, 5 de Junho, domingo, 21h

Jean-Guihen Queyras VIOLONCELO Johann Sebastian Bach (1685-1750)

6 Suítes para Violoncelo Solo BWV 1007 a 1012 Suíte n. 2 em ré menor BWV 2008

c. 19’

Suíte n. 3 em dó maior BWV 1009

c. 20’

Suíte n. 6 em ré maior BWV 1012

c. 25’

Prélude Allemande Courante Sarabande Menuet I e II Gigue

Prélude Allemande Courante Sarabande Bourrée I e II Gigue

intervalo Prélude Allemande Courante Sarabande Gavotte I e II Gigue

Programação sujeita a alterações. facebook.com/culturartistica Instagram: @culturaartistica www.culturaartistica.com.br

5


Notas sobre o programa Teresa Cristina Rodrigues

Johann Sebastian Bach (1685-1750) 6 Suítes para Violoncelo Solo BWV 1007 a 1012 Foi entre o outono de 1717 e a primavera de 1723 que Johann Sebastian Bach compôs as 6 Suítes para Violoncelo Solo BWV 1007 a 1012. Não se sabe o ano exato da composição, mas pode-se afirmar que estamos muito próximos de comemorar os 300 anos de existência de uma das mais arrebatadoras obras do repertório da música ocidental. Johann Sebastian contava 32 anos de idade quando foi empregado como mestre de capela na corte do jovem príncipe Leopold de Anhalt-Köthen, na Alemanha. O compositor ficou encarregado da música da corte e não da música da igreja (como aconteceu no período posterior, em Leipzig). Nesse posto, devotou-se principalmente à composição de obras seculares, uma vez que se tratava de uma corte calvinista, na qual o aparato musical da liturgia luterana não era cultivado. Köthen contava com uma orquestra de dezoito músicos vindos de diversas partes do país e escolhidos por sua excelência. O príncipe, que era cravista, violinista e gambista, frequentemente se juntava a eles para tocar. Essa prática contrariava a formalidade austera da época e, assim, pode-se imaginar que Bach vivia em uma atmosfera de trabalho descontraída. Contudo, para sua enorme consternação, foi nesse período que ele sofreu a perda da primeira esposa, Maria Bárbara, subitamente falecida em 1720. Um ano depois, durante os concertos comemorativos de aniversário do príncipe, a soprano Anna Magdalena Wilcken (1701-1760) atraiu a atenção do compositor com sua linda voz e, em dezembro de 1721, casaram-se. Anna Magdalena Bach possuía profunda admiração por seu marido e o auxiliava nas cópias dos manuscritos. O manuscrito autografado das 6 Suítes desapareceu, porém, a cópia realizada por ela sobrevive e é uma das únicas fontes originais que se mantém preservada. Com isso, o nome de Anna Magdalena passou a desempenhar um papel relevante dentro da história das Suítes. Além desta, existem outras três fontes, todas pela pena de copistas do século XVIII. As diferenças apresentadas nesses quatro documentos nos confrontam com uma variedade de possibilidades interpretativas que suscita infindáveis estudos, configurando um autêntico enigma para músicos e musicólogos. 6


A incontestável beleza somada às inúmeras possibilidades de interpretação tornam as Suítes um estímulo permanente para seus intérpretes. A cada performance e a cada registro fonográfico é possível ter-se uma visão inteiramente diferente deste verdadeiro caleidoscópio musical. O termo Suite, na Alemanha do século XVIII, estava associado à música instrumental, significando um conjunto de quatro danças em uma sequência pré-estabelecida: Allemande — Courante — Sarabande — Gigue. Porém, era comum incluir nessa receita mais um par de danças, designadas genericamente galanteries. Em suas Suítes para violoncelo, Bach inseriu um par de Menuets nas Suítes 1 e 2, um par de Bourrées nas Suítes 3 e 4 e um par de Gavottes nas Suítes 5 e 6. Além disso, acrescentou um Prélude no início de cada suíte. Dessa forma, o compositor estabeleceu uma simetria de seis suítes com seis movimentos cada uma. Durante o século XVII e início do século XVIII, suítes de danças estiveram associadas principalmente ao gosto francês. O instrumento de cordas favorito da corte francesa era a viola da gamba, com sua sonoridade suave e anasalada. O violoncelo, diferentemente, teve seu repertório desenvolvido na Itália, e, nesse país, as formas musicais preponderantes eram as sonatas e os concertos. Esses gêneros exploravam o brilhantismo do instrumento, favorecendo sua popularização e exibindo o amplo domínio técnico dos músicos italianos. Já na Alemanha, os compositores cultivavam os “gostos reunidos”, combinando qualidades estilísticas dessas duas escolas nacionais. O notável violoncelista holandês Anner Bylsma notou que Bach dedicou suítes para o violoncelo e sonatas (BWV 1027 — 1029) para a viola da gamba. Essa divertida inversão levou os violoncelistas italianos daquela época a experimentarem uma forma musical até então pouco usual em seu repertório, o que permitiu a eles conhecerem com mais propriedade o gosto francês. Da mesma forma, os gambistas franceses puderam “saborear” o gosto italiano. Na Suíte 5, Bach realça o “gout” francês através da indicação scordatura (alteração na afinação das cordas). A afinação da corda mais aguda do violoncelo desce da nota lá para a nota sol. Esse recurso gera um timbre mais escuro no instrumento e uma ressonância extraordinariamente semelhante à da viola da gamba. Outro dado de interesse diz respeito à Suíte 6, que foi originalmente concebida para um instrumento a cinq cordes. Essa indicação faz com que acreditemos que a peça foi escrita para violoncello piccolo, instrumento que, como o próprio nome diz, é menor, e, nesse caso específico, conta com uma 7


corda a mais, que expande sua tessitura para o agudo. Quando executada em um violoncelo “normal”, de quatro cordas, esta suíte obviamente requer muito mais desenvoltura por parte do intérprete, pois somam-se à complexidade musical questões de adaptação técnica provocadas pela ausência da quinta corda. No século XVIII existiam inúmeras variantes do violoncelo que, com o passar dos anos, caíram em desuso. Nos nossos dias há muitas controvérsias relacionadas a esse tema. Existe a hipótese, tecnicamente bem fundamentada, de que as 6 Suítes tenham sido escritas para outra variante do violoncelo — o violoncello da spalla — que é um instrumento menor, tocado no braço, à maneira do violino e da viola modernos. Nos países germânicos, na época de Bach, esse instrumento era bastante comum e executado por violinistas ou violistas. Recentemente, reconstruções do violoncello da spalla levaram ao seu ressurgimento e utilização, enriquecendo o rol de gravações disponíveis destas peças.   Prélude Originalmente o termo Prélude descrevia uma peça integralmente improvisada. “Preludiar” era o mesmo que improvisar, e, nessas improvisações, escalas e arpejos eram utilizados para se conferir a afinação dos instrumentos ao mesmo tempo em que os ouvidos se acomodavam à tonalidade da peça a ser tocada. O Prélude seria também uma forma de “chamada” para a plateia, no início de uma apresentação pública. Durante o século XVIII, deixou de ser um improviso e tornou-se uma composição escrita, embora sem perder seu caráter livre e introdutório.

Allemande Nas Suítes, as Allemandes são melódicas e possuem caráter majestoso. Trata-se de uma dança de origem alemã cuja coreografia requer movimentos lentos e fluentes. J. Matthesson (compositor e teórico alemão do século XVIII) a descreve como: “dança séria com harmonia bem construída sugerindo a imagem de um espírito satisfeito que desfruta da ordem e da calma”. Courante O termo vem do francês courir e do italiano correre, obviamente significando correr. Há uma distinção entre a Courante francesa e a Corrente italiana. Na França, era a mais lenta de todas as danças da corte. Já na Itália, era uma dança vigorosa e rápida. Bach adotou o caráter italiano desta dança nas Suítes 1, 2, 3 e 6. A Courante da Suíte 5, no entanto, apresenta claramente o caráter francês. Com sua riqueza rítmica, pode-se dizer que a Suíte 4 mistura os dois estilos. 8


Sarabande A Sarabande teve origem na América Espanhola, durante o século XVI, e acabou proibida pela igreja. Posteriormente migrou para a Península Ibérica e foi introduzida como elemento exótico principalmente nos balés da corte francesa. Nas Suítes de Bach, é a dança central. É lenta e carregada de expressividade, tem um caráter solene e calmo. Menuet (Suítes 1 e 2) Esta dança, muito difundida na Europa, era a única ainda em voga nos tempos de Bach. Na França, era considerada símbolo de elegância e nobreza. O Menuet sobreviveu ao período barroco, aparecendo com frequência como terceiro movimento em sinfonias do período clássico. Nas Suítes o seu caráter é galante e moderadamente alegre. Bourrée (Suítes 3 e 4) Contentamento e alegria são os adjetivos mais frequentes relacionados a esta dança popular francesa, caracterizada por passos rápidos e saltitantes. Bach acrescenta a elas extraordinária elegância e leveza. Gavotte (Suítes 5 e 6) Da mesma forma que as anteriores, esta galanterie também é uma dança popular de natureza alegre e saltitante, tendo sido incorporada ao repertório da corte francesa durante o século XVI. Com frequência a Gavotte apresenta elementos que remetem à música pastoril, como na Suíte 6, que exibe um efeito admirável de cordas duplas na Gavotte II, emulando uma viola de roda. Gigue O termo vem possivelmente do inglês, jig, ou do francês, giguer, e é sinônimo de to gambol (pular de alegria). É a mais rápida de todas as danças das Suítes. Sua origem é britânica e seu caráter também é alegre e saltitante. Sem dúvida, Bach faz com que a finalização de cada Suíte aconteça com o grande júbilo que esta dança suscita.

Teresa Cristina Rodrigues Silva é doutora em práticas interpretativas pela UNICAMP e especializou-se em violoncelo barroco no Conservatório Real de Haia. Em São Paulo, integrou o Grupo Triplo Contínuo, com o qual gravou um CD dedicado ao repertório italiano do século XVIII. Atualmente é professora de violoncelo e história da música no Instituto Federal da Paraíba.

9


Jean-Guihen Queyras Jean-Guihen Queyras nasceu em Montreal, em 1967. Passou a infância no Canadá e na Argélia. Aos 8 anos mudou-se para a França, onde deu início aos estudos de violoncelo. Continuou sua formação no Musikhochschule, em Friburgo, e no Mannes College, em Nova York. Em 2002, recebeu o Glenn Gould International Protégé Prize, concedido pela Fundação Glenn Gould e por Pierre Boulez. A relação com o Ensemble Intercontemporain, e com seu fundador, morto no ano passado, foi fundamental para o aperfeiçoamento do intérprete. Pierre Boulez o incentivou a se aproximar da música contemporânea e de suas inovações formais e interpretativas. Assim, Jean-Guihen passou a conviver de perto com compositores tais como Bruno Mantovani, Jörg Widmann, Michael Jarrell e Peter Eötvös, que o convidam regularmente a estrear suas obras. A amplitude do repertório de Queyras é invejável. Em sua discografia estão presentes peças fundamentais para violoncelo solo, como as Suítes de Bach, reunidas num álbum lançado em 2007, pela Harmonia Mundi, e premiado com o Disque d’Or, da revista Diapason. Mas desse repertório também constam as obras de Kodály, Kurtág e Sándor Veress. O violoncelista gravou ainda os grandes concertos de Schumann, Dvorák e Elgar, além das obras de câmara de Haydn, Beethoven, Schubert e Debussy. Jean-Guihen apresenta-se regularmente com grandes orquestras, tais como a Orquestra de Paris; a Tonhalle, de Zurique; a Gewandhaus, de Leipzig, e a Budapest Festival Orchestra. Vem atuando como solista ao lado de grupos de música barroca, como a Academia de Música Antiga, de Berlim, e a Orquestra Barroca de Fribrugo. Presença constante nos festivais de Aldeburgh e de Edimburgo, o violoncelista recebeu este ano, pela segunda vez, a “Carte Blanche” para o Festival de Aix-en-Provence. Jean-Guihen é ainda diretor artístico dos Rencontres Musicales de Haute-Provence, além de professor da Universidade de Música de Friburgo, na Alemanha, e integrante do Quarteto Acanto, do qual fazem parte a violista Tabea Zimmermann e os violinistas Antje Weithaas e Daniel Sepec. Queyras usa um violoncelo Gioffredo Cappa, de 1696, que lhe foi cedido pela Mécénat Musicale Société Générale.


MARCO BORGGEVE

Saiba mais Em seu álbum mais recente, A Vivaldi Grand Tour, com 3 CDs, lançado pela Harmonia Mundi em outubro de 2015, Queyras é acompanhado pela Academia de Música Antiga de Berlim, sob a direção de Georg Kallweit.

11


2016 patrocinadores master

patrocinadores platina

patrocinadores ouro


patrocinadores prata

patrocinadores bronze

apoio

realização


AMIGOS DA CULTURA ARTÍSTICA Agradecemos a todos que contribuem para tornar realidade os espetáculos e projetos educativos promovidos pela Cultura Artística. MECENAS Adolpho Leirner Álvaro Luiz Fleury Malheiros Ana Lucia e Sergio Comolatti Ana Maria Igel e Mario Higino Leonel Ane Katrine e Rodolfo Villela Marino Anna Helena Americano de Araújo Antonio Corrêa Meyer Antonio Hermann D. M. Azevedo Arsenio Negro Jr. Beatriz Baumgart Tadini Carmo e Jovelino Mineiro Claudio Thomaz Lobo Sonder Cristian Baumgart Stroczynski Cristina Baumgart Daniel Feffer Denise Pauli Pavarina Flávio e Sylvia Pinho de Almeida Frédéric de Mariz Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Hélio Seibel Henri Slezynger e Dora Rosset Israel Vainboim Jacques Caradec Jean Claude Ramirez João e Odila Rabello Jorge José Proushan z”l Jorge Sidney e Nadia Atalla José Carlos Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Luiz e Sandra Setúbal José Roberto Opice Karin Baumgart Srougi Lázaro de Mello Brandão Marcelo Kayath Marcos Baumgart Stroczynski Marcos Braga Rosalino Marisa e Jan Eichbaum Michael e Alina Perlman Milú Villela Minidi Pedroso Nelson Nery Junior Olavo Setúbal Jr. Orlandia Otto Baumgart Paulo Bruna

Calçados Casa Eurico Carla e Jaime Pinsky Carlos Chagas Rodrigues Carlos P. Rauscher Claudia Annunziata G. Musto Claudio Alberto Cury Claudio e Selma Cernea Dario Chebel Labaki Neto Dario e Regina Guarita MANTENEDORES Edith Ranzini Eduardo Secchi Munhoz Alexandre e Silvia Fix Eduardo Simplicio da Silva Antonio Ailton Caseiro Edward Launberg Antonio Kanji Elias e Elizabeth Rocha Barros Cleide e Luiz Rodrigues Corvo Elisa Wolynec Edy Gomes Cassemiro Evangelina Lobato Uchoa Erwin e Marie Kaufmann Fernando de Azevedo Corrêa Fernando Eckhardt Luzio Francisco J. de Oliveira Jr. Francisco Humberto de Abreu Maffei Francisco Montano Filho Henri Philippe Reichstul Gerard Loeb Lea Regina Caffaro Terra Gustavo e Cida Reis Teixeira Livio De Vivo Heinz Jorg Gruber Marcelo Pereira Lopes de Medeiros Henrique Lindenberg Neto Maria Zilda Oliveira de Araújo Isaac Popoutchi Michael Haradom Israel Sancovski Neli Aparecida de Faria Issei e Marcia Abe Nelson Pereira dos Reis Izabel Sobral Regina e Gerald Reiss Jayme Sverner Ricard Takeshi Akagawa José e Priscila Goldenberg Ruy e Celia Korbivcher José Thales S. Rebouças Ruy Souza e Silva e Fátima Zorzato Junia Borges Botelho Silvia e Fernando Carramaschi Katalin Borger Stela e Jayme Blay Leo Kupfer Tamas Makray Lúcia Lohmann e Nemer Rahal Thomas Frank Tichauer Valeria e Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Luiz Diederichsen Villares Luiz Franco Brandão Wolfgang Knapp Luiz Henrique Martins Castro 3 Mantenedores Anônimos Luiz Marcello M. de Azevedo Filho Malú Pereira de Almeida BENFEITORES Marco Tullio Bottino Marcos de Mattos Pimenta Abram e Clarice Topczewski Maria Adelaide Amaral Alberto Whitaker Maria Bonomi Alfredo Rizkallah Maria Helena Peres Oliveira Andrea Sandro Calabi Maria Teresa Igel Antonio Carlos Marcondes Machado Marta D. Grostein Arnaldo Malheiros MV Pratini de Moraes Bruno Alois Nowak Nelson Vieira Barreira Paulo Proushan Regis Edouard Alain Dubrule Roberto Baumgart Rosa Maria de Andrade Nery Ursula Baumgart 6 Mecenas Anônimos


Oscar Lafer Oswaldo Henrique Silveira Patricia de Moraes Paula e Hitoshi Castro Paulo Cezar Aragão Paulo Guilherme Leser Paulo Roberto Pereira da Costa Percival Lafer Raphael Pereira Crizantho Renata e Sergio Simon Ricardo Bohn Gonçalves Roberto e Luizila Calvo Rosa Maria Graziano Ruben Halaban Sergio Luiz Macera Thyrso Martins Ulysses de Paula Eduardo Jr. Vavy Pacheco Borges Vivian Abdalla Hannud Walter Ceneviva Wilma Kövesi (i. m.) 11 Benfeitores Anônimos APOIADORES Alberto M.R. Barros Neto Alessandro e Dora Ventura Aluízio Guimarães Cupertino Ana Elisa e Eugenio Staub Filho Ana Maria Malik Anna Veronica Mautner Arnoldo Wald Beatriz e Numa Valle Beatriz Garcez Lohmann Blue Travel Agência de Viagens Carlos Mendes Pinheiro Junior Carmen Guarini Cássio Augusto Macedo da Silva Charles e Sandra Cambur Ciça Callegari e Luiz Eugenio Mello Daniela e Frederico Carramaschi Edson Eidi Kumagai Eduardo e Rafaela Queiros Eliana Regina Marques Zlochevsky Elizabete e Mauro Guiotoku Eric Alexander Klug Flavio e M. Lucia de Oliveira Francisco, Mariana e Gabriela Turra Galícia Empreend. e Participações Ltda Geraldo Medeiros-Neto Guilherme Ary Plonski Gustavo Henrique Machado de Carvalho Helio e Livia Elkis Horacio Mario Kleinman Humberto de Andrade Soares Irente Kantor

João Baptista Raimo Jr. José Carlos Dias José Francisco Kerr Saraiva José Rubens Pirani Karen Macknow Lisboa Lilia Katri Moritz Schwarcz Luci Banks Leite Lucila Pires Evangelista Luiz Roberto de Andrade Novaes Luiz Schwarcz M. Luiza Santari M. Porto Marcello D. Bronstein Marcos Pires Campos Maria da Graça e Mario Luiz Rocco Maria Ines Galli Maria Joaquina Marques Dias Maria Tereza e Rodolfo Antonio de Lara Campos Marilene Melo Mario Roberto Rizkallah Mathias Eggers Gorab Mauro André Mendes Finatti Omar Fernandes Aly Patrícia Upton e Nelson Ascher Paulo Emilio Pinto Paulo Mordehachvili Pedro Spyridion Yannoulis Plinio J. Marafon Raquel Szterling Nelken Raul Antonio Correa da Silva Relacionarte Marketing e Produções Culturais Regina Celidonio e Luiz Fernando Caiuby L. da Silva Ricardo Hering Roberto Falzoni Teli Penteado Cardoso Walter Jacob Curi 24 Apoiadores Anônimos

Lista atualizada em 29 de abril de 2016

Para mais informações, ligue para (11) 3256 0223, escreva para amigos@culturaartistica.com.br ou visite www.culturaartistica.com.br/amigos


Agradecemos a todos que têm contribuído, de diversas maneiras, para o esforço de construção do novo Teatro Cultura Artística. PATROCINADORES

PRINCIPAIS DOADORES (R$ 5.000,00 ou mais) Adolpho Leirner Affonso Celso Pastore Agência Estado Aggrego Consultores Airton Bobrow Alexandre e Silvia Fix Alfredo Egydio Setúbal Alfredo Rizkallah Álvaro Luís Fleury Malheiros Ana Maria Levy Villela Igel Antonio Carlos Barbosa de Oliveira Antonio Carlos de Araújo Cintra Antonio Corrêa Meyer Arnaldo Malheiros Arsenio Negro Jr. Aurora Bebidas e Alimentos Finos Banco Pine Banco Safra Bicbanco Bruno Alois Nowak Calçados Casa Eurico Camargo Correa Camilla Telles Ferreira Santos Carlos Nehring Netto CCE Center Norte Cláudio e Rose Sonder Cleõmenes Mário Dias Baptista (i.m.) Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração Daniela Cerri Seibel e Helio Seibel Dario Chebel Labaki Neto Dora Rosset Editora Pinsky Ltda. Elias Victor Nigri Elisa Wolynec EMS Erwin e Marie Kaufmann

Eurofarma Fabio de Campos Lilla Fanny Ribenboin Fix Fernando Eckhardt Luzio Fernando Lohmann Fernão Carlos Botelho Bracher Festival de Salzburgo Flávio e Sylvia Pinho de Almeida Francisca Nelida Ostrowicz Francisco H. de Abreu Maffei Frédéric de Mariz Frederico Lohmann Fundação Filantrópica Arymax Gerard Loeb Gioconda Bordon Giovanni Guido Cerri Heinz J. Gruber Helga Verena Maffei Henri Philippe Reichstul Henri Slezynger Henrique Meirelles Idort/SP Israel Vainboim Jacques Caradec Jairo Cupertino Jayme Bobrow Jayme Sverner Joaquim de Alcântara Machado de Oliveira Jorge Diamant José Carlos e Lucila Evangelista José E. Queiroz Guimarães José Ephim Mindlin Jose Luiz Egydio Setúbal José M. Martinez Zaragoza José Roberto Mendonça de Barros José Roberto Opice Jovelino Carvalho Mineiro Filho


Theodoro Jorge Flank Katalin Borger Thomas Kunze Lea Regina Caffaro Terra Thyrso Martins Leo Madeiras Unigel Livio De Vivo Ursula Baumgart Luís Stuhlberger Vale Luiz Diederichsen Villares Vavy Pacheco Borges Luiz Gonzaga Marinho Brandão Vitor Maiorino Netto Luiz Rodrigues Corvo Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Vivian Abdalla Hannud Volkswagen do Brasil Ind. de Veículos Automotores Ltda. Mahle Metal Leve Wolfgang Knapp Maria Adelaide Amaral Yara Baumgart Maria Alice Setúbal 3 Doadores Anônimos Maria Bonomi Maria Helena de Albuquerque Lins Marina Lafer Mário Arthur Adler Marisa e Jan Eichbaum Gostaríamos de agradecer também as doações de mais Martha Diederichsen Stickel de 200 empresas e indivíduos que contribuíram com até Michael e Alina Perlman R$ 5.000,00. Lamentamos não poder, por limitação de Milú Villela espaço, citá-los nominalmente. Minidi Pedroso Moshe Sendacz Natura Neli Aparecida de Faria Nelson Reis Nelson Vieira Barreira Oi Futuro Oswaldo Henrique Silveira Otto Baumgart Indústria e Comércio Paulo Bruna Paulo Setúbal Neto Pedro Herz Pedro Pullen Parente Pinheiro Neto Advogados Polierg Tubos e Conexões Polimold Industrial S.A. Porto Seguro Raphael Pereira Crizantho Ricard Takeshi Akagawa Ricardo Egydio Setúbal Ricardo Feltre Ricardo Ramenzoni Richard Barczinski Roberto Baumgart Roberto Egydio Setúbal Roberto e Luizila Calvo Ruth Lahoz Mendonça de Barros Ruy e Celia Korbivcher Salim Taufic Schahin Samy Katz realização Sandor e Mariane Szego Santander São José Construções e Comércio (Construtora São José) Silvia Dias Alcântara Machado Stela e Jayme Blay Suzano Tamas Makray


U M A

O B R A - P R I M A

O MAKSOUD PLAZA apoia a Temporada 2016

da Cultura Artテュstica AL. CAMPINAS, 150 BELA VISTA Sテグ PAULO . SP MAKSOUD.COM maksoud@maksoud.com.br


PARA NÓS, INVESTIR EM CULTURA É INVESTIR EM UM MUNDO MUITO MAIS ORIGINAL. O dinheiro não move o mundo, mas o que você faz de original com ele transforma muitas coisas. É por isso que o Banco Original patrocina a cultura e incentiva todos os seus clientes a criarem uma nova relação com suas finanças. Descubra um jeito novo de cuidar do seu dinheiro.

Você é original. Esse banco é seu. w w w.original.com.br


QUEM CONHECE, CONHECE BDO Uma das Big 5 L铆der no middle market 21 escrit贸rios no Brasil Audit | Tax | Advisory

www.facebook.com/bdobrazil www.twitter.com/bdobrazil www.instagram.com/bdo_brazil www

www.bdobrazil.com.br


ARTES VISUAIS, MÚSICA, DANÇA, TEATRO, CINEMA. O MELHOR DA CULTURA VOCÊ ENCONTRA DE GRAÇA NO ITAÚ CULTURAL.

Rael | foto: Chris Rufatto Espaço Olavo Setubal | foto: Edouard Fraipont Exposição Sergio Camargo: Luz e Matéria | foto: André Seiti Evento || Entre || Arte e Acesso | foto: Ivson Miranda Ilú Obá de Min | foto: Ivson Miranda

/itaucultural avenida paulista 149 são paulo fone +55 11 2168 1777 atendimento@itaucultural.org.br

Realização



o ministério da cultura e a cultura artística apresentam

SÉRIE DE VIOLÃO 2016 24 DE MAIO

EDSON LOPES

21 DE JUNHO

DUO SIQUEIRA LIMA

14 DE SETEMBRO

VENCEDOR DO CONCURSO KOBLENZ

25 DE OUTUBRO

ANDREY LEBEDEV 16 DE NOVEMBRO

LUKASZ KUROPACZEWSKI

patrocínio

FOTO HAUSER EDUARDO SARDINHA

apoio

realização

ingressos a R$ 70,00. Ministério da

Cultura

assinantes da cultura artística têm 50% de desconto. os recitais acontecem no espaço promon

– sala são luiz.

acesse www.culturaartistica.com.br para mais informações.


Deutsche Bank db.com/brasil

O Deutsche Bank tem orgulho em apoiar a Temporada de 2016 da Sociedade de Cultura Artística. Com o compromisso de incentivar o desenvolvimento social, cultural e educacional, o Deutsche Bank trabalha em parceria com instituições locais para enriquecer e beneficiar o futuro das comunidades em que estamos presentes.


coleçãopaladar

viagens gastronômicas SEU DESTINO É COMER BEM.

TESTAMOS O MELHOR DA GASTRONOMIA DE CADA DESTINO PARA FAZER ESSE APLICATIVO. (Sim, nós temos o emprego dos sonhos.) As melhores dicas de restaurantes, bares, feiras e mercados de Nova York, Londres, Paris e Buenos Aires agora na sua mão. Tudo com o conhecimento, a experiência e a credibilidade da equipe Paladar do Estadão.

Cabaña Villegas

Paladar

A - Z

D I S TÂ N C I A

Barney Greengrass

M A PA

A - Z

Cabaña Villegas Alicia Moreau de Justo 1050 (Puerto Madero)

D I S TÂ N C I A

7164 km

Barney Greengrass

7165 km

Carnegie Deli

7168 km

205 E. Houston St.(Lower East Side)

541 Amsterdam Ave(Upper West Si...

Desnível Defensa 855 ( San Telmo)

854 7th Ave.(Midtown West)

Don Julio Guatemala 4691, esq. Gurruchaga (Palermo Viejo)

7684.6 km

Katz’sDelicatessen

Mile End

El Obero Agustín R. Caffarena 64 (la Boca)

7164 km

M A PA

7686.7 km

7684.6 km 7677.3 km

97A Hoyt St. (Brooklyn)

Russ and Daughters

El Pobre Luis

Arribeños 2393, esq. Blanco Encalada (Belgrano) 7169 km

179 E. Houston St. (lower East Side)

7680.8 km

La Brigada (San Telmo)

Buenos Aires

Londres

Nova York

Paris

Próximos destinos

Hereford Road

AA- -ZZ

D I S TÂ N C I A

M A PA

10 Greek Street

São Paulo Itália

Espanha

10 Greek Street (Soho)

Anchor & Hope

36 The Cut (Southwark)

Fox & Anchor

115 Charterhouse Street (Clerkenwell)

Great Queen Street

32 Great Queen Street (Covent Gard...

9487.3 km 9487.5 km 9489.2 km

Hix

A - Z

Abri

D I S TÂ N C I A

92, rue du Faubourg-Poissonnière (10...

Bigarrade 106, rue Nollet (17ème)

Chatomat

6, rue Victor Letalle (20ème)

9487.8 km

Chez L’Ami Jean

9484.4 km

Frenchie

Hereford Rood

3 Hereford Road (Westbourne Grove)

Frenchie

27, rue Malar (7ème)

5-6, rue du Nil (2ème)

M A PA

9393.9km

9393.2 km 9394.9 km 9390.3km 9393.0 km


2016 8 E 9 DE MARÇO REGÊNCIA 7 E 8 DE MAIO REGÊNCIA PIANO

Orquestra Filarmônica de Viena Valery Gergiev Orquestra da Academia Nacional Santa Cecilia Sir Antonio Pappano Beatrice Rana

17 E 18 DE MAIO

Quatuor Ebène

4 E 5 DE JUNHO VIOLONCELO

Jean-Guihen Queyras

18 E 19 DE JUNHO PIANO 23 E 24 DE AGOSTO PIANO 10 E 11 DE SETEMBRO DIREÇÃO ARTÍSTICA TROMPETE 26 E 27 DE SETEMBRO REGÊNCIA VIOLONCELO MEZZOSOPRANO 16 E 18 DE OUTUBRO REGÊNCIA PIANO 7 E 8 DE NOVEMBRO REGÊNCIA VIOLONCELO

Jerusalem Festival Chamber Ensemble Elena Bashkirova Leif Ove Andsnes Trondheim Soloists Øyvind Gimse Tine Thing Helseth Orquestra Filarmônica de Hamburgo Kent Nagano Gautier Capuçon Mihoko Fujimura Orquestra Tonhalle de Zurique Lionel Bringuier Nelson Freire Orquestra Gulbenkian Lawrence Foster Antonio Meneses Programação e datas sujeitas a alterações.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.