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Mairiporã, sexta-feira, 8 a 14/2 - 2019

Fundado em 1 de março de 2004

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MAIRIPORÃ

8 março de 2019 - ANO XV

Nº 742 - Distribuição gratuita - R$ 1,00 (nas bancas)

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Câmara realiza duas sessões na terça-feira Divulgação

Os vereadores voltam ao parlamento municipal na terça-feira, 12, para duas sessões ordinárias, uma delas adiada em virtude do Carnaval, mas não realizada no dia seguinte, ou dois dias depois. Virou praxe no Legislativo local esticar feriados. A pauta que será abordada não foi divulgada e geralmente só é dada a conhecimento momentos antes do início dos trabalhos. PÁGINA 3 Mesa Diretora que comandará a sexta reunião ordinária do ano

Banco do Povo substitui carnês

2/3 das vítimas Número de prisões na cidade caiu 66% em janeiro de estupro são A produtividade policial no mês de janeiro deste ano em Mairiporã foi 66% menor que a registrada no mesmo período do ano passado. Em

apenas um indicador houve melhora, dentre os 13 que a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) divulga mensalmente. Segundo os

indicadores da SSP, em Mairiporã as prisões (em flagrante e por mandado) passaram de 30 no ano passado para 18 em janeiro último. PÁGINA 3 Divulgação

de vulneráveis

O número de estupros de vulneráveis - pessoas menores de 14 anos, deficientes ou sem condições de se defender - em Mairiporã chegou a 26 registros em 2018, 72% das 34 ocorrências registradas. Os dados foram divulgados pela SSP (Secretaria de Segurança Pública). Na comparação com os crimes de 2017, houve aumento de 150% nos estupros de vulneráveis (passaram de 11 para 26) e 126% no total de estupros (de 15 para 34). A proporção também aumentou. Em 2017, as vítimas vulneráveis representavam 80%. PÁGINA 4

Venda de pescado deve crescer 30% na Quaresma

Frota de veículos fica maior, mas crescimento é o menor da região As dificuldades de começo de ano parecem não ter sido empecilho para o consumidor. E não foi motivo suficiente para frear o numero de automóveis emplacados em Mairiporã no

mês de janeiro último. O volume da frota, segundo números do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), cresceu quase 0,2% no primeiro mês do ano, se comparado ao

fechamento de 2018, ou seja, as ruas da cidade receberam 103 novos veículos. A frota passou de 52.010 unidades em dezembro, para 52.113, no final de janeiro, média de 3,5 por dia. PÁGINA 3

Comerciantes que trabalham pescados na cidade, incluindo supermercados, tem expectativa de que as vendas antes e durante a Semana Santa cresçam até 30%. O período da Quaresma começou na quarta-feira de Cinzas. A previsão é que pescados mais baratos tenham mais saida. PÁGINA 4

Os empreendedores que possuem financiamentos feitos até dezembro de 2017, junto ao Banco do Povo Paulista devem efetuar a troca dos carnês para pagamento das parcelas. Desde quarta-feira, 6, não é mais possível o pagamento dos carnês emitidos pelo sistema antigo, com pagamento no Banco do Brasil. No novo sistema, os carnês são emitidos pela Caixa Econômica Federal.

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TCE critica índice de retorno de verba de câmaras às prefeituras Página 3

Final de semana com altas temperaturas e muita chuva Página 6

COLUNA DO CORREIO

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Mairiporã, sexta-feira, 8 a 14/2 - 2019

Opinião COLUNA DO

CORREIO FRASE

“Os loucos às vezes se curam, os imbecis nunca.” (Oscar Wilde, escritor e dramaturgo irlandês)

CARNAVAL (I)

Dizem os entendidos que dependendo do grau ou do volume de vaias, ela é consagradora. Nessa linha, duas funcionárias comissionadas da Prefeitura, que fizeram uso do microfone durante as comemorações do Carnaval em Mairiporã, para com exclusividade puxar o saco do prefeito, estão na crista da onda. Ambas foram vaiadas estrepitosamente no espaço de eventos Paulo Serralvo durante apresentação dos blocos. Mas vaias ensurdecedoras, que nem Dilma Rousseff, nos seus piores dias, ouviu. Claro que diante de uma cena tão avassaladora, o burgomestre se fingiu de morto e sumiu do local.

CARNAVAL (II)

A enxurrada de críticas ao prefeito durante os dias de Carnaval, jamais foi vista com tanta intensidade em festejos populares na cidade. Fruto de seu (des)governo, da arrogância com que trata munícipes e funcionários e da falta de jogo de cintura. Se até então podia ser considerado um entendido em política, agora nem isso. O povo deu demonstração inequívoca de que cansou, que não quer mais do mesmo, que já chega do clã Aiacyda no poder.

EDITORIAL

D

esde que foi empossada, em janeiro de 2017, a composição legislativa de Mairiporã optou por integrar, de forma inconteste, a base de sustentação do prefeito. E a cidade, que já tinha um problema crônico em relação aos seus ‘representantes’, passou a ter dois: 1) o pacto cego de apoio ao Executivo em troca de cargos para cabos eleitorais na esfera da Prefeitura, e 2) o prosseguimento dissonante entre a agenda dos senhores parlamentares e os pleitos populares. O resultado disso é a prevalência dos interesses pessoais e partidários, em detrimento dos anseios da sociedade. Em Mairiporã, há muito tempo, vereadores perderam qualquer chance de protagonismo para se tornar meros despachantes dos assuntos do andar de baixo do Palácio Tibiriçá, que vem a ser a sede do Executivo. Muitos deles preferem atuar no varejo, trocando miudezas urbanas (podas

Vereadores figurantes de árvore, buracos em ruas, colocação de lombadas) pelo aval acéfalo a todos os pedidos do Executivo. Tudo, claro, em troca de muitos cargos comissionados. Mesmo que se recorra à memória, é difícil lembrar a última vez em que os vereadores assumiram a dianteira de um fato de notório interesse coletivo, com espírito democrático e desprendimento partidário. E nem é bom falar em oposição, que nunca existiu. Ou seja, denúncias sobre o que está errado inexistem. E neste momento vivenciado pela cidade, uma anomia administrativa, a oposição ganharia muito se falasse a mesma língua e tivesse coragem de agir. O espírito de indignação do povo, que mobiliza segmentos sociais desde 2013, não alcançou os vereadores. Nem os recados claros, hoje rapidamente colocados nas redes sociais, frutificam. O governo municipal

(Prefeitura e Câmara) segue analógico, lento, burocrático e alheio ao que pensa a coletividade. O prefeito foi eleito pela terceira vez, cuja legitimidade não se pode por em xeque, mas isso se deu muito pela fragilidade de seus adversários do que por méritos administrativos. Mas viu o apoio popular se liquefazer em dois anos. Essa rejeição tende a se espalhar para sua base de apoio na Casa de Leis. Se mantida a lógica das urnas em 2016 e 2018, a renovação do parlamento (como se viu em níveis local, estadual e nacional) poderá ser grande daqui a dois anos, e o êxito dos vereadores atuais estará intimamente ligado à sua capacidade de demonstrar equilíbrio e independência. Para o bem e para o mal, o padrão de escolha dos agentes políticos vem mudando ano a ano - o recado das urnas chega a ser um grito estridente, mas os vereadores, como se fossem eternos onde estão, fingem não ouvir.

CARNAVAL (III)

Alguns fieis escudeiros do alcaide (vereadores e funcionários comissionados) também não foram poupados das críticas e receberam insultos considerados impublicáveis, mesmo nestes tempos de redes antissociais. Aliás, é de se estranhar que nem o Ministério Público, nem o Tribunal de Contas do Estado tenham se manifestado sobre essa farra de comissionados mamando nas tetas do erário municipal.

OZÓRIO MENDES

CARNAVAL (IV)

A maioria dos parlamentos municipais que semanalmente realizam sessões às terças-feiras, mudou o dia por conta do Carnaval. Mas logo para o dia seguinte. Em Mairiporã a coisa não funciona desse jeito. A sessão da semana carnavalesca vai ser a primeira da próxima semana, que por sua vez será a segunda, no mesmo dia. E claro, em ritmo de festa.

BOMBA

Comentários nos corredores da Câmara apontam que vem mais ‘bomba’ por aí, a ser detonada pelo vereador Wilson Sorriso, em relação a alguns funcionários comissionados e, dentre eles, o motorista cuja cabeça está a prêmio. Se o prefeito ainda tiver um mínimo de discernimento, deve demiti-lo. Não só em nome da moralidade pública, mas pelo mínimo de sobrevivência política.

CONVENÇÃO

Embora ainda se discuta em nível regional a saída dos tucanos considerados ‘traidores’, por conta das eleições de 2016, em Mairiporã o ninho ainda permanece sob o comando da família Aiacyda. Convenção realizada dias atrás alçou à condição de presidente da sigla, segundo informações oficiosas, o genro do prefeito. Aquele mesmo.

MAIS GRANA

Na rádio peão da Câmara a conversa é que a construção de um telhadinho e um muro no corredor de acesso ao plenário do Legislativo, orçado em R$ 205 mil, já recebeu pedido de aditamento de R$ 30 mil. Os cofres públicos são mais que mãe para políticos. Se verdadeira a informação, isso já é caso de polícia!

TELHADINHO

Seria prudente que alguma autoridade vistoriasse não só essa obra, mas todo o processo de contratação da empresa, valores, etc e tal, pois há muito caroço nesse angu. Acaso a Câmara não tem melhor destinação para mais de R$ 200 mil. Antigamente era o ‘telhadão’, refeito mais de ‘mil vezes’. Agora é essa história do telhadinho. E de telha em telha, a conta é o povo quem paga.

DIFICULDADES

Se o governo municipal não mudar a postura e a forma de administrar a cidade, o

que está ruim vai ficar ainda pior. Os próprios vereadores disseram em sessão que mais da metade da cidade não paga IPTU. Isso deve crescer este ano, mas não se pode esquecer que o próprio governo é o garoto-propaganda e grande incentivador da inadimplência.

LEMBRANÇA

Agradecemos aos anunciantes, leitores e amigos deste jornal pela lembrança do aniversário de 15 anos do Correio, comemorados no último dia 1º. Foram centenas de mensagens, muitas de incentivo, a continuar na difícil tarefa de registrar a história de Mairiporã e defender os interesses da coletividade.

NÚMERO DE PALAVRAS

Do blog de Joaquim de Paula: Mais em número de palavras. Veja só a pérola publicada no Diário Oficial da União, edição de 1º de fevereiro, página 74. A publicação divulga a nomeação de Eduardo Celino para exercer as funções de “coordenador da Coordenação-Geral de Registro Empresarial e Integração da Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato da Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia”. São 42 palavras que contêm a proeza de não conseguir explicar, afinal, o que é que o abençoado Celino vai fazer.

EXEMPLO

Essa prática, tomada como exemplo, vem de cima para baixo, ou seja, também se registra em todas as esferas governamentais, inclusive prefeituras, em que há nomenclaturas de cargos também ininteligíveis. Tudo para acomodar honoráveis vagabundos.

U

ma fonte muito confiável me informou, durante as festas de Carnaval, que a empresa que realizou ou está realizando a obra de cobertura da passagem lateral que dá acesso ao plenário da Câmara de Vereadores, solicitou um aditamento no contrato de R$ 30 mil. Essa quantia, somada ao valor que aparece na placa com as especificações da obra, faz com que o custo chegue a R$ 230 mil. Caros leitores, acaso acreditam os que contrataram a obra e a empresa que a realiza que o povo de Mairiporã é idiota, não sabe o custo de uma construção? É inaceitável o que vem sendo feito

com o dinheiro público em Mairiporã e admitir mais esse absurdo é achar que a cidade tem ‘donos’. O Ministério Público deveria intervir no caso, ou o que ainda restou de ético na composição legislativa, formar uma comissão para investigar essa obra e seu processo licitatório. Tive o trabalho, como leigo, de pesquisar junto ao Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP) o custo do metro quadrado de qualquer obra. E lá constatei que uma obra de alto padrão tem uma estimativa de preço de R$ 2 mil o metro quadrado. Isso significa que com a impor-

RAFAEL FERNANDES

O

que é ser próximo de alguém? É papear diariamente ou conversar de vez em quando? Não, papear e conversar não são a mesma coisa. Papear é fazer comentários aleatórios, trocar palavras que não são importantes nem para um, nem para outro. Conversar não acontece sempre. Ouso dizer que conversar é raro, até. Porque conversar é passar experiências, informações pessoais, tirar alguma coisa de dentro de você e entregar ao outro. De onde essa coisa vem? Pode ser da ca-

O corredor da Câmara

Advogado Militante na Comarca e ex-vereador na gestão 1983/1988

tância de R$ 230 mil daria para edificar uma casa com 115 metros quadrados de alto padrão, inclusive com a cobertura. Quem conhece o local da obra na Câmara, sabe perfeitamente que a cobertura em um trecho de muro, no corredor que vai dar no plenário, não pode custar o montante anunciado e, agora, com pedido desavergonhado de aditamento. Isto aqui não é terra arrasada. Há cidadãos de bem que desejam ver a cidade progredir, mas não aceitam compactuar que os mal feitos da classe política. Essa orgia com o dinheiro público na administração precisa ter fim.

19 anos, cursa o 2º ano de jornallismo na Faculdade Casper Líbero

beça, do coração, do estômago… O fato é que, a partir do momento que a gente dá a coisa, ela passa a ser do outro. E a coisa do outro passa a ser nossa, consequentemente. E nesses poucos, pegando coisas aqui e ali, a gente vai se construindo, reconstruindo e desconstruindo. Mas, o que acontece quando uma conexão é baseada apenas no papo? Nas trocas nem tão importantes que são esquecidas no dia seguinte, que não faz a ninguém lembrar de você no

Papel decorrer do anos? Esses tijolos de papel não são o suficiente para construir algo de verdade. Algo que pode até não durar para sempre, mas que para sempre vai estar guardado em algum lugar da memória, em forma de aprendizado ou de afeto, talvez. Enfim, é difícil encontrar alguém para conversar. Papeamos todo dia, o tempo todo, incessantemente. Mas tijolos de papel não constroem fortalezas. E, algum dia, no primeiro sopro, tudo se desmonta.

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Local

Câmara realiza duas sessões ordinárias na terça Da Redação

DUAS sessões ordinárias serão realizadas pelos vereadores na terça-feira, 12, no horário regimental (19h30). A primeira fará referência à terça-feira de Carnaval, quando não houve expediente no Legislativo. Na contramão de outras cidades, que realizaram as ses-

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sões no dia seguinte, em Mairiporã o feriado de Carnaval foi mais longo. Aliás, como acontece com todos os feriados que caem nas terças-feiras. Até ontem não havia informação sobre quais os projetos que vão constar da ordem do dia, nem o número de moções. Diferentemente de outros parlamentos, a pauta, muitos vezes, só é definida momentos antes da sessão.

5ª e 6ª sessões acontecem no mesmo dia na Câmara de Vereadores

TCE critica índice de retorno de verba de câmaras às prefeituras Salvador José | da Reportagem

PRESIDENTES de câmaras dos municípios paulistas estão sendo notificados pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) com relação ao volume de devoluções dos orçamentos anuais aos quais têm direito para as prefeituras. O Tribunal tem apontado que o alto índice de regresso de recursos para os cofres do Executivo pode ensejar em rejeição de contas do mandatário do Legislativo. O TCE avaliou que o alto grau de devolução por parte do presidente do Legislativo pode significar mau uso do orçamento à disposição e também conivência com falhas administrativas das prefeituras, pois dinheiro destinado para custear o Legislativo tem sido utilizado para cobrir outras despesas do Executivo. Segundo o TCE, “retornar sobra de receitas para o Executivo é praxe no poder público - e até alvo de marketing

pessoal dos presidentes das câmaras -, mas, nos últimos anos, esse dinheiro se tornou vital para que administrações municipais fechem as contas no azul.” Quantias consideradas fora do padrão, segundo o órgão, sugerem princípio de ineficiência administrativa, porém muitos presidentes alegam que isso não ocorre. No entanto, reconhecem que as câmaras precisam de reestruturação, de reforma. Em muitas cidades foram promovidos cortes de gastos em horas extras. Especialistas avaliam que na verdade a elaboração do Orçamento tem sido falha nesses municípios, que deveriam destinar menos recursos aos legislativos. Vários presidentes tiveram contas rejeitadas por esse motivo. No caso específico de Mairiporã, o ex-presidente Marco Antônio pode ser punido, pois em seus dois períodos à frente do parlamento fez retornar mais de R$ 3,3 milhões à Prefeitura.

CRESCIMENTO É O MENOR DA REGIÃO

Mais de 100 veículos incorporados à frota da cidade só em janeiro deste ano AS DIFICULDADES de começo de ano parecem que não ter sido empecilho para o consumidor. E não foi motivo suficiente para frear o numero de automóveis emplacados em Mairiporã no mês de janeiro último. O volume da frota, segundo números do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), cresceu quase 0,2% no primeiro mês do ano, se comparado ao fechamento de 2018, ou seja, as ruas da cidade receberam 103 novos veículos. A frota passou de 52.010 unidades em dezembro, para 52.113, no final de janeiro, média de 3,5 por dia. Em uma conta hipotética, é possível afirmar que a cidade tem média de quase 2 veículos

por habitante. Dos novos 103 veículos, mais da metade, 68, são de automóveis. Se somados com as novas motocicletas, 7, respondem por 75% do total. No caso das motocicletas, o aumento de dezembro último para o final de janeiro deste ano, foi pequeno, de 0,2%, passando de 8.057 para 8.064 no primeiro mês de 2019. Enquanto a frota de automóveis aumenta, os diversos modais alternativos direcionados ao tran sporte coletivo ainda encontram dificuldades para atrair novos usuários. Para especialistas, os investimentos no setor não acompanharam o crescimento da população e da frota de veículos, o que tem provocado um cenário de gargalo. E

também apontam a falta de investimentos em mobilidade urbana. Dez anos - A expectativa é que a expansão do serviço oferecido por aplicativos de transporte individual de passageiros deve frear, em um prazo de até dez anos, o

crescimento da frota de veículos em Bragança e cidades do mesmo porte. Um cenário já presente em muitas regiões do Estado. Menor - Mairiporã, que já teve a maior frota de veículos dentre as cidades da região, hoje é a segunda, mas caminha para a última colocação se o crescimento registrado em janeiro se mantiver nos próximos meses. Em janeiro último, ante os 103 novos veículos emplacados na cidade, Caieiras teve 197, Cajamar, 176, Francisco Morato, 214 e Franco da Rocha, 321. Correio Imagem

Número de veículos menor é um dos componentes da queda no desenvolvimento da cidade

PRODUTIVIDADE POLICIAL

Número de prisões na cidade cai 66% em janeiro Da Reportagem

A PRODUTIVIDADE policial no mês de janeiro deste ano em Mairiporã foi menor que a registrada no mesmo período do ano passado. Em apenas um indicador houve melhora, dentre os 13 que a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) divulga mensalmente. Curioso notar que nem o fato de ser o primeiro mês da gestão do novo governo de São Paulo, que durante a campanha eleitoral prometeu combater a criminalidade de

forma mais contundente, foi motivo para que os índices de combate à criminalidade no município melhorassem. Segundo os indicadores da SSP, em Mairiporã as prisões (em flagrante e por mandado) passaram de 30 no ano passado para 18 em janeiro último, queda de 66%; armas de fogo apreendidas (10 registros nos dois períodos); porte de entorpecente (de 0 para 6), único indicador a oscilar positivamente; apreensão de entorpecente (de 2 para 0); tráfico de entorpecente (de 7 para 4); flagrantes lavrados (de 20 para 10); porte ilegal de arma (nenhuma

ocorrência nos dois períodos); veículos recuperados (de 20 para 16); inquéritos instaurados (de 63 para 51) e infratores apreendidos em flagrante ou por mandado (de 4 para 1). Há pelo menos três décadas o efetivo policial está aquém do ideal para um município do porte de Mairiporã, além de viaturas e equipamentos, o que certamente contribui para que as polícias Civil e Militar não consigam melhorar o desempenho e realizar operações planejadas nos locais de maior incidência criminal, sobretudo no combate aos crimes contra o patrimônio. Divulgação

Apesar dos bons números, a cidade precisa de maior efetivo policial

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Mairiporã, sexta-feira, 8 a 14/2 - 2019

Geral

2/3 das vítimas de estupro na cidade são de vulneráveis Lucia Helena | da Redação

O NÚMERO de estupros de vulneráveis - pessoas menores de 14 anos, deficientes ou sem condições de se defender - em Mairiporã chegou a 26 registros em 2018, 72% das 34 ocorrências registradas. Os dados foram divulgados pela SSP (Secretaria de Segurança Pública). Na comparação com os crimes de 2017, houve aumento de 150% nos es-

tupros de vulneráveis (passaram de 11 para 26) e 126% no total de estupros (de 15 para 34). A proporção também aumentou. Em 2017, as vítimas vulneráveis representavam 80%. Especialistas alertam que esse tipo de crime tem elevado índice de subnotificação, uma vez que, normalmente, os agressores são familiares ou pessoas próximas, e por isso é importante dar crédito às denúncias das vítimas.

Segundo a Polícia Civil, a grande proporção de vulneráveis entre as vítimas de estupro está associada ao fato de que, na maioria das vezes, os agressores são pessoas próximas e/ou da família e essa proximidade nem sempre faz com que haja um cuidado ou vigilância mais acentuada. A média, segundo entidades que lutam para conter maus tratos na infância, é de um caso de violência sexual contra crianças e adolescentes notificado,

para outros nove que não são de conhecimento da rede de atendimento. Uma das formas de prevenção é levar ao conhecimento de toda a sociedade os direitos das crianças e dos adolescentes, os canais de denúncia e a importância de fazê-lo em casos de suspeita. E o mais importante é que sempre se deve acreditar na criança ou no adolescente quando relatam situação de abuso, não pressupondo que é mentira ou fantasia.

Venda de pescados na Quaresma deve ser até 30% maior este ano Divulgação

Lucia Helena | da Redação

Comerciantes apostam em crescimento de até 30% nas vendas de pescados

EM TEMPOS DE INCERTEZAS, CONFIE EM UM JORNAL COM CREDIBILIDADE

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A TRADIÇÃO de fiéis católicos de não consumir carne vermelha durante a Quaresma, período de quarenta dias antes da Páscoa, aumenta o comércio de carne de peixe em Bragança. Comerciantes do setor e os supermercados, consultados pela reportagem da GB, se mostram animados com o início do período. A expectativa é de aumento nas vendas em até 30% e que estão preparados para a procura. A maioria das famílias bragantinas segue a tradição, ou seja, durante a Quaresma não se consome carne vermelha.

Semana Santa - A demanda por peixes nos dias que antecedem a Sexta-feira da Paixão, que neste ano será dia 19 de abril, chega a aumentar 100%, pois as vendas dobram e há lugares em que o estoque de peixes e derivados se esgota. “As vendas dobram na Semana Santa, é uma correria grande”, ressalta um dos comerciantes de peixe da cidade. De acordo com ele, os produtos mais buscados são filé de tilápia, cação em postas, pescada branca e porquinho. Nos supermercados a busca se concentra em bacalhau, de todos os tipos e preços, e seus acompanhamentos tradicionais: azeite, tomate, batata, azeitona, ovo e ervas.

ABERTA A CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Missa de Cinzas marcou o início da Quaresma Da Redação

A Missa de Cinzas, celebrada em várias igrejas do município, na quarta-feira, 6, marcou o início do período de Quaresma, que é uma preparação dos fiéis

para a Páscoa. De acordo com a religião católica, as cinzas simbolizam a penitenciação, no sentido de conversão. No gesto de imposição das cinzas sobre a cabeça das pessoas, o sacerdote pede que o fiel se converta e creia no Evangelho.

Wikipédia

Em muitas paróquias as cinzas usadas na celebração são preparadas pela queima de palmas usadas na procissão de Ramos do ano anterior, lembrando o Cristo vitorioso sobre a morte. Durante o período da Quaresma, que se encerra no Domingo de Páscoa, os fiéis são convidados pela igreja a se preparar pela meditação, pela conversão, pelo jejum e pela penitência, para vivenciar a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. A Quaresma também simboliza a condição de peregrinos e de pecadores dos fiéis e da necessidade de mudanças profundas. Por esse motivo a Igreja no Brasil realiza a Campanha da Fraternidade, lembrando a todos sobre este período para reflexão e mudança de vida. A campanha deste ano também foi oficialmente aberta na quarta-feira, na sede da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com o tema “Fraternidade e Políticas Públicas”, e o lema “Serás libertado pelo direito e pela Justiça”.

EMPRESA DE TRANSPORTE DE MAIRIPORÃ

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Empresa de Transportes Mairiporã contrata pessoas portadoras de necesidades especiais e reabilitados do INSS. Favor entrar em contato pelo telefone 4419 8181 ou enviar curriculo através do e-mail rhuma@etmbus.com.br.

Entregar Curriculo na garagem

Movimento das Diretas-Já ficou apenas no sonho em 1984

Primeira eleição direta para presidente do Brasil completa 125 anos Há 125 anos, no dia 1º de março de 1894, os brasileiros tiveram a oportunidade de, pela primeira vez na história, escolher o presidente da República. Na ocasião, 351 mil eleitores foram às urnas (de acordo com dados do TSE) para escolher o paulista Prudente de Morais como presidente e o baiano Manuel Vitorino como vice. Apesar de representar uma parcela pequena da população (cerca de 2%), os 351 mil votantes superaram, com folga, os 234 congressistas que haviam colocado o Marechal Deodoro da Fonseca na Presidência da República em 1891. Estava iniciada uma nova era na história política brasileira. Nestes 125 anos, o Brasil ficou por apenas dois períodos sem poder escolher um presidente de forma direta: na Era Vargas (de 1930 a 1945) e do início do regime militar (1964 a 1985) até as eleições de 1989. Para você relembrar este período, separamos 10 momentos da história das eleições diretas no Brasil. O nosso material contou com a consultoria do historiador Admilson Siqueira e Silva Junior, do Museu do Voto (localizado na sede do TSE em Brasília). Confira na linha do tempo. 1894 - O início de tudo - A primeira eleição direta da história do Brasil começou com a promulgação da Constituição de 1891 que previa o direito de voto para “cidadãos brasileiros com mais de 21 anos”. A exceção ficava com mendigos, analfabetos, soldados das Forças Armadas e religiosos. O voto feminino não era proibido por lei, mas era o veto era uma regra tácita. Com tantas exclusões, apenas 351 mil pessoas (de uma população de 15 milhões) puderam eleger o presidente. 1900 - O bico de pena e o voto de cabresto – Recém-implantado no Brasil, o sistema eleitoral tinha “brechas” que o deixava passível a fraudes. No período que foi até 1930, chamado de República Velha, as oligarquias rurais dominavam o pleito. O processo eleitoral corroborava para isso. O voto, “no bico da pena”, era aberto (o eleitor colocava o nome do candidato e assinava). A prática favorecia o “voto de cabresto” (voto a mando dos poderosos). 1932 - Por lei, mulheres podem votar - O ano de 1932 foi chave na história das eleições do Brasil. A criação do Código Eleitoral Brasileiro e da Justiça Eleitoral garantiu, por lei, o voto entre mulheres. O Artigo 2º dizia o seguinte: “É eleitor o cidadão maior de 21 anos, sem distinção de sexo, alistado na forma deste Código”. A partir de 1932, o voto se restringia aos mendigos, analfabetos e soldados militares. 1932 - Voto passa a ser secreto - O voto entre mulheres não foi a única “novidade” do Código Eleitoral de 1932. O decreto apontou a criação da Justiça Eleitoral e a implantação do Voto Secreto. Em lei, o eleitor passaria a ter direito de votar em um “gabinete indevassável” por meio de cartelas numeradas. 1945 - Medidas colocadas

em prática - Apesar da sensação de “abertura” do direito do voto com o Código Eleitoral de 1932, os brasileiros só puderam ter acesso ao voto secreto e ao voto feminino nas eleições presidenciais no pleito de 1945. A eleição que levou Eurico Gaspar Dutra à Presidência foi, de acordo com o historiador Admilson Júnior, um marco na história da democracia. “A gente teve um eleitorado significativo, Justiça Eleitoral, jingle no rádio. Eleição de verdade, com poder de escolha”. 1960 - A última eleição para vice - Até o ano de 1960, os brasileiros não só escolhiam o presidente da República, mas também o vice-presidente. Na eleição daquele ano, que seria a última direta para presidente até 1989, a população escolheu candidatos de chapas diferentes (Jânio Quadros e João Goulart) para os cargos. Ao todo, foram 15 disputas para vice. A opção para escolha de vice caiu com o código eleitoral de 1965. 1965 - O código vigente - Em toda a sua história, o Brasil teve cinco códigos eleitorais. O último deles foi escrito justamente em um período no qual os brasileiros não escolhiam o presidente em eleições diretas. Escrito durante o período militar, o Código Eleitoral de 1965 é o código vigente até obviamente. Apesar de ser o código vigente, muitas regras (como, por exemplo, o veto do voto aos analfabetos e a menores de 18 anos) foram modificadas com o passar do tempo. 1984 - Tentativa frustrada de “Diretas Já” - O período de 29 anos (1960 a 1989) foi o maior da história das eleições diretas para presidente na qual os brasileiros ficaram sem poder votar. No final do período militar, a campanha das “Diretas Já” pedia a volta das eleições diretas para presidente. O desejo teve que ser adiado após a Emenda Dante de Oliveira não ser aprovada na Câmara. 1989 - A volta do voto direto para presidente - O fim do regime militar gerou mudanças nas regras de eleições. Mudanças como a permissão para que idosos com mais de 70 anos e jovens com 16 e 17 votassem vieram junto com a mudança nas regras da eleição presidente: na Constituição de 1988. No ano seguinte ocorreu a volta da eleição direta para presidente da República. Em 1989, os brasileiros também votaram, pela primeira vez, em dois turnos para presidente com a vitória de Fernando Collor de Mello. 1996 - Urna eletrônica e biometria - Após o fim do voto “no bico de pena”, as cédulas eleitorais e as urnas manuais foram a principal forma dos eleitores registrarem o voto. A situação começou a mudar em 1996, quando o voto eletrônico foi utilizado por 32 milhões de brasileiros. Em 2000, todos os brasileiros votaram por meio das urnas eletrônicas. Em 2008, o cadastramento biométrico começou a ser realizado como testes. Até 2018, 59,31% do eleitorado se utilizava da biometria para realizar o registro de voto. A previsão é que 100% esteja cadastrado até 2022.


Mairiporã, sexta-feira, 8 a 14/2 - 2019

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Mairiporã, sexta-feira, 8 a 14/2 - 2019

Geral CARNAVAL

1,1 milhão de veículos e 3 vítimas fatais na Fernão Dias A Arteris divulgou na tarde de quinta-feira, 7, o balanço da operação especial montada para o feriado prolongado de Carnaval na rodovia Fernão Dias. De acordo com a concessionária, mais de 1,1 milhão de veículos trafegaram pelos 570 quilômetros da BR-381, que liga São Paulo a Belo Horizonte, entre

sexta-feira (1º) até o meio dia da quarta-feira de Cinzas. Durante a operação especial equipes extras estiveram à disposição dos usuários. No período foram feitos 1.067 atendimentos para auxílio mecânico e 29 socorros médicos. Também foram registrados 147 acidentes, com 48 feridos e 3 mortes.

Cientistas criam anticoncepcional para mulher aplicar na pele sozinha Da Redação

Os métodos contraceptivos tradicionais como a pílula, as injeções e o DIU (Dispositivo Intrauterino), podem estar com os dias contados. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Gatech), nos EUA,

desenvolveram nova técnica em que a mulher aplica uma espécie de adesivo - um band-aid - sobre a pele e previne a gravidez por vários meses. A técnica consiste na aplicação de microagulhas na pele, pela própria mulher, e sem dor. As perfurações microscópicas permanecem, por alguns segundos, abaixo

da pele, e permitem a liberação do hormônio levonorgestrel, explica o professor Mark Prausnitz, líder do grupo de pesquisa. O dispositivo usado para aplicar o hormônio sob a pele foi originalmente desenvolvido para administrar vacinas - depois adaptados para o novo fim. Testes - Os primeiros testes de Divulgação

Final de semana com altas temperaturas e muita chuva Claudio Cipriani | da Redação

O INSTITUTO Climatempo prevê que o tempo neste final de semana na cidade vai ser de sol, temperaturas elevadas. O dia começa com sol e aumento de nuvens, e pancadas de chuva à tarde e noite. As temperaturas ficam entre mínima de 22°C e

máxima de 33°C, e estimativa de 15 milímetros de chuva. A tendência de pancadas de chuva a qualquer hora se repete na segunda-feira, com previsão de mais chuva (20 milímetros). Não estão descartados ventos fortes, que podem atingir até 15 km/h, o que pode provocar queda de árvores e fios da rede elétrica.

Métodos tradicionais de contracepção podem estar com os dias contados

laboratório com animais apontaram que esse método contraceptivo com microagulhas proporcionou um nível de terapia com o hormônio que previne a gravidez, por mais de um mês com uma única aplicação na pele, segundo os pesquisadores. Quando se aplica o adesivo durante vários segundos, as agulhas microscópicas se rompem e permanecem abaixo da superfície da pele, de onde os polímeros biodegradáveis com os quais são fabricadas liberam lentamente o medicamento levonorgestrel. Em seguida, o adesivo é descartado. O objetivo é que a mulher possa administrar esse medicamento sem ajuda de ninguém, com a aplicação na pele durante 5 segundos, uma vez por mês. As microagulhas são feitas com uma mistura de polímeros biodegradáveis, utilizados habitualmente para fazer suturas, que são reabsorvidos e produzidos com substâncias, como os ácidos láctico e glicólico, que estão presentes naturalmente no corpo.

ICMS repassado a Mairiporã teve aumento tímido de 2,4%

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O Governo do Estado de São Paulo depositou anteontem R$ 4.459.941.78 em repasses do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para Mairiporã. O depósito, feito pela Secretaria da Fazenda, é referente ao montante arrecadado no período entre os meses de janeiro e fevereiro. Os valores correspondem a 25% da arrecadação do imposto, que são distribuídos às administrações municipais com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM) definido para cada cidade. No total, o governo paulista repassou R$ 460,74 milhões em repasses de ICMS para os 645 municípios paulistas. Os depósitos semanais são realizados por meio da Secretaria da Fazenda sempre até o segundo dia útil de cada semana, conforme

prevê a legislação. Na comparação com janeiro e fevereiro do ano passado, quando foram depositados R$ 4.439.643,16, houve aumento de 2,48%. Em relação ao IPVA, apenas o montante relativo a janeiro foi divulgado até o momento. Mairiporã recebeu R$ 4.282.061,39, que na comparação com janeiro do ano passado representou crescimento de 4.19%. Agenda - Os valores semanais transferidos aos municípios paulistas variam em função dos prazos de pagamento do imposto fixados no regulamento do ICMS. Dependendo do mês, pode haver até cinco datas de repasses. As variações destes depósitos oscilam conforme o calendário mensal, os prazos de recolhimento e o volume dos recursos arrecadados.

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5/3- Carlos Roberto Barreto Lousada, aos 56 anos, solteiro, natural de Mairiporã (SP), não deixou filhos.

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18/2- José Miguel dos Santos, aos 55 anos, estado civil ignorado, natural de Brejo da Madre (PE), filhos ignorados. 25/2- Mariano dos Passos, aos 72 anos, solteiro, natural de Mairiporã (SP), deixou os filhos Mário, Elisandra, Eliana, Eliete, Sérgio, Sandra e Lurdes. 27/2- Eduardo Luís Bertho Júnior, aos 25 anos, solteiro, natural de Mairiporã (SP), não deixou filhos. 28/2- Anatalia Lopes Ferreira, aos 56 anos, solteira, natural de Itamari (BA), deixou os filhos Thiago, Rogério, Luana e Ednarde. 28/2- Josiane Lúcia de Oliveira Messi, aos 26 anos, solteira, natural de São Paulo (SP), deixou o filho Matheus. 2/3- Marilene Tomaz Pereira, aos 57 anos, solteira, natural de Mairiporã (SP), não deixou filhos. 4/3- Antônio Boava, aos 84 anos, casado com Maria José da Silva Boava, natural de Atibaia (SP), deixou os filhos Hélio, Mauro, Conceição, Maria e Zilda. ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMPUTADORES Rua Cardoso NOTEBOOKS MONITORES César, 21 – Centro ROTEADORES VÍDEOGAMES LÂMPADAS DE LED

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Croque-Monsieur Ingredientes do molho Béchamel: 2 colheres (sopa) de manteiga; 2 colheres (sopa) de farinha de trigo; 2 xícaras (chá) de leite; 1 colher (café) de sal; 1 pitada de noz-moscada; 1 pitada de pimenta-do-reino e 1 copo de requeijão cremoso. Ingredientes do sanduiche: 12 fatias de pão de forma sem casca; 1 colher (sopa) de manteiga; 6 fatias de presunto; 6 fatias de muçarela; 50g de queijo ralado (tipo Gruyère) e 50g de muçarela ralada. Modo de Preparo do molho: Em uma panela aqueça a manteiga, junte a farinha de trigo, misture bem até dourar. Acrescente o leite aos poucos, misturando devagar até ferver. Por dois minutos não pare de mexer para que não se formem grumos. Desligue o fogo quando estiver espesso e junte sal, pimenta-do-reino, requeijão cremoso e

raspas de noz-moscada. Misture mais uma vez e reserve. Ele será espalhado quando frio. Preparo do sanduiche: Passe a manteiga nas fatias de pão e toste-as dos dois lados em uma frigideira. Coloque seis dessas fatias em uma assadeira grande, porque devem ficar afastadas umas das outras, para que não se emendem quando o queijo derreter. Passe uma camada do molho em cada. Sobre o molho, uma fatia de muçarela. Em cima desta, uma fatia de presunto e mais molho. Termine com a fatia de pão tostada e arremate com molho. Misture o queijo muçarela e o Gruyère ralados. Distribua-os sobre o molho. Leve ao forno já aquecido a 200 graus por 20 minutos ou até gratinar. Sirva em seguida. Uma salada verde ou tomatinhos cereja acompanham bem. Cervejinha gelada também!

Banco do Povo substitui carnês Brasil entre os três países com maior incidência de sarampo O Banco do Povo Paulista informa que os empreendedores que possuem financiamentos feitos até dezembro de 2017 devem efetuar a troca dos carnês para pagamento das parcelas. Desde quarta-feira, 6, não é mais possível o pagamento dos carnês emitidos pelo sistema antigo, com

pagamento no Banco do Brasil. No novo sistema, os carnês são emitidos pela Caixa Econômica Federal. Portanto, os empreendedores que possuírem carnês com pagamento no Banco do Brasil devem efetuar a substituição por um novo e devem procurar diretamente no Banco do

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Povo (Rua Cel. Teófilo Leme, 1.240, piso superior do Mercado Municipal). O agente de crédito do Banco do Povo, Ângelo Colarullo Filho, foram feitos contratos pessoais, e-mails e telefônicos para informar da mudança e que há hoje 160 contratos antigos.

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Da Redação

Relatório do Unicef divulgado recentemente, aponta que o Brasil é um dos três países do mundo com maior incidência de sarampo, no período entre 2017 e 2018. Perde apenas para Ucrânia e Filipinas. Se há dois anos não houve registro da doença, em 2018 foram mais de 10 mil casos. De acordo com o órgão das Nações Unidas para a Infância, dez países estão na dianteira dos casos e juntos respondem por 74% do aumento. Ao todo, 98 países denunciaram casos de sarampo no ano passado. Para a diretora da Unicef, Henrietta Fore, o crescimento da doença é

um alerta, pois existem vacinas seguras, eficientes e baratas que salvam vidas. Ainda segundo Fore, “Esses casos não apareceram da noite para o dia. Assim como os sérios surtos que estamos vivendo no momento tiveram início em 2018, a falta de ações hoje trará consequências desastrosas para as crianças amanhã.” Dentre os problemas elencados estão infraestrutura precária de saúde, conflitos civis, baixa conscientização da comunidade e hesitação com as vacinas. Em 2018 o Brasil enfrentou um grande surto de sarampo, envolvendo 11 Estados, com 10.302 casos confirmados, sendo 90% deles concentrados no Amazonas.

Em recente reunião com representantes de secretarias municipais e estaduais da saúde, o ministro da área, Luiz Henrique Mandetta, disse que o Brasil terá de refazer o pacto sobre vacina, pois o índice de vacinação está perigosamente baixo e alguns Estados dizem que está muito bom, mas enquanto todos não estiverem com níveis elevados de vacinação os caminhos estarão abertos para a disseminação do vírus. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece duas vacinas que protegem contra o sarampo: tetra viral, que imuniza também contra a rubéola, caxumba e varicela, e é administrada aos 15 meses, e a tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba), também aos 15 meses.

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ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E PROPRIETÁRIOS DO PARQUE PETRÓLIS PAULISTA 5ª SECÇÃO EDITAL DE CONVOCAÇÃO A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E PROPRIETÁRIOS DO PARQUE PETRÓPOLIS PAULISTA 5ª SECÇÃO, neste ato representado pelo Administrador Provisório, Sr. Carlos Alberto Dario, nomeado pelo processo nº 1000213-81.2019.8.26.0338, que tramita perante a 1ª. Vara – Foro de Mairiporã/SP, - Procedimento Comum – Atos Unilaterais – Carlos Alberto Dario – Associação dos Moradores e Proprietários do Parque Petrópolis Paulista 5ª Secção – que para resguardar a estabilidade jurídica da Associação , deferiu a manutenção do requerente no cargo de Administrador Provisório, conforme requerido . Para cumprir a exigência judicial , ficam convocados os associados para realização de Assembleia Geral Extraordinária , no propósito da regularização registral da entidade, sob pena de revogação, que será realizada no dia 23 de março de 2019, às 09:00 horas, em primeira convocação, ou, em segunda convocação, às 10:00 horas, na Al. Minas Gerais nº 23 , para apreciar e deliberar a seguinte: ORDEM DO DIA: 1 -) Regularização Registral, com a consequente: Eleição e Posse da Nova Diretoria; e. Adequação do Estatuto da Associação ao Novo Código Civil OBESERVAÇÃO: Fica esclarecido que, de acordo com o artigo 43 do Estatuto vigente, o “quórum” para Instalação da Assembleia Geral é o seguinte: a) em primeira convocação, com a presença de no mínimo 50% dos titulares de lotes com direito a voto; b) em segunda convocação, com a presença de qualquer número não havendo o número mínimo de titulares de lotes com o direito a voto. Mairiporã, 06 de março de 2019 ___________________________ CARLOS ALBERTO DARIO Administrador Provisório


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