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Mairiporã, sexta-feira, 25 a 31/1 - 2019

Fundado em 1 de março de 2004

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MAIRIPORÃ

25 janeiro de 2019 - ANO XIV

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Nº 736 - Distribuição gratuita - R$ 1,00 (nas bancas)

Justiça convoca eleitores para cadastro biométrico Divulgação

Revisão começa dia 4 de fevereiro e vai até 19 de dezembro e é obrigatória. Em Mairiporã 34.187 eleitores ainda não fizeram o cadastramento digital, que representam 55% do total inscrito. As eleições municipais em 2020 serão biométricas e quem não atender à convocação terá o título cancelado. PÁGINA 3

Nem a metade do total de eleitores se cadastrou em Mairiporã

Município ficou abaixo dos gastos esperados pelo Conselho de Medicina

Prefeitura gastou 9,9% menos que a média per capita em Saúde no ano passado Os dados foram divulgados pelo Conselho Federal de Medicina e abrange todos os municípios brasileiros e fazem referência ao ano de 2017. A média registrada no País foi de R$ 403,37 por ha-

Mairiporã fechou 244 vagas de emprego formal em 2018

bitante, porém em Mairiporã, logo no primeiro ano de seu governo, o prefeito Aiacyda gastou R$ 367,00, ou seja, quase 10% menos. Foi o menor gasto com saúde desde 2013. PÁGINA 3

Correio Imagem

Depois de criar 185 postos de trabalho formal (com carteira assinada) em 2017, a economia de Mairiporã voltou a patinar com um total de 244 trabalhadores demitidos durante 2018. Os dados são do Caged (Cadastral Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, divulgados na quarta-feira, 23. Nos últimos cinco anos o resultado foi positivo apenas em 2017. PÁGINA 6

ISS do pedágio rendeu R$ 1,3 milhão à Prefeitura PÁGINA 6

Mortes no trânsito diminuíram PÁGINA 4

COLUNA DO CORREIO ARTIGOS

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TRÂNSITO - Dois flagrantes de ações que a Secretaria de Mobilidade Urbana deveria ter evitado. Uma carreta gigantesca conseguiu adentrar na estreita Rua Cel. Fagundes, esta semana, sem que nenhum agente de trânsito tivesse visto. Desfilou pela via até não conseguir ultrapassar a pequena elevação. E

o resultado está na foto. Teve que jogar a carroceria sobre a calçada da Praça Bento de Oliveira e interditou o trânsito naquele trecho. E outro flagrante, um veículo chapa branca da Prefeitura ocupando vaga de estacionamento reservada a deficientes e idosos. Foi multado ou veículos da Prefeitura podem tudo?


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Mairiporã, sexta-feira, 25 a 31/1 - 2019

Opinião COLUNA DO

CORREIO FRASE

“Mesmo no caso da esperança ser muito pequena, não tenho o direito de não usar as minhas possibilidades”. (Franz Kafka, escritor tcheco)

INTERESSE

O retorno dos vereadores às sessões legislativas, em fevereiro, poderia ser marcado pelo interesse sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos servidores municipais, que aguardam há mais de 20 anos essa legislação específica, e que em todo esse tempo recebe salários indecentes e se aposentam em condições de miserabilidade. Se o prefeito não tem interesse, e não tem, nunca teve e nem nunca vai ter, e o sindicato dos funcionários também não, que os vereadores façam a sua parte. Se nada for feito e os prefeitos que assumem o Palácio Tibiriçá seguirem contratando apadrinhados políticos à tripa-forra, há grande risco da Prefeitura estourar o Orçamento daqui alguns anos (como vai acontecer com as transferências à Previdência Municipal), mesmo com salários baixos dos servidores de carreira.

EDITORIAL

A

Muito, muito pouco e o de sempre

maior parte dos envolvidos nega, porém é visível que a largada para a corrida eleitoral, cuja chegada será em outubro do ano que vem já foi dada. Metade do mandato atual já foi cumprida. Em Mairiporã os velhos problemas que deveriam ter sido solucionados depois de ampla propaganda em 2016, vão voltar à cena para uma nova enxurrada de promessas, que não serão cumpridas. Antônio Aiacyda, em seu terceiro mandato, renova essa conversa mole a cada eleição que disputa e suas vitórias devem-se muito à fragilidade dos adversários do que por seus próprios méritos. Mas a paciência da população tem limites. No segundo semestre do ano passado uma parcela do Legislativo se rebelou e pelo rumo adotado indica que o Executivo vai enfrentar, pela primeira vez em muitos anos, uma forte oposição. Comportamento que

se espera salutar para a política capenga que o prefeito impõe à cidade há mais de dez anos. A questão principal, neste momento, é saber se o foco da classe política pretende visar o bem público. Os problemas que a cidade enfrenta já tiveram soluções prometidas e que nunca saíram do papel. Aiacyda mesmo, com dois mandatos e meio, insiste em priorizar pavimentação asfáltica, que por ser dispendiosa foi substituída por concretagem de ruas em Mairiporã, a dano de outros setores vitais para a população. Os problemas são os mesmos de décadas: saúde precária, saneamento básico indecente, segurança pública inexistente, mobilidade urbana caótica, meio ambiente em completo abandono e desenvolvimento econômico ‘zero’ são alguns deles. A ação simples de cuidar do já existente, não destruir o já feito e ampliar o bem-sucedido não consta do gerenciamento municipal. Questões bási-

cas não encontram respostas, como os questionamentos de uma conta pública, de que forma melhorar o atendimento à saúde para que as pessoas se sintam tratadas com respeito e dignidade, ordenar o trânsito que consome cada vez mais tempo do cidadão. Voraz na arrecadação de tributos e comedido no atendimento público, o governo municipal conseguiu, dentre outras façanhas, arrumar uma oposição no Legislativo e isso vai lhe custar caro mais adiante. Claro, se os vereadores não roerem a corda por conta de interesses pessoais. O que se observa, pelo menos neste momento, é um início de disputa eleitoral acirrado com os candidatos formando suas bases, ocupando espaços e com isso buscar o reconhecimento aos seus nomes. Seria prudente, no entanto, não repetir os erros do atual prefeito, que fala muito, pensa e escuta muito pouco e realiza o de sempre.

EXPECTATIVA

Com a saída de Marco Antônio (PSDB) da presidência da Câmara a expectativa é quanto aos pareceres de suas contas, relativas a 2017 e 2018, de responsabilidade do Tribunal de Contas do Estado. Os antecessores do tucano foram todos reprovados e estão inelegíveis, mesmo alguns ainda com recursos. A saga começou em 2009/2010 com Valdecir Bueno; em 2011/2012 com Eduardo Pereira dos Santos; 2013/2014 com Éssio Minozzi Júnior e 2015/2016 com Marcinho da Serra. Não demora e o TCE divulga os resultados.

DIFICULDADES

Vozes nos corredores do Paço apontam para as sérias dificuldades que o prefeito vai ter a partir de fevereiro. Derrotado na eleição da presidência do Legislativo viu um grupo de descontentes dobrar de tamanho no apagar das luzes de 2018. “O prefeito vai ter que rebolar de agora em diante”, assinalou um dos edis. Tomara que a profecia se cumpra.

COLETA

Algumas regiões da cidade apresentam problemas na coleta de lixo e a Prefeitura se finge de morta. Os moradores de vários bairros estão indignados com a situação, pois a prestação do serviço é falha, mas a cobrança da taxa de lixo, por sinal exorbitante, é feita com eficiência ímpar. As reclamações de falta de coleta em dias e horários marcados vêm ocorrendo constantemente desde o final do ano passado. Ou seja, a administração municipal não consegue fazer nem o básico.

TUDO COMO ESTÁ

Pessoas próximas ao gabinete do prefeito afirmam que ele não irá promover alterações no primeiro escalão. Pelo menos não por enquanto. Isso equivale a dizer que o alcaide está satisfeito com a equipe que escolheu, embora a maioria não tenha realizado bom trabalho nos primeiros dois anos. Mas pelo menos não repete o que fez em seu primeiro mandato, quando instalou um verdadeiro BBB na Prefeitura, com o envio de secretários semanalmente ao paredão. Gaiato, nosso insuperável guru, diz que a maioria do primeiro escalão, diante dos polpudos vencimentos, prefere morrer abraçada a ele se o barco for a pique.

CANETADA (I)

O governador João Dória canetou todos os decretos assinados pelo seu antecessor. Nesse pacote, a instalação do AME em Mairiporã foi para o espaço, o que convenhamos, era esperado, diante da ‘esperteza’ de Aiacyda em apoiar Márcio França. Outras cidades também tiveram ações paralisadas pelo mesmo motivo.

CANETADA (II)

Ainda por conta da péssima escolha do prefeito: se Dória tem como prioridade a segurança, por aqui vamos seguir na mesma toada, pois se depender do Estado para

melhorar o setor estamos todos fritos, já que Aiacyda é ‘persona non grata’ no ninho tucano.

OZÓRIO MENDES

H

á tempos escrevi que a administração do prefeito Antônio Aiacyda era pródiga em cometer os mais primários erros quando o assunto era sinalização de solo. Desde que voltou ao cargo, a cidade assistiu complacente a um turbilhão de cores nas faixas de pedestre, como se fosse um arco-íris e no final dele estivesse o pote de ouro, como diz a lenda. Muitos ficaram com a impressão de que foi comprado um lote de tintas exposto em alguma promoção daquelas ditas ‘imperdíveis’, cuja cor era o que menos interessava. E aí virou um

Advogado Militante na Comarca e ex-vereador na gestão 1983/1988

Fim do arco-íris

circo. As faixas espalhadas pela cidade eram azul, amarela, vermelha, em retângulos, em quadradinhos e até em ‘jogo da velha’. Escrevi também sobre o desrespeito às normas do Código Nacional de Trânsito, que determina uma cor padrão para as faixas em todas as cidades e Mairiporã não era exceção. Nos últimos dias notei que a pintura da sinalização de solo, certamente através de alguma empresa especializada, está sendo feita com as cores pertinentes à legislação, ou seja, faixa de pedestre em branco e preto, e azul em

lugares reservados a deficientes. Finalmente o bom senso é observado na questão do trânsito local. Mas ainda há muito a ser feito, e embora pareça advogar em causa própria, é preciso ampliar o número de vagas para idosos e deficientes. Como está em andamento o serviço de pintura, seria uma oportunidade interessante para essa tarefa. E um recado final ao trânsito: que tal fiscalizar e multar os motoristas mal educados que ocupam indevidamente vagas de deficientes e idosos? Inclusive veículos oficiais, que deveriam ser os primeiros a dar o exemplo.

À DEDO

A formação das comissões permanentes da Câmara, segundo vozes vindas dos altos do Palácio Tibiriçá, vai contar com escolhas estratégicas, principalmente naquelas de maior importância. Tudo dentro do acordo que elegeu Ricardo Barbosa para a presidência. Os rumores nesse sentido são fortes.

SÓ TRÊS

Neste século, ou seja, a partir do ano 2000, apenas três vereadores chegaram à presidência da Câmara como marinheiros de primeira viagem, ou seja, no mais alto posto logo na legislatura de estreia: Rui Marcelo de Freitas, Abdul Karim Nagib Moussa e Ricardo Messias Barbosa. Os outros já eram p.... velhas.

REAJUSTE (I)

A história é antiga e serviu de enredo a cada um dos últimos 30 anos. Mas os interessados querem saber: quanto tempo vai durar agora em 2019 a novela do reajuste salarial dos servidores? Sim, porque aumento real, nem nos mais remotos sonhos. A data-base era fevereiro, mas quando o atual burgomestre assumiu, parece que mudou para março ou abril. De acordo com a vontade dele. Se repassada apenas inflação registrada no ano passado, o servidor municipal vai conseguir comprar, como diziam os antigos, uma reles mariola.

REAJUSTE (II)

Diferentemente do que ocorre na maioria dos municípios, em que o Sindicato dos servidores e a administração pública se reúnem para discutir uma nova convenção de trabalho, em Mairiporã o ‘modus operandi’ é outro: recadinhos e comunicados de boca, nem bilhetinhos.

RAFAEL FERNANDES

N

ão me envie mensagens avisando que “precisamos conversar sobre determinado assunto”. Aliás, não envie nenhum tipo de mensagem que anteceda aquilo que se quer falar. É a pior coisa do mundo. Esse é um hábito um tanto quanto estranho, mas que muitas pessoas têm. Aquelas mensagens que dizem “preciso falar uma coisa” e que fazem nossa mente viajar até outro planeta e voltar. Nesses 30, 40 segundos que a pessoa leva para escrever a mensagem seguinte, aquela que revela o que ela realmente tinha para falar, a imaginação fica a milhão e eu, pelo menos, não lido nem um pouco bem com isso. Afinal, será que é algo sé-

19 anos, cursa o 2º ano de jornallismo na Faculdade Casper Líbero

rio, algo urgente? Será que a pessoa descobriu um grande segredo que eu nem sabia que tinha? Será que falei algo que não devia falar, para alguém que não devia falar, em um momento que não devia falar, e agora a pessoa está vindo tirar satisfações? São 30 ou 40 segundos esperando por uma bomba, algo que talvez possa até, quem sabe, mudar sua vida e tudo que você já acreditou até então. Mas, geralmente, esse algo nunca vem. Essa semana, por exemplo, uma amiga perguntou se podia me ligar para falar sobre um assunto. Fiquei tenso, afinal que assunto era tão importante que merecia uma ligação? Bom, real-

Urgente! mente o assunto era extenso, ela queria explicar uma nova ideia que teve para construir um site. Mas não era a bomba pela qual estava apreensivo. Certa vez, outro amigo disse que estava doente. Sim, só isso, ele avisou que estava doente. Os segundos enquanto ele digitava uma explicação foram os piores: será que ele seria internado? Faria uma cirurgia? Resultado: era apenas uma gripe. A verdade é que não existem problemas em enviar mensagens e sim em enviar mensagens avisando que vai enviar mensagens. Essa situação só gera um desgaste físico e psicológico desnecessário. Até porque, ninguém espera bombas desavisadas, não é mesmo?

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Local ELEIÇÃO EM 2020 SERÁ DIGITAL

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Cartório começa revisão do eleitorado em fevereiro Juarez César | da Redação

DETERMINAÇÃO da Justiça Eleitoral convoca todos os cidadãos que ainda não fizeram o cadastramento biométrico a comparecer ao cartório para a revisão do eleitorado. A convocação atinge 34 mil eleitores da cidade, o que corresponde a 55% do total. Quem já fez a biometria não precisa se apresentar novamente. O prazo para comparecimento em cartório vai de 4 de fevereiro a 19 de dezembro e são necessários documentos pessoais com foto e comprovante de residência. Se o eleitor preferir, pode efetuar o agendamento prévio no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Quem não participar da revisão do eleitorado terá a inscrição cancelada, conforme edital assinado pelo juiz da 237ª Zona Eleitoral, Cristiano Cesar Ceolin. A medida é uma espécie de “última chamada” para a identificação biométrica, que em Mairiporã começou a ser realizada de forma não obrigatória desde 2015. Dados mais recentes apontam que na cidade 27.102 eleitores, de um total de 61.289 já estão cadastrados, o que representa 44,22%. A meta da Justiça Eleitoral é que o procedimento esteja uni-

versalizado nas eleições municipais de 2020, pois os eleitores vão de forma digital. No pleito de 2018, parte do eleitorado já havia aderido à biometria. Embora a identificação no dia da eleição não tenha

sido pelas impressões digitais, os eleitores que participaram do procedimento podiam ser identificados por fotos nos cadernos de presença. A chefe do cartório da 237ª Zona Eleitoral de Mairiporã, Cé-

lia Regina Fernandes Brito, afirma que é provável que a repartição abra em alguns fins de semana e feriados - o calendário será divulgado posteriormente. O Cartório Eleitoral fica na Rua Ipiranga, 84, centro. ABR

Quadro de comissionados da Câmara consome 25% do orçamento anual

2018 Comissionados da Câmara custaram R$ 1,38 milhão Wagner Azevedo | da Reportagem

Mais da metade dos eleitores mairiporanenses ainda não se cadastrou digitalmente

EXPECTATIVA É ARRECADAR R$ 30,5 MILHÕES

Contribuinte pode imprimir boleto da 1ª parcela do IPTU no site da Prefeitura Juarez César | da Redação

BOLETO para pagamento da cota única ou da primeira parcela do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) 2019 já pode ser impresso no site oficial da Prefeitura de Mairiporã, caso o contribuinte não tenha recebido o carnê. O vencimento ocorre até 20 de fevereiro para quem optou pelo pagamento em até 11 vezes, e até 20 de março para quem pretende quitar à vista, com direito a um desconto de 5%. Para imprimir o boleto é preciso acessar o site www.mairipora.sp.gov.br e clicar no ícone “IPTU 2019”, disponível na home. Na aba que abrir o contribuinte deve digitar o número do cadastro do imóvel, que pode ser consultado no carnê do ano passado e em seguida, se solicitado, digitar o número do código de segurança da imagem e finalmente consultar. Com o serviço on-line o contribuinte pode consultar o valor do imposto deste ano e se programar para o pagamento com antecedência. É possível também já quitar a primeira parcela. Desconto - O pagamento, como já foi amplamente divulgado, pode ser feito à vista, com 5% de desconto e prazo para quitação até 20 de março. O parcelamento pode ser feito em até 11 vezes, porém sem nenhum desconto. O boleto pode ser pago nas agências dos bancos Itaú, Santander, Bradesco, Caixa Federal e Banco do Brasil, somente nos terminais de autoatendimento, Internet banking e correspondentes bancários, e casas lotéricas. Neste ano, o imposto foi corrigido em 4,19%, calculado com base no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do período de outubro 2017 a setembro de 2018. Receita - Aproximadamente 49 mil carnês foram entregues nos endereços que contam no cadastro imobiliário da Prefeitura. De acordo com a Secretaria da Fazenda, o valor lançado do imposto é de R$ 30.552.138,00, mas alguns setores do Governo avaliam que se considerada a inadimplência média de 25% de anos anteriores, espera-se pelo menos R$ 21.38 milhões.

OS CARGOS de confiança, também conhecidos como comissionados, de livre nomeação da classe política, trazem em seu bojo a pecha de cabide de emprego, trem da alegria e outros adjetivos pouco louváveis. E a realidade comprova que essa prática, abusiva, traz prejuízos ao serviço e aos cofres públicos. A Prefeitura tem hoje algo em torno de 150 cargos comissionados, a maioria sem estar qualificada para o desempenho da função. Na Câmara, os comissionados também consomem considerável quantia do orçamento

anual. Segundo dados constantes do Portal da Transparência do Legislativo, em dezembro estavam empregados nessa condição um total de 15 pessoas, classificadas como assessores de gabinete, que consumiram R$1.384.912,59, ou seja, 24,2% da folha de pagamento. Os cargos de provimento efetivo (concursados) com 27 servidores custaram R$ 3.010.069,29, ou 53,4% do total. Já os 13 vereadores proporcionaram um gasto anual de R$ 1.274.502,11, que representa 22,4% da composição salarial legislativa. No total, a folha de pagamento do ano passado custou aos contribuintes R$ 5.669.183,99.

METADE DAS PREFEITURAS GASTOU MENOS DA MÉDIA

Mairiporã gastou R$ 367 na Saúde em 2017 Da Reportagem

LEVANTAMENTO divulgado no último dia 21 pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) revela que cerca de 2.800 municípios brasileiros gastaram menos de R$ 403,37 na saúde de cada habitante durante o ano de 2017. A análise mostra que esse foi o valor médio aplicado por prefeitos com recursos próprios em Ações e Serviços Públicos de Saúde, declaradas no Sistema de Informações sobre os Orçamentos Públicos em Saúde (Siops). De acordo com os números, municípios menores, em termos populacionais, arcam proporcionalmente com uma despesa per capita maior. Em 2017, nas cidades com menos de 5 mil habitantes, as prefeituras gastaram em média R$ 779,21 na saúde de cada cidadão - quase o dobro da média nacional identificada. Mairiporã aparece com gasto de R$ 367,00. Os municípios das regiões Sul e Sudeste foram os que apresentaram maior participação no financiamento do gasto público em saúde - consequência, segundo o CFM, de sua maior capacidade de arrecadação. Ranking - Com apenas 839 habitantes, o município de Borá (SP) lidera o ranking de gastos per capita na saúde, com R$ 2.971,92 gastos em 2017. Em segundo lugar aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.

CIDADE Caieiras Cajamar F. Morato F. Rocha Mairiporã

Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande portes, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83). Entre as capitais, Campo Grande assume a primeira posição, com gasto anual de R$ 686,56 por habitante. Em segundo e terceiro lugares estão São Paulo e Teresina, em que as gestões desembolsaram, respectivamente, R$ 656,91 e R$ 590,71 por habitante em 2017. Já as capitais com menor desempenho são Macapá, com R$ 156,67; Rio Branco, com R$ 214,36; Salvador e Belém, ambas com valores próximos de R$ 245 por pessoa. Mairiporã - O investimento público em Saúde na cidade esteve abaixo dessa média nacional em 2016 e 2017. Nos três primeiros anos do governo Márcio Pampuri a média investida em cada cidadão foi de R$ 442,00, mas teve queda brusca em 2016 e nova queda no primeiro ano do governo Antônio Aiacyda, com R$ 367,00 per capita, 9,9% da média nacional. Nas cidades da região os gastos também foram irrisórios, exceção feita a Cajamar, que entre 2013 e 2015 investiu mais de R$ 1 mil por pessoa. Francisco Morato e Franco da Rocha foram as piores entre as cinco cidades. Nos anos pesquisados a média de investimento de recursos públicos por habitante em Mairiporã de foi de R$ 415,00.

GASTOS NA SAÚDE NA REGIÃO 2013 2014 2015 2016 405,21 405,72 437,70 366,18 1.191,66 1.099,84 1.040,04 793,62 221,20 212,16 196,01 177,48 310,50 265,75 265,26 273,99 425,16 462,48 439,95 382,54

2017 378,70 832,70 169,27 198,95 367,00


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Mairiporã, sexta-feira, 25 a 31/1 - 2019

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Claudio Cipriani | da Reportagem

NO ÚILTIMO final de semana foram divulgados pelo Movimento Paulista de Segurança no Trânsito (Infosiga-SP) dos números de fatalidades causadas por acidentes no Estado. Entre 2017 e 2018, Mairiporã registrou queda na quantidade de ocorrências, com 18 ocorrências no ano retrasado e 13, no ano passado, queda de 38,4%. Em 2018, em todo o Estado, foram registradas 5.459 mortes em ruas e estradas, queda de -3,5% na comparação com o ano anterior (5.658 óbitos). O destaque fica por conta do número de atropelamentos que apresentou redução de -9,3% no período. Desde a criação do programa, em 2015, a diminuição é de -15,6%, o equivalente a 1.009 vidas poupadas em todo o Estado. Em Mairiporã o balanço mostra que as fatalidades envolvendo pedestres lideraram as estatísticas no ano passado. Foram 6 óbitos, seguindo-se 5 de condutores (motoristas) e 2 de passageiros. No quesito locomoção da vítima,

foram 6 pedestres, 3 em motocicleta, 2 em bicicleta e 2 em automóveis. Em 2017 esses números representaram 6 pedestres, 4 em automóvel, 4 em motocicleta, 3 em caminhão e 1 em ônibus. O final de semana foi o período em que mais ocorreram os acidentes com vítimas fatais: foram 4 no sábado e 3 no domingo. No quesito tipo de acidentes, 6 foram atropelamentos, 4 colisões, 1 choque e 2 não disponível. Quanto ao local do óbito, 8 em vias públicas, 4 em hospitais e 1 (outros). O maior número de registros se deu no período noturno, com 9 deles em rodovias e 4 em ruas da cidade. Movimento - O programa do Governo do Estado de São Paulo tem como principal objetivo reduzir pela metade os óbitos no trânsito no Estado até 2020. Inspirado na ‘Década de Ação pela Segurança no Trânsito’, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2011 a 2020, o comitê gestor do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito é coordenado pela Secretaria de Governo e composto por mais nove secretarias.

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Maioria dos acidentes aconteceu nas rodovias Fernão Dias e Luiz Salomão Chamma

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Mairiporã, sexta-feira, 25 a 31/1 - 2019

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Mairiporã, sexta-feira, 25 a 31/1 - 2019

Mairiporã recebeu R$ 1,3 milhão em ISS referente ao pedágio no ano passado Da Redação

A PREFEITURA de Mairiporã recebeu R$ 1,3 milhão em repasses provenientes do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS-QN), que incide sobre as tarifas de pedágio, no ano de 2018, da concessionária da rodovia Fernão

Dias, a Arteris. Os dados foram levantados pela reportagem. A alíquota do imposto é definida por legislação municipal e o repasse é feito proporcionalmente à extensão das rodovias sob concessão que atravessam o município. E como não se trata de uma receita que deve ser aplicada em determinadas áreas do município con-

forme previsão em lei, as administrações municipais podem empenhar a verba recebida em qualquer área como saúde, segurança, educação ou infraestrutura urbana. O ISS começou a incidir sobre as tarifas de pedágio no município em 2015 e, desde então, já foram repassados R$ 3.435.000,00. Divulgação

Correio Imagem

Apenas a Indústria de Transformação teve saldo positivo na geração de emprego

Cidade fechou 2018 com a demissão de 244 trabalhadores com carteira assinada Juarez César | da Reportagem

A cidade recebeu mais de R$ 3 milhões em ISS do pedágio em quatro anos

Mais de 85 mil panes registradas na rodovia Fernão Dias no ano passado Da Redação

Balanço divulgado ontem pela Arteris Fernão Dias revela que no ano passado 85.765 veículos, que passaram pela rodovia, apresentaram algum tipo de problema durante a viagem. O dado mostra que houve aumento de aproximadamente 11% no total de panes, em relação ao ano de 2017. Ou seja, 10.234 casos a mais. Do montante de atendimento a panes, os veículos de categoria pesada (carretas, caminhões e ônibus) representaram 44%. O acionamento do socorro se deu 238 vezes por dia. As principais falhas atendidas estvam relacionadas a problemas mecânicos, elétricos, superaquecimento do motor, bateria descarregada, falta de combustível e pneus furados. Entre o socorro mais procurado está o mecânico, com total de 56.802 ocorrências, seguido do auxílio para pneu furado, com 6.647 chamados. Para minimizar os riscos de acidentes ocasionados por falhas mecânicas e elétrica, a Arteris Fernão Dias realiza anualmente

a campanha Serra Segura. No dia 23 de janeiro (quarta-feira) a ação se deu em Perdões, no km. 679 posto da PRF, entre 9h às 15h. A campanha fiscaliza as condições mecânicas e elétricas de carretas e caminhões que trafegam na rodovia. Nos atendimentos são avaliados pneus, problemas nos sistemas de freios, suspensão, direção, lanternas e faróis. A concessionária disponibiliza mecânico que, juntamente com a Polícia Rodoviária Federal, verifica as condições dos veículos. Concessionária - Os atendimentos prestados pelas equipes da Arteris Fernão Dias funcionam 24 horas e disponibiliza 14 guinchos leves, três guinchos médios/Munk, três guinchos pesados e três guinchos superpesados que operam na rodovia. Também fazem parte dos recursos operacionais 12 ambulâncias de resgate e seis ambulâncias equipadas com UTI para atendimento pré-hospitalar de urgência. Mais 13 viaturas de inspeção de tráfego e veículos operacionais de apoio ao combate a incêndio que percorrem constantemente a rodovia.

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Região recebeu R$ 16,8 mi em repasses do ICMS A TERCEIRA parcela relativa ao repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), referente ao período entre 14 e 18 deste mês, feita pela Secretaria Estadual da Fazenda na terça-feira, 22, para as cinco cidades da região, somou R$ 16,83 milhões. Cajamar recebeu a metade do total. Os valores correspondem a 25% da arrecadação do imposto, que são distribuídos às administrações municipais com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM) definido para cada cidade. Dentre as cinco cidades, Mairiporã ficou na quarta colocação, com R$ 1.481.988,64, à frente apenas de Francisco Morato, que recebeu R$ 1.363.553,14. Para Franco da Rocha o repasse foi de R$ 2.521.108,31 e para Caieiras de R$ 3.121.664,67. Cajamar respondeu pela metade do que foi repassado, com R$ 8.341.786,23. A cidade tem um grande parque industrial. Os números indicam que Mairiporã segue sendo apenas a quarta economia da região, com poucos avanços em relação aos anos anteriores. Agenda - Os valores semanais transferidos aos municípios paulistas variam em função dos prazos de pagamento do imposto fixados no regulamento do ICMS. Dependendo do mês, pode haver até cinco datas de repasses. As variações destes depósitos oscilam conforme o calendário mensal, os prazos de recolhimento e o volume dos recursos arrecadados. A agenda de pagamentos está concentrada em até cinco períodos diferentes no mês, além de outros recolhimentos diários, como, por exemplo, os relativos à liberação das operações com importações.

DEPOIS de 2017 com saldo positivo na geração de emprego formal (com carteira assinada) a economia de Mairiporã voltou a oscilar negativamente no ano passado. Entre as diferenças de admissões (4.038) e demissões (4.282), o resultado foi o fechamento de 244 vagas. Os números foram divulgados quarta-feira, 23, pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), órgão do Minis-

tério da Economia. Em cinco anos (de 2013 a 2018) apenas 2017 mais contratou do que demitiu. Só no mês de dezembro foram fechados 173 empregos. O mês tradicionalmente é o que mais demite no ano. A Indústria de Transformação e o setor de Serviços, juntos, foram responsáveis pela demissão de 148 pessoas, ou seja, 85% dos que perderam o emprego. Setores - De acordo com os números divulgados pelo Caged, apenas um setor da economia local contratou mais do que demitiu

EMPREGO FORMAL

EMPREGO FORMAL

MAIRIPORÃ - SETORES

MAIRIPORÃ – SETORES NO ANO Indústria de Transformação +70 Construção Civil -70 Comércio -147 Serviços -67 Administração Pública 0 Agropecuária -12 Extrativa Mineral -5 Total -244

DEZEMBRO Indústria de Transformação

-70

Construção Civil

-11

Comércio

-13

Serviços

-78

Administração Pública

0

Agropecuária

0

Extrativa Mineral

-1

Total

-173

EMPREGO FORMAL REGIÃO DEZEMBRO 2018 Cidade Admissão Demissão Caieiras 418 503 Cajamar 598 1.426 Francisco Morato 178 244 Franco da Rocha 372 616 Mairiporã 180 353 Total 1.746 3.142

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Saldo -85 -828 -66 -244 -173 -1.396

EMPREGO FORMAL REGIÃO 2018 Cidade Admissão Demissão Saldo Caieiras 7.515 8.093 -918 Cajamar 13.918 14.128 -210 Francisco Morato 2.770 2.605 +165 Franco da Rocha 5.410 5.463 -53 Mairiporã 4.038 4.282 -244 Total 33.651 34.571 -920

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COMUNICADO À PRAÇA - EXTRAVIO DE TALÃO DE NOTAS FISCAIS A empresa M LAGOA, situada na Rua Custódio, s/n, Jardim Esther, Mairiporã, CEP 07600-000, CNPJ nº 10.592.578/000138, vem comunicar o extravio 03 (três) talões de Nota Fiscal de Serviços, Série A, de números 001 até 150.

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CEMITÉRIO DA SAUDADE 16/1- Maria de Lourdes Sanches, aos 89 anos, estado civil ignorado, natural de Camanducaia (MG), deixou os filhos Maria Lúcia, Lúcia Helena, Lúcia Regina e Maria José. 18/1- Baltazar Salomão Batista, aos 61 anos, casado com Divina Rosa Batista, natural de Centenário do Sul (PR), deixou o filho Thiago. 20/1- Senite Suguimoto, aos 84 anos, viúvo, natural de Mairiporã (SP), deixou os filhos José Carlos, Maria de Lourdes e Ana Maria.

CEMITÉRIO DOS COQUEIRAS 15/1- Hélio Vieira de Matos, aos 70 anos, casado, natural de São Paulo (SP), sem informações de filhos. 17/1- Luiz de Barros Lima, aos 48 anos, casado com Maria Luciene da Silva, natural de Paranatama (PE), deixou os filhos Bruna, Danilo, Luiz Fernando, Eduardo e Gustavo. 20/1- Guelardo Rossi, aos 73 anos, casado com Aparecida Fermino Rossi, natural de Sabino (SP), deixou os filhos Libenir, Rosângela, Eliane, Leandro e Jéssica. 20/1- Maria Suteria Ferreira de Andrade, aos 84 anos, solteira, natural do Paraná (PR), não deixou filhos.

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no ano passado. O Comércio foi quem mais dispensou trabalhadores, com um total de 147, seguido da Construção Civil com 70, Serviços, com 67, Agropecuária, com 12 e Extrativa Mineral com 5. Mais admissões apenas na Indústria de Transformação, com saldo positivo de 70 postos. Salários - O governo também informou que o salário médio de admissão em dezembro do ano passado foi de R$ 1.531,28, alta real, com valores corrigidos pelo INPC, de R$ 3,14 em relação a dezembro de 2017 (R$ 1.528,14).

TREVO DA SORTE INFORMA RESULTADOS

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1º - 60016 - R$ 350 mil 2º - 48435 - R$ 18 mil 3º - 73723 - R$ 15 mil 4º - 29348 - R$ 12 mil 5º - 66859 - R$ 10 mil

Mega-Sena

Concurso 2.118

11 12 20 40 41 46

Quina

Concurso 4.883

15 18 36 40 66

Lotomania

Concurso 1.937

Dupla-sena

Concurso 1.892

02 09 11 16 17 25 27 31 46 47 50 56 65 68 72 75 76 80 87 97

1º sorteio

05 22 30 35 36 41

2º sorteio

20 25 30 32 34 35

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Ingredientes: 9 folhas de lasanha pré-cozida; 2 latas de atum desfiado; 1 lata de salada de atum; 1/2 cebola; 1 copo de leite; 1 lata de creme de leite; 4 colheres de (sopa) de amido de milho; 1/2 pacote de queijo canastra; 1/2 lata de molho de tomate; 1 dente de alho; 2 colheres (sopa) de azeite; 1 colher (sopa) de açúcar; 300g de queijo muçarela. Modo de Preparo do molho: Refogar o alho picado no azeite e colocar o molho de tomate, ferver um pouco e acrescentar o açúcar. Reservar. Modo de Preparo do segundo molho: No processador, colocar a cebola, leite e amido de milho. Depois, colocar na panela ao fogo, até engrossar. Desligar o fogo e acrescentar o creme de leite. Montagem: Em um refratário, colocar um pouco de molho de tomate, a massa e o atum desfiado e em cima colocar o queijo e molho branco e seguir essa ordem. Termine por colocar molho branco e queijo ralado. Passar o plástico filme no refratário e fazer alguns furos com garfo. Assar no micro ondas por 20 minutos.

Geral Adesão ao Simples Nacional vai até o fim de janeiro Da Redação

As empresas que querem optar pela adesão ao Simples Nacional para 2018 devem cvorrer, pois têm até o dia 31 de janeiro para fazerem a opção

que, uma vez deferida, produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano calendário da opção. “Se a pessoa fizer a opção e houver algum tipo de restrição terá que ajustar até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajus-

tes serão praticamente impossíveis”, explica Welinton Mota, diretor tributário das Confirp Consultoria Contábil, que lembra que o programa é bastante atrativo na maioria dos casos. Assim, antes de aderir ao Simples Nacional é necessária a

eliminação de possíveis pendências que poderiam ser impeditivas para o ingresso ao regime tributário, como débitos com a Receita. A opção pode ser feita pela internet no site: www8.receita.fazenda.gov.br/ simplesnacional. É importante lembrar que é possível as empresas de serviço aderir ao sistema simplificado de tributação. Importante lembrar que o Simples Nacional passou recentemente por diversas modificações, que trarão novos benefícios aos participantes, mas que, a maioria só entrará em vigor em 2018. Assim, para este ano, serão mantidos os mesmos valores e tabelas para adesão e pagamento. Planejamento tributário antes da opção Para adesão ao Simples Nacional, segundo o diretor da Confirp Contabilidade, é necessário, já que para muitas empresas essa opção não se mostra tão vantajosa. Dependendo do caso, percentuais que vão de 16,93% a 22,45%, podem levam ao aumento da carga tributária. A recomendação para todas as empresas é buscar o mais rápido possível por uma análise tributária. “Se a carga tributária for menor ou até mesmo igual, com certeza será muito vantajosa a opção pelo Simples, pelas facilidades que proporcionará para essas empresas”, finaliza o diretor da Confirp. Para as empresas que já são tributadas no Simples, o processo de manutenção é automático. Contudo essas devem ficar atentas, pois, as que não ajustarem situação de débitos tributários poderão ser exclusas da tributação.

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