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Mairiporã, sexta-feira, 21 a 27/9 - 2018

MAIRIPORÃ

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21 setembro de 2018 - ANO XIV Nº 723 - Distribuição gratuita - R$ 1,00 (nas bancas)

FUNCIONALISMO MUNICIPAL

Promessa de plano de cargos e salários vai completar 20 anos Em janeiro de 2019 a promessa de um plano que regule cargos públicos municipais completa 20 anos. Prometido desde 1999, o documento só existe no imaginário daqueles que trabalham e trabalharam na Prefeitura de Mairiporã. Desde Arlindo Carpi, até o atual chefe do

Executivo, Antônio Aiacyda, a desculpa é a mesma: criar e implantar o plano traria impactos financeiros que não cabem no orçamento. O Sindicato da categoria se comportou até aqui como aliado dos prefeitos e também não usa instrumentos legais para obrigar a Municipalidade a M. Borges

Cartório Eleitoral conclui treinamento de mesários O Cartório Eleitoral concluiu nesta sexta-feira, 21, o treinamento de 724 mesários que têm como missão garantir a segurança e transparência do processo eleitoral em Mai-

Eleitores que vão atuar como mesários passaram por treinamento durante a semana

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Datasus confirma que Mairiporã atingiu a meta contra pólio e sarampo Com muitas dificuldades, diferentemente das demais cidades da região, Mairiporã alcançou a meta proposta pelo Ministério da Saúde e vacinou 95,59% das crianças com

idades entre 1 e 5 anos contra a poliomielite e o sarampo, na campanha nacional desenvolvida entre agosto e o dia 14 último. Segundo dados oficiais do Datasus, órgão do Ministé-

rio, em Mairiporã foram imunizadas 4.053 crianças, de um total previsto de 4.240. Foram aplicadas 4.053 doses contra a pólio e 4.025 contra o sarampo. PÁGINA 4

Menos de 40% das cidades têm política de saneamento Divulgação

O IBGE divulgou na quarta-feira, 19, dados relativos à política de saneamento básico no Brasil, com informações sobre os 5.570 municípios. Menos da metade possui esse instrumento legal, que engloba serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos. Apesar de ter 80% de seu território dentro das APPS (Áreas de Proteção Ambiental), Mairiporã é uma das cidades mais atrasadas em relação ao esgotamento sanitário. Dados da Sabesp mostram que o total de ligações de esgoto é de 7.019. Segundo estatísticas da Fundação Seade, Mairiporã tem 38,12% de atendimento com esgoto sanitário. PÁGINA 4

criar essa importante ferramenta para determinar e sustentar as estruturas do funcionalismo público. Centenas de servidores se aposentaram e não viram o plano de cargos e salários. Por isso mesmo, recebem hoje benefícios mais parecem esmolas. PÁGINA 4

riporã. Foram três dias de treinamento, realizado na Câmara Municipal, pela manhã e a tarde, com 140 integrantes em cada turma. O processo eleitoral também contará com 73 pessoas

para apoio logístico e mais 96 que vão atuar no recebimento de justificativas dos eleitores. No total, são 893 mairiporanenses que vão atuar nas eleições do próximo dia 7 de outubro.

CLASSIFICADOS PAGINA 5 E IMÓVEIS


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OPINIÃO

COLUNA DO

CORREIOJUQUERY

FRASE

CORREIO

“A democracia muitas vezes significa o poder nas mãos de uma maioria incompetente...” (George Bernard Shaw, dramaturgo e jornalista inglês)

O PLANO

Não é novidade que o prefeito Antônio Aiacyda jamais foi, não é e nunca vai ser gestor, administrador. É político, e como tal, foi eleito três vezes para o cargo. Isso, no entanto, poderia ser compensado se ele se dispusesse a ouvir aqueles que de fato tem interesse em ajudar a cidade. Nesta edição, uma reportagem sobre a promessa feita por todos os que passaram pelo Palácio Tibiriçá, desde 1999, de implementar um plano de cargos e salários para os servidores, lembra que a promessa vai comemorar 20 anos. Desse total, Aiacyda já completou a metade na cadeira, dez anos. E vai ficar mais dois. Questões que poderiam fazer a diferença não só para a população, mas também para a sua biografia, simplesmente não vão fazer parte do seu currículo. Tivesse visão e vontade política, ficaria na história por ter implementado o primeiro plano de cargos e salários e inaugurado um hospital moderno para atender dignamente quem depende unicamente da saúde pública. Difícil entender a falta de iniciativa, mas compreensível para quem é tão somente político.

O LIXO

A Prefeitura realiza no dia 15 de outubro licitação para escolher quem será a empresa responsável pela coleta, transporte e destinação final do lixo domiciliar. Esse tipo de contratação sempre suscitou desconfianças e mais é melhor não dizer. O que se espera é que desta vez não ocorram sopapos e insultos de fazer corar estátua, verificados em recente pregão presencial, quando da escolha de empresa para o serviço de transporte escolar.

A HOMENAGEM

Lei sancionada pelo prefeito denominou a base da Guarda Civil Municipal de ‘Archangelo Spada’, ex-policial e ex-vereador, que foi o fundador da Guarda Mirim de Mairiporã, nos anos 1970. Homenagem mais que justa.

O RALO

Na sexta-feira, 14, com aquela chuvarada, quem estava no interior do prédio da Prefeitura assistiu a uma cena no mínimo inusitada. A água estava adentrando ao Paço, pois os ralos defronte à porta principal estavam entupidos, ou seja, alagamentos se formaram rapidamente, para indignação geral. Um daqueles gaiatos que não perdem a oportunidade nem mesmo nas adversidades, foi logo dizendo: “se os ralos à porta da Prefeitura estão desse jeito, imagine outros ralos por aí”. Gargalhada geral.

O CÍRCULO

Está de volta o circulo vicioso também conhecido por ‘Refis’, ou seja, o parcelamento de tributos e impostos devidos à Prefeitura. E virou febre em todo o País, inclusive no Governo Federal, que escan-

carou um receituário a ser seguido pelos devedores que pretendem quitar os débitos. Há casos em que o tataraneto do contribuinte ainda estará com parcelas a pagar. E de Refis em Refis os cofres públicos recebem pouco e a dívida ativa aumenta na velocidade da luz. Demonstrações de transparência no trato com a coisa pública e gastos condizentes com o que esperam os cidadãos, não fazem parte desse esquema, daí a baixa adesão, ano após ano.

O INCRÉDULO

A aprovação de envio do relatório analítico da Prefeitura relativo ao último quadrimestre, através de requerimento do vereador Wilson Sorriso (PSC), considerado opositor ao prefeito, fez com que o presidente da Câmara, Marco Antônio, demonstrasse incredulidade quanto à decisão de seus pares. Negado no ano passado, desta vez o resultado em plenário foi diferente. Sem acreditar no que via e ouvia, Marco Antônio perguntou três vezes se havia algum vereador contra a propositura. A ficha demorou a cair. Um veterano no Legislativo, o parlamentar deveria saber que em fim de mandato (o seu na presidência) é assim mesmo.

AS PESQUISAS

Com a proximidade da votação no primeiro turno, Ibope e Datafolha divulgam quase que diariamente, pesquisas sobre intenção de votos. E para todos os cargos em disputa. Conseguem tabular todos os dados, de todo o País, em questão de horas. Um ‘tour de force’ inacreditável. Como inacreditáveis também são os resultados. Isso nos remete a uma pergunta só: dá para acreditar em pesquisa?

FOLCLORE POLÍTICO OS CARROS - Políticos, de modo geral, sempre se julgam espertos, com inteligência muito acima da média. E assim levam a vida, especialmente em períodos eleitorais. Candidatos a deputado e até ao Governo do Estado, nos anos 1980 e 1990, mandavam seus assessores a Mairiporã para fechar apoios com vereadores, prefeito, etc. e tal. Em certa ocasião, um riquíssimo empresário, um dos mais ricos do País, se lançou candidato a governador de São Paulo e enviou seus assessores que acabaram por fechar apoios com pelo menos cinco vereadores. E não economizou: enviou material de campanha, dinheiro para gasolina, para pagar cabos eleitorais e entregou as

chaves de cinco veículos zero quilômetro, à época um Passat tipo exportação, para os vereadores. Terminada a campanha e derrotado nas urnas, o candidato mandou buscar os veículos, mas de cara não os encontrou. Uns haviam seguido até o Mato Grosso para pescar, a bordo do carrão, e outros simplesmente sumiram. O candidato não teve dúvidas: como tinha a cópia das chaves, mandou os assessores ficaram à espreita na cidade e onde os vereadores os deixavam estacionados, minutos depois eram levados. E assim foi com todos eles, para espanto dos edis, que jamais imaginaram existir a cópia das chaves. A esperteza durante apenas uma chuva de verão.

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EM TEMPOS DE INCERTEZAS, CONFIE EM UM JORNAL COM CREDIBILIDADE

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EDITORIAL A demagogia da mobilidade urbana

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ma vez mais pegando carona em discurso do vereador Doriedson Freitas, que na semana passa da se mostrou no mínimo indignado por não saber nada sobre o desenvolvimento de um novo plano de mobilidade urbana para a cidade, sentimos necessidade de voltar ao tema, já debatido em outras oportunidades. Se de fato há um novo estudo encomendado, a primeira questão a ser respondida pelo prefeito é se realmente se trata um estudo contratado junto a alguma empresa especializada em engenharia de tráfego, ou se o projeto é aquele que foi encomendado e pago pela gestão de Márcio Pampuri e que agora estaria sendo retomado. A pergunta é pertinente, pois os prefeitos da cidade são useiros e vezeiros em usar o dinheiro do povo em contratações de projetos que, em sua maioria, acabam engavetados. Exemplos são os próprios planos de mobilidade e os de cargos e salários que os servidores municipais esperam há pelo menos 30 anos. Também é importante saber se curiosos e amadores que há mais de vinte anos são nomeados para a pasta do

trânsito, estão metidos nesse processo, ou seja, gente que não é do ramo dando palpite sem noção alguma do que venha a ser não apenas e simplesmente mobilidade urbana, mas como tratar do assunto com conhecimento de causa. A questão do trânsito na cidade é um cenário considerado preocupante por especialistas, pois a falta de um projeto elaborado por engenheiros de tráfego penaliza a população e agrava aquilo que já está deteriorado há bom tempo. Embora pareça simples, a cidade necessita de respostas para uma equação que pede resposta e desemboca em muitas outras: poucas e estreitas vias x aumento da frota de veículos. Mairiporã tem mais de 50 mil unidades automotoras para meia-dúzia de ruas que ligam os dois extremos da cidade, isto é, as rodovias Fernão Dias e Luiz Salomão Chamma, esta última o único caminho para se chegar ao rodoanel. O governo Aiacyda não explica nada, informa menos ainda e faz questão de manter tudo no mais absoluto segredo. O resultado, na maioria das vezes, é uma verdadeira caixa de pandora.

OZÓRIO MENDES

Advogado Militante na Comarca e ex-vereador na gestão 1983/1988.

Paraquedistas

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altando ainda quinze dias paras as eleições a cidade já está com suas vias forradas de propaganda política de candidatos a deputado. A maioria dos ‘santinhos’ atirados ao chão é de paraquedistas, postulantes que aparecem na cidade apenas em época eleitoral e depois somem. Muitos já disseram, mas nunca é demais lembrar, que esses verdadeiros ‘cometas’ levam daqui os votos e uma vez cumprida a missão de seus ‘cabos eleitorais’ (vereadores e prefeito e políticos em geral) acreditam não dever mais nada, pois pagaram pelo serviço prestado. Várias reportagens que fazem referência às eleições de 2014 foram exemplos cabais de como os espertos agem e os incautos caem feito pato. Fernando Capez, que obteve aqui quase 5 mil votos, contou com o trabalho árduo do prefeito. A paga não foi o envio ou destinação de recursos à cidade, Não! Foi um empreguinho na Assem-

bleia Legislativa para, naquela oportunidade, aquele que viria a ser o futuro prefeito. De quebra, os cidadãos mairipora nenses só ficaram sabendo depois que o deputado estava respondendo uma ação sobre merenda escolar. Nenhuma lição foi aprendida. O dilema está de volta e vejo vereadores trabalhando para candidatos que nunca pisarem em Mairiporã, nada fizeram por ela. Não sei em troca de que benefício se dá esse apoio, mas nada de proveitoso para a sociedade, com certeza. Gostaria de lembrar ao caro leitor que temos na cidade alguns candidatos que são do município e entendo que deveríamos votar neles. Dificilmente vão se eleger, mas estaríamos dando uma lição nos forasteiros, muito embora quem devesse aprender são aqueles que, pensando apenas nos próprios interesses, se travestem de ‘representantes do povo’.

RAFAEL FERNANDES

Rafael Fernandes, 19 anos, cursa o segundo ano de jornallismo na Faculdade Casper Líbero

Vídeochamada

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ntre as maravilhas que a tecnologia nos proporciona está a vídeochamada em grupo. Não que seja alguma grande novidade, já que existem desde que me conheço por gente. Mas, na última semana, eu e alguns amigos acabamos fazendo essas videochamadas em grupos de três ou quatro pessoas e cheguei a conclusão que, em se tratando das possibilidades disponibilizadas pela internet, não há coisa mais divertida. Maria me ligou e, quando atendi, perguntou como se faziam chamadas em grupo. Eu expliquei e logo começamos a chamar outras pessoas para participar da conversa. Não vou mentir e dizer que fomos atendidos logo de cara, ligações-surpresa, dessas sem avisar ou marcar horário, que nem sempre são bem-sucedidas. Tentamos com um, depois com outra. Uma amiga nos atendeu e desligou cinco segundos depois. Fomos atendidos pela Vitória, uma amiga nossa que mudou de País há mais ou menos dois meses. Conversamos muito e ri-

mos mais ainda, sem falar de nenhum assunto específico, mas sim jogar conversa fora como fazíamos à época em que todos estudávamos juntos, há nem tanto tempo assim. Ela nos mostrou sua casa nova, falou como está lidando com a nova faculdade e contou um pouquinho mais sobre o País: parece que no Paraguai as ruas são como rodovias. Conversamos por cerca de quarenta minutos antes de desligar prometendo repetir o contato mais vezes. Obviamente, uma vídeochamada não se compara a um encontro “real”; contudo, a experiência não deixa de fazer o papel de estreitar laços até com quem está em lugares distantes ou vivendo momentos diferentes. Em um mundo onde as pessoas simplesmente não dispõem mais de tempo para coisas banais, como bate-papos desmotivados, pelo simples prazer de estar com a outra pessoa, a internet pode nos ajudar a lembrar que, por enquanto, ainda somos humanos.

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M. Borges

Ordem de votação na urna mudará nas eleições deste ano Claudio Cipriani | da Redação

Eleitores que vão atuar como mesários passaram por treinamento durante a semana

Cartório Eleitoral conclui treinamento de mesários Juarez César | da Reportagem

INICIADO na quarta-feira, 19, o Cartório Eleitoral concluiu nesta sexta-feira, 21, o treinamento de 724 mesários que têm como missão garantir a segurança e transparência do processo eleitoral em Mairiporã.

Foram três dias de treinamento, realizado na Câmara Municipal, pela manhã e a tarde, com 140 integrantes em cada turma. O processo eleitoral também contará com 73 pessoas para apoio logístico e mais 73 que vão atuar no recebimento de justificativas dos eleitores. No total, são 893 mairiporanenses que vão

atuar nas eleições do próximo dia 7 de outubro. Além dos benefícios recebidos, como o direito a duas folgas para cada dia trabalhado, o fato de participar desse momento importante para a democracia do País estimula muita gente. Bom número do total de mesários se apresentou de forma voluntária.

A partir do dia 24, segunda-feira, o Cartório Eleitoral dá início ao processo de inseminação de dados e a lacração das urnas. O pleito em Mairiporã terá 186 seções distribuídas por 33 locais de votação. O número de eleitores aptos a votar é de 61.289, divididos entre 31.531 mulheres e 29.715 homens.

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A ORDEM de votação dos candidatos mudou nas eleições deste ano. Devido a uma lei sancionada em maio de 2014, a escolha para deputado federal passará a ser a primeira na urna - diferentemente do que se fez nas duas eleições anteriores. Autor do projeto que virou lei, o deputado federal Milton Monti (PR-SP) alegou ser um equívoco votar primeiro para deputado estadual, pois, por tradição, o parlamentar federal deve anteceder os demais. Foi assim nas eleições de 1998, 2002 e 2006, antes de ser alterada por resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para os pleitos de 2010 e 2014.

Portanto, neste ano, a ordem da votação será primeiro para deputado federal (com quatro dígitos), depois deputado estadual (cinco dígitos), senador (três números), outro senador (três dígitos), governador (dois números) e presidente (dois dígitos). Senado - O eleitor também precisa ter cuidado ao votar para o Senado, pois serão escolhidos dois nomes. Será diferente do que ocorreu em 2014, quando só houve um eleito. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral, se forem digitadas duas vezes o mesmo número de senador - ou seja, se o eleitor votar duas vezes no mesmo candidato e não em políticos diferentes, como deve ser -, o segundo voto será considerado nulo.

Como funciona a eleição de deputados federais e estaduais Da Redação

AS ELEIÇÕES para presidente, governador e senador são muito simples: os mais votados ganham as vagas. Já nas disputas para deputado estadual ou distrital e deputado federal, os votos dos eleitores não vão apenas para os candidatos, mas também para seus partidos. A eleição de um deputado depende, então, dos votos obtidos pelas legendas e coligações partidárias. O sistema eleitoral proporcional - que define os eleitos para a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas estaduais, a Câmara Legislativa do Distrito Federal e as câmaras municipais - envolve uma série de cálculos para determinar quem serão os representantes do povo nos parlamentos. Por isso, candidatos bem votados podem ficar fora da lista de eleitos, enquanto outros com menos votos podem se eleger. Entender esse processo é importante para um voto consciente. Conheça o passo a passo do funcionamento do sistema proporcional, desde o lançamento das candidaturas até o resultado da eleição. Coligações e candidaturas - Nas eleições deste ano, os partidos ainda puderam optar por concorrer sozinhos ou se juntar para formar coligações. No caso da formação de coligações, todos os votos dirigidos aos partidos integrantes nas votações para deputados federais e estaduais serão considerados votos da coligação. A partir de 2020, porém, estarão proibidas as coligações nas eleições proporcionais. Essa foi uma das mudanças nas regras eleitorais determinadas pela Emenda Constitucional 97, promulgada pelo Congresso no ano passado. A votação - Na hora de escolher um deputado estadual ou federal, o eleitor tem duas

opções: pode votar em um candidato específico ou dar o chamado voto de legenda. Para votar no candidato, deve digitar na urna os quatro números (para deputado federal) ou cinco números (para deputado estadual) do candidato escolhido, verificar a identificação na tela (nome e foto) e confirmar. Para o voto de legenda, basta digitar os dois primeiros números, que identificam o partido, e a tecla verde. Ambas as modalidades de voto são consideradas válidas e contabilizadas. Todos os votos válidos são, então, agrupados por partido independente ou por coligação, dependendo do caso. Q u o c i e n t e e l e i t o r a l Finalizada a votação, passa-se à apuração. Nesse momento é feito o primeiro cálculo usado para a distribuição das cadeiras do Parlamento: o cálculo do quociente eleitoral. O número total de votos válidos para os cargos de deputado é dividido pelo número de cadeiras a serem preenchidas - que varia de 8 a 70, no caso de bancadas dos estados na Câmara dos Deputados, e de 24 a 94, no caso das assembleias legislativas estaduais. O resultado dessa divisão é o chamado quociente eleitoral, que é independente para cada estado. Esse quociente será a base de cálculo para a distribuição de vagas entre os partidos e coligações. No caso de o quociente eleitoral ser um número quebrado, arredonda-se para cima ou para baixo, conforme o caso. Quociente partidário - Obtido o quociente eleitoral, o próximo passo é determinar a quantas vagas cada grupo político terá direito, de acordo com seu total de votos. Para isso, a votação de cada partido independente ou coligação é dividida pelo quociente eleitoral, gerando um novo valor: o quociente partidário. Apesar do nome, esse valor

só é próprio de um partido se ele tiver concorrido sozinho. No caso de partidos que fazem parte de coligações, o quociente pertence à coligação como um todo, não a cada partido dela. O quociente partidário é, enfim, o número de cadeiras a que o partido ou a coligação tem direito. Esse resultado raramente é um número inteiro. Então desprezam-se todos os algarismos depois da vírgula e considera-se apenas a parcela inteira como total de cadeiras a que o grupo tem direito. Por exemplo, se o quociente partidário de um partido ou coligação for 20,5, essa legenda tem direito a 20 cadeiras. O mesmo acontecerá se o quociente for de 20,1 ou de 20,9. Partidos e coligações que obtenham um quociente partidário inferior a 1 não têm direito a nenhuma cadeira. As médias - Feita a distri­ buição de cadeiras aos partidos e coligações que tenham recebido votos suficientes, é possível que ainda sobrem algumas vagas, devido ao arredondamento forçado da divisão pelo quociente partidário. Caso isso ocorra, essas sobras são divididas, uma por uma, de acordo com um novo cálculo, chamado de cálculo das médias. O número total de votos de cada partido e coligação que tenha conquistado cadeiras é dividido pelo número de cadeiras já conquistadas acrescido de 1. Feita a divisão, o partido ou coligação cujo resultado seja mais alto vence a primeira média, e fica com uma das cadeiras da sobra. O procedimento é repetido para cada sobra, até que todas tenham sido ocupadas. A cada repetição, a legenda que já tenha conquistado alguma sobra tem seu número de cadeiras devidamente ajustado. Os eleitos - Uma vez que todos os partidos e coligações já tenham suas cadeiras, a definição

dos ocupantes é o passo mais fácil. Aqui resgatam-se as votações individuais de cada candidato e desprezam-se os votos de legenda. Cada partido e coligação preencherá as cadeiras a que tem direito com seus candidatos mais votados individualmente, na ordem da votação. No caso de coligações, não interessa o número de votos com que cada partido contribuiu: todos os votos são considerados da coligação, e todos os candidatos são agrupados na mesma lista. Essa lógica faz com que candidatos com poucos votos, mas pertencentes a um partido ou coligação com grande votação, possam acabar eleitos. Afinal, as legendas devem preencher as vagas que conquistaram, e, nesse momento, só interessa a votação de cada candidato relativa aos colegas da mesma legenda, e não seus números no universo total de candidatos ao mesmo cargo. Sendo assim, a presença de um único campeão de votos numa legenda - os chamados puxadores de votos - garante a eleição de muitos colegas. Os candidatos que não ficarem suficientemente bem colocados para assumir uma vaga pelo partido ou pela coligação tornam-se suplentes e assumem os mandatos dos titulares que se retirarem do Parlamento por qualquer motivo, como renúncia, falecimento ou licença. O suplente com mais votos assume no lugar do primeiro eleito que se afastar, e assim por diante. Já os candidatos de partidos e coligações que não conquistem cadeiras não terão chance de assumir um mandato, por mais bem votados que tenham sido individualmente. Na distribuição de vagas por legenda, o que importa é a votação coletiva do grupo político. Esse estágio deve ser superado antes da distribuição individual das vagas. Se não for, não haverá cadeiras para os candidatos.

Mais de 10 mil brasileiros vão votar em cédula de papel no exterior Salvador José | da Reportagem

A VOTAÇÃO em cédulas de papel ainda é uma realidade para eleitores brasileiros que moram no exterior, mas nem todos. A Justiça Eleitoral informou que 10.698 brasileiros votarão em cédulas em 171 cidades fora do País. O uso das urnas de lona foi opção diante das dificuldades de acesso à energia elétrica e dos embaraços alfandegários para a entrada de equipamentos eletrônicos. As 64 urnas de lona (quatro delas de reserva) serão enviadas para países da África, do Caribe, da América Central, da América do Sul, bem como para países europeus com poucos brasileiros. O transporte de todas as urnas ficará a cargo do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Com um total de 2.353 elei-

tores brasileiros aptos a votar, a cidade boliviana de Santa Cruz de La Sierra é a que tem o maior colégio eleitoral entre as que farão votação manual. Nos locais em que serão utilizadas urnas de lona, a apuração ficará a cargo das equipes das embaixadas, cabendo ao embaixador o papel de juiz eleitoral. Às equipes de servidores das embaixadas serão oferecidos treinamento à distância para o uso do equipamento. Perfil – De acordo com a Justiça Eleitoral. 58,4% dos eleitores brasileiros no exterior são mulheres, e 41,6% homens. A faixa etária predominante é a compreendida entre 35 e 39 anos. Em relação ao nível de escolaridade, 34,26% têm nível superior completo, 28,51% têm ensino médio completo e 13,46% superior incompleto.

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UM ANO DEPOIS

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Vereadores aprovam envio de relatório analítico da Prefeitura ao Legislativo Da Redação

Arlindo Carpi (1999/2000)

Jair Oliveira (2001/2004)

Antônio Aiacyda (2005/2012 e 2017/2018)

Márcio Pampuri (2013/2016)

FUNCIONALISMO MUNICIPAL

Promessa de plano de cargos e salários vai completar 20 anos Wagner Azevedo | da Reportagem

Prometido oficialmente há quase 20 anos, inclusive pelo atual prefeito, Antônio Aiacyda, o Plano de Cargos e Salários do funcionalismo municipal continua apenas na imaginação daqueles que trabalham na Prefeitura de Mairiporã. Na atual gestão, sequer foi elaborado, embora existam comentários de que estaria em estudo. A desculpa é sempre a mesma: o plano traria impactos financeiros que não cabem no orçamento. Ao final de 2012, quando se despedia de seu segundo mandato, Aiacyda chegou a sancionar um arremedo de plano e não se lembrou de elencar entre os impedimentos, a desculpa de agora, do impacto financeiro. Seu sucessor, como primeiro ato de governo, revogou-o sob a alegação de

que a prefeitura iria quebrar. Dois anos depois, também encomendou um novo plano, mas seguiu o exemplo dos antecessores e o engavetou. Em janeiro de 2019 a promessa de um plano que regule os cargos públicos municipais completa 20 anos. No período passaram pelo Palácio Tibiriçá os prefeitos Arlindo Carpi (1999/2000, ano da promessa) Jair Oliveira (2001 a 2044), Antônio Aiacyda (2005 a 2012), Márcio Pampuri (2013 a 2016) e novamente Aiacyda, desde 2017. Em todas essas administrações, com promessas, estudos, empresas contratadas, esboços recusados, um aprovado (o de 2012) e muitas gavetas para todo esse papelório, o Sindicato dos Servidores se comportou como aliado dos prefeitos e não acionou os mecanismos de que dispõe para fazer valer a necessi-

dade dos funcionários em ter um instrumento que defenda os seus interesses, ou seja, a implementação do plano. Muitos se aposentaram à espera de contar com os benefícios a que tinham direito e trabalharam com salários indignos, que foram transformados em esmolas no momento da aposentadoria. Enquanto isso, centenas de apadrinhados políticos ingressaram no serviço público nesses quase vinte anos, com salários maiores e sem nenhum compromisso ou responsabilidade. Os funcionários efetivos são unânimes ao afirmar que “o plano trata da carreira de todas as funções, todos os setores, e não é só questão de benefícios, mas de compromissos do servidor também. Tem a evolução funcional para gabaritar os servidores de carreira para que eles possam

vir a ocupar cargos comissionados, que hoje são distribuídos de acordo com a vontade e o interesse dos dois poderes, Executivo e Legislativo.” Janeiro está próximo, e Prefeitura e o Sindicato deveriam refletir sobre aquilo que não fizeram ao longo dos últimos 20 anos. Se os prefeitos não deram importância ao plano, pois são políticos que estiveram e estão de passagem, ao Sindicato cabe a maior parcela de responsabilidade por tudo aquilo que o funcionalismo perdeu e que deveria ser direito inalienável. Os funcionários da Câmara, que por décadas seguiram as regras da Prefeitura, não precisaram esperar tanto, muito menos pelo Sindicato para se tornar independente e ter um plano próprio de cargos e salários, que passou a valer a partir de 2013.

UM NOVO requerimento do vereador Wilson Sorriso (PSC), apresentado na sessão de terça-feira, 18, em que solicita do Executivo o envio do relatório analítico do último quadrimestre para esclarecimento das receitas e despesas nele contidos, foi aprovado pelos demais edis, exatamente um ano depois de ter sido negado. Em 2017, ainda sob efeito do noviciado da maioria, prevaleceu a decisão do prefeito em não fornecer o documento. Desta vez, foi diferente. O relatório deverá ser enviado para que possa ser esmiuçado pelo parlamentar. O Relatório Analítico é um documento contábil em que se relaciona, relata e informa

com todos os detalhes as despesas feitas pelo Poder Executivo. É diferente do relatório sintético, em que só aparecem os somatórios dos débitos e créditos de um determinado período, no caso, o último quadrimestre. Segundo o vereador Wilson Sorriso, é preciso ir fundo na questão dos gastos públicos, constatar a realidade dos valores e saber se o dinheiro do contribuinte está sendo gasto de forma a atender os interesses da coletividade. Notas - Em outros dois requerimentos, Sorriso solicita o envio de notas fiscais relativas a gastos com eventos no município, que segundo ele precisam ser fiscalizados, e cópias das certidões de habite-se expedidas pela Secretaria de Obras. Divulgação

Wilson Sorriso, do PSC, que teve requerimento aprovado sobre relatório analítico

Datasus confirma que Mairiporã Menos de 40% dos municípios do atingiu a meta contra pólio e sarampo País têm política de saneamento Lucia Helena | da Redação

COM muitas dificuldades, diferentemente das demais cidades da região, Mairiporã alcançou a meta proposta pelo Ministério da Saúde e vacinou 95,59% das crianças com idades entre 1 e 5 anos, contra a poliomielite e sarampo, na campanha nacional desenvolvida entre agosto e o dia 14 último. Segundo dados oficiais do Datasus, órgão do Ministério, em Mairiporã foram imunizadas 4.053 crianças, de um total previsto de 4.240. Foram aplicadas 4.053 doses contra a pólio e 4.025 contra o sarampo. Dias antes do encerramento, a cidade registrava 91% e aparecia na lista de municípios do órgão federal que não haviam chegado à meta. Mas chegou! Na região, Caieiras vacinou 101,05% do público-alvo, em Cajamar esse percentual foi de 100,25, em Francisco Morato de 99,71 e em Franco da Rocha o melhor resultado: 111,54%. Há pelo menos três anos

Mairiporã tem demonstrado dificuldades em vacinar crianças e adultos contra a pólio, sarampo, HPV e gripe e atender aos requisitos determinados pelo Ministério da Saúde. A Prefeitura não explica e foi preciso, no caso da

febre amarela, inúmeras mortes para que a população fosse imunizada. No ano passado, segundo o próprio Datasus, Mairiporã tinha vacinado 41,96% das crianças contra pólio e sarampo.

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Agência Brasil

ENTRE os 5.570 municípios brasileiros, 2.126 têm política de saneamento básico, mesmo que não seja regulamentada por instrumento legal, o que equivale a 38,2% do total. Apesar do baixo percentual, o índice avançou 10 pontos percentuais desde 2011, quando 28,2% tinham uma política estruturada para a área, que engloba os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 19, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no suplemento Aspectos gerais da gestão da política de saneamento básico, dentro da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) 2017. O levantamento foi feito de abril a setembro por meio de questionários às prefeituras. A pesquisa não avalia a qualidade e a efetiva prestação dos serviços. Conforme a pesquisa, 24,1% dos municípios estavam elaborando política de saneamento básico no ano passado. Quanto ao plano municipal de saneamento, que traz o detalhamento de ações, diagnósticos, objetivos e metas de universalização, o percentual passou de 10,9% em

2011 para 41,5% em 2017. Controle social - Sobre o controle social dos serviços, apenas 17,2% dos municípios, 958 do total, afirmaram ter um Conselho Municipal de Saneamento. Destes, 816 eram exclusivos da área e 142 em conjunto com outras políticas, como meio ambiente, saúde ou desenvolvimento urbano. Porém, 41,5% deles não tinham realizado nenhuma reunião nos 12 meses anteriores à pesquisa. Em 2011, 195 municípios tinham conselho para tratar do saneamento. O Fundo Municipal de Saneamento Básico, fonte de recursos exclusivos para a área, estava presente em 580 municípios, 10,4% do total. Enquanto que em 2011, eram 215, ou 3,9%. Gestão - Em 30,2%, o saneamento básico é administrado por consórcios, 16,3% informaram ter sistema de informações públicas e 31,4% tinham ouvidoria ou central de atendimento ao usuário. Para o IBGE, a tendência é que os dados melhorem e mais municípios implementem as políticas de saneamento nos próximos anos. Após 31 de dezembro de 2019, o plano municipal de saneamento básico será condição para o acesso a recursos da União ou geridos por órgão ou entidade da administração pú-

blica federal. O Decreto de 2010, que regulamentou a Política Nacional de Saneamento Básico, previa a data-limite até 2013, depois, foi prorrogada para 2015, 2017 até chegar a 2019. Mairiporã - A cidade, apesar de ter 80% de seu território dentro das APPS (Áreas de Proteção Ambiental), é uma das mais atrasadas em relação ao esgotamento sanitário. Dados oficiais que constam no site da Sabesp, concessionária do serviço de abastecimento na cidade, desde o final dos anos 1960, mostram que o total de ligações de esgoto é de 7.019, com 67,5 quilômetros de extensão de redes coletoras. Em relação à água, as ligações são duas vezes e meia maiores, com 18.084 e a extensão de rede, de 338 quilômetros, cinco vezes mais. A não esquecer que a represa Paiva Castro, que integra o Sistema Cantareira, envia água para o abastecimento de toda a Região Metropolitana e é há quatro décadas o destino final do esgotamento sanitário de Mairiporã. Nas estatísticas do Perfil dos Municípios Paulistas, da Fundação Seade, Mairiporã tem 38,12% de atendimento com esgoto sanitário e 75% com água. A Sabesp não informa, em seu site, nenhum percentual dos dois serviços prestados. A.B. Pinto

A gestão de saneamento engloba abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e de resíduos sólidos


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Nova estação promete clima quente e chuvas inconstantes Lucia Helena | da Redação

COMEÇA neste sábado, 22, a estação mais florida do ano. O inverno abre espaço para a chegada da primavera, exatamente às 22h54. Diferentemente do período frio e seco, os próximos três meses serão de clima mais quente e úmido e este ano, de acordo com os institutos de meteorologia, fará ainda mais calor na comparação com o ano passado. Transição entre o inverno e o verão, meteorologistas dizem que é natural o aquecimento gradativo, que vai atingir seu ápice em dezembro. Mas as previsões apontam que somente na primeira quinzena de outubro é que o tempo começa a registrar temperaturas mais altas. Segundo o Instituto Climatempo, neste final de setembro pelo Sul, ainda avança muita nebulo-

sidade e ar frio. Isso faz com que o clima na região Sudeste se mantenha mais ameno. A partir de outubro, no entanto, os termômetros começam a subir e a previsão é que as médias de temperaturas fiquem acima dos 26°C registros no mesmo período de 2017. Para novembro, um mês antes da chega do verão, a média prevista será igual a do ano passado, entre 20°C e 26°C. No dia 21 de dezembro, quando a estação quente chega, as temperaturas devem chegar à casa dos 30°C. Chuva - Fenômeno climático conhecido por ‘El Niño’, que aquece o Oceano Pacífico, vai se desenvolver entre os meses de novembro e dezembro, porém este ano será mais fraco e de curta duração, mas vai ter reflexos como o aumento de temperatura e inconstância de chuvas. Segundo o Climatempo, não

significa que será um período seco, porém as precipitações pluviométricas não sejam suficientes para encher as represas e garantir um verão sem problemas com água. Raios - O Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica) do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) alerta para a alta incidência de raios na primavera. A cada ano, segundo o órgão, cerca de 50 milhões de descargas elétricas atingem o Brasil, o que torna o País líder mundial na incidência desse fenômeno. E 90% das ocorrências são registradas durante a primavera e o verão por causa do choque de massas de ar com temperaturas diferentes. Além de raios, a estação é marcada pela volta das chuvas, que podem causar desastres naturais como enchentes, enxurradas e deslizamentos.

Bilhetes de passagens de ônibus serão emitidos eletronicamente no Estado de SP Da Reportagem

A PARTIR de janeiro, bilhetes de passagens de ônibus em São Paulo passarão a ser emitidos pelas rodoviárias de forma eletrônica. A medida foi anunciada pela Secretaria Estadual da Fazenda. Com a novidade, os usuários do serviço poderão efetuar a compra pela internet, sem a necessidade de retirar o bilhete no guichê da empresa emissora. Conforme a pasta, a mudança entra em vigor a partir do dia 1º de janeiro e vale para as empresas que prestam serviços de transportes interestaduais e internacionais. Já no dia 1º de julho, come-

çam a valer para as companhias intermunicipais. Para compra um bilhete hoje o usuário precisa passar no guichê da empresa para pegar o comprovante impresso da passagem. Com a mudança, o novo documento se assemelhará a um bilhete de passagem aérea. Instituída por meio de decreto, a regulamentação do Bilhete de Passagem Eletrônico (BP-e) foi introduzida por meio de alteração no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações - RICMS. A nova tecnologia diminui-

rá erros na escrituração fiscal das empresas, simplificará as obrigações acessórias e reduzirá o uso de papel. Para os usuários, permitirá a compra de passagem de ida e volta, sem necessidade de ir à rodoviária e efetuar a troca do voucher pelo bilhete. O procedimento poderá ser feito pela internet, remotamente. O BP-e é um bilhete fiscal eletrônico que substituirá os seguintes documentos: passagens rodoviárias, aquaviárias e ferroviárias e o Cupom Fiscal Bilhete de Passagem emitido por Emissor de Cupom Fiscal (ECF). A nova tecnologia já foi adotada em outros estados brasileiros, como o Rio Grande do Sul.

R$ 18,49 MILHÕES REPASSADOS A MAIRIPORÃ

Fazenda deposita R$ 370 milhões do ICMS aos municípios paulistas Da Redação

O GOVERNO do Estado de São Paulo depositou na terça-feira, 18, R$ 370,21 milhões em repasses de ICMS para os 645 municípios paulistas. O depósito feito pela Secretaria da Fazenda é referente ao montante arrecadado no período de 10 a 14 de setembro. Os valores correspondem a 25% da arrecadação do imposto, que são distribuídos às administrações municipais

com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM) definido para cada cidade. Os municípios já haviam recebido R$ 476,72 milhões no repasse anterior, realizado dia 11 último, relativo à arrecadação do período de 3 a 6/9 Com os depósitos efetuados esta semana, o valor acumulado distribuído às prefeituras em setembro sobe para R$ 846,93 milhões. Os depósitos semanais são realizados sempre até o segundo dia útil de cada semana. Nos pri-

meiros oito meses deste ano, a Secretaria da Fazenda depositou R$18,12 bilhões aos municípios paulistas. Mairiporã - A Prefeitura local recebeu de janeiro até esta semana, R$ 18.495.904,52. Com referência até agosto, a Fazenda do Estado também repassou R$ 10.269.789,33 do IPVA. Os dados relativos a setembro serão divulgados somente no início do próximo mês.

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TSE define urna com 13 candidatos à Presidência Agência Brasil

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O SISTEMA de registro de candidaturas à presidência da República, com 13 nomes, foi fechado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na terça-feira, 18, e agora serão inseridos nas urnas eletrônicas para a votação no primeiro turno que será realizado no dia 7 de outubro. Com a medida, ficam confirmados os nomes que disputam a presidência e seus respectivos vices, que tiveram os registros aceitos pelo tribunal. Os nomes do candidato Fernando Haddad (PT) e sua vice, Manuela D’Ávila (PCdoB), foram considerados aptos para

inserção nas urnas, apesar de o registro de candidatura ainda não ter sido julgado pela Corte. O prazo para que algum candidato, partido ou o Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentasse pedido de impugnação do registro do petista terminou na quarta-feira, 19, e nenhuma contestação foi apresentada ao tribunal. De acordo com o TSE, os dados dos presidenciáveis são enviados aos 27 Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), que serão responsáveis pelo carregamento das urnas com os dados de todos que vão participar do pleito. Os tribunais locais também vão inserir as informações dos candidatos aos governos estaduais, deputados estaduais, federais e senadores.

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Mairiporã, sexta-feira, 21 a 27/9 - 2018

Horário de verão começará no dia 20,6 milhões de adolescentes 4 de novembro e será mais curto devem se vacinar contra o HPV Lucia Helena | da Redação

O HORÁRIO de verão este ano será mais curto e começa no dia 4 de novembro, quando os brasileiros terão que adiantar os ponteiros dos relógios à 0h. O período, que termina em 16 de fevereiro de 2019, é implantado desde 1º de outubro de 1931 e tem como objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica em algumas regiões do País. Nos últimos anos ele passou a vigorar na terceira semana de outubro, porém em 2018 ele foi modificado, através de decreto assinado pelo presidente da República em atenção a um pedido do Tribunal Superior Eleitoral

(TSE), pois o segundo turno das eleições será realizado no dia 28 de outubro e o horário de verão seria implantado no dia 21. De acordo com a Justiça Eleitoral, o horário de verão na data anteriormente prevista atrapalharia a apuração dos votos no segundo turno, já que afeta o fuso horário dos estados, o que poderia gerar maior demora na contagem dos sufrágios de todas as urnas. A mudança nos ponteiros é válida apenas para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O Norte e Nordeste ficam de fora por estarem por estarem próximos à linha do Equador, onde a incidência de luz solar dura mais tempo. De acordo com o Ministério

de Minas e Energia, o horário de verão é importante porque permite melhor aproveitamento da luz natural e reduz a concentração de consumo de energia elétrica no horário de pico, entre 18h e 21h. Divulgação

Caixa reduz para 8,75% taxas de juros para imóveis Agência Brasil

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A CAIXA Econômica Federal anunciou a redução de 0,75 ponto percentual nas taxas de juros do crédito imobiliário para aquisição de imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). A redução vale para imóvel de até R$ 1,5 milhão. As taxas mínimas do SFI passarão de 9,5% ao ano para 8,75% ao ano. E a taxa máxima cai de 11% para 10,25% ao ano. As novas taxas começam a valer a partir do dia 24 deste mês. A Caixa informou também que a partir de novembro oferecerá um novo serviço de avaliações de imóveis, disponibilizando laudo diretamente para pessoas físicas e jurídicas. Segundo o banco, o Caixa Avalia é uma plataforma que vai permitir a venda de avaliações pelo site com contratação 100% digital. Reduções - Em abril, a Caixa reduziu em até 1,25 ponto percentual as taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O limite de cota de financiamento do imóvel usado subiu de 50% para 70%. A Caixa também retomou o financiamento de operações de interveniente quitante (imóveis com produção financiada por outros bancos) com cota de até 70%. Em julho, o banco reduziu em média de 1 a 2 pontos percentuais ao ano as taxas do crédito imobiliário para pessoa jurídica. Em agosto, a Caixa promoveu uma redução de até 0,5 ponto percentual das taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do SBPE. O limite de cota de financiamento de imóveis usados para pessoa física subiu de 70% para 80%. A Caixa tem R$ 85 bilhões disponíveis para o crédito habitacional este ano. No 1º semestre, foram contratados mais de R$ 40 bilhões. O banco tem cerca de 70% das operações para aquisição da casa própria. Operado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o SFH financia imóveis de até R$ 800 mil em todo o País, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o teto corresponde a R$ 950 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI, que financia imóveis com recursos de poupança.

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Da Redação MAIS de 20 milhões de adolescentes brasileiros devem buscar os postos de saúde para receber a vacina HPV. A convocação é do Ministério da Saúde, que lançou na semana passada a Campanha Publicitária de Mobilização contra a doença. A expectativa é de vacinar 9,7 milhões de meninas de 9 a 14 anos e 10,8 milhões de meninos de 11 a 14 anos. O Ministério investiu R$ 567 milhões na aquisição de 14 milhões de vacinas. A vacina HPV é eficaz e protege contra vários tipos de cânceres em mulheres e homens. No mundo, dos 2,2 milhões de tumores provocados por vírus e outros agentes infecciosos, 640 mil são causados pelo HPV. A vacina utilizada no País previne 70% cânceres do colo útero, 90% câncer anal, 63% do câncer de pênis, 70% dos cânceres de vagina, 72% dos cânceres de orofaringe e 90% das verrugas genitais. Além disso,

Ministério disponibiliza 14 milhões de doses da vacina

as vacinas HPV protegem contra o pré-câncer cervical em mulheres de 15 a 26 anos, associadas ao HPV16 /18. A vacina é segura e não aumenta o risco de eventos adversos graves, aborto ou interrupção da gravidez. Desde a incorporação da vacina HPV no Calendário Nacional de Vacinação, 4 milhões de meninas de 9 a 14 anos procuraram as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) para completar o esquema com a segunda dose, totalizando 41,8%. Com a primeira dose, foram imunizadas 4 milhões de meninas nesta mesma faixa, o que corresponde a 63,4%.

Entre os meninos, que foram incluídos na vacinação contra HPV no ano passado, 2,6 milhões foram vacinados com a primeira dose, o que representa 35,7% do público alvo. Em relação à segunda dose, foram aplicadas 911 mil vacinas, completando, desta forma, o esquema de vacinação. Segundo estudo realizado pelo projeto POP-Brasil em 2017, a prevalência estimada do HPV no Brasil é de 54,3 %. O estudo entrevistou 7.586 pessoas nas capitais do país. Os dados da pesquisa mostram que 37,6 % dos participantes apresentaram HPV de alto risco para o desenvolvimento de câncer.


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Ingredientes da massa: 125g de manteiga; 3 xícaras (chá) de farinha de trigo; 2 ovos; 1 colher de sopa de fermento químico em pó; 1 xícara (chá) de açúcar. Ingredientes do recheio: 3 copos de leite; 3 colheres (sopa) de amido de milho; 2 gemas de ovo; 4 colheres (sopa) de açúcar. Ingredientes da cobertura: 6 maçãs em fatias; 2 colheres (sopa) de açúcar; gema de ovo para pincelar canela em pó para polvilhar. Modo de Preparo da massa: Misture todos os ingredientes até obter uma massa bem homogênea e reserve. Recheio: Leve tudo ao fogo baixo e mexa até engrossar. Reserve. Cobertura: Leve as maçãs ao fogo baixo junto com o açúcar por uns cinco minutos. Montagem: Para montar, divida a massa em duas partes iguais. Estique uma das partes em uma fôrma (número 3) untada com margarina. Espalhe o recheio por cima. Cubra o recheio com as fatias de maçã e polvilhe com açúcar e canela. A outra parte da massa corte em tirinhas e vá arrumando em diagonais, alternando a direção a cada tira, distâncias iguais, para obter um quadriculado sobre as maçãs. Pincele os filetes de massa que ficaram por cima com uma gema e deixe assar em forno alto por 30 minutos ou até dourar.

GOURMET

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Torta de maçã com doce de leite Ingredientes recheio: 300g de doce de leite; 200g de maçãs cortadas em fatias; 50g de açúcar refinado; 1 colher de sopa de suco de limão. Ingredientes massa: 250g de farinha de trigo; 125g de manteiga em temperatura ambiente; 75g de açúcar refinado; 30 ml de vinho branco licoroso; 6 gotas de essência de baunilha. Modo de Preparo recheio: Coloque as maçãs em uma travessa e polvilhe o açúcar, a canela e o suco de limão e leve ao micro ondas por 1 minuto, deixe esfriar e reserve. Massa: Misture a farinha e o açúcar. Junte a manteiga e misture energicamente, até obter uma farofa grossa. Junte o vinho e a essência de baunilha e acrescente à mistura acima e sove a massa até que obtenha uma textura lisa e levemente quebradiça. Aplique a massa sobre as forminhas em pequenos pedaços e vá preenchendo toda a superfície. Começando pela base e indo pelas bordas aplicando uma ligeira pressão com os dedos para que a massa afine e preencha o espaço da forminha. Retire o excesso sobre as bordas pressionando a massa sobre a borda para que o “corte” fique aparado rente as bordas, desta forma o aspecto fica bem melhor. Leve as forminhas com a massa para o forno pré-aquecido a 180 graus, previamente furadas, em sua base, com um garfo para que não aumentem de volume durante a cocção. Depois de assadas deixe esfriar e recheie com o doce de leite e cubra com as maçãs. Dica: sirva com sorvete de creme.

Torta de maçã com dois cremes Ingredientes massa: 3 gemas de ovo; ½ xícara (chá) de leite; 1 colher (sopa) de açúcar; 3 colheres (sopa) de margarina; 1 colher (chá) de fermento em pó químico; 20 colheres (sopa) de farinha de trigo. Montagem: 4 maçãs médias. Creme branco: 1 lata de leite condensado; 1 lata de leite; 2 gemas de ovos; 2 colheres (sopa) de amido de milho. Creme laranja: 1 lata de leite condensado; 2 colheres (sopa) de amido de milho; 2 copos de suco de laranja. Modo de Preparo massa: Misture todos os ingredientes, até formar uma massa consistente. Não sove. Embrulhe a massa em papel alumínio e deixe descansar na geladeira por 30 minutos. Montagem: Lave as maçãs, corte-as em rodelas e pingue gotas de limão para a maçã não ficar preta. Espalhe a massa no fundo e nas laterais de uma assadeira. Coloque o creme branco, as maçãs, o creme de laranja e leve ao forno previamente aquecido. Deixe assar por 30 minutos. Após assar, espere esfriar e leve à geladeira. Preparo creme branco: Dissolva o amido de milho em um pouco do leite. Acrescente os outros ingredientes em uma panela, e espere levantar fervura. Quando ferver, abaixe o fogo e acrescente o leite com o amido de milho. Mexa até engrossar e chegar no ponto desejado. Espere esfriar para usar. Preparo creme de laranja: Dissolva o amido de milho em um pouco do suco de laranja. Acrescente os outros ingredientes em uma panela, e espere levantar fervura. Quando ferver, abaixe o fogo e acrescente o restante do suco com o amido de milho. Mexa até engrossar e chegar no ponto desejado. Espere esfriar para usar.


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