Fajões

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Este suplemento faz parte integrante do jornal Correio de Azeméis n.º 4719 de 08 de Agosto. Não pode ser vendido separadamente.

Especial

Fajões

> SEMANA CULTURAL REUNIU COLETIVIDADES DA FREGUESIA EM FESTA

Fajões é vila há 22 anos Entre 16 e 25 de junho, a freguesia de Fajões festejou a preceito 22 anos de elevação a vila. A beleza e a juventude, com um desfile de moda, deram o pontapé de saída de mais uma semana cultural, que reuniu as coletividades da vila numa semana recheada de eventos e animação.

de Fajões, Jorge Paiva, o evento revestiu-se de especial importância por dar a oportunidade de as associações angariarem alguns recursos. “Tivemos barraquinhas e comes e bebes que proporcionaram a estas coletividades uma forma de poderem angariar algumas receitas extra para o desenvolvimento da sua atividades”, salientou. Um desfile de moda, uma exposição de Filatelia, uma concenElevada a vila há 22 anos, a fre- tração e desfile de concertinas, guesia de Fajões atravessa séculos atuações do Grupo Folclórico ‘As e séculos do passado. Entre 16 e Ceifeiras de S. Martinho de Fa25 de junho, a freguesia voltou a jões’, do Grupo Contradicordes e celebrar a sua história, com a ter- de vários artistas da terra, nomeaceira edição da Semana Cultural damente do violinista La Mouche, a reunir as coletividades da fre- animaram a semana cultural, que guesia em convívio e a evidenciar contou ainda com vários torneios as suas potencialidades. Para o de futebol e atividades desportipresidente da Junta de Freguesia vas diárias.

Igreja Matriz da vila de Fajões

Origens da vila Fajões é uma freguesia pitoresca que respira história, já que o seu povoamento remonta aos tempos da pré-história. Prova disso são as nove “fossetes” localizadas no monte denominado “Bailouro”, bem como achado de uma pedra de polir e de um machado “coup de poing” e as antas e mamoas hoje inexistentes mas referenciadas em documentos medievais. A referência escrita mais antiga data ao ano de 1068, onde é referida a “villa Fagiones”. Um dos lugares mais antigos de Fajões é o de S. Mamede, terra honrada onde nasce o rio Ul. Mercê do seu encantador panorama, o Monte de S. Marcos, com a sua capela, é um local de passagem obrigatória, principalmente quando dos festejos em honra de S. Marcos, que decorrem no dia 25 de abril. PUB


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ESPECIAL FAJÕES

Terça-feira, 08 de agosto de 2017

> CORPORAÇÃO CONTA COM 35 ANOS DE HISTÓRIA

Bombeiros estreitam laços com a comunidade

Ricardo Guerra, comandante dos Bombeiros Voluntários de Fajões

Os Bombeiros Voluntários de Fajões comemoraram recentemente 35 anos ao serviço da comunidade. Em entrevista à Azeméis FM, o comandante da corporação, Ricardo Guerra, destacou o potencial dos bombeiros que orienta, as ambições de alargamento e requalificação do quartel, mas também a política de proximidade com a população que tem vindo a ser cultivada.

Oito novos elementos foram apresentados nas comemorações dos 35 anos da corporação

gente. Queremos dar a população o que ela nos dá a nós”, refere. Atualmente com 88 elementos, oito deles formalmente apresentados como bombeiros nos festejos dos 35 Com uma área de cobertura de anos, a corporação tem visto cres101,85 quilómetros, os Bomcer também o número de mulheres beiros Voluntários de Fajões (hoje em dia são 15) que decidem dão apoio a cinco freguesias dedicar o seu tempo a ajudar a codo concelho de Oliveira de munidade. “É sinal de que querem Azeméis (Macieira de Sarnes, estar presentes, que têm potencial e Carregosa, Cesar, Nogueira que conseguem fazer o mesmo que do Cravo e Fajões), e também os homens”, realça. a quatro freguesias do muniNo que toca a meios, o quartel cípio de Arouca (S. Miguel do possui 28 veículos, uma frota reMato, Mansores, Fermedo e centemente reforçada com a inauEscariz), servindo um total de guração de duas ambulâncias. Uma cerca de 20 mil habitantes. FILIPA GOMES novinha em folha, outra recuperada depois do acidente ocorrido em seA comemoração de 35 de vida é, para o comandante Ricardo Guerra, o crescimento do fator humano, do tembro do ano passado a caminho um “patamar muito marcante” na corpo dos bombeiros e de toda a po- de uma ocorrência. Para ingressar na carreira de bomhistória da instituição, que nasceu pulação que nos ajuda e quer bem. como secção dos Bombeiros Volun- É fundamental termos o apoio da beiro, é necessária no mínimo a escotários de Oliveira de Azeméis, eman- população e queremos abrir mais a laridade obrigatória e 300 horas de cipando-se mais tarde graças ao seu nossa casa, porque ela não é só dos formação. O grau de exigência a que crescimento. “Estes 35 anos espelham bombeiros ou dos sócios, é de toda a esta atividade está sujeita é cada vez PUB

Corporação serve 20 mil habitantes

maior, afirma Ricardo Guerra, que sente que vestir a pele diariamente a pele de bombeiro implica grande estofo emocional. “Temos de ter um grande apoio da família, pois estamos muitas vezes horas e dias sem contacto, principalmente na altura dos incêndios”, explica. Da atividade anual da corporação, cerca de 90 por cento traduz-se em ocorrências hospitalares, incêndios urbanos, salvamento de animais e transporte de doentes, afirma Ricardo Guerra, uma atividade que não cessa quando há incêndios florestais. “Não podemos parar, porque o resto da população tem de ser servida, o transporte de doentes tem de continuar a funcionar. Temos a parte operacional dos incêndios e a outra parte, com consultas e fisioterapias que as pessoas não podem faltar, por isso precisamos de ter um grande jogo de cintura”, esclarece.

Quartel sofre reabilitação 20 anos depois Prestes a completar um ano no comando dos bombeiros, Ricardo Guerra, bombeiro desde os 16 anos, é um timoneiro satisfeito com a equipa que orienta: “Estão sempre

disponíveis e têm demonstrado as suas capacidades, têm muita garra, são bombeiros de alma e coração e é muito enriquecedor sentir que os tenho ao meu lado. Devo também um agradecimento especial à direção do corpo de bombeiros”. Na mira dos bombeiros está a ampliação e remodelação do quartel dos bombeiros, uma obra estimada em cerca de meio milhão de euros e que será subsidiada a 85 por cento pelo POSEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos. “Envolverá a ampliação do parque de viaturas, os balneários masculinos e femininos, a remodelação das salas operacionais e da central de comunicações, que tem alguns anos e requer obras de fundo”, aponta. Olhando para o percurso trilhado e focando-se no horizonte da corporação, Ricardo Guerra projeta outras metas da corporação: “Queremos aumentar o nosso potencial humano, estamos com vontade de iniciar uma nova escola após a época florestal, criar um posto de emergência médica no nosso corpo de bombeiros e comprar um novo veículo urbano de combate a incêndios”.

Corporação tem mais duas ambulâncias desde o dia 18 de julho


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Terça-feira, 08 de agosto de 2017

> BANDA MUSICAL DE FAJÕES SOMA 91 ANOS DE HISTÓRIA

“Conseguimos unir a freguesia em torno da banda” Nascida em julho de 1926, a Banda Musical de Fajões é a coletividade mais antiga da freguesia no ativo e continua a escrever na sua história capítulos de sucesso. Garantir a sua sustentabilidade é a prioridade do presidente, António José Aguiar, que destaca a capacidade da banda em unir a freguesia e o seu trabalho na formação musical dos jovens.

Banda Musical de Fajões atuou no II Encontro de Bandas de Oliveira de Azeméis

Mais de 80 alunos frequentaram entre outros eventos, no II Encontro e da Câmara Municipal. Depois a Escola de Música no ano letivo de Bandas de Oliveira de Azeméis. organizamos alguns eventos que Com 91 anos de dedicação à 2016/2017 e a banda, atualmente Porém, houve tempo para brilhar em nos dão alguma receita, como o almoço da Banda Musical”, esclarece música, a Banda Musical de Fajões com 73 músicos, continua a palmi- diferentes palcos (ver caixa). Álbuns editados, vários DVD’s, António José Aguiar, que quer agora é, pelo seu dinamismo e qualidade, lhar o país e a levar de boca em boca a associação “mais representativa o nome de Fajões e do concelho, ape- um espólio interminável de galar- iniciar uma campanha de angariação da vila” aos olhos do seu presidente. sar de este ter sido um ano mais tran- dões e a crescente qualidade da mú- de sócios para fazer crescer o atual Realçando o importante papel social quilo. “Escolhemos ter um ano mais sica que produz espelham bem o tra- número, fixado em 250. Esta e outras que a coletividade tem desenvolvido calminho, temos tido uma ativida- balho da banda, que ainda assim luta ações são importantes para manter o junto dos jovens, ao congregar “pes- de muito intensa, com encontros para assegurar a sua sustentabilidade. rumo da coletividade fajonense, que soas de todos os estratos sociais”, de bandas, romarias, concursos e “É sempre difícil, estas associações quer continuar “garantir o funcioAntónio José Aguiar sente que a outras atividades que também es- não têm rendimentos para fazer namento da escola e a apostar na banda tem cumprido com rigor o gotam”, explica. A banda optou por face às suas despesas. Dependemos qualidade da banda”, revela o diriseu papel no “desenvolvimento ar- se dedicar mais às romarias, que tra- dos nossos sócios, de apoios de be- gente. Certo é o carinho que a população duzem a “sua essência”, participando, neméritos, da Junta de Freguesia tístico” da região. PUB

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Banda brilha em vários palcos Entre as mais recentes conquistas, o presidente da banda destaca o segundo lugar arrebatado no Concurso Internacional de Bandas de Braga, que se realizou no final do ano passado. Para a história da instituição fica também a recente gravação de um CD de fados com o trompetista Jorge Almeida. “É primeiro trompete da Orquestra Sinfónica Portuguesa o que significa que é o melhor trompetista do país. Quis gravar um trabalho de fados como intérprete principal e convidou a Banda de Fajões para participar”, conta José António Aguiar. O trabalho foi apresentado a 01 de julho na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira, perante uma plateia esgotada.

de Fajões continua a nutrir pela banda. “Conseguimos unir a freguesia em torno da banda, sentem confiança no trabalho que tem vindo a ser realizado e na qualidade que produzimos”, salienta o presidente, destacando o trabalho meritório de todos os músicos e alunos, mas também do maestro, Bruno Costa. FILIPA GOMES


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Terça-feira, 08 de agosto de 2017

Cobertura do Centro Civico inaugurada

ESPECIAL FAJÕES

Descerramento da placa relativa aos melhoramentos na sede da Junta de Freguesia de Fajões

Inauguração da rotunda da Nossa Senhora da Ribeira pelos presidentes do município e das freguesias de Fajões e Carregosa

> JORGE PAIVA FAZ O BALANÇO DO MANDATO ENQUANTO PRESIDENTE DA JUNTA DE FREGUESIA DE FAJÕES

“As associações são os nossos embaixadores” Avaliando positivamente o mandato que termina em breve, o presidente da Junta de Freguesia da vila de Fajões, Jorge Paiva, destaca o abatimento da dívida e o desenvolvimento da vila fruto de obras realizadas em vários setores. O autarca não esquece as coletividades, que considera serem “as grandes forças vivas da vila” e um dos motores para o progresso da freguesia. Que balanço faz deste mandato? Considero que o executivo presidido por mim tem um balanço bastante positivo. Tivemos de colocar a casa em ordem, devido a uma dívida que encontrámos na ordem dos 232 mil euros quando assumimos funções, e que reduzimos para cerca de 61 mil euros. Estancá-la é uma grande vitória para nós, que considero ser a maior obra do mandato. Neste mandato, e por força da sua dinamização e ação, o executivo viu serviços de comércio e restauração crescer novamente. Um dos pontos fortes a que me propus foi dinamizar novamente a zona industrial, que resultou no investimento de três grandes grupos económicos: Fersil, Flama e JS Transportes. Na área de cultura e lazer, a Junta de Freguesia gostava de ter ido mais além, mas cada um vai até onde pode. Dada a situação financeira, a Junta não estava habilitada a ter uma política de cultura, mas com a colaboração da massa crítica e apoios financeiros do comércio e indústria local, PUB

Junta, para a limpeza do rio e para minimizar efeitos negativos e temos conseguido de alguma forma ver os resultados. O rio Antuã é neste momento muito fértil em peixe, visível a olho nu. O ambiente não é só os rios, mas também os contentores, e não há uma cultura educacional nesta área de separação do lixo, embora a nossa escola tenha bandeira verde. Na área de ordenamento e floresta, Fajões tem uma grande mancha verde, com muitos pinheiros e eucaliptos. Ainda existe alguma agricultura de subsistência, mas por muito que Jorge Paiva, presidente da Junta de Freguesia de Fajões se faça, as pessoas estão a deixar os terrenos ao abandono. Na zona da Várzea foram criadas condições para levámos a cabo uma série de ações qualificação geral. Os investimentos garantir a acessibilidade aos terrenos de âmbito cultural, como exposições nas escolas tiveram o apoio inequí- agrícolas. Isso deu azo a que os lavrade pintura, exposição de selos e lan- voco da Câmara Municipal, e aqui dores tenham mecanismos para fazer presto a minha homenagem pela melhor o seu trabalho, pois cultivam çamento de um livro. Por seu lado, a água e o sanea- devoção e carinho do vereador da com menos trabalho e mais produmento continuam a ser uma lacuna, educação na altura, Isidro Figueire- ção. Somos da opinião que os proFajões deve ter cerca de 10 por cento do. Apoiou sempre as iniciativas por prietários das matas devem ser parde cobertura. Ansiamos efetivamente nós tomadas, através de conversas ceiros para o contributo da melhoria que estes serviços sejam construídos, profícuas que resultaram em obras. das acessibilidades. para que a população sinta melhoria Também sempre nos empenhámos para a requalificação da EBS de Fa- As coletividades são uma das grannas suas condições de vida. jões. Através de uma candidatura fo- des forças da vila de Fajões? As associações são os nossos emQue atenção foi dada à área da edu- ram atribuídos um milhão e 250 mil euros para a realização desta obra, baixadores. Para esta Junta de Frecação? O executivo por mim liderado que em breve irá arrancar. Nesta re- guesia foi importante a parceria com prometeu preservar e melhorar as qualificação será retirado o amianto, todo o movimento e institucional, condições das escolas e estivemos uma preocupação deste executivo há que se imbuiu de um espírito único para o desenvolvimento da vila de atentos a esta preocupação. Volvidos muito tempo. Fajões. Gostava de realçar que dentro três anos digo com orgulho que a EB1 de Casalmarinho foi totalmente Ao nível do ambiente, floresta e de uma política de parcos recursos renovada e melhorada e está agora ordenamento do território como sempre fomos cumpridores no apoio financeiro a estes parceiros. Esta uma escola moderna, para satisfação caracteriza Fajões? O ambiente é uma matéria deli- Junta de Freguesia, auscultando as dos alunos, professores, pais e funcionários. Não podia deixar passar cada. Temos feito esforços na parte necessidades do Rancho Folclórico e em claro o melhoramento da escola de central da freguesia, através dos da Banda de Música, dotou o Centro do Tapado, que passou por uma re- recursos humanos disponíveis da Cívico, que é o nosso ex-libris, com

uma cobertura moderna, contando com o forte contributo do grupo Fersil. Como está a rede viária? Foi sempre meu apanágio dotar a vila de condições de acessibilidade, que não satisfizesse só os moradores, mas também todos os que visitam a Fajões. Construímos passeios para a segurança das pessoas nas ruas 30 de agosto e Professor Conselheiro Doutor Albino Soares dos Reis e muito recentemente demos início a novos passeios na Avenida da Nossa Sra. da Ribeira e nas ruas 21 de Junho e do Grupo Desportivo, que estão em fase de andamento da obra. Conseguimos também, dada a minha teimosia, que a rotunda idealizada em 2000, e que esteve esquecida por quem me sucedeu, fosse concluída, com a parceria da Junta de Freguesia de Carregosa e da Câmara Municipal. Um ponto importante para nós também é a conservação e limpeza de bermas. Esse foi, é e será um ponto de honra no nosso trabalho diário. Vai recandidatar-se à Junta de Freguesia de Fajões. O que o motiva? Sinto que, tendo dado um novo impulso à vida quotidiana da população de Fajões e arrumado a casa, também devo continuar com a obra que sinto orgulho de ter feito ao longo destes anos. Hoje tenho mais tempo, que não tinha há 40 anos. O que permite acompanhar a par e passo e de forma mais eficaz a gestão da Junta de Freguesia. No próximo mandato levarei comigo pessoas bem conhecidas dos fajoenses, dispostas a dar a cara e a trabalhar.


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ESPECIAL FAJĂ•ES

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CONCELHO

> EMPRESA OLIVEIRENSE RECONHECIDA PELA PERFEIĂ‡ĂƒO, QUALIDADE E PERFORMANCE IDEAL

SANiLUZ - Apoio TĂŠcnico Profissional Joluce conquista NOVA LOJA FAJĂ•ES: 1000 m2 !

galardĂŁo internacional

A SANiLUZ – Apoio TĂŠcniA PlĂĄsticos Joluce abriu S.A. foi porco Profissional distinguida a 24 de julhonova com tas a 27 de Maio, uma um prĂŠmio internacional loja na rua 30 de Agosto que reconhece a perfeição, nÂş 530, a 200 metros da qualidade e performance Praça Liberdade da (Feira ideal. Oda administrador de Cesar). Esta nova empresa, Carlos Silva, loja dispĂľe 1000m2 exrecebeude o galardĂŁo emde Roma e salientou que o 700m2 mesmo sede posição sendo traduz num “reconhecimentoâ€? exposição.

H[SDQGLPR QRV SDUD &DVWHOR GH 3DLYD H DJRUD SDUD )DM}HV $V ORMDV HQFRQWUDP VH HP ORFDLV HVWUDWpJLFRV GH PRGR D SUHVWDU XP ERP VHUYLoR DRV QRVVRV FOLHQWHV´ UHIHUH $OFLQR *RPHV

de sucesso

Award forgarante Perfection,um Quality A Saniluz novo and Idealde Performance’ conceito loja, desenvolvido a pensar na urgĂŞncia eĂşnica no apoio tĂŠcnico, que os empresa portuguesa galardoclientes profissionais ada entre as trĂŞs dezenas e deparempreticulares precisam para as sas reconhecidas. suas de raiz, remode-FM, Emobras, declaraçþes Ă AzemĂŠis lação ou reparação. o administrador da empresa, Car“Com a abertura desta los Silva, afirmou que estenova ĂŠ mais “um momento gratifi canteprese motiloja em FajĂľes, vamos vo um de grande orgulho ao para toda a tar bom serviço clienequipa e administração da emprete final e ao cliente profis-

do trabalho realizado, mas tambĂŠm na possibilidade de a empresa se abrir a novos 20 anos mercados.

FILIPA GOMES Âł$ HPSUHVD QDVFHX Ki FHUFD GH DQRV FRP XP Roma serviu de pano de fundo SURMHWR Mi DQWHULRUPHQWH para a atribuição do prĂŠmio ‘GloHODERUDGR QR VHQWLGR GH bal Award for Perfection, Quality KRMH HVWDUPRV QHVWH SRQWR and Ideal Performance’ Ă empresa LQLFLDOPHQWH %RPoliveirense Joluce,FRPR no passado dia ELIHLUD WHQGR PDLV 24 de julho. Cerca de cemWDUGH emprePXGDGR D GHVLJQDomR SDUD sas marcaram presença na cerimĂł6DQLOX] $EULPRV D SULPHLUD nia de atribuição de prĂŠmios orORMD HP &DQHGR PDLV WDUGH ganizada pela associação francesa

‘Otherways’, sendo que a Joluce foi a

Novo conceito de loja orientado para Carlos Silva, administrador da o PlĂĄsticos cliente Joluce S.A., recebeu em Roma o prĂŠmio ‘Global

-sional. O nosso conceito ĂŠ de self-service. Nos dias de hoje putação que as empresas alcançam onotĂ­pico balcĂŁo ĂŠ desajustado mercado internacional atravĂŠs para a nossa ĂĄreaaos de padrĂľes negĂłcio. de uma avaliação de As outras duas lojas jĂĄ estĂŁodos a qualidade e melhoria contĂ­nua trabalhar com este conceito. processos de fabrico, acaba por desEstamos sempre a notĂĄvel dar a cara tacar o crescimento da firaos clientes, mesmo o ma na Ăşltima dĂŠcada. “Noscom Ăşltimos dez anos crescemos maisOdeclien60 por conceito self-service. e o nosso objetivo ĂŠ continutecento ĂŠ sempre acompanhado ar aum crescer. Este prĂŠmiono valoriza por colaborador, sena empresa, a administração, tido de o ajudar a escolher oos acionistas adequado e os nossosĂ scolaboraproduto suas dores, que vestem a camisola, que necessidadesâ€?, diz Alcino Gose dedicam com a sua dinâmica e mes. contribuem para o crescimento da

Para e Joluce�,profissionais destaca. particulares: Apoio PrÊmio projeta empresa TÊcnico para novosProfissional voos

Lembrando a conquista do prĂŠ-

Amio experiĂŞncia duas dĂŠinternacionalde ‘International cadas da Quality’ equipaemSaniluz Trophy for Paris, no permite oferecer aos nĂŁo seus ano transato, Carlos Silva tem clientes Apoio TĂŠcnico, dĂşvidas de que o mais recente reconhecimento colherĂĄ os seus frutos. TXHU D SURÂżVVLRQDLV TXHU D “Este prĂŠmio acaba por inclusiter algum particulares. Existe impacto perante os nosso clientes vamente uma linha telefĂł-

sa�. O prÊmio, que reconhece a re- e projetar-nos ainda mais na Eu-

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Terça-feira, 08 de agosto de 2017

nica dedicada ao efeito: 707 105 000.

ropa. No ano passado recebemos um prĂŠmio internacional, que nos 2 DSRLR 7pFQLFR trouxe muitos clientes 3URÂżVVLRnovosâ€?, reQDO Gi DFRQVHOKDPHQWR QD vela. Graças Ă distinção pela asso‡ ciação (VFROKD GH HTXLSDPHQWRV francesa Otherways, o nome H SUHoRV daPDWHULDLV PlĂĄsticos Joluce S.A. PDUFDV estarĂĄ esDFHVVyULRV ÂŤ tampado em vĂĄrias revistas internacionais, assegurando a sua promo‡ &RUUHFWD LQVWDODomR ção junto de novos mercados. ‡ 0DQXWHQomR DGHTXDGD GRV A empresa oliveirense, atualmenHTXLSDPHQWRV te situada em Estarreja, ĂŠ a maior ‡ 2SomR SHOD PHOKRU DVVLVempresa nacional e uma das maiores WrQFLD WpFQLFD da penĂ­nsula ibĂŠrica na produção de mobiliĂĄrio de exterior e interior, “Para alĂŠm do serviço e do dispondo de uma vasta gama de produto com qualidade, produtos para jardim, praia e paraa Saniluz quer tambĂŠm dio segmento de hotelaria. É tambĂŠm ferenciar-se cortesia uma das maiorespela empresas a nĂ­vel eeuropeu pelo ecarinho. mundial na Queremos fabricação de que as pessoas sintam esplanadas plĂĄsticas dese exterior com e sem nas personalização, o que lhe perbem lojas Saniluz e vamite trabalhar com clientes de granmos procurar prestar um de prestĂ­gio nacional e internaciobom serviço. Deixo um muinal. “Estamos a trabalhar com cĂĄ as to obrigado e estaremos grandes marcas internacionais ao para receber toda a gente nĂ­vel do branding, como a Cocade braços abertosâ€?. Conclui Cola, a Schweppes-Orangina e a Alcino Gomes NestlĂŠâ€?, destaca o administrador.

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permanentemente disponĂ­veis

Criada em 1971 por Joaquim Landeau e LĂşcio Rodrigues, a PlĂĄsticos Joluce S.A. foi fundada para testar os moldes fabricados na p MoldoplĂĄstico R Q~PHUR GH UHeIHUrQFLDV produzir peças em sĂŠrie ao SHUGLVSRQtYHLV nĂ­vel da subcontratação de HVSDPDQHQWHPHQWH QXP outros vĂĄrios clientes. Com oR FXMRV DUWLJRV DEUDQJHP o passar dos anos a Joluce XPD YDVWD JDPD GH XWLOLGDfoi crescendo e a sua grande GHV H HVSHFLDOLGDGHV SLexperiĂŞncia de produção de FKHODULD PDWHULDO HOpFWULFR mobiliĂĄrio em resina fez com H GH LOXPLQDomR VDQLWiULRV que criasse a sua prĂłpria gama DTXHFLPHQWR H FOLPDWL]Dde produtos. O crescimento omR UHJD MDUGLP HQHUJLDV originou a mudança de instaUHQRYiYHLV H YHUQLlaçþes de OliveiraWLQWDV de AzemĂŠis, ]HV HQWUH RXWURV em 2005, para o Eco-Parque Empresarial de Estarreja, ´0DWHULDLV GH FRQVWUXomR tendo a primeira empresa GD sido :HEHU &LQ H 7LWDQ aHTXLSDPHQWRV estabelecer-se neste pĂłlo GH FOLPDWLindustrial. ]DomR GD 9XOFDQR PDWHULDO A PlĂĄsticos Joluce SA ĂŠ pioneira HOpFWULFR GD (IDSHO /Hem Portugal e uma das primeiJUDQG H %37 IHUUDPHQWDV ras da Europa a desenvolver a GD %RVFK 0HWDER H %HWD tecnologia ‘In Mould Labelling’, VmR GDV PDUFDV que lheDOJXPDV permite a aplicação GLVSRQtYHLV QDV ORMDV 6DQLpersonalizada nos seus proOX] Atualmente 2 REMHWLYR p RIHUHFHU dutos. a empresa ĂŠXP JUDQGH OHTXH GH DUWLJRV uma referĂŞncia do setor em FRP TXDOLGDGH´ UHIHUH $OFLPortugal e sua internacionalização, em 2009, conferiu-lhe o QR *RPHV estatuto de PME LĂ­der desde 2011 atĂŠ aos dias de hoje. PUB

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Terça-feira, 08 de agosto de 2017

> ESPECIALIDADES DA CHURRASQUEIRA SEARA SÃO OS GRELHADOS

Há 18 anos a servir em Fajões

ESPECIAL FAJÕES

> CAROLICE MANTÉM VIVA TRADIÇÃO EM FAJÕES DESDE 1956

“O folclore vem do coração”

António Sérgio Pereira, Gaspar Lourenço Pereira, Maria Diná Pinho e Ana Paula Pereira gerem a churrasqueira Seara

Maria Diná da Rocha Pinho abriu as portas do estabelecimento a 23 de julho de 1999 e até hoje não parou. Tendo como especialidade os grelhados, a Churrasqueira Seara é ponto de paragem para pessoas de várias freguesias limítrofes e até do concelho de Vale de Cambra. Com 18 anos de experiência na bagagem, a Churrasqueira Seara continua a ser mestre na arte de bem servir, tendo também o serviço de refeições para fora. “Tem sempre muita gente, de muitas freguesias vizinhas e de outros concelhos”, explica a proprietária, que há 18 anos fechou a mercearia que possuía para se dedicar à área da restauração. PUB

Com 55 lugares sentados e serviço de refeições embaladas para fora, a Churrasqueira Seara é especialista em grelhados, nomeadamente frango, entrecosto e espetadas. Abre as portas todos os dias, das 10h30 às 22h30, à exceção das terças-feiras, para servir quem por ali passa. “Isto começou a correr bem desde o início. Temos gente que vem cá desde que abriu, já fazem parte da família da churrasqueira”, afirma Maria Diná da Rocha Pinho, que conta com os dois filhos, o marido e duas funcionárias para levar o barco a bom porto. “Enquanto pudermos é para continuar”, remata a proprietária do restaurante, situado na rua dos Bombeiros, em Fajões.

Rancho Folclórico ‘As Ceifeiras S. Martinho de Fajões realizou pela 36ª vez o seu festival de folclore

Álvaro Rocha é, há 58 anos, um homem de coragem por continuar a manter viva uma paixão que o arrebatou em tenra idade. O presidente do Rancho Folclórico ‘As Ceifeiras de S. Martinho de Fajões’ sente que este é um grupo unido e que leva mais longe a tradição dos seus antepassados, de Fajões e de Oliveira de Azeméis

Com 71 anos, o dirigente do Rancho Folclórico ‘As Ceifeiras de “Ando aqui desde os 13 anos. S. Martinho de Fajões’ continua a Tenho aqui parte da minha ter corpo e voz para manter viva família. Uma neta, um filho, a tradição do folclore. “É preciso uma filha e um genro. É coragem para andar no folclore e muito bom para o convívio eu ainda sei dar um bocadinho de estar neste grupo” perna. Gosto muito do folclore e o MARIA ETELVINA JESUS, grupo também, vem do coração”, FAJÕES confessa Álvaro Rocha. Presidir uma coletividade não é “Isto é uma família, somos fácil, confessa o dirigente, mas os todos amigos, é uma segunelementos que tem em seu redor e da casa. Somos todos unidos que considera uma família ajudam e fazemos tudo com amor a levar o barco a bom porto. “É um e muita alegria. Vamos prazer enorme estar à frente deste continuar sempre assim e segrupo, mas é difícil. Continuaremos sempre uma família” mos com a nossa força de vontaFILIPA PINHO, FAJÕES de, com a nossa amizade, com o nosso sentido de humor a levar 36º Festival a nossa alegria, dos nossos pais, animou Fajões dos nossos avós e dos nossos antepassados por este mundo além”, No último fim de semana de revela. julho, ‘o Rancho Folclórico Apaixonado desde criança por ‘As Ceifeiras de S. Martinho esta cultura, Álvaro Rocha sente de Fajões’ organizaram o que é tempo de passar o testemuseu 36º festival de folclore, nho a Filipa Pinho, uma jovem que trazendo ao palco do audimilita o rancho há nove anos. “Não tório ao ar livre do Centro duro toda a vida e este ano gostaCívico de Fajões grupos de va que esta jovem avançasse e eu Guimarães, Maia e Penafiel. ficava como muleta”, adianta. “Está um arraial cheio e uma Embaixador da freguesia e do noite magnífica. Juntamos concelho, o grupo conta já no seu sempre uma multidão nucurrículo viagens a França, Suíça e merosa”, afirmou nessa noite Açores. A sede da instituição, locaaos microfones da Azeméis lizada na devoluta escola primária FM o presidente do grupo, do Areal, é motivo de orgulho para Álvaro Rocha. o dirigente, graças ao esforço do grupo, da Junta de Freguesia de Fajões e da Câmara Municipal de Oli- do grupo. Um dos momentos altos veira de Azeméis. É este o espaço da coletividade é a realização do que alberga os mais de 900 troféus seu festival de folclore (ver caixa) que contam a história desta entidade e que acolhe os ensaios semanais FILIPA GOMES

“Continuamos com a nossa força de vontade, com a nossa amizade, com o nosso sentido de humor a levar a nossa alegria, dos nossos pais, dos nossos avós e dos nossos antepassados por este mundo além”


EMPRESAS&EMPRESÁRIOS

Terça-feira, 08 de agosto de 2017

> GRUPO DESPORTIVO DE FAJÕES APOSTA TAMBÉM NA REQUALIFICAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS

Clube capta novos talentos O Grupo Desportivo de Fajões quer retomar a mística do futebol na vila de Fajões, engrossar as fileiras da formação, aumentar o número de escalões e requalificar os seus equipamentos desportivos. FILIPA GOMES

José Fernandes assumiu a 27 de julho, os destinos do Grupo Desportivo de Fajões, herdando a pasta de Paulo Gonçalves. O novo dirigente tem objetivos bem definidos para o emblema, fundado em 1974, nomeadamente a requalificação dos equipamentos desportivos. “A nossa prioridade é melhorar as infraestruturas, estão um pouco degradadas. Ao longo deste ano conseguiu-se fazer obras na sede e colocar uma cobertura nova. Agora precisamos de melhorar a iluminação e a cobertura da bancada”, afirma, lembrando, contudo, “as boas condições dos balneários” do Campo das Cruzes. José Fernandes conhece bem os cantos à casa. É atleta da equipa sénior, assumiu o cargo de presidenPUB

Paulo Gonçalves (à esq.) passa o testemunho ao novo presidente, José Fernandes (à dir.)

te do Conselho Fiscal no mandato anterior e foi ao longo da última época o treinador dos traquinas A. “Gosto muita da formação e dos miúdos. Vi que era preciso alguém e cheguei-me à frente”, conta, recuando duas décadas para recordar os tempos de juventude em que vestiu com orgulho a camisola do clube. “Sou o único daqui que já foi atleta do clube nos escalões de juvenis e de juniores. Fui campeão pelos juvenis”, lembra, evocando a época de 93/94. Devolver a velha mística do futebol à freguesia é uma das ambições do atual dirigente, uma tarefa árdua e que requer tempo. “A população

é o aumento do número de escalões de formação, diz o presidente: “Este ano, além dos traquinas A queremos também abrir o escalão de Benjamins A e manter os seniores”. Quanto aos seniores, o clube irá manter-se para já na Liga Popular de Ovar. “Mesmo sendo uma liga de baixo custo, tem sido uma boa catapulta para lançar muitos dos nossos jogadores nas distritais”, avança José Fernandes, revelando que metade da equipa é composta por elementos de outras freguesias: “É de louvar, temos um jogador que faz 30 quilómetros para jogar cá, e outros a fazer 10 e 20 quilómetros. É sinal que, apesar das condições, conseguimos atrair gente”.

ainda está magoada com o futebol, que se envolveu com a política e então afastou-se um bocadinho”, afirma, dando conta também de algumas dívidas na Associação de Futebol de Aveiro “deixadas por direções anteriores” que o clube está a Clube nasceu em 1974 saldar. Ainda assim, o emblema tem A atividade do Grupo Desportivo contado com alguns apoios preciosos, de Fajões remonta a junho de 1974, nomeadamente da Junta de Fregue- que se manteve de forma ininterrupsia de Fajões, que tem “colaborado ta até 2006, altura em que sofreu um monetariamente e na limpeza do interregno de seis anos. Dos pontos campo”. altos do emblema saltam à vista a conquista do título de campeões distritais de juvenis, na época de 93/94, Época arranca a 26 de agosto As captações arrancam a 26 de e de campeões da 2ª divisão distrital agosto para os nascidos entre 2007 no escalão sénior na temporada de e 2011. O objetivo nesta temporada 1996/1997.

27 > ANIVERSÁRIO DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE FAJÕES FESTEJADO A 22 DE JULHO

Coletividade celebrou bodas de ouro

No dia 22 de julho, membros e amigos da Sociedade Columbófila de Fajões celebraram em conjunto cinco décadas de dedicação à columbofilia. No entanto, as raízes desta modalidade, a segunda com maior expressão em Portugal, na vila de Fajões são bem mais antigas. Presidida por Fernando Soares, columbófilo de largas décadas e um apaixonado por este desporto, a coletividade tem procurado angariar mais sócios e atletas para assegurar um futuro risonho e de crescimento.


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Terça-feira, 08 de agosto de 2017

ESPECIAL FAJÕES

> EMPRESA DE FAJÕES ASPIRA EXPANSÃO DO NEGÓCIO

> CENTRO SOCIAL NASCEU EM 1981

Avirocha a crescer desde 1973

Instituição zela por várias gerações

Fundada em 1973 por José da Rocha e Silva e vocacionada para a produção e venda de pintos, poedeiras, patos, frangos ao quilo, galos criados, todo o tipo de rações e até hortícolas, a Avirocha tem vindo a crescer de forma sustentada ao longo dos anos. A empresa, com três pavilhões, presta serviços de Mira até Cinfães. Natural de Fajões, José da Rocha e Silva decidiu investir na terra onde nasceu e cresceu. A empresa começou pequena, mas foi crescendo ao longo dos anos, alargando o seu leque de serviços. Inicialmente começou com a recria de pintos, mas atualmente tem também patos, perus, poedeiras, frangos ao quilo, galos criados, pintadas e codornizes, vendendo também todo o tipo de rações. Recentemente começaram a vender produtos hortícolas, “satisfazendo mais uma necessidade dos clientes”, explica uma das filhas e também sócia, Patrícia Silva, que com o pai e a irmã, Maria Isabel Silva, encabeçam a gerência da empresa. 2017 correu de feição para a AviPUB

Centro Social Dra. Leonilda Aurora da Silva Matos festejou em março 36 primaveras

Instalações acolhem 20 a 25 mil aves por semana em época alta

rocha, afirma Patrícia Silva. “Temos correspondido ao que o mercado nos tem exigido. Este ano de vendas foi muito bom e temos vindo a crescer”, revela, acrescentando que o futuro da empresa passa pela expansão. “Queremos aumentar a nossa capacidade de aviários. Neste momento se tivéssemos mais um pavilhão conseguíamos escoar tudo”, explica Patrícia Silva, dando

conta que em época alta (entre março e Junho), as instalações acolhem 20 a 25 mil aves por semana. Patrícia Silva e a irmã cresceram dentro da Avirocha e no futuro darão continuidade ao trabalho iniciado pelo pai. “É um orgulho para nós continuar o trabalho que nos deixou”, conclui. A Avirocha situa-se na rua 21 de junho, em Fajões, e está também aberta ao público geral.

O Centro Social Dra. Leonil- onde está situado, mas também da Aurora da Silva Matos nasceu de freguesias limítrofes e até de em 1981 pelas mãos da benemé- concelhos vizinhos. Leonilda Aurora da Silva rita que lhe dá nome e desde então tem-se desdobrado em várias Matos é uma importante persovalências para atuar nas áreas da nalidade para a vila de Fajões, e infância e da terceira idade. Na em particular para o Centro Socreche e pré-escolar, a instituição cial ao qual empresta o seu nome. acolhe cerca de 35 crianças, sendo Licenciada em Farmácia e natural que a fatia maior da sua atividade de Válega, a benemérita fixou-se em na freguesia de Fajões, terra vai para os seniores. Com as respostas sociais de do marido, onde se destacou pelo Centro de Dia, Estrutura Resi- seu espírito humanitário e entredencial para Idosos e Serviço de ga à causa pública. Das causas Apoio Domiciliário, a institui- que apoiou sobressai a cedência ção apoia cerca de 110 utentes, dos terrenos nos quais a sede do contando com cinco dezenas de Centro Social e o Lar Vila Nida colaboradores, possuindo mais foram edificados. Entre muitas recentemente a valência de Lar distinções, foi-lhe atribuída, em Residencial para a Deficiência. s 1995, as insígnias da Comenda da utentes provêm não só da vila Ordem de Mérito.


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