Azeméis faz bem 17

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Este suplemento faz parte integrante da edição n.º 4715, de 11 de julho de 2017, do Jornal Correio de Azeméis. Não pode ser vendido separadamente.

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azeméis faz bem

> OPINIÃO DO MINISTRO DA ECONOMIA

Manuel Caldeira Cabral elogia a dinâmica de empreendedorismo “Há dois factos interessantes no crescimento das exportações da última década: a performance portuguesa foi das melhores da Europa (melhor do que a da Alemanha) e aconteceu de forma muito diversificada, ao contrário de outros ciclos do passado. Ao mesmo tempo, cada área de negócio foi incorporando “melhorias tecnológicas e de marca”, disse o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral. O governante elogiou “as pessoas que têm pequenas produções e que, em vez de se resignarem porque não vendem em quantidade, preferem apostar na valorização, com produtos diferenciados”. “É muito interessante esta dinâmica de empreendedorismo que está a acontecer”, comentou Manuel Caldeira Cabral, salientando que o empreendedorismo passa não só pelo conhecimento mais tecnológico, como pelo conhecimento que acompanha as novas tendências sociais e pela recriação dos produtos tradicionais que podem ser apresentados numa nova forma, criando mais valor.

“Os pequenos produtores devem apostar na valorização e diferenciação dos seus produtos e podem ajudar a relançar as regiões do interior”, defende o ministro da Economia. O ministro da Economia. Manuel Caçdeira, afirmou que “há alguns setores onde já se sente a falta de mão-de-obra” e que é para estes setores que o Governo quer “canalizar a formação e ajudar quem está no desemprego a encontrar um emprego mais qualificado”.

Manuel Caldeira Cabral

“Temos de valorizar mais a mão-de-obra e temos de trazer mais mão-de-obra para o mercado de trabalho, com melhores qualificações. Esta é uma aposta que está no Plano Nacional de Reformas e é uma aposta que estamos a seguir com toda a convicção”, defendeu Manuel Caldeira, referindo ainda que o nível de desemprego em Portugal ainda é elevado mas que quando o problema é de mão-de-obra, falase “de problemas que são mais positivos do que quando o Governo entrou em funções”.


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>Centro Vidreiro na génese do desenvolvimento da indústria

Oliveira de Azeméis: ADN Empreendedor nasce no séc. XV “A indústria do vidro, em Portugal, foi introduzida no século XV, com a fundação de uma pequena fábrica na freguesia de S. Pedro de Villa-Chã, concelho de Oliveira de Azemeis, denominada fábrica do Côvo, pelos anos de 1484. Foi esta fábrica protegida por el-rei D. João II que lhe deu uma provisão garantindo que não se pudesse estabelecer outra fábrica sem consentimento do dono da primeira, um tal Diogo Fernandes, ao que parece”.

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In ‘História do Vidro’, Universidade do Porto

www.azemeis-no-passado.blogspot.pt

Aspeto do bairro social que o Centro Vidreiro do Norte de Portugal mandou construir para os seus operários

Da extinta fábrica do Centro Vidreiro, que chegou a empregar milhares de pessoas, saíram Lúcio Rodrigues e Joaquim Landeau, pioneiros da indústria de moldes para plásticos, que fundaram a Moldoplástico, ‘escola’ de muitos dos empresários

A região acordou para a produção de moldes com a fundação da Moldoplástico, em 1955

Em 1482 foi estabelecida a primeira fábrica de vidro em Portugal, a Fábrica do Côvo, em Oliveira de Azeméis, nas imediações do Parque de La Salette. Desde o século XV e até à década de 90 do século XX, esta fábrica e todas as outras que aqui proliferaram, destacando-se o Centro Vidreiro do Norte de Portugal, foram o núcleo de importantes atividades produtoras, levando a todos os pontos do país vidros de grande perfeição e utilidade. A este facto histórico não será alheio o reconhecido ADN Empreendedor da Região de Oliveira de Azeméis. Da extinta fábrica do Centro Vidreiro, que chegou a empregar milhares de pessoas, saíram Lúcio Rodrigues e Joaquim Landeau, pioneiros da indústria de moldes para plásticos, que fundaram a Moldoplástico, ‘escola’ de muitos dos empresários deste importante setor, inclusivamente António Silva Rodrigues, do Grupo Simoldes.

Ser empreendedor “O empreendedorismo é uma forma de inclusão e uma alternativa ao problema do desemprego e do acesso ao mundo do trabalhão. Nós é que somos a chave do sucesso e o mais importante é ser criativo e inovador e não desistir”.

Joana Oliveira, empresa GesEntrepreneur

“[A nível de novos projetos de investimento] considero fundamental acreditar na ideia e ser persistente.

Teresa Pouzada, coordenadora da Associação de Desenvolvimento Regional Integrado das Terras de Santa Maria (ADRITEM)


azeméis faz bem

editorial

Para a história da indústria do arroz O nome da freguesia vem do nome do Rio Ul. Trata-se do curso de água que a rasga, afluente do Rio Antuã, envolvendo-se os dois num local abaixo da Igreja, por isso mesmo chamado de ‘Dois Rios’. Foi nas margens destes dois rios que nasceu em Ul a indústria da moagem. Primeiramente moeu-se o milho, destinado à alimentação humana e de animais; depois o trigo, posteriormente descascou-se o arroz, aproveitando o cereal produzida na zona de Salreu, a escassa dezena e meia de quilómetros. Também esta uma indústria artesanal que esteve na origem das grandes unidades de descasque hoje instaladas na freguesia, onde se prepara bem mais de 50% do arroz consumido no país. antónio A história da indústria do arroz faz-nos recuar aos velhos tempos da Magalhães* clandestinidade, quando os modestos e artesanais descascadores eram perseguidos pelas autoridades, a viagem às zonas produtoras do arroz, a centenas de quilómetros, constituía uma aventura perigosa que nunca se sabia quando e como acabava. A década de sessenta colocou fim, de certo modo, a esta ilegalidade, quando os descascadores puderam agrupar-se numa sociedade a quem a conhecida influência política do Dr. Albino dos Reis proporcionou a concessão do tão almejado alvará. Mas o arroz, ou, neste caso, o seu resíduo, foi também fonte de riqueza. É o que nos conta, em 1914, o estudioso historiador Padre João Domingues Arede, durante trinta anos Abade de Couto de Cucujães, onde repousa. Vejamos a sua informação: No lugar do Feirral (Couto de Cucujães) há uma fábrica de goma de amido de arroz, que começou a funcionar no ano de 1905 (12 de Setembro), tendo por sócios fundadores António Gomes Xavier dos Santos e Inácio dos Santos. Actualmente a firma é Pereira e Santos (Sucessor). A matéria prima para a fabricação de goma é o resíduo do arroz importado, principalmente de Hamburgo, em média de 45 927 quilogramas por ano, que é despachado pela Alfândega do Porto, recebendo o estado de direitos alfandegários 7% ad valorem, regulando também a tara sobre o peso bruto 4,5%. Dá entrada no armazém da fábrica o resíduo do arroz acompanhado das necessárias guias de despacho, assistindo ali à passagem dois fiscais do governo para examinarem o género importado e entrado, e também verificarem a quantidade e qualidade, o número de volumes e respectivas marcas e contra marcas. A goma de amido de arroz produzida por esta fábrica é remetida para o Porto, Lisboa e Ilhas Adjacentes, onde tem boa venda, devido isto, com certeza, ao seu bom fabrico e superior qualidade.

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mensagem

Aventureiros vs Empreendedores Um cientista americano disse, há duas décadas, que o século 21 seria dos ‘latinos’, com maior capacidade para o improviso, para a criatividade e soluções adaptáveis a cada momento. Para este investigador, o século 20 tinha sido dos ‘prussianos’, que programam a médio e longo prazo e seguem o plano traçado, sem desvios. Futurologias à parte, o certo é que os portugueses são reconhecidos por terem um espírito de inovação e uma elogiável capacidade de improvisar. A nossa atitude de fazer as coisas ‘em cima do joelho’, de ‘desenrascar’ é, agora, elogiada como capacidade de ‘inovaçāo’. A nossa, sempre criticada, tradição de não cumprir programações e regras, adaptando a cada momento, é agora considerada ‘criatividade’. Diziam-nos ‘aventureiros’, as mais das vezes no mau sentido, para agora esse espírito nos dar o elogioso rótulo de ‘empreendedores’. Mudaram-se apenas as palavras, ou há algo mais?! Não devemos andar atrás de ‘modas’. Devemos evoluir. A natural evolução da sociedade, das tecnologias, ou do modo de vida recomenda prudência. Uma coisa é sermos ‘inovadores’ e, até ‘aventureiros’ (aliás, ‘empreendedores’!), outra, bem diferente, é sermos ‘descuidados’. As culturas ‘prussiana’ e ‘latina’ (seguindo a ideia daquele investigador), não serão mais do que duas faces da mesma moeda. Duas peças do mesmo puzzle. Completam-se. Há que saber tirar o melhor de cada uma.

Eduardo Oliveira Costa*

*Jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional

A conceituada AFIA deu destaque ao projeto ‘Azeméis Faz Bem’, promovido pelo ‘Correio de Azeméis/Azeméis FM’:

*diretor do Correio de Azeméis

“A história da indústria do arroz faz-nos recuar aos velhos tempos da clandestinidades, quando os modestos e artesanais descascadores eram perseguidos pelas autoridades” PUB


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azeméis faz bem

>Debates na AZ FM Rádio (89.7MHZ)

O ponto de vista dos empresários A Azeméis FM abriu novamente os microfones ao debate de ideias, de conceitos e de estratégias, dando a conhecer, mais uma vez, que ‘Azeméis faz bem’. Vários foram os convidados que, em 12 programas, partilharam experiências, desde representantes do nosso tecido empresarial, a organizações e associações setoriais, do ensino e do poder autárquico. O trabalho aqui apresentado demonstra que o concelho e a região são referências no todo nacional no que diz respeito a fatores como a taxa de desemprego e o índice de exportações. Por outro lado, este suplemento dá-nos conta, novamente, das ‘cem maiores empresas’ do município, num levantamento da responsabilidade da ‘Ignios – Gestão Integrada de Risco’, que o produziu em exclusivo para o Correio de Azeméis, bem como das ‘PME’s Líder’ e ‘PME’s Excelência’. Este ano, o tema central das mesas de conversa foi ‘O ADN empreendedor dos oliveirenses’. Textos de: Ana Catelas e Diana Cohen

Carlos Seabra (Simoldes) e Isidro Figueiredo (presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis)

Manuel Tavares (BTL), Hélder Silva (Fluidotronica), Augusto Queirós (Cenfim) e Hugo Pinto (JDD Moldes)

António Rodrigues (Caixa de Crédito Agrícola), José Seabra (Soinca) e Casimiro de Almeida (Lactogal)

Carlos Teixeira (Cheto Corporation) Manuel Oliveira (Cefamol), Bebiana Silva (Iplaz), Nuno Silva (Moldit)

Bruno Silva (Sanbru Sapatos), Leandro de Melo (Centro Tecnológico do Calçado de Portugal)

Tomás Moreira (AFIA), Carlos Ornelas (Codeplas), Adão Ferreira (AFIA) e Carlos Silva (Moldoplástico) PUB


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07 “Apesar de perceber que os municípios competem entre si na atração de investimento, hoje não faz sentido que não cooperem. Devem ter uma estratégia comum. Um investimento que seja realizado em Oliveira de Azeméis acaba por ter um impacto grande nos concelhos limítrofes” Miguel Sá Pinto, iapmei

Pedro Marques (vereador da Câmara Municipal), José Pinto (Mold World), Luis Bastos (Mitjavila), Carlos Seabra (Simoldes)

Patrícia Villas Boas (Schmidt Light Metal), João Costa (Trèves Acoustic Products & Systems). Fernando Castro (Aida) também participou no debate.

“Oliveira de Azeméis tem um elevado índice de desenvolvimento muito por força desse espírito de uma geração de gente que não teve medo de arriscar, ousou empreender mesmo nos tempos mais difíceis. Não é por acaso que estamos num concelho que é dos mais exportadores do país e que apresenta um dos mais baixos índices de desemprego” Isidro Figueiredo, presidente da Câmara Municipal

Paulo Rodrigues (Polisport), Pedro Rodrigues (AICEP), Pedro Figueiredo (Transportes Figueiredo e Figueiredo), Paulo Martins (Azemad)

António Dias (Molds and More), Adriano Duarte (Multimoto), Francisco Alba (CATIM) e Nicolas Billard (Cerveja Vadia)

“Temos muito orgulho no concelho onde estamos e muito gratos aos nossos empresários, porque o motor do desenvolvimento é a nossa indústria transformadora, que é também a causadora do bem estar social que aqui existe” rICARDO tAVARES, vICE-PRESIDENTE DA cÂMARA mUNICIPAL

Domingos Ferreira (Centenário), Eduardo Costa (CFPIC) e Rodrigo Leite (Versão Latina)

Teresa Pouzada (ADRITEM), Miguel Sá Pinto (IAPMEI) e Ricardo Tavares (vice-presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis) com o locutor Eduardo Iglésias

“Não é por acaso que estamos num concelho que é dos mais exportadores do país e que apresenta um dos mais baixos índices de desemprego”

“Dentro dos nossos orçamentos parcos continuamos atentos e preocupados em criar infraestruturas e condições para as empresas” Pedro Marques, vereador DA cÂMARA mUNICIPAL PUB


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azeméis faz bem

> Mais cinco do que no ano passado

Há 28 empresas de excelência em Azeméis A indústria em Oliveira de Azeméis continua a progredir, sendo este um dos concelhos com maior relevância a nível distrital no que respeita ao número de empresas com o selo ‘PME Excelência’ 2016. O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI) divulgou a listagem das empresas que vão receber a distinção ‘PME Excelência’ 2016 e, nessa lista, consta o nome de 28 empresas com sede no concelho de Oliveira de Azeméis Recorde-se que, no ano anterior, foram 23 (menos cinco) as empresas que ostentaram este carimbo, estando implícito, neste aumento, a pujança empresa-

Com a atribuição desta estatu219 empresas, destacando-se os concelhos de Santa Maria da Fei- to das “melhores das melhores”, ra (38), Águeda (35), Oliveira de o instituto pretende “conferir notoriedade às PME, num jusAzeméis (28) e Aveiro (23). O estatuto PME Excelência to reconhecimento do seu méé atribuído pelo IAPMEI e pelo rito e do seu contributo para os Turismo de Portugal (no caso das resultados da economia”. Trata-se, de acordo com o IAempresas deste setor) às melhores Pequenas e Médias Empresas PMEI, “de um selo de reputação portuguesas, com o objetivo de que permite às empresas distinvalorizar aquelas que se desta- guidas relacionarem-se com a cam pelas suas performances e sua envolvente – fornecedores, clientes, sistema financeiro e níveis de risco. Estas duas entidades, em autoridades nacionais e regioparceria com 11 instituições nais – numa base de confiança bancárias, fazem uma seleção facilitadora do desenvolvimencom base no universo das PME to dos seus negócios”. O IAPMEI realça ainda que, Líder, à data de 30 de outubro de 2016, que cumpram algumas “para empresas exportadoras e A indústria oliveirense está em destaque, com quase três dezenas de condições relacionadas com a com ambição internacional, o empresas galardoadas com o selo PME Excelência autonomia financeira em 2015, estatuto PME Excelência é parrendibilidade líquida do capital ticularmente relevante, constipróprio, dívida financeira líqui- tuindo um fator de diferenciarial dos empresários oliveirenses to PME Excelência, que tem a va- da e o crescimento do volume de ção e um garante da solidez e idoneidade das empresas”. Na região de Aveiro, o estatu- lidade de um ano, foi atribuído a negócios. PUB


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> estudo ignios/correio de azeméis

As 100+ de Oliveira de Azeméis Este ranking é da responsabilidade da ‘Ignios - Gestão integrada de Risco’, especialista em soluções integradas e personalizadas de gestão de risco. Em atividade desde 1947, foi a primeira empresa portuguesa a afirmar-se no mercado de informação sobre empresas e, ao longo de 66 anos, a evolução tem sido uma constante. Foi também a primeira empresa portuguesa reconhecida pelo Banco de Portugal, em 2010, como Agência de Notação Externa (ECAI – External Credit Assessment Institution) devido à qualidade do seu indicador de risco de incumprimento de empresas - o Score. Ranking

Com sede em Lisboa e escritório comercial no Porto, a Ignios conta com mais de 100 colaboradores ao serviço dos clientes, que representam mais de 8 mil utilizadores, detendo a marca Kompass em Portugal, líder mundial e especialista em Informação de Marketing sobre empresas business-to-business a nível internacional, Este estudo, realizado para o ‘Correio de Azeméis’, entre outras, assenta em variáveis como a ‘Empregabilidade’, ‘Exportação’ e ‘Volume de Negócios’, sendo esta última a base da hierarquia aqui evidenciada. Os dados reportam-se ao ano de 2015.

Nome

Denominação

Localidade

Volume de Negócios

Valor Exportação

Nº Empregados

1

FERPINTA - INDUSTRIAS DE TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A.

Arrifaninha

2

GESTAMP AVEIRO - INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS, S.A

Nogueira Do Cravo

3

PROLEITE - COOP. AGRICOLA DE PRODUTORES DE LEITE, CRL

Ul

75 093 000,00 € 63 540 661,00 €

42 526 391,00 €

45 809 437,00 €

36 204 686,00 €

493

39 051 524,00 €

32 417 129,00 €

344

4

SIMOLDES - PLÁSTICOS, S.A.

Santiago De Riba Ul

5

ASPÖCK PORTUGAL, S.A.

Cucujães

6

INPLAS - INDUSTRIAS DE PLÁSTICOS, S.A.

Oliveira De Azemeis

7

NOVARROZ - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A.

Adães

8

SCHMIDT LIGHT METAL - FUNDIÇÃO INJECTADA, LDA

Santiago De Riba-Ul

9

PLASTAZE - PLASTICOS DE AZEMÉIS, S.A

10

EMPRESA DE TRANSPORTES ÁLVARO FIGUEIREDO, S.A.

11

MDA - MOLDES DE AZEMÉIS, S.A.

12

VALENTE MARQUES, S.A.

Adães

13

FLAMA - FÁBRICA DE LOUÇAS E ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.

FLAMA

Cesar

14

FREITAS & SILVA, S.A

FERSIL

Cesar

15

POLISPORT PLÁSTICOS, S.A

POLISPORT

CÂMARA MUNICIPAL DE O. AZEMEIS

Oliveira De Azeméis

16

SIMOLDES - AÇOS, S.A

17

MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMEIS

Cucujães TRANSPORTES FIGUEIREDO

Santiago De Riba-Ul

179 789 290,00 €

118 279 597,00 €

411

75 751 736,00 €

71 964 149,00 €

484 110 715

33 899 244,00 €

13 528 328,00 €

71

32 916 599,00 €

31 907 621,00 €

188

32 361 450,00 €

16 597 480,00 €

300

32 301 984,00 €

23 114 175,00 €

261

29 354 289,00 €

28 737 123,00 €

313

27 406 868,00 €

2 903 830,00 €

54

26 822 669,00 €

11 693 144,00 €

93

25 356 285,00 €

7 704 518,00 €

117

Fontanheira

22 674 196,00 €

17 398 820,00 €

150

Santiago De Riba-Ul

21 647 432,00 €

19 769 649,00 €

215

153

Santiago De Riba-Ul

14 563 309,00 €

18

I.M.A.- INDÚSTRIA DE MOLDES DE AZEMÉIS, S.A

Oliveira De Azeméis

14 258 487,00 €

12 902 573,00 €

19

SILAMPOS - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE LOUÇA METÁLICA CAMPOS, S.A

Cesar

14 191 824,00 €

7 728 534,00 €

197

20

MONTE MEÃO - COMPONENTES AUTO, S.A.

Cucujães

12 581 807,00 €

10 193 686,00 €

112

21

MOLDOPLÁSTICO, S.A.

Oliveira De Azemeis

12 353 107,00 €

11 739 426,00 €

141

12 284 645,00 €

6 453 031,00 €

146

22

MOLDIT - INDÚSTRIA DE MOLDES, S.A.

Loureiro

23

PAVIAZEMÉIS - PAVIMENTAÇÕES DE AZEMÉIS, LDA

Oliveira De Azeméis

12 177 847,00 €

24

HERCULANO - ALFAIAS AGRÍCOLAS, S.A.

Loureiro

11 553 558,00 €

6 978 533,00 €

207

25

AZEMOLDES - MOLDES DE AZEMEIS, LDA.

Santiago De Riba Ul

11 017 597,00 €

9 887 813,00 €

129

26

VITORINO DA SILVA COELHO, S.A.

Santiago De Riba-Ul

10 864 980,00 €

7 204 602,00 €

132

27

IGM - INDÚSTRIA GLOBAL DE MOLDES, S.A.

Oliveira De Azeméis

10 346 520,00 €

6 903 097,00 €

108

28

MULTIMOTO - MOTOR PORTUGAL, S.A.

10 345 937,00 €

858 467,00 €

44

29

MACAP II - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, S.A.

Ossela

30

IBOTEC - INDÚSTRIA DE TUBAGENS, S.A

Gândara

CALÇADO VS

MULTIMOTO

Oliveira De Azeméis

31

TRÈVES ACOUSTIC PRODUCTS & SYSTEMS PORTUGAL, UNIP. LDA

Cesar

32

COMANSEGUR - SEGURANÇA PRIVADA, S.A

Oliveira De Azeméis

176

10 192 338,00 €

1 830 056,00 €

45

9 978 387,00 €

2 977 343,00 €

38

9 515 588,00 €

9 045 244,00 €

9 417 392,00 €

82 595

33

SF MOLDES, S.A.

Pinhão

9 378 188,00 €

9 343 634,00 €

34

TETRAMOLD - INDUSTRIA DE MOLDES, LDA

Loureiro

9 249 389,00 €

6 884 628,00 €

50

35

INDUSTRIA DE CALÇADO CATALÃ, S.A.

Santiago De Riba-Ul

9 086 036,00 €

8 524 688,00 €

101

36

DISSOR - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.

Oliveira De Azeméis

9 074 050,00 €

9 020 794,00 €

3

37

BTL - INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, S.A.

Ossela

8 987 330,00 €

1 594 448,00 €

107

Cesar

101

CELAR

117

38

ALUMÍNIOS CESAR, S.A.

8 924 971,00 €

1 642 480,00 €

39

JDD - MOLDES PARA A INDUSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA.

Santiago Da Riba-Ul

8 579 154,00 €

8 360 558,00 €

69

40

ULMOLDE - MOLDES TÉCNICOS, S.A

Ouriçosa

8 453 601,00 €

6 568 095,00 €

71

8 220 832,00 €

8 053 234,00 €

72

8 173 985,00 €

8 037 727,00 €

41

CAMILO MARTINS FERREIRA & FILHOS, LDA

42

PFP, S.A.

CALÇADO CENTENÁRIO

Vila De Cucujães

43

SODIAZEMÉIS - SUPERMERCADOS, LDA

44

ANCAL PLÁSTICOS, S.A

Oliveira Azeméis

7 970 359,00 €

3 038 517,00 €

45

OLESA - INDÚSTRIA DE MOLDES, S.A.

Santiago De Riba Ul

7 489 330,00 €

7 294 182,00 €

46

MITJAVILA, S.A.

Nogueira Do Cravo

47

INDULAC - INDÚSTRIAS LÁCTEAS, S.A.

Ossela

7 105 209,00 €

1 536 809,00 €

42

48

FUTE - FÁBRICA DE UTILIDADES DE TUBO, S.A

Cesar

7 093 816,00 €

4 720 786,00 €

95

49

IPLAZ - INDUSTRIA DE PLÁSTICOS DE AZEMEIS, S.A.

Bustelo

6 786 243,00 €

69 081,00 €

61

50

SONECOL - INDUSTRIA METALURGICA DE UTILIDADES DOMESTICAS, S.A

Cesar

6 567 392,00 €

4 098 819,00 €

92

51

COLMOL - COLCHÕES, S.A.

COLCHÕES COLMOL

Cucujães

6 566 481,00 €

4 385 158,00 €

72

52

MANUEL FRANCISCO DE ALMEIDA, S.A

MFA

Besteiros

6 102 749,00 €

281 654,00 €

75

53

AMADOIS - CALÇADO, LDA.

Cavadinha

6 049 893,00 €

3 883 944,00 €

4

54

MOLD WORLD - TECNOLOGIA DE MOLDES, S.A

Samil

6 002 747,00 €

5 552 099,00 €

62

1 704 067,00 €

15 100

Cesar INTERMARCHÉ DE OLIVEIRA DE AZEMEIS Oliveira De Azeméis

8 148 386,00 €

60 45

7 484 607,00 €

63 36 86

55

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE BIOMASSA DE TERRAS DE SANTA MARIA, S.A

Silvares

56

EVA II - EMPRESA DE VALORIZAÇÃO DE ALUMINIOS S.A.

Cimo De Vila

57

ARTUR VIEIRA - COMÉRCIO E FABRICAÇÃO DE COMPONENTES PARA CALÇADO, LDA.

Moroiço

5 768 821,00 €

601 270,00 €

58

LUIS ONOFRE - INTERNACIONAL, LDA

Travanca

5 499 773,00 €

5 237 247,00 €

7

59

COSTA & DIAS, LDA

Moutas

5 473 180,00 €

2 941 627,00 €

92

60

PRINCIPAL PRIORIDADE - LDA

Loureiro

5 444 731,00 €

CODIL

5 872 891,00 € 5 789 627,00 €

27

42


49

IPLAZ - INDUSTRIA DE PLÁSTICOS DE AZEMEIS, S.A.

Bustelo

6 786 243,00 €

69 081,00 €

50

SONECOL - INDUSTRIA METALURGICA DE UTILIDADES DOMESTICAS, S.A

Cesar

6 567 392,00 €

4 098 819,00 €

92

51

COLMOL - COLCHÕES, S.A.

COLCHÕES COLMOL

Cucujães

6 566 481,00 €

4 385 158,00 €

72

52

MANUEL FRANCISCO DE ALMEIDA, S.A

MFA

75

53

AMADOIS - CALÇADO, LDA.

54

MOLD WORLD - TECNOLOGIA DE MOLDES, S.A

55

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE BIOMASSA DE TERRAS DE SANTA MARIA, S.A

Silvares

56

EVA II - EMPRESA DE VALORIZAÇÃO DE ALUMINIOS S.A.

Cimo De Vila

azeméis faz bem

Ranking Nome 57 ARTUR VIEIRA - COMÉRCIO E FABRICAÇÃO DE COMPONENTES PARA CALÇADO, LDA. 1 58

FERPINTA - INDUSTRIAS DE TUBOS DE AÇO DE FERNANDO PINHO TEIXEIRA,S.A. LUIS ONOFRE - INTERNACIONAL, LDA

2 59

GESTAMP AVEIRO - INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS, S.A COSTA & DIAS, LDA

60 3 61

PRINCIPAL - LDA DE PRODUTORES DE LEITE, CRL PROLEITE PRIORIDADE - COOP. AGRICOLA ALUMINIOS MANUEL G. VIEIRA & FILHOS, LDA.

Besteiros

6 102 749,00 €

281 654,00 €

Cavadinha

6 049 893,00 €

3 883 944,00 €

Terça-feira,Samil 11 de julho de 20176 002 747,00 €

Denominação

5 872 891,00 €

11

4 62 27

5 789 627,00 €

1 704 067,00 €

15

Volume 5 de 768Negócios 821,00 €

Valor Exportação 601 270,00 €

Nº 100 Empregados

179 5 789 499 290,00 773,00 €

118 5 279 237 597,00 247,00 €

411 7

75 5 751 473 736,00 180,00 €

71 2 964 941 149,00 627,00 €

484 92

Loureiro Ul Cesar

444000,00 731,00 € € 75 5093 5 439 363,00 €

1 300 238,00 €

42 110 68

Santiago De Riba Ul Cesar

63 5540 354661,00 153,00 € €

42 526 20391,00 151,00 € €

715 38

5 809 205 072,00 € 45 437,00 €

5 204 154 686,00 798,00 € € 36

76 493

MoroiçoLocalidade Arrifaninha Travanca

CODIL

5 552 099,00 €

61

Nogueira Moutas Do Cravo

4 62

SIMOLDES- -CALEIRAS PLÁSTICOS, S.A. LDA MACOFREI E PERFIS,

63 5

DUARTE,PORTUGAL, MESQUITA & FILHOS, LDA ASPÖCK S.A.

Alto Da Fábrica Cucujães

64 6

CHETOCORPORATION, INPLAS - INDUSTRIAS S.A. DE PLÁSTICOS, S.A.

Alto Da Fábrica Oliveira De Azemeis

5 051 167 524,00 228,00 € € 39

3 417 089 129,00 205,00 € € 32

20 344

65 7 66 8 67

AS - INDÚSTRIA DE CALÇADO, LDA. NOVARROZ - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. NIMCO PORTUGAL, LDA SCHMIDT LIGHT METAL - FUNDIÇÃO INJECTADA, LDA VIDAL DA COSTA FIGUEIREDO & CIA. LDA

São Roque Adães Cesar Santiago De Riba-Ul Macieira De Sarnes

5 899 152 912,00 € 33 244,00 € 5 137 797,00 € 32 916 599,00 € 4 999 310,00 €

3 528 469 558,00 € 13 328,00 € 5 008 723,00 € 31 907 621,00 € 1 793 745,00 €

106 71 122 188 52

68 9

TRANSPORTES FIGUEIREDO & AZEMÉIS, FIGUEIREDO, PLASTAZE - PLASTICOS DE S.ALDA.

69 10 70 11 71

ANTÓNIO ALMEIDA, LDA. EMPRESA DE TRANSPORTES ÁLVARO FIGUEIREDO, S.A. A. SILVA, GODINHO & CIA., LDA. MDA - MOLDES DE AZEMÉIS, S.A. POLINTER - PLÁSTICOS, S.A.

72 12

AGRODINÂMICA - IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO ALIMENTAR, LDA. VALENTE MARQUES, S.A.

Cucujães Adães

73 13

IVAXANE - COSMÉTICOS, S.A E ELECTRODOMÉSTICOS, S.A. FLAMA - FÁBRICA DE LOUÇAS

FLAMA

Santiago Da Riba-Ul Cesar

74 14

MECAMOLDE - MOLDES FREITAS & SILVA, S.A PARA PLASTICOS, S.A.

FERSIL

75 15 76

VISE, LDA POLISPORT PLÁSTICOS, S.A TERMIPOL-ISOLAMENTOS TERMICOS E ACUSTICOS S.A.

MACOFREI

VIRÚS MODA

Nogueira Do Cravo Cucujães São Roque Santiago De Riba-Ul Bustelo Santiago De Riba-Ul Fontanheira

973 028,00 € 16 5974480,00 581 374,00 € 300 32 3614450,00 € € 4 883 316,00 € 32 301 984,00 € 4 856 348,00 € 294354 785289,00 117,00 € €

60

4 404 214,00 € 23 114 175,00 € 4 323 189,00 € 28 737 123,00 €

72 261 81 313 55

4 406 697 894,00 27 868,00 €

4 903 663 020,00 2 830,00 €

6 54

4 696 26 822 589,00 669,00 €

214 707,00 11 693 144,00 €

10 93

Santiago De Riba-Ul Cesar

4 356 561 960,00 25 285,00 €

3 704 431 627,00 7 518,00 €

57 117

CALÇADO VISE POLISPORT

Nogueira Do Cravo Fontanheira Santiago De Riba-Ul

4 555 201,00 € 22 674 196,00 € 4 535 457,00 €

3 971 762,00 € 17 398 820,00 € 460 871,00 €

53 150 10

Santiago Barbeito De Riba-Ul

214647 396432,00 857,00 € €

19 2769 494649,00 827,00 € €

215 54

CÂMARA MUNICIPAL DE O. AZEMEIS

Lações De De Azeméis Cima Oliveira

4 14343 563128,00 309,00 €

3 355 364,00 €

54

144258 337487,00 031,00 € €

12 3902 477573,00 600,00 € €

153 48

FÁBRICA DE CALÇADO CARAVEL

Vila Chã De S. Roque Cesar Loureiro Oaz Cucujães

TRANSPORTES FIGUEIREDO

16 77

SIMOLDES - AÇOS, S.A MCGA PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA

78 17

AZEMAD, LDA MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DE AZEMEIS

79 18

I.M.A.INDÚSTRIA DELDA MOLDES DE AZEMÉIS, S.A J. R. RIBEIRO, MOLDES

80 19 81 20

L. COSTA, LDA. SILAMPOS - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE LOUÇA METÁLICA CAMPOS, S.A METALOGONDE - INDUSTRIA METALOMECANICA, LDA. MONTE MEÃO - COMPONENTES AUTO, S.A.

82 21

SANBRUSAPATOS - INDÚSTRIA DE CALÇADO, LDA. MOLDOPLÁSTICO, S.A.

Macieira De Sarnes Oliveira De Azemeis

83 22 84

SUPERFAJÕES - SUPERMERCADOS, LDA MOLDIT - INDÚSTRIA DE MOLDES, S.A. INDAQUA OLIVEIRA DE AZEMÉIS - GESTÃO ÁGUAS DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS S.A

Fajões Loureiro Oliveira De Azeméis

23 85

PAVIAZEMÉIS - PAVIMENTAÇÕES DE AZEMÉIS, LDA MILLER, UNIPESSOAL, LDA.

Oliveira De Azeméis São Roque

24 86

HERCULANOOLIVEIRA - ALFAIAS FERNANDA II AGRÍCOLAS, - INDUSTRIAS.A. DE CALÇADO, S.A.

Loureiro Vila De Cucujães

25 87

AZEMOLDES RIBUL, LDA. - MOLDES DE AZEMEIS, LDA.

Santiago De Riba Ul Riba-Ul

26 88 27 89 28 90 29 91 30 92 31 93

VITORINO DA SILVA COELHO, S.A. CODEPLAS - ENGENHARIA DE PEÇAS PLÁSTICAS, LDA IGM - INDÚSTRIA GLOBAL DE MOLDES, S.A. FRUTAS DUARTE, LDA MULTIMOTO - MOTOR PORTUGAL, S.A. REVE DE FLO - SHOES, S.A. MACAP II - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, S.A. BRANDÃO & SOARES, LDA. IBOTEC - INDÚSTRIA DE TUBAGENS, S.A ANTÓNIO SILVA & CORREIA, LDA TRÈVES ACOUSTIC PRODUCTS & SYSTEMS PORTUGAL, UNIP. LDA PEDREIRA DE PIZÕES - INERTES P/ CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, LDA

94 32

THEMAGUIA - EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO, COMANSEGUR - SEGURANÇAEPRIVADA, S.A LDA.

Cesar De Azeméis Oliveira

3 562 9 417 538,00 392,00 €

2 463 214,00 €

2 595

95 33 96 34 97 35 98 36 99

AVELINO BASTOS, SF MOLDES, S.A. LDA. JAR - MOLDES, LDA. TETRAMOLD - INDUSTRIA DE MOLDES, LDA JETESETECAR - EQUIPAMENTOS AUTO, LDA. INDUSTRIA DE CALÇADO CATALÃ, S.A. A & M - MOLDES PARA PLÁSTICOS, LDA. DISSOR - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA. DORMIFLEX - COLCHÕES E DERIVADOS, UNIPESSOAL LDA

Gândara Pinhão César Loureiro Santiago Da Riba-Ul Santiago De Riba-Ul Chave Oliveira De Azeméis Travanca

463188,00 971,00 € € 93378 3 457 104,00 € 9 249 389,00 € 3 427 940,00 € 9 086 036,00 € 3 393 133,00 € 9 074 050,00 € 3 377 045,00 €

17634,00 394,00 € € 9 343 2 195 806,00 € 6 884 628,00 € 1 504 304,00 € 8 524 688,00 € 1 333 965,00 € 9 020 794,00 € 2 165 837,00 €

2 117 49 50 35 101 41 3 41

37 100

BTL - INDÚSTRIAS S.A. AMÂNDIO LOURENÇOMETALÚRGICAS, PRATA, LDA

38

ALUMÍNIOS CESAR, S.A.

39

JDD - MOLDES PARA A INDUSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA.

Santiago Da Riba-Ul

8 579 154,00 €

8 360 558,00 €

69

40

ULMOLDE - MOLDES TÉCNICOS, S.A

Ouriçosa

8 453 601,00 €

6 568 095,00 €

71

8 220 832,00 €

8 053 234,00 €

72

8 173 985,00 €

8 037 727,00 €

Oliveira Bustelo De Azeméis

CALÇADO VS

MULTIMOTO CALÇADOS RELEVO CALÇADO GALLO ASC MOLDES

CELAR

CALÇADO CENTENÁRIO

Santiago De Riba-Ul Nó Oliveira De Azeméis Santiago De Riba Ul Oliveira De Azeméis Loureiro Ossela Cucujães Gândara Cesar Cesar Fajões

4 14 4 12

333 191 331 581

325,00 824,00 610,00 807,00

€ € € €

2 7 2 10

361 728 878 193

487,00 534,00 644,00 686,00

€ € € €

84 197 35 112

4 256 954,00 € 12 353 107,00 €

3 937 162,00 € 11 739 426,00 €

19 141

4 173 266,00 € 12 284 645,00 € 4 111 062,00 €

6 453 031,00 €

38 146 44

12 847,00 € 4 177 103 542,00

2 911 544,00 €

176 13

11 558,00 € 4 553 075 502,00

6 533,00 € 3 978 404 121,00

207 76

11 597,00 € 4 017 061 052,00

9 813,00 € 3 887 847 418,00

129 29

10 864 980,00 € 4 037 803,00 € 10 346 520,00 € 4 007 759,00 € 10 345 937,00 € 3 804 107,00 € 10 192 338,00 € 3 751 274,00 € 9 978 387,00 € 3 742 149,00 € 9 515 588,00 € 3 736 996,00 €

7 204 602,00 € 1 562 580,00 € 6 903 097,00 €

132 22 108 21 44 51 45 62 38 42 82 16

858 467,00 € 3 390 069,00 € 1 830 056,00 € 3 139 003,00 € 2 977 343,00 € 1 806 577,00 € 9 045 244,00 €

Ossela São Martinho Da Gândara

83987 356330,00 884,00 € €

1 594 169448,00 836,00 € €

107 33

Cesar

8 924 971,00 €

1 642 480,00 €

101

Vila De Cucujães

PUB

41

CAMILO MARTINS FERREIRA & FILHOS, LDA

42

PFP, S.A.

43

SODIAZEMÉIS - SUPERMERCADOS, LDA

44

ANCAL PLÁSTICOS, S.A

Oliveira Azeméis

7 970 359,00 €

3 038 517,00 €

45

OLESA - INDÚSTRIA DE MOLDES, S.A.

Santiago De Riba Ul

7 489 330,00 €

7 294 182,00 €

46

MITJAVILA, S.A.

Nogueira Do Cravo

47

INDULAC - INDÚSTRIAS LÁCTEAS, S.A.

Ossela

7 105 209,00 €

1 536 809,00 €

42

48

FUTE - FÁBRICA DE UTILIDADES DE TUBO, S.A

Cesar

7 093 816,00 €

4 720 786,00 €

95 61

Cesar INTERMARCHÉ DE OLIVEIRA DE AZEMEIS Oliveira De Azeméis

8 148 386,00 €

60 45

7 484 607,00 €

63 36 86

49

IPLAZ - INDUSTRIA DE PLÁSTICOS DE AZEMEIS, S.A.

Bustelo

6 786 243,00 €

69 081,00 €

50

SONECOL - INDUSTRIA METALURGICA DE UTILIDADES DOMESTICAS, S.A

Cesar

6 567 392,00 €

4 098 819,00 €

92

51

COLMOL - COLCHÕES, S.A.

COLCHÕES COLMOL

Cucujães

6 566 481,00 €

4 385 158,00 €

72

52

MANUEL FRANCISCO DE ALMEIDA, S.A

MFA

Besteiros

6 102 749,00 €

281 654,00 €

75

53

AMADOIS - CALÇADO, LDA.

Cavadinha

6 049 893,00 €

3 883 944,00 €

4

54

MOLD WORLD - TECNOLOGIA DE MOLDES, S.A

Samil

6 002 747,00 €

5 552 099,00 €

62

1 704 067,00 €

15 100

55

CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE BIOMASSA DE TERRAS DE SANTA MARIA, S.A

Silvares

56

EVA II - EMPRESA DE VALORIZAÇÃO DE ALUMINIOS S.A.

Cimo De Vila

57

ARTUR VIEIRA - COMÉRCIO E FABRICAÇÃO DE COMPONENTES PARA CALÇADO, LDA.

Moroiço

5 768 821,00 €

601 270,00 €

58

LUIS ONOFRE - INTERNACIONAL, LDA

Travanca

5 499 773,00 €

5 237 247,00 €

7

59

COSTA & DIAS, LDA

Moutas

5 473 180,00 €

2 941 627,00 €

92

60

PRINCIPAL PRIORIDADE - LDA

Loureiro

5 444 731,00 €

CODIL

5 872 891,00 € 5 789 627,00 €

27

42


12

Terça-feira, 11 de julho de 2017

azeméis faz bem

> oliveira de azeméis faz mesmo bem...

A ‘Excelência’ e a ‘Liderança’ das PME’s oliveirenses No ‘quadro de honra’ ao lado, apresentamos as Pequenas e Médias Empresas (PME’s) do concelho de Oliveira de Azeméis, que assumem o título de ‘PME Líder’. Neste ‘top’ estão, ainda, assinaladas as empresas que conquistaram, em 2015, o galardão ‘PME Excelência’. Estas distinções são ‘mais-valias’, não só em termos de credibilidade, como de estatuto, e possibilitam a estas dignas representantes do tecido empresarial oliveirense que façam cada vez mais e melhor. E isto porque, sob estes ‘signos’, uma série de vantagens fica à disposição das premiadas. O quadro ao lado teve a sua última atualização em 22 de janeiro de 2016, tendo sido entregues os galardões ‘Excelência’ do ano passado a 10 de fevereiro último, no Europarque em Santa Maria da Feira.

Nome ͘ :͘ ŶƚƵŶĞƐ͕ >ĚĂ͘

PME Excelência 2016 WD džĐĞůġŶĐŝĂ ϮϬϭϲ

CAE com maior incidência no Volume de Negócios ϮϱϲϮϬ

Descritivo CAE ĐƚŝǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŵĞĐąŶŝĐĂ ŐĞƌĂů

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azemĂŠis faz bem

Terça-feira, 11 de julho de 2017

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Terça-feira, 11 de julho de 2017

azeméis faz bem

> Apoios visam fomentar a produtividade e a competitividade

Empresários oliveirenses recebem mais de 34 milhões Projetos inovadores e diferenciadores contribuem para estimular o investimento na região e, consequentemente, a criação de emprego e de riqueza. O programa operacional Norte 2020 aprovou mais de 34 milhões de euros de fundos comunitários para 77 projetos do concelho oliveirense. A maior dos projetos com fun-

do aprovado pelo Norte 2020 estão relacionados com a área dos moldes, mas também haverá investimento noutros setores, como o calçado ou a educação (Escola Superior Aveiro Norte). As empresas Molde Absoluto, Frezamolde e Allintools ocupam lugares de destaque, com os fundos aprovados mais elevados. No primeiro caso, será aplicada uma verba de mais de 1,8 milhões de euros na introdução de fatores de inovação ao nível organizacional, do produto e marketing. No segundo, quase 1,7 milhões de euros serão destinados a dois projetos de

Nome

inovação produtiva. Já a Allintools Porto, 1.296 projetos aprovados terá agora mais capacidade finan- que terão um investimento de ceira (mais de 1,6 milhões de eu- 480.500.838,55 euros. Os conceros) para a expansão internacional lhos do Porto (297), Vila Nova de de bens transacionáveis através da Gaia (127), Maia (106), Matosiinovação tecnológica geradoras nhos (104), Paredes (85) e Santa Maria da Feira (96) encontram-se de maior valor acrescentado. Para além destas duas empre- no topo da lista no que concerne sas, evidenciam-se outras dez que ao número de projetos aprovavão beneficiar de um apoios com dos, ocupando assim Oliveira de montante superior a um milhão Azeméis o sétimo lugar. O Norte 2020 (Programa de euros. São elas a Fluidotronica, Polisport Plásticos, Iplaz, Moldit, Operacional Regional do Norte Nasemoldes, Jomopla, Frezamol- 2014/2020) aprovou, até 31 de dede, Tortemetais, Gamadaric e So zembro, a afetação de 902 milhões de Euros dos fundos da União EuPerfect. Na Área Metropolitana do ropeia em cerca de 2.500 projetos

CAE com maior incidência no Volume de Negócios

Nome da Operação/Operation Name

FLUIDOTRONICA - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA

71120

Estudo preliminar para o desenvolvimento de uma nova linha de produtos através de um novo processo de fabrico

CHETOCORPORATION, S.A.

28992

Modelo SS .: Projeto desenvolvimento de máquina furação profunda e fresagem a 7 eixos para peças até 1 tonelada

GLOBAZ, S.A.

74100

GLOBAZ 2020 .: Plano de investigação e inovação para o H2020

GRUPO INJECDESIGN LDA

46690

CFP, solução de automação e Controlo de Falsos Positivos para sistemas de injeção de polímeros

NUNO MIGUEL RODRIGUES ANDRADE

79900

Website + Mobile Rental Villas

RUI LOPO, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA

47591

Novas Tecnologias de informação e comunicação: E-commerce

FÁTIMA SILVA & XARÁ, LDA

46422

Criação e Internacionalização de um novo produto das Marcas Arax Gazzo e Xaritos

PROAZ - PROJECTOS PARA A INDÚSTRIA DE MOLDES LDA

46690

PROJECTO DE INTERNACIONALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE ACTUAÇÃO

SANBRUSAPATOS - INDÚSTRIA DE CALÇADO LDA

15201

Extensão do Mercado

FREZAMOLDE LDA

25734

Vacuum Coating

CHETOCORPORATION, S.A.

28992

Internacionalização para 6 novos mercados - Taiwan, EUA, Japão, Noruega, Canadá e Alemanha

GLOBAZ, S.A.

62010

Implementação de inovação e internacionalização na área de marketing e design industrial.

PINHO,RODRIGUES & CA LDA

15201

Internacionalizaçao

INOVAR +AZ - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA

62010

Internacionalização gama Inovar+ para os mercados de Braisl, México e UK

WORK YOUR NATURE - TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PEDRAS NATURAIS E OUTROS, LDA

23701

Internacionalizar o setor das pedras naturais para o mercado francofóno

TEXMARQUE, LDA

47711

Internacionalização da marca própria PIERMONT

ALFACAR-CARTONAGEM LDA

17212

Projeto Internacionalizar Alfacar

BRANDÃO, SILVA & BRANDÃO LDA

15201

Projecto de reforço da internacionalização da Brandão, Silva & Brandão, Lda.

JETESETECAR - EQUIPAMENTOS AUTO LDA

29320

Projeto de Internacionalização Jetesetecar

LINKPLAS, LDA

22292

PROJETO INTERPLAS destina-se a capacitar a LinkPlas para crescer nos mercados externos onde, actualmente, apenas tem uma presença por via indirecta. Este projeto articula-se com projeto INOVAPLAS que se destina a dotar a empresa de meios e introduzir novo

SUTAFER - REPRESENTAÇÕES LDA

46690

Projeto de Internacionalização - Diversificação dos mercados internacionais

ESSÊNCIA D'ALMA - LDA

11050

Cerveja Vadia: Cerveja Artesanal Pasteurizada para o mercado europeu

CIDACOS-MOLDES INDUSTRIAIS LDA

25734

PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CIDACOS 2015/2017

NASEMOLDES - FABRICO DE MOLDES E INJECÇÃO DE PLÁSTICOS, LDA

25734

Nasemoldes - Reforço da Vocação Exportadora dos moldes

PINHO & BASTOS LDA

15201

PROJETO INTERNACIONALIZAÇÃO PINHO & BASTOS

MOLDFACT - MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO, UNIPESSOAL LDA

25734

Criação de nova empresa, tecnológicamente evoluida no sector dos moldes vocacionada para mercados externos

FAVORITE BRAIN LDA

22292

Reforço da capacitação empresarial para a internacionalização através da aposta em fatores imateriais da competitividade, com vista a potenciar a sua base e capacidade exportadora que viabilize a prossecução da estratégia de diversificação de mercados def

ROLAS - SOCIEDADE DE CALÇADO LDA

15201

ROLAS INTERNACIONAL 2016-2018

MENSAGEM VELOZ TECNOLOGIAS WEB UNIPESSOAL LDA

18130

Mensagem Veloz Internacionalizar rumo à diversificação e crescimento

INÉDITDYNAMIK - COMPONENTES E PRÉ FABRICADOS PARA CALÇADO S.A.

15202

Ineditdynamik - internacionalização

INDULAC - INDÚSTRIAS LÁCTEAS S.A.

10510

Capacitação e Desenvolvimento do Sector dos Lácteos, projeção de marca e novos mercados

INDUSTRIA METALURGICA ASB LDA

25290

Projeto de Internacionalização da Termoinox

LUDOMEDIA - CONTEÚDOS DIDÁCTICOS E LÚDICOS, UNIPESSOAL LDA

47784

Ludomedia

PLASTICOS JOLUCE S.A.

22292

JOLUCE_OAZ_DIV3Expor-Criação de Novo Estabelecimento com novos produtos internacionalizaveis e alto valor acrecentado

GAMADARIC - INDÚSTRIA DE PRODUTOS METÁLICOS LDA

27520

Desenvolvimento e produção do INKAFOGÃO

COSTA & DIAS LDA

22292

PLASTICINOV

TORMETAIS-SOCIEDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS LDA

29320

Crescendo e Optimizando para chegar as novos nichos

SANBRUSAPATOS - INDÚSTRIA DE CALÇADO LDA

15201

Projecto de inovação produtiva

FREZAMOLDE LDA

25734

Inovação produtiva

FÁTIMA SILVA & XARÁ, LDA

46422

Melhoria da Competitividade da M. FATIMA SILVA, através do reforço da capacidade de gestão e Criação e Design

FREZAMOLDE LDA

25734

Vacuum Coating

PENTALINE - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA

28930

Inov Pentaline

SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CUCUJÃES S.A.

31091

Estudo da Conformidade dos produtos

ESSÊNCIA D'ALMA - LDA

11050

Cerveja Vadia Experience: Industria e Turismo a 360 graus

AZEMOLDES-MOLDES DE AZEMEIS LDA

25734

Reforço da capacidade produtiva e consolidação da penetração externa

VALENTE MARQUES - INDUSTRIAL, S.A.

10613

Crackies Inovation: Projeto de Inovação Produtiva para o desenvolvimento de novas gamas Crackies Caçarola

ARTUR VIEIRA - COMÉRCIO E FABRICAÇÃO DE COMPONENTES PARA CALÇADO LDA

15202

A excelência como meta

que promovem o desenvolvimento da região Dos novos projetos que asseguraram o financiamento no final do ano passado destacam-se mais de 323 novos investimentos na construção ou ampliação de novas fábricas, para a instalação de novas linhas de produção. Gerido pela CCDR-N, e aprovado em dezembro de 2014, o Norte 2020 conta com 3,4 mil milhões de euros de verbas comunitárias, sendo que quase metade do valor (1,26 mil milhões de euros) se destina à competitividade de micro e pequenas empresas da região. Investimento Elegível Aprovado/Total Eligible Costs

Fundo Aprovado/Approv ed Fund

20 000,00

15 000,00

422 578,43

286 045,74

125 996,52

62 998,26

20 000,00

15 000,00

19 410,00

14 557,50

20 000,00

15 000,00

604 510,86

272 029,89

49 252,00

22 163,40

266 642,70

119 989,22

239 200,00

107 640,00

358 948,13

161 526,66

236 650,00

106 492,50

511 575,00

230 208,75

154 950,00

69 727,50

20 000,00

15 000,00

114 162,24

52 292,94

171 885,00

77 348,25

57 895,00

26 052,75

97 293,50

43 782,08

192 781,00

89 845,20

176 226,69

79 302,01

165 800,00

74 610,00

60 350,00

27 157,50

139 653,69

64 406,66

264 700,00

119 115,00

353 605,00

159 122,25

424 228,76

190 902,94

219 387,50

98 724,38

329 298,55

148 184,35

482 204,21

216 991,89

602 443,94

271 099,77

243 816,00

109 717,20

99 531,75

44 789,29

823 060,00

411 530,00

2 060 158,48

1 236 095,09

251 250,00

125 625,00

1 759 896,14

1 055 937,68

614 878,00

368 926,80

2 722 203,00

1 633 321,80

54 204,00

24 391,80

134 590,00

60 565,50

19 678,68

14 759,01

19 200,00

14 400,00

322 727,82

225 909,47

771 671,53

385 835,77

703 636,05

422 181,63

1 557 900,00

778 950,00


azeméis faz bem

FREZAMOLDE LDA FÁTIMA SILVA & XARÁ, LDA FREZAMOLDE LDA PENTALINE - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA

Nome

SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CUCUJÃES S.A.

Terça-feira, 11 de julho de 2017

25734

Inovação produtiva

46422

Melhoria da Competitividade da M. FATIMA SILVA, através do reforço da capacidade de gestão e Criação e Design

25734

Vacuum Coating

CAE com maior 28930 incidência no Volume de 31091 Negócios

Inov Pentaline

1 633 321,80

54 204,00

24 391,80

134 590,00

Nome da Operação/Operation Name

Estudo da Conformidade dos produtos

FLUIDOTRONICA - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA ESSÊNCIA D'ALMA - LDA

71120 11050

Estudo para o desenvolvimento de umaa nova linha de produtos através de um novo processo de fabrico Cervejapreliminar Vadia Experience: Industria e Turismo 360 graus

CHETOCORPORATION, AZEMOLDES-MOLDES DES.A. AZEMEIS LDA

28992 25734

Modelo Projeto desenvolvimento de máquina furação profunda Reforço SS da.:capacidade produtiva e consolidação da penetração externae fresagem a 7 eixos para peças até 1 tonelada

GLOBAZ, VALENTE S.A. MARQUES - INDUSTRIAL, S.A.

74100 10613

GLOBAZ .: Plano de investigação e inovação Crackies2020 Inovation: Projeto de Inovação Produtivapara paraooH2020 desenvolvimento de novas gamas Crackies Caçarola

GRUPO INJECDESIGN LDA E FABRICAÇÃO DE COMPONENTES PARA CALÇADO LDA ARTUR VIEIRA - COMÉRCIO

46690 15202

CFP, solução de automação e Controlo de Falsos Positivos para sistemas de injeção de polímeros A excelência como meta

NUNO MIGUEL RODRIGUES ANDRADE JETEPRODESIGN, LDA

79900 25734

Website + Mobile Rental Villas Projeto de Inovação Produtiva

RUI LOPO, SOCIEDADE UNIPESSOAL BRANDÃO, SILVA & BRANDÃO LDA LDA

47591 15201

Novas Tecnologias de informação e comunicação: E-commerce Projecto de Qualificação da Brandão, Silva & Brandão, Lda.

FÁTIMA SILVA-&ENGENHARIA XARÁ, LDA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL S.A. DELTAMATIC

46422 33200

Criação e Internacionalização QUALIFICALÃO DA DELTAMATICde um novo produto das Marcas Arax Gazzo e Xaritos

PROAZ - PROJECTOS PARA A INDÚSTRIA DE MOLDES LDA CIDACOS-MOLDES INDUSTRIAIS LDA

46690 25734

PROJECTO DEQUALIFICAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE ACTUAÇÃO PROJETO DE CIDACOS 2015/2017

SANBRUSAPATOS - INDÚSTRIA DE CALÇADO LDA GLOBAZ, S.A.

15201 62010

Extensão do imaterial Mercado e competitiva no segmentos de actividade de marketing e design industrial de produto Qualificação

FREZAMOLDE LDA EQUIPROIN - EQUIPAMENTO E PRODUTOS EM AÇO INOXIDÁVEL LDA

25734 25910

Vacuum Coating Projeto de Qualificação EQUIPROIN

CHETOCORPORATION, S.A. LINKPLAS, LDA

28992 22292

O Projeto INOVAPLASpara destina-se a dotar a empresa, comEUA, vista Japão, a: (1) aumentar capacidade produtiva (em output), (2) introduzir novos processos Internacionalização 6 novos mercados - Taiwan, Noruega,aCanadá e Alemanha fabris (automatização, colagem, assemblagem) acrescentando assim valor aos bens que produz, (3) tornar mais efic

GLOBAZ, S.A.- INDÚSTRIAS METALÚRGICAS LDA CARBENINOX

62010 25910

Implementação dede inovação internacionalização na área de marketing e design industrial. Parafuso em Inox Grandese Dimensões ? LSSS (Large Stainless Steel Screw)

PINHO,RODRIGUES ALLINTOOLS, S.A. & CA LDA

15201 25734

Internacionalizaçao Expansão internacional de bens transacionavéis através da inovação tecnologica ( produto/processos) geradoras de maior valor acrescentado

INOVAR +AZ - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, METALOMECÂNICA PINHEIRO & DIAS LDALDA

62010 28992

Internacionalização Inovar+Capacidade para os mercados de Braisl, México e UK Inovação Produtivagama - Aumento

WORK NATUREDE - TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PEDRAS NATURAIS E OUTROS, LDA MOLDITYOUR - INDÚSTRIA MOLDES S.A.

23701 25734

Internacionalizar o setor das pedras naturais o mercado Moldit_Inov - Capacitação para a evolução napara cadeia de valorfrancofóno

TEXMARQUE, LDALEITE LDA DOMINGOS JOSE

47711 15201

Internacionalização marca própria PIERMONT Domingos José Lete da - Projeto de Inovação

ALFACAR-CARTONAGEM PINHO & BASTOS LDA LDA

17212 15201

Projeto Alfacar PINTO &Internacionalizar BASTOS 2015-2017

BRANDÃO, SILVA & BRANDÃO LDA MOLDOPLASTICO S.A.

15201 25734

Projecto de reforço da internacionalização da Brandão, Silva & Brandão, Lda. InovPP- Novos Produtos e Processos para capacitação e Expansão Internacional da MOLDOPLASTICO

JETESETECAR - EQUIPAMENTOS AUTO LDA IPLAZ-INDUSTRIA DE PLÁSTICOS DE AZEMEIS, S.A.

29320 22292

Projeto de Internacionalização Jetesetecar Inovação, Eficiência, Internacionalização, Agregação de Valor - Crescimento Sustentado

LINKPLAS, LDA FLUIDOTRONICA - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA

22292 28992

PROJETO INTERPLAS destina-se a capacitar a LinkPlas para crescer nos mercados externos onde, actualmente, apenas tem uma presença por via Criação de nova unidade industrial para desenvolvimento de novas soluções para a indústria dos moldes (mãos presas de base polimérica e serviços de indirecta. Este projeto articula-se com projeto INOVAPLAS que se destina a dotar a empresa de meios e introduzir novo testes e ensaios de pré-séries injetadas nos moldes), aliadas a tecnologia organizacional e nova estratégia

SUTAFER - REPRESENTAÇÕES LDA AUTOCONCEPTUS - PROJECTOS DE ENGENHARIA LDA

46690 25734

Projeto de Internacionalização - Diversificação dos mercados internacionais AUTOCONCEPTUS MOBI 2015

ESSÊNCIA D'ALMA - LDA POLISPORT PLASTICOS S.A.

11050 30920

Cerveja Vadia: Cerveja Artesanal Pasteurizada para o mercado europeu Reforço da capacitação empresarial da Polisport para o lançamento de novos produtos

CIDACOS-MOLDES INDUSTRIAIS LDA AKA - MOLDES DE INJECÇÃO E TERMOPLÁSTICO LDA

25734 25734

PROJETO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CIDACOS 2015/2017 INOVAKA | Capacitação tecnológica, organizacional e de Marketing para novos mercados internacionais

NASEMOLDES - FABRICO DE MOLDES E INJECÇÃO DE PLÁSTICOS, LDA OLESA - INDÚSTRIA DE MOLDES S.A.

25734 25734

Nasemoldes - Reforço da Vocação Exportadora dos moldes OLESA - Moldar o Futuro

PINHO & BASTOS LDA SOCIEDADE INDUSTRIAL DE CUCUJÃES S.A.

15201 31093

PROJETO INTERNACIONALIZAÇÃO PINHO & BASTOS SoCompositos : Lançamento de novos produtos - equipamentos urbanos em novas materialidades compósitas.

MOLDFACT - MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO, UNIPESSOAL LDA NASEMOLDES - FABRICO DE MOLDES E INJECÇÃO DE PLÁSTICOS, LDA

25734 25734

Criação de nova empresa, tecnológicamente evoluida no sector dos moldes vocacionada para mercados externos Inovação via reestruturação de processos e valor acrescentado dos produtos

FAVORITE BRAIN LDA POLINTER - PLÁSTICOS S.A.

22292 22292

Reforço da capacitação empresarial para a internacionalização através da aposta em fatores imateriais da competitividade, com vista a potenciar a sua base e capacidade exportadora a prossecução da estratégia de diversificação de mercados def Capacitação tecnológica e produtivaque da viabilize Polinter para o fabrico de produtos diferenciadores

ROLAS - SOCIEDADE DE CALÇADO LDA CIDACOS-MOLDES INDUSTRIAIS LDA

15201 25734

ROLAS INTERNACIONAL 2016-2018 PROJETO DE INOVAÇÃO PRODUTIVA_CIDACOS 2016/2018

MENSAGEM VELOZ TECNOLOGIAS WEB UNIPESSOAL LDA VERSÃOLATINA LDA

18130 15201

Mensagem Veloz Internacionalizar rumo à diversificação e crescimento Produto Inovador próprio - Calçado de senhora de moda em couro para segmento alto/luxo

INÉDITDYNAMIK - COMPONENTES E PRÉ FABRICADOS PARA CALÇADO S.A. FAVORITE BRAIN LDA

15202 22292

INDULAC - INDÚSTRIAS LÁCTEAS S.A. SMA INDUSTRIA DE CALÇADO, UNIPESSOAL LDA

10510 15201

Ineditdynamik internacionalização Criação de um -NOVO ESTABELECIMENTO que materialize a estratégia planificada para o modelo de negócio da empresa, marcando o início de uma atividade fabril com meios próprios, alavancando a sua capacitação empresarial para o desenvolvimento e colocação de Capacitação e Desenvolvimento do Sector dos Lácteos, projeção de marca e novos mercados Start up SMA

INDUSTRIA METALURGICA ASB LDA JOMOLPLA - MOLDES PARA PLÁSTICOS LDA

25290 25734

LUDOMEDIA - CONTEÚDOS DIDÁCTICOS E LÚDICOS, UNIPESSOAL LDA FERNANDA OLIVEIRA II - INDUSTRIA DE CALÇADO S.A.

47784 15201

Projeto de Internacionalização da Termoinox NOVA UNIDADE PRODUTIVA, INOVADORES PROCESSOS PRODUTIVOS DE, MAQUINAÇÃO, ELETROEROSÃO E DE PROJETO, AUMENTO, DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE, DA COMPETITIVIDADE E INCREMENTO DE VENDAS PARA MERCADOS INTERNACIONAIS. Ludomedia INTRODUÇÃO DE NOVA GAMA DE CALÇADO DE LUXO PARA HOMEM

PLASTICOS JOLUCE S.A. MCGA PORTUGAL, UNIPESSOAL LDA

22292 29320

JOLUCE_OAZ_DIV3Expor-Criação de Novo Estabelecimento com novos produtos internacionalizaveis e alto valor acrecentado Expansão da atividade produtiva da MCGA

GAMADARIC - INDÚSTRIA DE PRODUTOS METÁLICOS LDA CHETOCORPORATION, S.A.

27520 28992

Desenvolvimento e produção do INKAFOGÃO Novos Modelos SS, w24, in-line, maquinas de 6 e 7 eixos

COSTA & DIAS LDA SOLAS M.H.B. - UNIPESSOAL LDA

22292 22191

PLASTICINOV INTRODUÇÃO DE NOVAS GAMAS DE SOLAS INOVADORAS EM COURO E COURO COM INJEÇÃO DE TPU

TORMETAIS-SOCIEDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS LDA A.SILVA,GODINHO & CA LDA

29320 25734

Crescendo e Optimizando para chegar as novos nichos Projeto i9BigMold - Inovação em Moldes Complexos de Grande Dimensão

SANBRUSAPATOS - INDÚSTRIA DE CALÇADO LDA COVEMA - MADEIRAS, LDA

15201 31091

Projecto de inovação produtiva MADE IN COVEMA - Substituição de compra e venda de mercadorias por processos próprios e aumento da capacidade produtiva de soluções em madeiras e derivados da madeira

INDUSTRIA METALURGICA ASB LDA

25290

Termoinox: Brewing Solutions

CAIMAPLAS-MOLDES E PLASTICOS LDA

22292

Inovação do Processo - Caimaplás

MODIJEUNE - FÁBRICA DE CALÇADO LDA

15201

Alteração radical do processo produtivo

MOLDE ABSOLUTO, LDA

25734

INTRODUÇÂO DE FATORES DE INOVAÇÃO NA MOLDE ABSOLUTO AO NÍVEL ORGANIZACIONAL, DO PRODUTO E MARKETING

LA - PRODUTOS LÁCTEOS, UNIPESSOAL LDA

10510

Qualificação interna de empresa de laticinios para a internacionalização dos seus produtos

CHETOCORPORATION, S.A.

28992

Entrada em 5 novos mercados e em novos setores de elevado potencial

PINHO & BASTOS LDA

15201

PINHO & BASTOS QUALIFICAÇÃO 2016- 2018

FAVORITE BRAIN LDA

22292

Reforço da capacitação empresarial, através da aposta em fatores imateriais da competitividade, com vista a potenciar a capacidade de resposta ao mercado global e, por conseguinte, dar início à internacionalização dos produtos da empresa

FLUIDOTRONICA - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LDA

28992

QUALIMARK - QUALificação imaterial e Implementação de um plano de MARKeting-mix

CAIMAPLAS-MOLDES E PLASTICOS LDA

22292

Qualificação - Caimaplás

CONCEIÇÃO ROSA PEREIRA & CA LDA

15201

Qualificação da empresa em áreas chave de competitividade

PORTUGALRECICLAGEM, LDA

38322

Qual PT RECICLAGEM 2020 - Qualificação para a Criação de valor através do alargamento da atividade para diversificação da gama de oferta de materiais poliméricos reciclados da empresa e reforço de sua competitividade Nacional e Internacional

INDUSTRIA METALURGICA ASB LDA

25290

Projeto de Qualificação da Termoinox

SO PERFECT - INDÚSTRIA DE MOLDES UNIPESSOAL LDA

25734

Introdução de um conjunto de inovações de processo, marketing e organizacionais na empresa, com o qual se pretende que esta eleve o seu posicionamento externo em segmentos de nicho e elevado potencial no âmbito da produção de moldes

TORMETAIS-SOCIEDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DE METAIS LDA

29320

Alargar o âmbito de atuação no segmento premium do setor automóvel

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

Unidade Básica de Transferência de Tecnologia da ESAN-UA (TT@ESAN)

UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ESAN - TESP

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAJÕES

TEIP, PIEF, Mais Sucesso

15

2 722 203,00

Investimento Elegível 19 678,68 Aprovado/Total 19 200,00 Eligible Costs

60 565,50

Fundo 14 759,01 Aprovado/Approv 14 Fund 400,00 ed

20 000,00 322 727,82

15 000,00 225 909,47

422 771 578,43 671,53

286 385 045,74 835,77

125 703 996,52 636,05

62 998,26 422 181,63

000,00 120 557 900,00

15 000,00 778 950,00

19 410,00 527 833,00

14 557,50 316 699,80

20 000,00 103 040,35

15 53 000,00 113,56

604 510,86 80 793,44

272 029,89 40 044,55

49 252,00 186 126,25

22 83 163,40 756,81

266 130 642,70 700,00

119 989,22 58 815,00

239 200,00 75 680,00

107 640,00 34 056,00

358 743 948,13 259,00

161 446 526,66 108,90

236 216 650,00 383,85

106 129 492,50 830,31

2511 769575,00 819,64

1230 661208,75 891,78

154 950,00 656 349,95

69 727,50 394 444,97

000,00 220 055 537,32

000,00 115 027 768,66

114 405 162,24 156,00

52 292,94 202 578,00

171 450 885,00 954,00

77 348,25 270 572,40

57 895,00 1 783 308,71

26 052,75 891 654,36

97 293,50 2 618 651,54

43 782,08 1 309 325,77

192 781,00 2 007 454,50

89 845,20 1 505 375,65

176 226,69 639 349,10

79 302,01 384 988,57

165 800,00 2 124 000,00

74 610,00 1 062 000,00

60 350,00 726 287,99

27 157,50 508 401,59

139 653,69 1 262 995,83

64 406,66 631 497,92

264 700,00 146 915,38

119 115,00 88 149,23

353 605,00 1 760 457,73

159 122,25 1 232 320,41

424 228,76 1 793 728,00

190 902,94 896 864,00

219 387,50 1 247 850,00

98 724,38 748 710,00

329 298,55 312 655,82

148 184,35 188 602,18

482 204,21 700 200,00

216 991,89 420 120,00

602 443,94 569 821,05

271 099,77 342 329,51

243 816,00 1 898 717,30

109 717,20 1 139 230,38

99 531,75 406 168,40

44 789,29 205 275,08

823 060,00 1 450 000,00

411 530,00 725 000,00

2 060 158,48 1 239 204,10

1 236 095,09 744 431,86

251 250,00 523 911,69

125 625,00 314 956,30

1 759 896,14 1 469 025,00

1 055 937,68 735 673,60

614 878,00 1 240 102,08

368 926,80 744 061,25

1 378 760,95

965 132,67

787 244,00

551 070,80

555 535,00

333 321,00

2 589 932,25

1 812 952,58

349 560,75

163 467,85

265 862,57

123 422,55

101 395,62

45 628,03

280 828,76

126 372,94

103 752,50

46 688,63

79 650,00

35 842,50

278 305,00

125 237,25

259 556,80

118 947,56

116 260,00

52 317,00

1 818 565,24

1 363 020,67

1 088 775,40

653 265,24

322 384,99

274 027,24

610 857,94

519 229,25

1 050 824,00

893 200,40

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azeméis faz bem

> Isidro Figueiredo, presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis

Terra de “gente que não teve medo de arriscar” O tecido empresarial do concelho é, para o presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, um reflexo de um ADN empreendedor presente, há décadas, no sangue dos oliveirenses. “Oliveira de Azeméis tem um elevado índice de desenvolvimento muito por força do espírito empreendedor, desse espírito de uma geração de gente que não teve medo de arriscar e que usou empreender mesmo nos tempos mais difíceis”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, Isidro Figueiredo, relacionando o

carisma e a força de vencer dos o papel da autarquia passa por empresários com os elevados ní- garantir um apoio direto às emveis de exportação e a baixa taxa presas, criando condições para que estas possam prosperar ou de desemprego na região. A ousadia e determinação são procurando ajudar a resolver siduas das qualidades que caracte- tuações burocráticas. Até porque rizam os empresários oliveiren- “o tempo de espera pode signifises, que “não estão à espera que car a perda de oportunidade de os outros façam o serviço por negócio, de afirmação, uma séeles ou que o Estado esteja sis- rie de consequências negativas”. tematicamente a injetar o capi- E foi, exatamente, com o intuito tal necessário para as empresas de impulsionar a indústria que foi criado o Centro de Negócios crescerem”, enfatiza o autarca. Sublinhando que a Câmara da Área de Acolhimento EmpreMunicipal “nunca poderá subs- sarial de Ul-Loureiro, inaugutituir-se aos empreendedores”, rado em maio deste ano. “É um Isidro Figueiredo considera que empreendimento que poderá

potenciar muito do que tem sido a nossa filosofia de afirmação como concelho empreendedor, em franco desenvolvimento, com um potencial enorme do ponto de vista industrial”, entende o presidente da Câmara Municipal. O ‘Business Center’ é uma infraestrutura que serve de apoio às necessidades de unidades empresariais, disponibilizando ainda espaços para que empresas em fase de evolução ali se possam instalar e começar a desenvolver. O objetivo principal é que se fixem em Oliveira de Azeméis e possam

Isidro Figueiredo, presidente da autarquia oliveirense

crescer “de forma devidamente sustentada”. O espaço, sublinha Isidro Figueiredo, não se destina apenas a apoiar a Área de Acolhimento Empresarial, mas também “a empresas de todo o município que o queiram utilizar e para outras que sintam necessidade de um espaço mais pequeno para começar a crescer”.

> IAPMEI - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação

Perto de 30 ‘PME’s Excelência’ demonstram a pujança industrial do concelho O facto de este ano ter sido ção (IAPMEI), organismo resatribuído o carimbo ‘PME Ex- ponsável por esta atribuição. “Estamos a falar das mecelência’ a 28 empresas do concelho (mais cinco do que no ano lhores das melhores e ter um passado) “é significado de uma concelho como Oliveira de grande veia empreendedora Azeméis que consegue ter no município”. As palavras são 28 empresas nesse segmento de Miguel Sá Pinto, vogal do mostra bem a pujança empreconselho de administração do sarial do concelho não só em Instituto de Apoio às Pequenas termos de empreendedorismo, e Médias Empresas e à Inova- naquilo que é o empreendedoPUB

rismo mais tecnológico, mas também na capacidade de inovação e de investimento”, entende Miguel Sá Pinto. Investimento que, na perspetiva do responsável, ganha uma particular relevância na medida em que tem sido “acompanhado de um conjunto de indicadores e sustentabilidade financeiras, o que dá uma garantia

em termos estratégicos, para o futuro, de um crescimento sustentado”. Oliveira de Azeméis é, assim, “uma referência na indústria”, englobando um conjunto de empresas fortes em vários setores que estão “a apostar em marketing, nas abertura de novos mercados, que conseguiram enfrentar uma crise

Miguel Sá Pinto, IAPMEI

muito agressiva e sair dela fortalecida”. Para o membro da administração do IAPMEI, a distinção tem uma consequência muito importante para as empresas reconhecidas, na medida em que facilita o acesso ao crédito bancário. “Estas empresas terão melhores condições de financiamento para a sua estratégia”, afirma. Relativamente aos critérios de atribuição do estatuto, Miguel Sá Pinto esclarece que o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação tem tido em conta apenas a sustentabilidade financeira das unidades empresariais, mas está neste momento a ser ponderada a introdução de outras variantes. “Este ano estamos a fazer um ‘upgrade’ para atribuir outros critérios mais qualitativos, em termos do que possa ser o desempenho ou cumprimento de regras ambientais ou de responsabilidade social”, refere Miguel Sá Pinto, salientando que “não faz sentido” existir uma ‘PME Excelência’ “que não cumpra, por exemplo, aquilo que são os requisitos ambientais ou legais”.


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> Ricardo Tavares, vice-presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis

Nasceram mais de 160 novas empresas em 2016

O ADN empreendedor dos empresários oliveirenses tem acompanhado as gerações e são muitos os jovens com vontade de criar o próprio emprego e negócio. O vice-presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis revelou que, ao longo do último ano, surgiram, no município, 161 novas sociedades, o que é sinónimo de um grande dinamismo. “Temos um município caracterizado por um empreendedorismo fora

Ricardo Tavares, vicepresidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis

do normal e isso é reconhecido não só regionalmente como nacionalmente”, sublinha Ricardo Tavares, que considera que “o investimento cada vez maior e um aumento das próprias empresas, a nível de instalações”, permite “encarar o futuro com muita esperança”. A evolução do concelho está, de acordo com Ricardo Tavares, intimamente ligado ao crescimento da indústria. “O motor

do concelho é a nossa indústria Ricardo Tavares conclui que transformadora, que é também esta vontade de empreender está a grande causadora do bem estar também bem presente na vontasocial que aqui existe”, considera. de que os empresários da região O vice-presidente da autar- têm em agarrar oportunidades quia não esconde o “orgulho” decorrentes dos financiamentos que sente no “grande número comunitários. “Na região Ende empresários já com muita tre Douro e Vouga, Oliveira de experiência e rotina de ‘viver’ Azeméis foi o município com no mundo global”, capazes de se mais empresas a candidataremimporem numa realidade com- se a estes fundos, tanto ao nível petitiva e procurando sempre de pequenas como de médias manter-se na “linha da frente”. empresas”, realçou.

> Pedro Marques garante que há orgulho e muita qualidade em O. Azeméis

“O nosso concelho é uma referência no mundo” Pedro Marques defende que o município oliveirense continua a ser um dos concelhos mais fortes do país em termos industriais. “Oliveira de Azeméis dedicou-se a setores estratégicos e de há uns anos para cá têm surgido novas empresas. Continuamos a ter fluxos negativos, mas temos consciência que o concelho é uma referência no mundo”, afirmou o vereador da Câmara Municipal, lembran-

Pedro Marques, vereador da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis

do que este é o 7.º concelho mais exportador da região norte e o 14.º do país. Pedro Marques frisa que a autarquia está sempre ao lado dos empresários. “Dentro dos nossos orçamentos parcos continuamos atentos e preocupados em criar infraestruturas e condições para as empresas”, garantiu o autarca, dando como exemplo o Centro Empresarial de Ul-Loureiro que está perto de grandes vias de comu-

nicação e oferece todas as condi- tam ter uma dinâmica no conceções modernas para se instalarem lho”, adiantou o vereador. Olhando para trás no tempo, lá novas empresas, como o próprio reconheceu. “Queremos, através Pedro Marques recorda que as dele, captar novos empreendedo- pessoas, no passado, “não tinham res que possam ser chamariz para orgulho” em Oliveira de Azeméis. aquele centro empresarial. Neste “Há 15 anos diziam que os jovens momento tem lotação de 90 por não gostavam desta cidade, os cento apenas para um grupo eco- empresários fugiam todos daqui, nómico, sendo que no centro de mas isso mudou e hoje Oliveira de negócios estamos a tentar ter lá Azeméis é uma cidade orgulhosa as melhores empresas que permi- de si mesmo”, constatou o autarca. PUB


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> Comendador Casimiro de Almeida, Lactogal

Diversificação poderá ser o caminho de Almeida conclui que os prituro, adiantando que as quotas de “A vaca passou a ser meiros 20 anos “foram os meleite estão agora “melhores” do uma máquina” que no ano passado. Mas as diEstando o “mundo em sub- lhores” da Lactogal, panorama ficuldades continuam ainda bem produção”, o comendador con- que entretanto se alterou devido presentes. “Até 2012/2013 paga- clui que, para que o setor ganhasse a mitos que se lançaram sobre os va-se para produzir mais, agora algum “fôlego”, teria de ser tira- laticínios, “que não têm nada indemnizam-se as pessoas para do do mercado todo o leite em pó que ver com a verdade”, e tamreduzirem a produção e até a excedentário (353 mil toneladas) bém por causa de “lobbies das União Europeia tem essa polí- e que nunca mais será consumido. bebidas alternativas, de cereais, tica”, destaca o comendador, que “Se persistirmos nisto os produ- de arroz, que estão aí também entende que a ‘luz ao fundo do tores vão continuar a produzir nacionalmente e internacionaltúnel’ pode estar no escoamento mais, as cooperativas vão reco- mente e há sempre quem adira, O cofundador da Lactogal, code leite para a Rússia ou a China, lher e a Lactogal vai receber, por porque o Governo facilitoumendador Casimiro de Almeida, países que, contudo, têm também isso alguém vai ter de ficar pelo lhes a vida ao pôr essas bebidas entende que a Lactogal terá de mostrado uma grande potencia- caminho”, considera o empresá- a pagar IVA reduzido, tal como refletir sobre a forma como vai Casimiro de Almeida, lidade ao ponto de produzirem rio, que lembra que, nos tempos as bebidas láteas”. abordar o futuro e um dos camiLactogal No seu conjunto, a Lactonão só para eles mas também atuais, produz-se mais leite com nhos poderá ser a aposta na diverpara exportarem. “A Europa que menos produtores. “Antes eram gal, detentora de marcas como a sificação. “Sentimos necessidade de diversificar no ramo agro- passos, até porque estamos num se cuide, porque as coisas não 70 ou 120 mil, hoje há 3.600 em Agros, Mimosa, Gresso, Adagio, estão fáceis. A Rússia e a China Portugal, mas o leite está mul- Matinal ou Primor, movimenta alimentar e ver o que há por mercado maduro”, afirmou. aí. Temos estado muito atentos Apesar de a oferta de produ- têm explorações com 50 mil va- tiplicado por três vezes mais, anualmente cerca de 1.500 mia esse mercado e até agora não tos láteos continuar a ser subs- cas e estão a pensar em 100 mil. porque a vaca passou a ser uma lhões de litros de leite - 900 em houve nada com dimensão em tancialmente maior do que a Também em Espanha se está a máquina”, diz, criticando esta Portugal Continental e aproximadamente 500 milhões nos Açores que tenha valido a pena entrar, procura, Casimiro de Almeida pensar em vacarias com 20 mil falta de equilíbrio. Olhando para trás, Casimiro e em Espanha. mas se calhar vamos dar alguns mostra-se otimista quanto ao fu- animais”, referiu.

O setor do leite continua a atravessar uma fase difícil devido aos excedentes de produção, impondo-se a implementação de novas estratégias para contornar esta situação.

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> CEFAMOL – Associação Nacional da Indústria de Moldes

Exportações aumentaram mais de 90 por cento em seis anos Oliveira de Azeméis e os seus empresários dão um forte contributo para que os moldes portugueses sejam reconhecidos internacionalmente, defende o secretáriogeral da CEFAMOL. Desde 2010 - altura em que a CEFAMOL definiu uma estratégia e uma orientação para Manuel Oliveira, Cefamol a indústria dos moldes - até ao ano passado, o volume de exportações neste setor aumentou cerca de 92 por cento. A infor- individuais de cada empresa”. mação foi avançada pelo secre- Manuel Oliveira afirma, sem tário-geral desta entidade, que rodeios, que esta representannão duvida de que a CEFAMOL te institucional do setor “tem contribuiu de forma decisiva tido uma intervenção de ‘chapara este “salto”, “indepen- péu’, promovendo internaciodentemente das estratégias nalmente o que Portugal faz PUB

bem nesta indústria e gerando oportunidades de negócio e de cooperação para as empresas nacionais”. Para o responsável, é “notável” o papel que o Oliveira de Azeméis tem desempenhado no desenvolvimento da indústria dos moldes, o que lhe confere um reconhecimento internacional. E as grandes impulsionadoras deste sucesso são as empresas, reveladoras de uma grande capacidade de expansão e de estender toda a cadeia de valor, “que hoje em dia vai desde o design até à produção de peças e componentes”. “O que hoje em dia as empresas de Oliveira de Azeméis podem oferecer ao mercado não são apenas os moldes, é toda uma cadeia de valor e isso tem feito a diferença. Somos reconhecidos internacionalmente e vistos com

uma certa inveja por parte dos Mão de obra qualificada nossos concorrentes e muitas continua a faltar vezes só acreditam quando A missão da Cefamol passa vêm cá”, afirma Manuel Olivei- também pela formação, estabelera, que considera que este “é o cendo uma ponte entre a indústria melhor cartão de visita”. e instituições de ensino, “sempre O concelho é, de acordo com tentando detetar as carências Manuel Oliveira, “um exemplo que as empresas apresentam”. A de dinâmica” apenas possível grande procura de mão de obra porque possui “um conjunto qualificada continua, porém, a de pessoas que tem capacida- ser um drama difícil de resolver. de de empreender, desenvolver “Temos feito protocolos com novas competências, de criar escolas técnicas, institutos, uniunidades e que as conseguem versidades, na tentativa de apropôr no mercado internacional ximar a realidade empresarial ao mais alto nível”, realça. à académica e sentimos estas A cooperação entre as unida- dificuldades”, reconhece o secredes, o que complementa a ofer- tário-geral, que sublinha que este ta de cada empresa, é também é um problema europeu. É, assim, sinónimo de criação oportuni- imperativo que se pense muito dades. “Novos negócios estão a bem numa solução. E rápido, até surgir destas competências, o porque “tudo o que fizermos que demonstra que esta não é agora vai ter resultados daqui apenas uma fase”, aponta Ma- a dez anos e as necessidades das nuel Oliveira. empresas são para ontem”.


azeméis faz bem > Moldit – Indústria de Moldes, S.A.

Moldit sobe no ranking das ‘100+’ A Moldit tem conhecido um forte crescimento nos últimos anos e as estatísticas são bem reveladoras dessa ascensão. Comparativamente ao ano passado, a empresa subiu do 25.º para o 22.º lugar na lista das ‘100+’. O percurso da Moldit, com sede na Área de Acolhimento Ul-Loureiro, tem sido caracterizado por uma evolução alicerçada no aumento da capacidade produtiva. Os números não deixam margens para dúvidas. No final de 2015, a Moldit empregava 140 pessoas e, no final do ano passado, esse número aumentou para 180. Este crescimento acentuado não é um acaso, mas sim resultado de uma “aposta na inovação e na procura de novos produtos e processos, no sentido de encontrar, no mercado, as lacunas que possam existir para satisfazer as necessidades que os clientes possam ter ou vir a ter”, explica o administrador, Nuno Silva. A Moldit, que pertence ao grupo Durit desde 1993, está bem preparada para o futuro, tendo apostado na inovação dos processos produtivos, de modo a torná-los mais interessantes e competitivos. Por esse motivo, a divisão de plásticos tem tido um grande crescimento e a área de moldes está também em fase de consolidação. E as expectativas são de desenvolvimento em ambas os setores, reconhecendo o administrador que a empresa “tem de consolidar a sua forma de gestão, até porque a indústria de moldes é muito especial e está muito dependente do conhecimento específico das pessoas”.

Nuno Silva, Moldit

“Neste momento não temos nem mão de obra qualificada nem desqualificada”, realça Nuno Silva História de empreendedorismo industrial muito acentuada

Ciente de que nem tudo são facilidades, Nuno Silva reconhece que há alguns desafios a vencer no futuro. Um deles prendese com a própria gestão das empresas. “Muitos empreendedores estão a chegar a uma fase de maturidade e há alguns sinais de dificuldade na sucessão”. A este respeito, acrescenta: “A maioria dos empresários que são os verdadeiros empreendedores, com competências de crescimento, têm uma falha grave, que é perceber que os seus descendentes podem não ser os melhores seguidores”. Nuno Silva indica ainda um problema a nível estrutural, salientando que “as empresas médias em Portugal são muito pequenas” para o tipo de clientes com que trabalham, “que são gigantes”,

somando-se a esta situação a dificuldade que as unidades têm “em articular esforços e trabalharem em conjunto”. Outro problema “muito sério para o futuro” é a carência de técnicos especializados, visível, sobretudo, em Oliveira de Azeméis, concelho que regista um baixo índice de desemprego. “Neste momento não temos nem mão de obra qualificada nem desqualificada”, aponta o empresário, que considera que esta é também uma questão demográfica. “Em Portugal ninguém se lembrou mais desta questão, há muito tempo não há grandes políticas de apoio ao crescimento demográfico”, critica. Apesar destas dificuldades, Nuno Silva conclui que a indústria oliveirense demonstra “claramente” um espírito empreendedor. “Muitas das empresas de moldes que existem hoje saíram de pessoas sem uma formação especifica ou académica muito grande. Criaram as suas empresas, começaram com pequenas unidades de uma ou duas máquinas e hoje são médias ou grandes empresas”. Oliveira de Azeméis tem, assim, “uma história de empreendedorismo industrial muito acentuada”.

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> Patrícia Villas Boas alerta para a necessidade de se formar jovens para a indústria do concelho

Oitenta milhões de peças a circular no mundo O percurso da Schmidt Light Metal iniciouse em Oliveira de Azeméis no ano de 1989 e produz peças destinadas às marcas que produzem carros, bem como a empresas montadoras dessas peças. Desde a sua fundação, esta empresa, que exporta 99 por cento do volume da sua produção, já forneceu mais de 80 milhões de peças que funcionam em carros que circulam pelas ruas de todo o mundo e posiciona-se no desenvolvimento e na produção de soluções em alumínio fundido sob pressão em média ou grande quantidade. Atualmente, o grupo é composPUB

total satisfação dos clientes, entregar as encomendas com a qualidade pretendida, nas quantidades acordadas e dentro do prazo estipulado são outras das prioridades da Schmidt Light Metal, cuja experiência, conhecimento e equipamento permitem dar resposta às exigências do mercado. Para a administradora desta empresa, que nasceu em Oliveira de Azeméis, não é fácil ser-se empresário nem empreendedor em Portugal. “Além de coragem Patrícia Villas Boas, Schmidt é preciso ter uma certa dose Light Metal de loucura”, afirmou Patrícia Villas Boas, lamentando que to por três empresas, todas elas continuem a existir uma série situadas na zona industrial de de barreiras com que as empreSantiago de Riba Ul, num total sas se deparam. “É necessário de seis edifícios que empregam perseverança. A crise no setor 440 trabalhadores e permitem automóvel foi grande e foi preoferecer aos clientes uma solu- ciso acreditar que íamos ser cação 360 graus. Primando pela pazes de sair desta crise mun-

dial para hoje estarmos onde Azeméis é um concelho “difícil” estamos com um crescimento para quem quer recrutar mão acentuado no último ano”, ex- de obra qualificada. Na opinião plicou a empresária. Além de da empresária, as ofertas no vender o ser produtos às marcas, ensino e na formação não vão a Schmidt Light Metal continua ao encontro das indústrias que a procurar outros mercados, operam no concelho. “Das iniciativas que a Câmasendo que atualmente o principal é o alemão. A grande aposta ra Municipal tem organizado, da empresa passa por crescer nota-se um grande investino mercado inglês. “O objeti- mento na área da hoteleira e vo é tentar vender mais tendo o concelho não absorve esses sempre os pés bem assentes recursos. Já o setor industrial na terra, pois não interessa é muito forte, tem emprego vender muito se não houver quase garantido, mas não se estruturas para responder às investe na necessidade emprenecessidades do mercado”, re- sarial”, lamentou, recordando feriu Patrícia Villas Boas, que que são precisos quadros técreconhece que não há produção nicos e a “remuneração não sem pessoas por muita tecno- é baixa nestas áreas”. “Seria logia que se tenha. “O cresci- bom investir mais na formamento das empresas deve-se ção dos jovens que podem cá às pessoas que lá trabalham”, ficar e ter emprego nas indúsdisse a administradora, frisan- trias que existem no concelho”, do, no entanto, que Oliveira de alertou Patrícia Villas Boas.


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> Empresa familiar já vai na 3.ª geração

Calçado Centenário exporta 98% da sua produção O administrador da Calçado Centenário, Domingos Ferreira, antevê tempos complicados caso não se consiga captar os jovens para a indústria deste setor de forma a criar mão de obra especializada. Na opinião do responsável daquela empresa, este é o principal problema do setor e as máquinas, que têm sido uma aposta constante da Centenário, não vão retirar postos de emprego, muito pelo contrário. “Vão exigir uma maior especialização para trabalharem com as máquinas e, aqui, temos que sensibilizar os jovens para virem para a indústria do calçado, porque esta é uma indústria moderna”, defendeu Domingos Ferreira, reconhecendo que não há

Domingos Ferreira, Centenário

jovens, atualmente, para fazer este trabalho. “Arriscamos a ter encomendas e não ter mão-de-obra para a produção”, alertou o administrador da Centenário, que, no ano de 2003, já ex-

portava 90 por cento da sua produção. A empresa está a crescer, como garantiu Domingos Ferreira. Existe já um projeto para a ampliação das instalações, mas este “grande investimento” está a ser encarado com cautelas. “Quando ‘entrarmos’ no mercado americano e esperando que a linha de calçado para golf continue a crescer, então temos que avançar com a ampliação, para mais do dobro”, afirmou, salientando que esta obra não tem por objetivo dar melhores condições de trabalho aos operários. Num olhar pelo concelho, Domingos Ferreira ressalva a importância de Oliveira de Azeméis no setor do calçado. “Estamos numa região

> Cheto Corporation, S.A.

Máquinas Cheto estão no comboio do desenvolvimento No concelho de Oliveira de Azeméis existem muitas empresas onde está bem patente o ADN empreendedor oliveirense e a Cheto Corporation, que possui os carimbos ‘PME Líder’ e ‘PME Excelência’ é uma delas. Foi no ano de 2009 que nasceu esta empresa que rapidamente se evidenciou no fabrico de máquinas para a indústria de moldes e, desde então, a Cheto Corporation nunca mais deixou de acompanhar o comboio do desenvolvimento. “Temos um centro de competências e tentamos sempre ter o nosso produto ao mais alto nível de qualidade. Estamos a crescer e com dificuldade em arranjar funcionários”, refere o presidente do concelho de administração, Carlos Teixeira, lamentando esta lacuna que afeta Portugal e também a Europa. “É difícil encontrarmos jovens com disponibilidade para ser um serralheiro de bancada, por exemplo. Está-se a perder essa especialidade porque eles não são treinados para essas carreiras que até

ra maior, o que faz com que estejamos a falar em aumento de capacidade produtiva”, afirma Carlos Teixeira, que considera que é necessário “reagir a tempo”. Profissionalizar a sua gestão, é, portanto, um dos principais objetivos da Cheto Corporation neste momento.

Carlos Teixeira, Cheto Corporation

são bem remuneradas”, destaca. Quando foi criada, a Cheto Corporation começou por ter, na mira, apenas clientes portugueses, mas rapidamente a administração entendeu que tal não era suficiente e, atualmente, o mercado nacional representa cerca de 30 por cento do seu volume de faturação. Não obstante, o desenvolvimento do setor de moldes está também a implicar um reforço das vendas desta empresa em território nacional. “O mercado de moldes está em crescimento, ou seja, há uma procu-

em que os empresários têm dado provas das suas capacidades, não só no empreendedorismo, mas também

no investimento. Somos um exemplo bastante forte para o país”, defendeu o administrador, adiantando

que a Centenário está a lançar uma marca mais jovem e mais desportiva para vendas, sobretudo, online.


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>Volume de negócios e de exportações continua a subir

Ferpinta mantém a liderança no município O Grupo Ferpinta mantém-se firme na liderança do ranking das ‘100+’ do nosso concelho. O Grupo Ferpinta tem vindo a crescer a cada ano que passa e parece até imune a qualquer sentimento de crise. O volume de negócios, cujos dados reportam a 2015, aumentou em relação ao ano anterior, passando de cerca de 163 milhões de euros para uma verba a rondar os 180 milhões de euros. No mesmo caminho está o volume das exportações que passou dos 102 milhões para os 118 milhões de euros, o que comprova o franco crescimento da Ferpinta que tem como principal

Fernando Pinho Teixeira, Ferpinta

área de negócio a produção e distribuição de tubos e chapas de aço e tem ainda empresas especializadas em alfaias agrícolas. A empresa foi criada em 1962 em nome individual e a partir de 1972 sob a forma de sociedade por quotas. A Ferpinta S.A. é uma empresa que nasce da visão empreendedora do seu fundador, o comendador Fernando Pinho Teixeira. Inicialmente a aposta foi no mobiliário escolar, tendo desenvolvido, ao longo dos anos, a sua atividade de forma dinâmica, ajustando a sua produção de acordo com necessidades e exigências do mercado. Em 1976, fruto de uma necessidade em questões de matéria-prima, apostou na produção de tubos de aço e, foi através do sector metalúrgico e

Gestamp sobe para o segundo lugar

A Gestamp Aveiro está situada em Nogueira do Cravo

Ranking – 1º Lugar Nome: Ferpinta – Indústrias de Tubos de Aço de Fernando Pinho Teixeira, S. A. Atividade: Fabricação de tubos, condutas, perfis ocos e respetivos acessórios de aço. F. Jurídica: Sociedade Anónima Capital Social:€10.000.000,00 Ano balanço: 2015 Volume de negócios: € 179.789.290,00 Volume de exportações: € 118.279.597,00 Principais países: África do Sul, Alemanha, Angola, Argélia, Bélgica, Brasil, Cabo Verde, Cuba, Dinamarca, Espanha Funcionários: 411 Presidente: Fernando Pinho Teixeira.

consequente recetividade dos mercados, que a Ferpinta é hoje líder na produção de tubos de aço e um dos maiores players europeus O serviço, qualidade, pós-venda, ética negocial, responsabilidade social e ambiental são alguns dos fatores diferenciadores desta empresa que tem como principais mercados de exportação a Europa. O objetivo, num futuro próximo, é alargar a presença da Ferpinta ao continente americano sem deixar de consolidar a presença nos mercados onde está já bem implementado atualmente. A política do Grupo passa pelo desenvolvimento contínuo de competências dos colaboradores, seja através de formação, seja através de outra alinhando as mesmas com a estraferramenta de desenvolvimento, tégia do Grupo.

>Gestamp Aveiro – Indústria de Acessórios de Automóveis S. A.

A Gestamp Aveiro descolou do terceiro lugar do ranking das 100 maiores empresas do concelho de Oliveira de Azeméis e ocupa agora o segundo lugar do pódio. Com os dados referentes a 2015, esta empresa, instalada em Nogueira do Cravo, regista um volume de negócios na ordem dos 76 milhões de euros, sendo que o volume de negócios engloba venda de peças, de sucata (resíduos) e ferramentas e a sua evolução ao longo dos anos demonstra uma tendência positiva, embora no ano anterior o número tenha sido ligeiramente superior ao agora apresentado. Conforme refere o relatório de sustentabilidade elaborado pela empresa, de 2014 para 2015, as vendas de peças cresceram cerca

Ferpinta SA

de 7 por cento, a venda de suca- países com 100 empresas e 12 ta sofreu um decréscimo de 12,4 centros de I&D. A Gestamp Aveipor cento, fruto da redução do ro trabalha para vários construpreço desse resíduo no mercado, tores automóveis, sendo o Grupo enquanto a venda de ferramen- Renault/Nissan aquele que absortas, normalmente condicionados ve a maior produção da empresa pelos timings das industrializa- (29 por cento), seguido do Grupo Volkswagen (14 por cento). ções, também decresceu. A estratégia da Gestamp Aveiro Presente em Portugal desde 1988 e dedicada ao fabrico de é a consolidação da permanência componentes e conjuntos metáli- no mercado a longo prazo, e concos para a indústria automóvel, a sidera que a Qualidade, o respeito unidade de fabrico está equipada pelo Meio Ambiente e a garantia com tecnologia de estampagem, de condições de Segurança e Saúsoldadura, pintura, montagem e de de todos os que nela trabalham, construção de ferramentas. Em são a garantia da sustentabilidade 2001 a Gestamp Aveiro foi inse- da organização. Os recursos hurida no grupo multinacional es- manos da Gestamp Aveiro sofrepanhol Corporacion Gestamp, na ram, nos últimos anos, uma evosua divisão automóvel Gestamp lução positiva e a 31 de dezembro Automocion. O Grupo Gestamp de 2015, a empresa integrava 502 Automocion está presente em 21 colaboradores.

Gestamp Aveiro Ranking – 2º Lugar Nome: Gestamp Aveiro – Indústria de Acessórios de Automóveis S. A. Atividade: Fabricação de outros componentes e acessórios para automóveis F. Jurídica: Sociedade Anónima Capital Social: € 22.083.575,00 Ano Balanço: 2015 Volume de negócios: € 75 751 736,00 Volume de exportações: € 71 964 149,00 Principais países: Alemanha, Bélgica, Brasil, Eslováquia, Espanha, EUA, França, Hungria, México, Polónia. Funcionários: 484 Presidente: Francisco J.R. Mera PUB


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> Proleite – Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite, CRL

Eficiência faz da Proleite uma referência no setor A Proleite continua a ocupar um lugar de destaque na lista das ‘100+’ do concelho de Oliveira de Azeméis. O êxito desta cooperativa situa-a na terceira posição deste ranking que enumera as empresas mais bem sucedidas do concelho. O Grupo Proleite assume-se como uma referência no setor do leite, trabalhando, diariamente, em prol da “eficiência da sua organização” numa caminhada pautada pelo sucesso. O “pioneirismo cooperativo na adoção de modalidades de ação geradoras de valor acrescentado” e o “impulso verticalizador da sua atividade” fazem deste um grupo estável e que bem representa o ADN empreendedor oliveirense, considera o presidente do conselho de administração, Manuel dos Santos Gomes. Não menos importante é o “sentido de agregação associativa e de gestão empresarial face aos novos desafios decorrentes da abertura dos mercados com a integração europeia” e também o seu “percurso histórico”. PUB

500 mil litros de leite recolhidos diariamente

Manuel dos Santos Gomes, Proleite

Manuel dos Santos Gomes está convicto de que a cooperação está intimamente ligada ao sucesso, sobretudo numa época em que as novas tecnologias ganham terreno. “São um modelo de futuro para as sociedades que apostam num desenvolvimento económico, social e ambiental mais harmonioso e equilibrado, sustentado na modernização, na eficiência e na inovação, mantendo a boa organização dos produtores”, afirma. Mas, para o comendador, há ou-

tros fatores determinantes, como a presença de um gestor empreendedor, que, na sua perspetiva, se carateriza por delegar competências “descentralizando, retendo talentos, resolvendo conflitos e respeitando as diferenças”. Passos que, no Grupo Proleite, se tentam seguir à risca, assumindo a forma de “objetivos organizacionais conseguidos com uma equipa empenhada que são os meus colaboradores e dos meu colegas dos órgãos sociais.”.

A Proleite, que celebrou, em 2014, 50 anos de cooperativismo - inaugurando nesse ano as suas novas instalações, em Adães, Ul, com a presença do então Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva - é responsável pela recolha diária de aproximadamente 500 mil litros de leite. A área de recolha estende-se desde a região Entre Douro e Vouga até ao Alentejo, sendo o leite proveniente de cerca de 200 explorações leiteiras, controladas sanitariamente e recolhido por autotanques isotérmicos equipados com o mais moderno equipamento usado nesta atividade.

Técnicas de gestão modernas são essenciais O responsável, que é, também, o presidente da Confederação Nacional de Cooperativas Agrícolas (CONFRAGI) defende que “em-

Proleite Ranking – 3.º Lugar Nome: Proleite – Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite, CRL. Morada: Lugar de Adães, Ul Atividade: Comércio por grosso de leite e seus derivados F. Jurídica: Cooperativa Capital Social: 10.156.752,00 € Ano Balanço: 2016 Volume de Negócios: 68.273.701,00 € Funcionários: 110 Presidente: Manuel dos Santos Gomes preender é acreditar”, mas, para si, isso não basta. “Muito mais que acreditar é colocar as mãos na massa e trabalhar e muito, para o alcance de novos objetivos”, com tudo o que essa luta implica, sublinha Manuel dos Santos Gomes. “Não pensemos que as coisas são fáceis, porque em todos caminhos iremos encontrar sempre algumas ‘pedras’, alguns contratempos que nos fazem pensar, repensar”, acrescenta o comendador. Mas os obstáculos que vão surgindo conseguem-se contornar com “resiliência” e acreditando-se na própria intuição, sem, contudo, deixar de “ter os pés assentes no chão nem perder a nossa identidade”. Ser empreendedor é, na opinião do comendador, “dotar-se de comportamentos singulares”, por um lado, e, por outro, “ter motivação comportamental e afetiva”, tendo em conta que, a estas características, “associam-se sempre o imprevisto, o risco e mesmo a instabilidade”. Igualmente essencial é a capacidade de auto motivação e de seguir em frente quando “a corrente nos leva para trás”. Neste aspeto, Manuel dos Santos Gomes sublinha a importância de se “adicionar técnicas de gestão modernas, incluindo as práticas de responsabilidade social, em cooperação para sermos mais competitivos e gerando vantagens competitivas sustentáveis”. As exigências dos consumidores e da sociedade atual requerem que as organizações premeiem a sua conduta “com a articulação das teorias económicas com as sociais”. E “o controlo de sentimentos dos órgãos de gestão pode ser considerado uma mais valia para o sucesso pessoal e profissional da organização”, devendo-se, por isso, incentivar a proatividade e a criatividade”, sem contudo descurar “a função da tomada de decisões e controle de risco”, conclui.


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> Grupo Simoldes

Dois biliões de volume de negócios é a meta para 2020 Com investimentos em novas fábricas e equipamento, o Grupo Simoldes pretende registar, dentro de três anos, um volume de negócios na ordem dos 200 milhões de euros na divisão de moldes e de dois biliões na de plásticos. Intensificar a sua presença no estrangeiro é um dos principais objetivos do Grupo Simoldes, cujo crescimento, dentro de Portugal, tem sido alicerçado por avultados investimentos noutros países. A fábrica que o grupo abriu na República Checa é exemplo disso, estando também na mira a abertura de fábricas em Marrocos, na Eslováquia e no México. Carlos Seabra, representante desta empresa que continua a ocupar o 4.º lugar no ranking das ‘100 +’, explica que a influência da Simoldes noutros países vai além da vertente material, revelando um facto curioso: “A pequena cidade onde estamos implantados já é quase mais portuguesa do que checa. O

produto” vai continuar a ser feita na sede. “Gostaria que as pessoas entendessem isso não como fugir de Oliveira de Azeméis, mas como o aumentar das capacidades e depois, necessariamente, acompanhar os clientes a nível internacional, como vamos fazer em Marrocos, com a PSA, com a Renault. Isto permite que seja uma empresa portuguesa a produzir as peças do interior do carro, em vez de uma alemã, por exemplo”. Carlos Seabra, Grupo Simoldes

próprio restaurante próximo da fábrica já tem ementa portuguesa e os nossos funcionários já lá vão ensinar a cozinhar”. O responsável considera que o desenvolvimento não pode ser alheio a esta expansão. “A Simoldes, para crescer ainda mais, tem de ir para o estrangeiro. Se não fosse assim seríamos a mesquinha empresa de bairro que nunca mais se desenvolve”, referiu, garantindo, contudo, que “a parte de criação mais nobre do

Gerir equipamentos à distância para aumentar a competitividade

Esta “caminhada”, salienta Carlos Seabra, tem sido acompanhada de um investimento nas novas tecnologias, sendo que, entre instalações e equipamento novo, a Simoldes fez, recentemente, um investimento em Portugal de cerca de 36 milhões de euros. “Estamos a fazer uma grande remodelação de equipamentos que nos permitam ser mais eficazes nas nossa produção”, avançou o responsável, esclarecendo que esse passo, que visa aumentar a competitividade, implica que os

funcionários tenham uma formaSimoldes ção adequada. “As nossas equipas Plásticos S.A. de análise de processos estão a desenvolver formas de poder Ranking – 4.º Lugar manter o equipamento a produzir sem necessariamente ter as Nome: Simoldes Plásticos, pessoas presentes”, exemplificou S.A. Carlos Seabra, enumerando ouMorada: Rua Comendador tros projetos recentes do grupo. António da Silva Rodrigues, “Efetivámos a criação do centro Santiago de Riba-Ul de fresagem, de desbaste, e estaAtividade: Fabricação de oumos a construir o novo centro de tros componentes e acessótestes, também na Zona Indusrios para veículos automóveis trial, que vai avançar também F. Jurídica: Sociedade Anóeste ano”. nima Conjugadas todas estas “noCapital Social: € 2.000.000,00 vidades”, o resultado será, induAno Balanço: 2015 bitavelmente, o crescimento da Volume de Negócios: € empresa. “Em 2020 tencionamos 63.540.661,00 ter um volume de negócios na diVolume de Exportações: visão de moldes de 200 milhões, €42.526.391,00 quando hoje temos 120. E nos Principais países: Alemanha, plásticos, em que temos cerca Áustria, Bélgica, Brasil, China, de 600 milhões, projeta-se almeDinamarca, Eslovénia jar os dois biliões de faturação”, Funcionários: 715 adiantou Carlos Seabra. Presidente: António da Silva Uma das principais dificuldaRodrigues des continua, contudo, a ser a falta de mão de obra qualificada. “A representante do grupo, vincanespecificidade dos moldes exige do que a ideia de criação da Acauma formação que tem vindo demia Simoldes não foi posta de a ser feita principalmente nas parte. “Foi lançado o repto, o empróprias empresas”, declarou o brião está em crescimento”.

> Aspöck Portugal, S.A.

Aspöck continua sólida e mantém o quinto lugar no ranking das ‘100+’ A quinta posição do pódio ‘Azeméis Faz Bem’ continua a ser ocupada pela empresa Aspöck Portugal, cujo volume de negócios tem vindo a aumentar de ano para ano. Não parece existir limites para a Aspöck Portugal, que, no ano de 2015, registou um volume de negócios de quase 46 milhões de euros, o que representa um forte crescimento face ao ano anterior, durante o qual contabilizou cerca de 42 milhões. Da mesma forma, esta empresa que, em 2008, foi adquirida pelo grupo austríaco Aspöck Systems, aumentou também o volume de exportações, de, aproximadamente, 34 para mais de 36 milhões. Líder no fabrico de sistemas de iluminação para veículos pesados, reboques, motas e autocaravanas, a unidade localizada em Cucujães

Aspöck Portugal, sobretudo para a iluminação traseira, mas também para efeito lateral.

Empresa paga propinas a bons alunos

A Aspöck Portugal é muito mais do que uma simples indústria, contribuindo também para causas continua a ser a maior do grupo e investigação e desenvolvimento, sociais. Integra um conjunto de atualmente dá emprego a mais de com laboratórios e centros de en- empresas que paga propinas aos 600 pessoas. Recorde-se que, há 15 saio, totalizando um investimento candidatos ao Mestrado Integrado anos, quando se designava por Fa- a rondar os 15 milhões de euros. de Engenharia Física da Universibrilcar, empregava 45 funcionários. Neste novo centro de investigação dade de Aveiro com as melhores Este desenvolvimento não é e desenvolvimento são testadas notas de ingresso no curso. Esta fruto de um acaso, mas sim de novas tecnologias de iluminação é assim uma forma de reconheuma grande vontade de continu- automóvel para as unidades que o cimenti da importância e necesar a crescer e a marcar posição no grupo empresarial detém em Por- sidade de formação de quadros setor. Vontade que se traduziu na tugal, Áustria, Brasil e Polónia. superiores na área da Engenharia criação de uma nova unidade fabril Audi, Volkswagen, Peugeot e Física, através do apoio ao recruta(junto à primeira), o que permitiu Citroen são alguns exemplos das mento de estudantes com elevado a criação também de um novo e principais marcas cujos farolins e potencial através da atribuição de moderno centro internacional de ‘3rd Stop lamps’ são produzidas na Prémios de Mérito A sede da Aspöck Portugal é em Cucujães

Aspöck Portugal, S.A. Ranking – 5.º Lugar Nome: Aspöck Portugal, S.A. Atividade: Fabricação de outros componentes e acessórios para veículos automóveis Capital Social: 600.000,00 € Ano Balanço: 2015 Volume Negócios: 45.809.437,00 € Volume de Exportações: 36.204.686,00 € Principais países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, China, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia Funcionários: 469 Presidente: Karl Aspöck O prémio visa ajudar a reduzir as necessidades de engenheiros numa área que é a terceira com maior taxa de empregabilidade do Ensino Superior nacional.


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azeméis faz bem > Iplaz – Indústria de Plásticos de Azeméis

Responsabilidade social atrai mão de obra Numa perspetiva de desenvolvimento constante, esta ‘PME Líder’, que se situa na 50.ª posição do ranking das 100+, alargou as suas instalações e está já a projetar uma nova ampliação.

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A necessidade de crescer ainda mais e de aumentar a capacidade produtiva, investindo em novos equipamentos, está também a implicar a contratação de novos funcionários na Iplaz - Indústria de Plásticos de Azeméis. Para fazer face à dificuldade em encontrar mão de obra e, simultaneamente, criar melhores postos de trabalho, a empresa, com sede em Bustelo, na freguesia de S. Roque, conseguiu, este ano, a certificação pela norma SA 8000. Está assim comprovado o seu compromisso com a responsabilidade social e o tratamento ético dispensado aos seus colaboradores e também a sua visão corporativa, construindo e reforçando a lealdade dos seus colaboradores e clientes. A diretora financeira da Iplaz, Bebiana Silva, salienta que esta certificação prevê “uma preocupação para com os funcionários, melhorando o ambiente de trabalho e criando todas as condições para manter todos os funcionários motivados com formação adequada”. “Tentamos internamente dar resposta a estas dificuldades”, garante a responsável. Se, há três anos, a Iplaz empregava 40 pessoas, atualmente, dá emprego a 85 e “as perspetivas são de que esse crescimento seja para continuar”, afirma a representante desta empresa que começou por realizar ensaios de moldes e, hoje em dia,

Bebiana Silva, Iplaz

“Em muitos países há engenheiros a trabalhar no processo produtivo, mas em Portugal ainda não estamos preparados para ter engenheiros em bancada, no processo produtivo. Aqui estão atrás de uma secretária” conta com equipamentos também para produções constantes. “Trabalhamos 24 horas para dar resposta às várias necessidades que vão surgindo”, conta Bebiana Silva, adiantando que a expansão passa por conseguir “alcançar novos objetivos, criar mais postos de trabalho e aumentar níveis de produção”. Em suma, “ter capacidade para que os clientes saiam satisfeitos”.

É preciso alterar a imagem da indústria em Portugal

Para esta empresa, em

que qualquer funcionário ganha acima do salário mínimo nacional, nem sempre é fácil encontrar mão de obra, considerando Bebiana Silva que a dificuldade está relacionada com a imagem do que é a indústria hoje. Imagem que, defende, “deve ser alterada”. “Em muitos países há engenheiros a trabalhar no processo produtivo, mas em Portugal ainda não estamos preparados para ter engenheiros em bancada, no processo produtivo. Aqui estão atrás de uma secretária, com um computador, ou fazer um trabalho mais de ‘back office’”, afirma a responsável, destacando que “muitas vezes, funcionários que desempenham essas funções têm salários muito acima do que qualquer recém licenciado que entre para o mercado de trabalho”. Bebiana Silva diz ainda que o ensino no país não se adequa às necessidades das empresas e defende que o ministério da Educação deveria realizar um estudo no sentido de entender que tipos de cursos se adequam a cada região. “Na Iplaz recebemos vários estagiários, mas todos vêm de cursos que não se enquadram nas carências que temos”, exemplifica.


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> Azemad evoluiu do mobiliário para um produto que percorre o mundo desportivo

Inovar é a receita para o sucesso A inovação é a chave do sucesso para os empresários portugueses. A ideia é defendida por Paulo Martins, gerente da empresa oliveirense Azemad, que já soma meio século de existência. Iniciouse com uma área de indústria muito artesanal, mas teve a capacidade de se modernizar e acompanhar a evolução dos tempos. Arrancou com a designação Arte e Madeira e na altura o seu pai, o fundador, me-

Paulo Martins, Azemad

canizou a empresa e a aposta recaiu sobre o mobiliário contemporâneo. Depois de 30 anos de dedicação ao mercado nacional, a Azemad apostou na internacionalização. “O segredo da indústria em Portugal está na inovação e nós há dez anos entramos no mercado desportivo”, salientou Paulo Martins, explicando que a gerência da Azemad viu naquela área uma oportunidade de negócio

e, atualmente, são mesmo líderes mundiais na produção de stiques para o hóquei em patins. “Os empresários e a indústria portuguesa estão a ter esta evolução, porque os empresários entenderam que têm de inovar em qualquer coisa que façam. Isso é a receita para o sucesso”, reforçou Paulo Martins. Salientando, por um lado, a baixa taxa de desemprego que existe no concelho, o empresário lamenta,

por outro, o problema que é recrutar pessoal qualificado. “O país tem que apostar mais nos cursos profissionais, tentar influenciar os jovens a procurar cursos profissionais em detrimento dos cursos universitários que, muitas vezes, não são a solução”, aconselhou o gerente desta empresa que emprega 55 pessoas e apresenta um rácio de faturação para a área do mobiliário “acima da média nacional”.

> Caixa de Crédito Agrícola

Clientes confiam na Caixa de Crédito Agrícola A dependência da Caixa de Crédito Agrícola (CCA) em Oliveira de Azeméis foi fundada em 1979 e, 42 anos depois, os clientes continuam a confiar nesta instituição para as suas aplicações e depósito de poupanças. O seu primeiro cofre foi “uma caixa de depósitos no Hotel Dighton, quando cerca de 30 agricultores se juntaram para fazerem a escritura da constituição da Caixa”, recordou o administrador, PUB

António Rodrigues, Caixa de Crédito Agrícola

mento bancário vai ser tratado de ganhe ainda mais força. António Rodrigues. O banco tem, assim, ambição Apesar de continuar a apoiar forma digital e nós já estamos a a agricultura, a Caixa de Crédito apostar na digitalização da nos- de continuar a crescer, principalAgrícola tem procurado diversi- sa atividade”, adiantou António mente na área do crédito, o que se ficar a sua atividade, apostando Rodrigues, salientando que a CCA tem revelado uma missão difícil. no comércio, indústria e inovação “já ultrapassou outras instituições “O mercado de crédito aqui na tecnológica, acompanhando toda que ainda não arrancaram com nossa área de ação está saturado, mas vamos acreditar que a reesa evolução do mercado, pelo que, esse projeto”. Na mira estão também obras de truturação bancária possa trazer hoje, é vista como um banco “noradaptação e perspetivas de fusão novas mudanças e perspetivas mal”, assinala o responsável. Simultaneamente, a instituição (atualmente, os balcões de Oliveira para aplicação dos excedentes bancária tem investido em tecno- de Azeméis e o de Estarreja estão dos bancos”, considera António logia de ponta. “Todo o processa- incorporados), para que o banco Rodrigues.


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> Moldoplástico e Plástico Joluce empregam 220 pessoas

Museu dos moldes e plásticos pode nascer em Azeméis A falta de mão de obra qualificada é um dos “grandes problemas” com que a Moldoplástico se depara nos dias de hoje. E, se no passado, havia tempo e disponibilidade para as próprias empresas formarem os seus funcionários, atualmente isso é incomportável, já que as empresas pretendem colaboradores prontos a produzir.

com os nossos requisitos”, reite- lização não só na área automóvel, rou Carlos Silva, defendendo uma mas também na área da embalareformulação no ensino ao nível gem e do mobiliário de interior e das saídas profissionais. “Precisa- exterior. O sonho da administramos de técnicos de manutenção, ção do grupo passa pela junção desenhadores, serralheiros de das duas empresas no mesmo bancada e outros que fariam com espaço geográfico, conforme reque a taxa de desemprego bai- velou Carlos Silva, adiantando xasse em Oliveira de Azeméis”, que, por agora, a Joluce está a traenumerou o administrador desta balhar num projeto com a Faculempresa fundada em 1955 e uma dade de Ciências de Lisboa sobre das primeiras a fabricar moldes a indústria de plásticos em Portugal. E, conforme revelou, o prono concelho oliveirense. Além da Moldoplástico, o jeto visa, sobretudo, criar um esCarlos Silva, Moldoplástico grupo é composto também pela paço museológico em Oliveira de empresa Plásticos Joluce, firmas Azeméis que vai permitir mostrar ano passado precisou de contratar familiares que empregam “mui- à população como surgiram as 30 colaboradores e apenas conse- tas famílias e ajudam ao desen- industrias de moldes e plásticos “Numa indústria muito espe- guiu quatro ou cinco dentro do volvimento da economia local e em Oliveira de Azeméis, quem cializada precisamos sempre de perfil estipulado. De acordo com nacional”. A Joluce, instalada em foram os seus protagonistas, com pessoas com um determinado o responsável, as escolas que exis- Estarreja, surgiu em 1971 fruto histórias relacionadas com esta perfil e sentimos dificuldades tem na nossa área fornecem uma da necessidade da Moldoplástico, temática, ao mesmo tempo que em arranjar mão de obra quali- quantidade “insuficiente” de co- de Oliveira de Azeméis, testar os mostrará o empreendedorismo ficada”, afirmou o administrador laboradores. “Não existe pessoal seus moldes e acabou por ser afir- de diversas pessoas que fizeram da empresa Moldolástico, que no especializado que possa cumprir mar graças a uma certa especia- de Oliveira de Azeméis o “con-

celho pujante que é hoje a nível nacional”. A Moldoplástico exporta 95 por cento do seu produto, principalmente para o mercado europeu e para os Estados Unidos da América. Já a Joluce aposta mais no mercado nacional, embora não descure o seu projeto de internacionalização que iniciou através da venda das esplanadas e mobiliário de exterior e interior para quase todo o mundo. Colocando o olhar no futuro, Carlos Silva afirma que o objetivo passa pela “sustentabilidade e consolidação” das empresas, que empregam 220 pessoas. O administrador da Moldoplástico alerta as autarquias locais para o facto das zonas industriais estarem lotadas e a precisar de requalificação, sobretudo a zona industrial de Santiago de RibaUl/Oliveira de Azeméis. PUB

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azeméis faz bem > BTL – Indústrias Metalúrgicas S.A.

No mundo das tecnologias e nanomateriais Fundada em 1979, por iniciativa dos três atuais sócios maioritários, a BTL, com sede na freguesia de Ossela, não parou no tempo e foi acompanhando o avanço das tecnologias. É hoje uma empresa com grande volume de negócios e de exportação que dá emprego a mais de 100 pessoas. Esta empresa do ramo metalúrgico, que, no ranking das ‘100 +’, ocupa a 37.ª posição, começou por ser apenas uma unidade de caráter metalomecânico, mas foi “conquistando a pulso um novo paradigma onde se encontra agora e é uma indústria do verdadeiro 4.0’, destaca Manuel Tavares, um dos fundadores. Assegurando que a BTL “caminha para o futuro”, Manuel Tavares realça que a empresa “está hoje no mundo das tecnologias e dos nanomateriais”, ‘vendendo’ engenharia e apoiando toda a indústria nacional e internacional, com projetos de grandes dimensões quer em Portugal quer em países europeus, no Brasil ou na América do Sul. “Montamos e criamos indústria de chave na mão, desde o projeto base à montagem, construção e integração de todo um conjunto de tecnologias”, descreve o responsável. Os clientes têm agora “a possibilidade de produzir em regime automático e o centro das decisões já não são determinadas pelo próprio operador, mas sim pelo apoio de um software poderosíssimo que, em função do cliente, decidem por si o que se vai fazer”, esclarece o admi-

Manuel Tavares, BTL

“O Governo pede para fazermos mais e melhor, mas depois não nos dá massa humana. Coitados dos industriais, que não conseguem corresponder às exigências do nosso Governo” nistrador. O percurso da BTL é indissociável do ADN empreendedor, considerando Manuel Tavares que “fazer bem, hoje, não é fácil, não é cómodo, é estar todos os dias na indústria a pensar sempre no futuro”. E, segundo o responsável, para se ser empreendedor, não basta ter-se formação. “Nós próprios temos de ter essa capacidade criativa e isso está com os nossos pais, com a nossa vida social, com o meio que nos rodeia”, diz o empresário, salientando que Oliveira de Azeméis “não se pode queixar de falta de empreendedorismo porque tem feito muito”.

Oliveira de Azeméis “não tem quem faça bem” Manuel Tavares, que é também o vice-presidente da Associação Empresarial do Concelho de Oliveira de Azeméis (AECOA) lamenta, porém, que em Oliveira de Azeméis se encontrem “limitações fortes aos crescimento das suas próprias indústrias”, referindo-se aos constrangimentos decorrentes da falta de mão de obra qualificada. “As antigas escolas industriais contribuíram para o desenvolvimento da indústria, formaram a massa humana de que necessitamos e se não estamos melhor é porque o Oliveira de Azeméis, apesar de fazer bem, não tem quem faça bem”. Um problema que, na opinião de Manuel Tavares, é percetível em todo o país, que “não foi bem gerido nos últimos anos” e onde as escolas e universidades “não estão adaptadas a cada região, o que obriga os jovens a emigrar”. “O Governo pede para fazermos mais e melhor, mas depois não nos dá massa humana. Coitados dos industriais, que não conseguem corresponder às exigências do nosso Governo”, critica.


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> Fluidotronica – Equipamentos Industriais, Ld.ª

Fluidotronica muda de instalações para aumentar a competitividade Um sonho de três amigos que a empresa - que fornece sotornou-se realidade. Hoje, a luções globais na área da autoempresa de equipamentos in- mação industrial, auxiliando os dustriais Fluidotronica está clientes a encontrarem soluções presente em vários mercados e e a otimizar os seus processos o espaço que ocupava tornou- -, tenha condições de trabalho se pequeno para abraçar tantos mais compatíveis com aquilo projetos, pelo que opera, agora, que são as necessidades atuais. a partir da nova nave industrial “Tínhamos uma grande falta na Zona Industrial de Ouriçosa, de espaço, o que nos limitava muito no que diz respeito em Ul. Este projeto permite agora à dimensão dos projetos que

pretendemos iniciar. Por outro lado, as novas instalações vão proporcionar-nos a possibilidade de pormos em prática todos os projetos com que temos vindo a sonhar”, explica Hélder Silva, que, há 13 anos, fundou a Fuidotronica com Luís Silva e Mário Sousa. A empresa, que integra atualmente 50 funcionários nos seus quadros, tem assim regis-

tado um percurso ascendente, marcando presença “em alguns mercados com nova consistência” dentro da Europa (França, Espanha, Inglaterra ou Polónia) e está também a conquistar paHélder Silva, Fluidotronica íses como o Brasil a Turquia ou a Argentina. Um dos setores-alvo é o automóvel, estando neste mo- Industrial (INEGI) no desenmento a trabalhar o Instituto de volvimento de produtos inovaEngenharia Mecânica e Gestão dores.

> JDD – Moldes para a Indústria de Plásticos, Ld.ª

JDD avança com nova unidade na Área de Acolhimento Empresarial A pensar no seu crescimento, a JDD está a construir uma nova unidade na Área de Acolhimento Empresarial Ul/Loureiro. Esta PME ‘Líder’, que se encontra na 39.ª posição na lista das ‘100+’, quer desenvolver-se e a estratégia passa também pela globalização, contou Hugo Pinto, representante desta empresa sediada em Santiago de Riba-Ul. “Temos

parcerias no México, Estados Unidos da América e África do Sul, tentamos exportar cada vez mais para o setor americano”, revelou o responsável. A administração da JDD Moldes, fundada em 1984, já percebeu há muito que “no setor automóvel vai haver grandes transformações e quem não modernizar os processos produtivos e o seu

equipamento vai ficar ultrapas- bém com conhecimentos de sado”. Assim, simultaneamente, moldes”, lamentou Hugo Pinto, está a decorrer um processo de que considera que o problema reorganização dentro da empre- advém do próprio sistema de sa, para adaptação, otimização e educação, que “explica pouco o Hugo Pinto, JDD Moldes robótica, de forma a possibilitar sentido da Matemática e Física”. um aumento da capacidade pro- “Na nossa área é preciso uma fordutiva e, ao mesmo tempo, uma mação intensiva, porque depois quando é preciso não há mão de existe empreendedorismo no redução de custos. concelho, mas entende que “deO difícil é encontrar “pessoas obra disponível”, referiu. Hugo Pinto reconhece que veria haver mais”. qualificadas a esse nível e tamPUB

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> Metalomecânica Pinheiro e Dias tem um objetivo para o próximo ano

Certificação e internacionalização em 2018 António Dias, sócio gerente da Metalomecânica Pinheiro e Dias, afirma que, hoje em dia, falta formação prática aos jovens e isso vai ter um custo extra para as empresas, não só em termos de valores mas também de tempo. “Os formados vêm por via ensino. Antigamente havia os cursos técnico profissionais e as pessoas quando saíam para o mercado de trabalho já sabiam fazer e já produziam”, recor-

dou um dos dois fundadores desta empresa, situada em Carregosa e a laborar desde 2001. Um ano depois foi criada a sociedade desta empresa que comercializa moldes, cunhos, cortantes e outras ferramentas de estampagem Ao longo de 12 anos, laborou apenas com os dois sócios gerentes em part time e em horário pós laboral. Em 2003 contratou o seu primeiro funcionário e hoje são

sete. “De 2013 até hoje adquirimos três centros de maquinação novos e estamos com novo projeto do Portugal 2020 com mais dois centros de maquinação adquiridos”, revelou António Dias, adiantando que vão voltar a mudar de instalações depois de terem iniciado funções numa garagem e depois passado para um armazém de 200m2 em Carregosa, onde estão atualmente. “No próximo ano

queremos tentar a certificação e a internacionalização”, revelou o gerente da empresa que já faz moldes para o estrangeiro, mas de forma indireta. António Dias, Metalomecânica Considerando que ser empreenPinheiro e Dias dedor é “saber dar a volta por cima nos momentos difíceis” com investimentos ou procurando outros produtos, António Dias confessa- marca registada propriedade da se “muito otimista” em relação ao empresa Metalomecânica Pinheiro futuro. A MoldsAndMore é uma e Dias, Lda.

> Polisport exporta 99% do seu volume de negócios

Diferenciação como chave para o sucesso “Nas áreas de robótica, de injeção de plásticos e dos moldes é notável uma carência muito grande ao nível do pessoal qualificado”. A afirmação é de Paulo Rodrigues, representante da Polisport, que alerta para o facto das empresas estarem a crescer e de ser necessário mão de obra. “Temos algumas instituições que nos tem dado algum apoio, mas a procura continua a ser maior que a oferta”, revelou o representante desta

empresa fundada na década de 80, inicialmente dedicada a peças de substituição para motas. Fabrica peças plásticas para veículos de duas rodas e também cadeiras de bebé para bicicletas, sendo hoje líder mundial nestes artigos, conforme revelou. “A exportação está também ligada à capacidade de inovação e empreendedorismo dos oliveirenses. Temos que nos diferenciar para conseguirmos responder às

necessidades dos clientes e não sermos mais um no mercado apenas para lutar por um preço baixo”, defendeu Paulo Rodrigues, considerando que a diferenciação é a chave para o sucesso. Segundo dados adiantados por este representante, o grupo fatura 35 milhões de euros, tem cerca de 350 colaboradores e está em cerca de 70 países. Exporta 99 por cento do seu volume de negócios para todo o mundo, sobretudo para o mercado eu-

ropeu. “Já exportamos para cerca de 60 países há 30 anos. Agora estamos a apostar no Brasil, mas temos uma parceria importante na China”, explicou Paulo Rodrigues, Paulo Rodrigues, Polisport afirmando que a Polisport tem “o futuro garantido porque a bicicleta é cada vez mais o meio de transporte preferido e o plástico preendedorismo. “Temos lançado tem assumido papel importante produtos inovadores no mercado na substituição do aço e das peças e antecipamos as necessidades metálicas”. A inovação, para Pau- dos consumidores. A inovação é lo Rodrigues, é a chave para o em- um fator crucial para nós”. PUB


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> Centro Tecnológico do Calçado de Portugal

“Empresários estão a investir mais” Com as produções, exportações e a empregabilidade a subir, o setor do calçado vive dias bons. Quem o diz é o diretor do Centro Tecnológico do Calçado de Portugal (CTCP), que defende que muitas empresas estão a olhar para o país como “o sítio onde se fazem sapatos de forma mais eficiente e com uma qualidade mais do que necessária”, o que constitui “um trunfo muito ele-

vado”. Esta conjuntura é causa e, ao mesmo tempo, resultado do dinamismo dos empresários, que “estão a investir mais do que é normal”, sublinha Leandro de Melo, que não duvida de que “temos futuro na indústria do calçado”. O recurso aos programas de incentivo Portugal 2020 tem também sido determinante para este

êxito, realça o representante do Centro Tecnológico. “Já fizemos cerca de 100 projetos de investimento e neste momento está aberto um concurso para apresentação de novas candidaturas”, informa Leandro de Melo, adiantando que estes projetos representam cerca de 400 milhões de investimento. Por outro lado existem as iniciativas privadas levadas a cabo por empresas que,

por terem boa condição financeira, não têm necessidade de recorrer a fundos. “O Portugal 2020 financia muitos projetos mas não é tão interessante para outros, como para equipamenLeandro de Melo, Centro tos produtivos, o que quer dizer Tecnológico de Calçado de que muito dos investimentos Portugal são feitos diretamente pelas empresas”, afirma. O “grande mérito” da evolu- empresas”, diz o representante do ção da indústria está no ADN das CTCP.

> A saída de São João da Madeira foi um desafio para toda a equipa

Treves chegou ao concelho em 2016 A Treves Acoustic Products & Systems surge em Portugal devido à cisão completa, em 2015, da Trecar, empresa fundada no ano de 1982 por Afonso Leite Castro. Inicialmente com uma área de negócio mais direcionada para a costura de capas para o habitáculo do automóvel, foi depois alargada para a parte de acústica e insonorizantes de capots e motores, chapeleiras da mala e fundos falsos. Esta é uma empresa transfor-

madora que produz a matéria prima para as mais variadas marcas. A nível de crescimento e desafios, entre 2015 e 2016 manteve o seu volume de negócios. “No ano passado fez um esforço tremendo em investimento em novas tecnologias e novas máquinas”, afirmou João Costa, representante da Treves. A mudança da empresa de S. João da Madeira para Oliveira de Azeméis foi um “desafio” para toda a equipa. “2017 é

a consolidação dos projetos que temos das marcas e acreditamos que 2018 vai ser de crescimento”, afirmou o responsável desta empresa sediada em Cesar e que emprega 120 pessoas. “O que nos distingue da concorrência é o facto de garantirmos a qualidade e os prazos de entrega e isso é muito importante”, garantiu João Costa. A Treves exporta, essencialmente, para os mercados espa-

nhol e francês, mas tem clientes espalhados um pouco por toda a Europa. Apesar do seu crescimento, também se depara com um problema que é geral a todas as indústrias: a falta de mão de obra qualificada manter essa João Costa, Treves Acoustic mais valia na empresa. Além Products & Systems disto, “há um conjunto de situações difíceis, como os impostos e competitividade, mas há que mou o representante, elogiando valorizar o que temos de bom os recursos humanos que a empara podermos acreditar”, afir- presa cesarense possui. PUB


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> Empresa tem 85 funcionários e um volume de negócios de sete milhões

Crise foi teste à resiliência da Mold World A Mold World, criada em S. Roque no ano de 2005, concebe e produz moldes metálicos para injeção de termoplásticos e compressão de termoendurecíveis, dedicando-se também à transformação de plásticos por injeção. Trabalha com a indústria automóvel, embalagem, mobiliário e equipamento elétrico. “A empresa surgiu no pior momento do setor, porque entre 2005 e 2010 o setor só andou para

Paulo Ferreira Pinto, Mold World

trás. Testou a nossa resiliência e tivemos que sobreviver a um período complicado”, recordou o administrador Paulo Ferreira Pinto, revelando que, desde 2010, a empresa tem vindo a conduzir um conjunto de investimentos na renovação de equipamentos que têm permitido duplicar a capacidade. Acompanhar as tendências do setor é uma das prioridades da empresa, que emprega 85 pessoas e tem um

volume de negócios que ascende aos sete milhões de euros. “O setor tem crescido não só em dimensão mas também em competência. Tentamos diferenciar-nos como uma empresa de elevada competência técnica, com bons recursos tecnológicos e apostar num clima de trabalho onde as pessoas se sintam bem”, referiu. Para o representante, no empreendedorismo há uma caraterística

muito importante que é a apetência pelo risco. “É necessário estar preparado para mudar e para acompanhar e até hoje Oliveira de Azeméis tem demonstrado ser um pólo muito importante naquilo que são as novas indústrias”, aconselhou, reconhecendo que não deixa de ser um passo positivo nesse sentido o surgimento do Centro Empresarial para a criação de empresas de geração atual.

> Diretor do Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado

“Escolas não dão resposta às necessidades” Eduardo Costa, diretor da Academia de Design e Calçado (nova designação do Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado), alerta para a necessidade de atrair jovens para o setor industrial. Este ano, a instituição de S. João da Madeira promete integrar 380 jovens – uns com o 9.º ano para fazer o 12.º e outros com o 12.º ano para fazerem um ano de especialização tecnologia – e pretende formar costureiras, montadores e

Eduardo Costa, Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado

cortadores, assim como encarregados, pois considera que as chefias intermédias são, igualmente, uma lacuna do meio empresarial. “Se eu formar 20 ou 30 pessoas, por mês, ligadas à área de produção todas conseguem colocação. Nos últimos anos, o setor criou cerca de 9 mil postos de trabalho”, afirmou Eduardo Costa, garantindo que a empresa tem tentado acompanhar as necessidades da indústria. “Nos últimos anos encetamos um per-

curso de modernização das insta- afirmou o diretor daquela instituilações, que já eram ultrapassadas, ção, garantindo que a taxa de eme hoje podemos dizer que temos pregabilidade é “boa”. No entanto, condições condignas ao mesmo o grande problema continua a ser tempo que acompanhamos a a falta de jovens para a indústria. tendência do sistema educativo “As nossas escolas não estão apeportuguês”, esclareceu o diretor, trechadas para dar resposta às que se está a especializar em cur- necessidades da indústria”, disse, sos destinados a pessoas que já têm defendendo que é preciso “saber o 12.º ano. “Em parceria com o vender bem” esta indústria aos joCentro Tecnológico vamos apre- vens: “Se aliamos a tecnologia ao sentar novos planos de formação design, à moda e ao luxo consepara melhor servir a indústria”, guimos atrair os jovens”.

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Terça-feira, 11 de julho de 2017

> Pedro Figueiredo, dos Transportes Figueiredo & Figueiredo

“MĂŁo de obra qualificada ĂŠ uma questĂŁo de mentalidadesâ€? A empresa Transportes Figueiredo & Figueiredo foi criada em 1995 e cinco anos depois os seus serviços jĂĄ chegavam ao estrangeiro. Este crescimento levou a gerĂŞncia a apostar no aumento das suas instalaçþes no ano de 2014.

de Oliveira de AzemĂŠis e de todas as empresas de referĂŞncia do paĂ­sâ€?, divulgou aquele representante, frisando que os seus 80 camiĂľes percorrem cerca de um milhĂŁo de quilĂłmetros por mĂŞs ao longo de todas as estradas da Europa. Em 2008, a empresa iniciou os seus serviços para a Europa Central e atualmente efetua transporte para todos os paĂ­ses da Europa. “Oliveira de Pedro Figueiredo, AzemĂŠis cresce lĂĄ fora e isso ĂŠ Transportes Figueiredo & motivo de orgulho para nĂłsâ€?, Figueiredo reconheceu Pedro Figueiredo, que adiantou jĂĄ a meta para Nos Ăşltimos dez anos, a Transportes Figueiredo & Fi- clientes possam ver nela um 2018. “O prĂłximo ano terĂĄ um gueiredo tem crescido ao ritmo “parceiro fiĂĄvelâ€? e com quem objetivo audaz, que ĂŠ oferecer de 20 por cento ao ano. “A base podem contar sete dias por aos nossos clientes um serviço do sucesso estĂĄ em perceber e semana. “Oferecemos diver- integrado para todo o mundo estar Ă altura das necessidades sos tipos de serviços desde a e estamos a criar um a rede de dos nossos clientesâ€?, revelou carga completa ao transporte parceiros Ă semelhança do que Pedro Figueiredo, salientando de temperatura controlada, temos na Europa, mas agora que a empresa prima por tra- transporte de medicamentos, para todo o mundoâ€?. Para Pedro Figueiredo, que alimentos e de automĂłveis balhar de125x170 forma a que1 os 09/05/2017 seus de 17:08 AF.pdf

enaltece o crescimento do concelho oliveirense, ser empreendedor ĂŠ “investir vĂĄrios milhĂľes de euros na renovação da frota, no aumento das instalaçþes de forma consciente para continuar a crescer e continuar a prestar um serviço que se paute pela fiabilidade e isso ĂŠ preponderante no sucesso do negĂłcio de cada umâ€?. De acordo com o representante dos Transportes Figueiredo & Figueiredo, a mĂŁode-obra qualificada ĂŠ uma questĂŁo de mentalidade e da sociedade. “As escolas devem fazer visitas Ă s empresas mais cedo, com jovens de 13 e 14 anos para que estes comecem a ter contacto com a vida real e nĂŁo criar outras expectativas nos estudantesâ€?, sugeriu Pedro Figueiredo, destacando que um motorista internacional “deve

ganhar muito mais que muita gente qualificada no nosso paĂ­sâ€?. A falta de mĂŁo-de-obra e de mentalidade sĂŁo, na sua opiniĂŁo, “os problemas mais graves que temos no paĂ­s nesta matĂŠriaâ€?. No futuro, a empresa pretende continuar a acompanhar o desenvolvimento das indĂşstrias do paĂ­s, apostar em transportes alternativos Ă rodovia - “o que jĂĄ estamos a fazer com o transportes multimodalâ€? -, alargar a rede de parceiros Ă escala global e continuar a conseguir provar ao cliente que ele tem um serviço de proximidade. “Devemos continuar a trabalhar num caminho pautado pela humildade. Se melhorarmos a nossa mĂŁo-de-obra, o resto jĂĄ o temos para continuar a ter sucessoâ€?, concluiu Pedro Figueiredo. PUB

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Terça-feira, 11 de julho de 2017

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> Associação Industrial do Distrito de Aveiro

“A AIDA já realizou mais de cem missões empresariais” Fundada no ano de 1986, um ano após Portugal aderir à CEE, a Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA) tem procurado apoiar os empresários de 19 concelhos, desde a Mealhada a Castelo de Paiva e procura apoiar os empresários nas mais diversas vertentes que eles têm de enfrentar no dia a dia.

Ser empreendedor é, sobretudo, “ser corajoso nos dias de hoje para levar avante um projeto”

Fernando Castro, AIDA

Japão ate à associação tem uma delegação do IAPMEI nas suas A AIDA oferece um conjunto instalações, assim como um carde de serviços aos seus associados, tório notarial de competência desde a formalização de proces- especializada. O número de assos de higiene e trabalho; apoio sociados, à semelhança do ano jurídico, em termos de formação passado, estagnou nos 950 assodos colaboradores das empresas ciados e embora haja entradas e dispõe de gabinete com pessoal novas também é certo que há certificado para fazer formação. desistências”. “O distrito tem crescido nos “Nestes 31 anos de existência, a AIDA já realizou mais de cem mais diversos setores desde a missões empresariais desde o agroindústria, às pescas, à flo-

resta e toda a cadeia do agroalimentar, passando para a indústria transformadora e serviços. Temos grandes empresas de primeira linha no nosso distrito”, referiu Fernando Castro, salientando que Oliveira de Azeméis é um caso emblemático de empreendedorismo no distrito de Aveiro. “Os números de 2015 são elucidativos”, referiu o dirigente para depois avançar com os dados no nosso concelho: tem mais de 7.500 empresas, que empregam cerca de 28 mil trabalhadores e tem uma característica muito importante: um saldo entre importações e exportações que ronda quase os 500 milhões

de euros. “Isto valoriza bastante o concelho, que tem 4,9 por cento de desemprego, um número abaixo da média nacional”, constatou Fernando Castro, alertando, contudo, que “não podemos adormecer à sombra destes números”. Para o presidente, ser empreendedor é, sobretudo, “ser corajoso nos dias de hoje para levar avante um projeto. É também ser inovador e apostar na qualidade que vai dar sustento e acreditação a um projeto”. Embora reconheça que o povo português é um povo empreendedor, Fernando Castro lamenta que as empresas estejam “bastante endividadas e suportadas no financiamento bancário” e isso “retira-lhes competitividade, porque, hoje em dia, os empresários passam grande parte do tempo a negociar com os bancos e fica pouca margem para investir”. “O desequilíbrio dos capitais próprios é o grande problema que as nossas empresas enfrentam”, confir-

ma o responsável, que aconselha os empresários a continuar a arriscar na perspetiva de continuarem a investir e a melhorar a sua organização interna aos mais diversos níveis para poder também melhorar a sua competitividade. “As associações generalistas como a nossa têm de continuar a oferecer aos associados um conjunto de serviços que lhes permita subsistir e onde encontrem respostas para muitos dos seus problemas”, recordou o presidente, que salienta que, em termos de números, há um que deve preocupar: a evolução demográfica do concelho. “Se o saldo das empresas que abriram é superior às que fecharam, em termos demográficos a situação é contrária. O saldo é negativo, os números estão abaixo da média nacional em termos de nascimento. Em 2015, os jovens com menos de 15 anos eram 12,2 por cento quando a média nacional é 14 por cento”, concluiu Fernando Castro.

> Soinca, Sociedade Industrial de Cucujães, S.A.

Mobiliário urbano construído com materiais inovadores Criada em 1946, a empresa de equipamentos para parques infantis e mobiliário urbano Soinca, com sede em Cucujães, continua a tentar encontrar novas soluções de produtos. Inovar é uma das máximas desta empresa que conquistou o estatuto ‘PME Líder’ e tem apostado cada vez mais no mobiliário urbano em madeira e metal, estando, nesta fase, a trabalhar na criação de compósitos para substituição de ma-

teriais convencionais, processo que se encontra praticamente concluído. Há muito que a Soinca lida de perto com as novas tecnologias, investindo em soluções mais rápidas, em novos programas, maquinaria, marketing e explorando novos mercados, contando com o apoio da Universidade de Aveiro ou de arquitetos. “Quem é empresário hoje não pode nunca pensar que está tudo feito, é preciso

pensar sempre no amanhã com novas soluções e oportunidades e tentar arranjar produtos e procurar sempre novos mercados, que podem estar perto ou longe. Quem parar um dia fica para trás uma semana e quem parar um mês fica para trás um ano”, considera José Seabra, proprietário desta empresa que foi criada pelo seu avô e outros sócios, na altura, direcionada para utilidades domésticas e brinquedos.

A Soinca prepara-se também para lançar nova linha de produtos para equipamentos para parques infantis, projeto em que está a trabalhar há três anos. “A certificação é um processo moroso, mas sem trabalho não se faz nada”, realça o empresário. O ADN empreendedor existente por todo o concelho é algo que orgulha José Seabra. “Uma das coisas que admiro em Oliveira de Azeméis é este historial de séculos de empreendedoris-

José Seabra, Soinca

mo. Se não fossem os empresários ia tudo trabalhar para os serviços do Estado. O empresário é um distribuidor de riqueza”, conclui. PUB


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Terça-feira, 11 de julho de 2017

> Codeplas não desperdiçou as oportunidades de negócio

Aproveitar a crise para crescer no mercado Carlos Ornelas e Albino Lopes aproveitaram uma oportunidade no mercado para fundar a Codeplas, em 2002. “Havia falta de engenharia de produto e criámos a Codeplas, que dá a oportunidade a pessoas que não têm conhecimento deste mundo do plástico poderem criar peças plásticas através do design, da concessão das ferramentas e da injeção”, explicou o administrador Carlos Ornelas, adiantando que a empresa

Carlos Ornelas, Codeplas

tem tido uma subida “muito grande”. A gerência soube aproveitar os períodos de crise para se afirmar e foi aí que encontrou várias oportunidades de negócio. Primar pela diferença é uma das caraterísticas desta empresa, que tem 40 por cento da sua produção dedicada ao setor automóvel. “Tivemos de abrir uma empresa no Brasil, em 2011, a pedido dos nossos clientes e fizemos também uma parceria na China”,

frisou Carlos Ornelas. A Codeplas trabalha com o setor farmacêutico e o setor do gás e procura transformar produtos feitos em metal em produtos de plástico, tornando-os mais atrativos para o público. Considerando que os oliveirenses são “pessoas de trabalho”, Carlos Ornelas relaciona a falta de mão de obra qualificada com a baixa taxa de natalidade. “As nossas escolas estão a trabalhar muito bem”,

defendeu o orador, exemplificando: “A Soares Basto tem o curso de Mecanotecnia com estágio integrado na empresa; a ESAN também está a obrigar os alunos, para acabar o curso, a fazer estágios nas empresas; o Cenfim também nos dá apoio na indústria de moldes”. Carlos Ornelas considera que isto não é suficiente para fazer progredir o setor e diz que a falta de jovens no concelho é outro dos entraves.

> A prioridade ainda está centrada no mercado nacional

Produção de Cerveja Vadia não satisfaz a procura A Cerveja Vadia nasceu há dez anos, mas a empresa foi criada apenas em 2010 por três amigos. O francês Nicolas Billard foi o seu principal impulsionador. Chegou a Portugal em 1998, para trabalhar numa empresa de metalomecânica, mas rapidamente se apercebeu que a oferta de cerveja no mercado era limitada. Engenheiro cervejeiro de profissão, embora sem experiência profissional, começou

Nicolas Billard, Cerveja Vadia

para 14 mil litros mensais de a fazer cerveja para consumo emprego. O 2.º lugar num concurso cerveja e sentimos já que não próprio, mas de pronto o interesse de outros por esta bebida catapultou a Cerveja Vadia a é suficiente”, acrescentou, exfoi aumentando e as quantida- nível nacional e, a partir daí, o plicando que, dentro da Cerveja des produzidas já se tornavam telemóvel nunca mais parou Vadia, existem duas gamas: a insuficientes para tanta procu- de tocar, como contou Nicolas original, que nasceu com o prora. Começaram por vender em Billard, sócio gerente da Essên- jeto inicial que pretendia criar festas populares e os 20 litros cia de Alma, empresa detento- uma cerveja simples para proproduzidos rapidamente passa- ra da Cerveja Vadia. Instalada mover o convívio; e a gama de ram para os 100. Trabalhavam em Ossela, a empresa tem oito degustação com cervejas mais na cerveja artesanal apenas ao funcionários e ao fim de se- complexas que nasceram do fim de semana, porque durante mana dá trabalho a mais cinco. gosto para harmonizar a cerveja a semana cada um tinha o seu “Atualmente temos capacidade com a comida. PUB

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Terça-feira, 11 de julho de 2017

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> Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel

Oliveira de Azeméis concentra o maior número de empresas do setor A AFIA - Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel - é a associação portuguesa que congrega e representa nacional e internacionalmente os fornecedores para a indústria automóvel. Fundada em 1979, a AFIA foi crescendo com o passar dos anos e hoje representa o grosso das empresas que fabricam componentes para a indústria automóvel. Com cerca de uma centena de empresas filiadas, esta associação tem por objetivo dinamizar a competitividade das indústrias ligadas ao setor, sendo o seu porta-voz junto das autoridades industriais e públicas e os media, tanto em Portugal como no estrangeiro; estabelecer encontros que permitam a troca de informação e o estreitamento de relações entre os vários parceiros

das empresas daquele setor. Considerando que empreendedores são “pessoas que querem sempre crescer”, Tomás Moreira frisou que os portugueses souberam aproveitar as oportunidades que foram surgindo no setor automóvel ao ponto de extravasarem o mercado português, “correndo riscos, mas sempre com bom senso e conhecimento”. A falta de pessoas especializadas neste setor foi um dos países, onde estão a produzir, problemas apontados pelo pree estas também contam com sidente da AFIA. Tomás Moo apoio da AFIA. “Ajudamos reira defende que é necessário também compradores estran- ensinar as pessoas de forma geiros a encontrar fornecedo- que possam fazer carreira na res em Portugal”, acrescentou indústria. “O Estado não fez o aquele responsável antes de re- suficiente. Por um lado, temos velar alguns dados estatísticos: pessoas desempregadas e, por no setor de componentes para outro, temos necessidade de automóveis, 70 por cento das pessoas para a indústria e não empresas está entre Monção e encontramos as pessoas com Águeda, mas uma grande parte as qualificações necessárias”, destas está no distrito de Aveiro o que, na opinião deste dirigen(25 por cento), onde o concelho te, “é um problema gravíssimo de Oliveira de Azeméis é o mais porque trava o desenvolvimenrepresentativo com 6 por cento to do país”. Uma das soluções,

70% das empresas está entre Monção e Águeda, mas uma grande parte destas está no distrito de Aveiro (25%), onde o concelho de Oliveira de Azeméis é o mais representativo

Tomás Moreira, AFIA

envolvidos; fomentar atividades com vista ao aumento de competência e apoiar a internacionalização das empresas. “Oitente e cinco por cento daquilo que as empresas produzem é para exportação e só 15 por cento fica no mercado português”, revelou o presidente da Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, Tomás Moreira, salientando que determinadas empresas abriram mesmo empresas noutros

segundo Tomás Moreira, passa por convencer os jovens a enveredar pela indústria. Em jeito de balanço, o presidente da AFIA defende que a associação ajuda as empresas que, sozinhas, têm dificuldade em obter o sucesso. “Temos tido mutas adesões de empresas”, confirmou o dirigente, que é também gerente de uma empresa situada em Cucujães: a Gametal, fundada há mais de 50 anos e que hoje pertence ao grupo alemão Kirchhoff Automotiv. Apesar de manter a sua atividade no concelho, no ano de 1999, e já no âmbito da gestão da Kirchhoff Automotive, a generalidade das prensas e equipamentos de soldadura foram transferidos para as instalações adquiridas em Ovar. “Decidimos abrir em Ovar porque em Oliveira de Azeméis não encontrámos um terreno industrial com a área de 50 mil m2”, justificou Tomás Moreira, referindo que as duas empresas empregam 550 pessoas.

> Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal

Empresas oliveirenses estão a exportar mais 20 por cento A dinamização do grande investimento e tudo o que é o apoio à internacionalização e exportação das empresas são algumas das principais linhas de orientação da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP). Com o objetivo de contribuir para a globalização das empresas, ajudar naquilo que é o esforço de abordagem aos mercados externos das empresas nacionais e promover a

imagem de Portugal no exterior 40 por cento”, revelou Pedro e das marcas portuguesas de Rodrigues, representante damodo global, o papel desta ins- quela instituição. Este responsável adiantou tituição tem sido reconhecido não só pelas empresas, mas tam- ainda que Oliveira de Azeméis bém pelas associações empresa- manteve, entre 2011 e 2016, o riais. “Os números em termos número de empresas exporde exportações são, claramen- tadoras nas 280, mas estas te, positivos e isso não se deve mesmas empresas estão hoje a à AICEP, mas às empresas que exportar mais 20 por cento do fizeram um percurso notório, que há cinco anos. “Estamos na sobretudo a partir de 2010, al- presença de um concelho clatura em que cresceram mais de ramente industrial e há ainda

um potencial de crescimento interessante. E é notável que a taxa de desemprego seja metade do que acontece a nível nacional”, salientou Pedro Rodrigues, frisando que o desafio das empresas passa por se manterem a trabalhar no mercado externo e a competir com os melhores. Considerando fundamental a aposta na inovação e na qualidade, este representante da AICEP considera que só assim as

Pedro Rodrigues, AICEP

empresas vão conseguir resistir e ter sucesso além-fronteiras. Continuar a cumprir a sua missão “cada vez melhor” é o desafio da AICEP para o futuro. PUB


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Terça-feira, 11 de julho de 2017

> Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica

Falta de mão de obra qualificada é um obstáculo O Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica (CATIM) foi criado oficialmente em 1986, apesar de já existir desde 1982 num laboratório material de queima, criado por um conjunto de empresas fabricantes de aparelhos a gás que tinham necessidade de fazer ensaios de conformidade com as normas. Com sede no Porto e delegações também em Lisboa e Braga,

Francisco Alba, CATIM

o CATIM regista cerca de 700 associados e cerca de três mil clientes ativos. Francisco Alba, diretor do Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica, reconheceu que a baixa taxa de desemprego no concelho de Oliveira de Azeméis é uma “boa notícia”. Para este dirigente “há muitas empresas que têm dificulda-

de em dispor de mão-de-obra qualificada, o que cria imensos obstáculos ao crescimento das mesmas”. Com o objetivo de contribuir para a inovação e competitividade das indústrias nacionais da metalomecânica e setores afins ou complementares, o CATIM apoia técnica e tecnologicamente o setor metalúrgico e metalomecânico em especial as PME´s,

através da prestação de serviços; da disponibilização dos seus conhecimentos e capacidades para as iniciativas de promoção da inovação e competitividade da indústria; e da execução das tarefas inerentes às responsabilidades assumidas no âmbito dos Sistemas Nacionais e Europeus da Normalização, da Qualificação, da Metrologia e da Marcação CE.

> VersãoLatina

De alma e coração dedicado ao calçado A empresa VersãoLatina nasceu há três anos após a aquisição da marca Paulo Brandão e mantendo a sua atividade no mesmo pavilhão situado na zona industrial de Travanca, mas implementando uma modernização na infraestrutura. O comendador Rodrigo Leite, o novo investidor, pretendeu alavancar o seu crescimento investindo na qualidade e design do produto, no reforço da sua equipa comercial e numa forte campanha de divul-

Comendador Rodrigo Leite

gação da marca. Com 56 anos de parado dediquei-me de alma e coempresário, embora noutro ramo, a ração a esta nova atividade”, reveempresa de Rodrigo Leite também lou o comendador, que viaja todos não escapa às dificuldades em en- os dias desde o Porto até Oliveira contrar mão-de-obra especializada. de Azeméis. A empresa encontra-se “Face à grandeza das encomendas agora numa alteração de nome, pasque nos chegam não temos outra sando para Rodrigo Leite, Indústria alternativa se não aumentar o nú- de Sapatos, Lda. Com cerca de 90 mero de funcionários”, revelou o por cento do produto a ser destigerente da VersãoLatina, que toda nado à exportação, os principais a vida se dedicou ao negócio dos mercados desta empresa são a Eucontentores e terminais até vender ropa, os Estados Unidos e o Canadá. a Tretir, em 2007. “Para não estar “Queremos conquistar a Arábia

Saudita, mas não é fácil quer em matéria de preços quer em quantidades”, afirmou Rodrigo Leite, adiantando que a sua empresa tem em carteira cerca de seis mil pares de sapatos para produzir até ao final do ano. Embora reconheça as dificuldades para encontrar pessoal especializado, o empresário mostra-se surpreendido com as condições encontradas em Oliveira de Azeméis e com a baixa taxa de desemprego apresentada neste município. PUB


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> CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e

Núcleo do CENFIM comemora 30 anos Formandos no CENFIM têm emprego garantido quanto terminam a formação, mas continua a ser difícil corresponder às

necessidades das empresas. No ano em que o Núcleo de Oliveira de Azeméis do Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica assinala

três décadas de existência, o diretor deste organismo faz um balanço mais do que positivo, muito por causa dos elevados índices de empregabilidade que garante. O centro de formação disponibiliza uma panó-

plia de cursos de formação que, ao longo destes anos, foi implementando, com diversos tipos de valências, com o objetivo único e principal de servir as pequenas e medias empresas do concelho. “Nunca os nossos formandos

Augusto Queirós, CENFIM

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> Empresa oliveirense atua nas áreas de engenharia, design, moldes, prototipagem

PTC Group promove soluções integradas A PTC Group surgiu em 2006 com o propósito de oferecer as melhores soluções de engenharia para a indústria de moldes e plásticos, aliando a qualificação e experiência dos seus profissionais à exigência do mercado. Dado o forte crescimento da empresa, surgiu a necessidade de mudar de instalações, estando agora sediada no piso 7 do Edifício Rainha. A empresa instalou-se, naturalmente, em Oliveira de Azeméis, considerado um dos maiores

clusters de engineering and tooling a nível mundial, pois além de ser a terra natal de Tiago Monteiro, CEO da empresa, é uma cidade rica em recursos técnicos e know-how nas indústrias da metalomecânica. A PTC Group atua em diversas áreas de negócio, prestando serviços de: desenvolvimento e factibilidade de produto, engenharia de moldes e processos, peça e molde protótipo, consultoria e gestão de projeto. Outra área de negócio em que a

PTC Group atua é o Outsourcing para a indústria automóvel, visto como uma extensão da empresa ao cliente. A PTC Group identifica as necessidades de cada cliente, de forma a fornecer o perfil mais adequado. Pela dificuldade de encontrar no mercado estes recursos qualificados, a PTC Group iniciou o seu projeto PTC Academy, tendo como objetivo promover formação profissional especializada.

“Os jovens vão-nos procurando, mas o problema demográfico é grave e os transportes são difíceis” deixaram de ter emprego, desde que quisessem continuar”, afirma Augusto Queirós, admitindo, contudo, que continua a ser difícil satisfazer as necessidades das empresas. “A procura neste concelho nunca diminuiu, houve sempre uma procura enorme, mesmo nas alturas de crises, e continua a ser superior à oferta e de que maneira, mas temos procurado responder dentro das nossas capacidades”, afiança. Sendo a principal missão desta instituição de ensino criar mão de obra qualificada e capaz de corresponder aos novos desafios, o CENFIM tem tentado acompanhar os tempos, “apostando em novas formas de formação, de maneira a que os formandos se tornem mais competentes e produtivos, e em novos conteúdos programáticos, com novos cursos” e tipos de formação, como é o caso de Oficina Individual, que deverá estar em breve a funcionar.

Falta de transportes é um problema

Apesar de existir, na re-

gião, uma tradição da metalomecânica, Augusto Queirós enumera alguns fatores negativos, como a “falta de gente” em Oliveira de Azeméis ou a escassez de transportes. “Os jovens vão-nos procurando, mas o problema demográfico é grave e os transportes são difíceis. Quem vem de fora vem com familiares, porque não há transportes capazes de trazerem para esta zona industrial pessoas das redondezas” lamenta. Por outro lado, o diretor do núcleo oliveirense do CENFIM entende que existe uma falta de orientação das famílias para uma perspetiva profissional, o que, para si, é incompreensível, até porque “muitos dos jovens que vão pela via profissional tornam-se melhores do que os que vão pela via ensino”. Outro dos problemas indicados pelo responsável está relacionado com a própria filosofia de ensino em Portugal. “Muitos dos nossos cursos de especialização tecnológica têm uma percentagem enorme de jovens licenciados porque o que é oferecido a nível de cursos superiores não corresponde às necessidades da empresas”. Isto obriga a que, após a conclusão da licenciatura, os jovens tenham de frequentar um curso profissional “para terem competências que lhes permitam entrar no mercado de trabalho nas empresas da região”.


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> Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria

Fundo privado vai apoiar criação de novas empresas A ADRITEM começou por ser uma entidade de apoio ao desenvolvimento rural, mas, tendo em conta o ADN empreendedor do concelho oliveirense e da região, em 2016, alterou os seus estatutos para dar prioridade a um eixo estratégico de economia e competitividade do património. Nessa nova estratégia para o desenvolvimento do território, a ADRITEM tem agora como princi-

O futuro Conselho Estratégipal missão potenciar o crescimento local em articulação com a indús- co e Empresarial da Região EDV tria. Nesse sentido, elaborou um implicará que as empresas recémprojeto, que irá ser implementado criadas passem a ser administradas em setembro, “que prevê a cria- por um órgão de gestão privado ção de uma rede de empresas, de “que definirá as atividades econóembaixadores do território, que micas que poderão concorrer a sejam os gestores de um fundo esse fundo com base no que são privado de apoio à criação de no- as necessidades comuns do terrivas empresas”, informou a direto- tório”, esclareceu. Esta é uma “aposta grande da ra executiva da ADRITEM, Teresa ADRITEM”, realça Teresa PouzaPouzada.

da, enumerando outras medidas e projetos igualmente importantes, como o apoio à criação de microempresas na área do artesanato, ou o aconselhamento a pessoas que queiram criar a própria empresa Teresa Pouzada, ADRITEM no âmbito das candidaturas ao Portugal 2020. Isto porque “os fundos comunitários podem ser muito aliciantes, mas as pessoas não bilidade que têm de assumir para se podem esquecer que há uma que o projeto não se torne numa componente privada e responsa- corda para o próprio pescoço”.

> Escola Superior Aveiro Norte - Universidade de Aveiro

Fábrica do Futuro vai ensaiar a indústria ro da região, trabalhando “para A Escola Superior Aveiro Nor- manufatura aditiva. Com este e outros projetos, a a qualificação das gentes” e é te (ESAN) tem vindo a defender a implementação, no Campus do ESAN pretende tirar partido da também “um instrumento de Cercal, de novas valências tecno- “indústria transformadora exis- fomento ao empreendedorismo.” lógicas. A instituição continua a tente em Oliveira de Azeméis, “Julgamos, pois, estarem reunidas lutar pela instalação da ‘Fábrica do que ocupa um lugar notável no condições para que haja ainda Futuro’, espaço dedicado ao ensaio panorama nacional”, afirma o di- maior capacidade empreendedora dos empresários oliveirenses e de novas soluções tecnológicas no retor, Martinho Oliveira. O dirigente realça que, atual- condições para o surgimento de quadro, do que agora se designa por Indústria 4.0, bem como da mente, a instituição é um parcei- novos empreendedores a operar,

quer na indústria ‘tradicional’ quer na indústria do futuro”, diz Martinho Oliveira. Tendo em conta as “galopantes mutações tecnológicas que vão tecendo um novo mosaico industrial”, o diretor da ESAN entende que é “necessário que os empreendedores estejam atentos e sejam antecipadamente reativos”.

Martinho Oliveira, Escola Superior Aveiro Norte PUB


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> Sanbru Sapatos – Indústria de Calçado, Ld.ª

Quase um milhão de sapatos fabricados no último ano O ano de 2016 foi “excelente” para a Sanbru Sapatos, que, comparativamente a 2015, duplicou a produção. O sócio-gerente desta empresa com 15 anos de existência adiantou que, no ano passado, a empresa fabricou 400 mil pares de calçado e, atualmente, está a fabricar dois mil por dia.

trial de Nogueira do Cravo/Pindelo, que deverão ficar concluídas este ano. Passo que lhe vai permitir dar “um salto muito grande”, destacou o sócio-gerente, Bruno Silva. A nova fábrica, com uma área de quatro mil metros quadrados, permitirá, simultaneamente, “dar outras condições aos clientes e funcionários”, uma vez que o espaço da atual, que não chega a 500 metros quadrados, revela-se já insuficiente para tanto trabalho e encomendas. Relativamente a esta mudança, o empresário explica que, numa primeira fase, vai ser mantido o Sendo o principal objetivo da complexo onde a empresa laboSanbru Sapatos continuar a crescer, ra atualmente, até porque a Sana empresa, sediada em Maceira bru, vocacionada para calçado de de Sarnes, na Rua das Arroteias, criança e senhora, está também a prepara-se para inaugurar as suas apostar numa linha de produção novas instalações, na Zona Indus- para homem, que vai ficar afeta ao

primeiro espaço. “Numa segunda fase tentaremos uniformizar e fazer toda a produção no mesmo local”, explica Bruno Silva. A Sanbru é uma empresa que trabalha para grandes grupos e os seus principais mercados de exportação são Espanha, França e Holanda, embora produza também para clientes japoneses, americanos e esteja a explorar agora a Coreia do Sul e a Austrália. “Iniciámos em 2003, fomos passo a passo, conseguimo-nos internacionalizar, começar a exportar e, atualmente, estamos um pouco por todas as partes do mundo”, refere o empresário, defendendo que para esta expansão é necessário “ousadia”. Cada vez mais as empresas portuguesas estão a ser procuradas por clientes de todo o mundo, expõe o empresário, que não duvida de

que “esta é a altura para nos atualizarmos e inovarmos as nossas empresas”. “Estamos a conseguir ultrapassar os italianos e estamos também competitivos em relação à China, porque começam a surgir dificuldades para comprar nesses países”, acrescenta. Aproveitar as oportunidades decorrentes do Portugal 2020 é também fundamental para Bruno Silva, que seguiu exatamente esse caminho, esperando alcançar, dentro de três anos, uma faturação superior a 15 milhões. Com a criação da nova fábrica, a Sanbru Sapatos vai dar emprego a mais cerca de 20 pessoas, mas este será um desafio que vai ter pela frente. “O grande problema é que não surge mão de obra jovem e aquela que sabe fazer os sapatos e que é polivalente

Bruno Silva, Sanbru Sapatos

já não existe, já não se forma”, lamenta Bruno Silva. “Não estamos a formar gente para trabalhar nas fábricas, estamos a formar modeladores, pessoas para trabalhar nas máquinas de corte, que são cursos de CAD e pouco mais, mas o mercado não absorve 30 modeladores que saiam de uma turma por ano, porque uma fábrica precisa de um ou dois”, assinala o sócio-gerente da Sanbru, que considera que esta “é uma lacuna que tem de se solucionar urgentemente”.

> Mitjavila, S.A.

Gabinete de inovação na mira da empresa de toldos e proteção solar Dedicada à produção de acessórios para toldos e tudo o que é proteção solar, além de fazer também subcontratação quando as empresas necessitam de peças injetadas em alumínio, a Mitjavila coloca os artigos em casa dos

clientes em mais de 50 países, em todos os continentes, garantindo a exportação de 80 por cento da sua produção. Destacando o empreendedorismo do fundador que deu o seu nome à empresa, o administrador Luís Bastos adian-

tou que a empresa vai construir um novo pavilhão de cinco mil metros e depois dessa construção será criado, nessa nova infraestrutura, um gabinete de inovação em conjunto com a Universidade do Minho e a Universidade do

Porto. E esse gabinete será constituído por cinco áreas técnicas: higiene, segurança, ambiente, design e engenharia. Recorrendo a dados do Instituto Nacional de Estatística, Luís Bastos constatou que, afinal, não

Luís Bastos, Mitjavila S. A.

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há assim tantos jovens formados. Segundo o último estudo, os números de inscritos nas universidades estão a baixar, conforme revelou. “Temos menos estudantes universitários do que tínhamos em 2000, o que não é normal, porque para haver crescimento e maior produtividade tem de haver mais formação e mais pessoas”, afirmou o administrador da Mitjavila, lamentando que o país forme jovens para países com mais potencialidades. “De há cinco anos para cá temos tido sempre um aumento gradual de 15 por cento”, revelou Luís Bastos, adiantando que a empresa deverá começar a fornecer o Brasil em breve. Embora antevendo um crescimento gradual da empresa, o administrador reconhece que o facto da população do município estar a diminuir e de haver falta de jovens são impedimentos para o crescimento das empresas oliveirenses.


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Terça-feira, 11 de julho de 2017

> Multimoto - motor portugal, s.a.

Líder de mercado e o maior distribuidor nacional A Multimoto foi fundada em 1989. Em 1995, e com o objetivo de crescer, tornou-se concessionária oficial de várias marcas. Quatro anos depois inicia a distribuição das primeiras marcas de equipamentos e acessórios por todo o país e em 2007 dedicase exclusivamente à distribuição das suas próprias marcas. Hoje é dos maiores distribuidores do mercado nacional.

Benelli e Keeway. “Somos líder de mercado e o maior distribuidor português”, explicou o presidente do Conselho de Administração da Multimoto, Adriando Duarte, adiantando que a empresa oliveirense está a entrar no mercado espanhol, onde quer “conquistar uma quota importante”. Distribuidora de motociclos e respetivos equipamentos e acessórios, a Multimoto emprega 47 pessoas. “A Kawasaki, desde há quaAdriano Duarte, Multimoto tro anos a esta parte, é a marca que mais cresceu em Portugal. O mercado está a crescer neste tipo venda local de bicicletas e moto- de segmento de motos de média rizadas sem representar qualquer e alta cilindrada nos dois últimarca. Com o passar do tempo, a mos anos”, constatou o adminisempresa foi crescendo e passou a trador, revelando que o ano passaser o concessionário oficial de al- do a empresa faturou 14 milhões e Criada há 27 anos, a Multimo- gumas marcas de moto, algumas cresceu cerca de 40 por cento em to é uma empresa familiar, que delas japonesas, até ao ponto de relação a 2015. Este ano, e tendo teve início com um negócio “mui- ser distribuidora de algumas im- em conta os primeiros meses, a to pequenino” apenas dedicado à portantes marcas como Kawasaki, gerência perspetiva crescer dentro

dos mesmos números. Na opinião de Adriano Duarte, os empresários não se podem resignar e devem transformar as dificuldades em oportunidades, tal como fez a gerência desta empresa fundada por quatro irmãos. Isso é, na opinião deste responsável, ser empreendedor. “A Multimoto cresceu mais nos momentos de crise. Devemos apostar naquilo que muitos poucos apostam no momento”, aconselhou. Adriano Duarte mantém a confiança num futuro risonho e de sucesso garantido. “Estamos num mercado que está para durar, que não vive da ilusão. As motas de pequena e média cilindrada são para utilizar no dia-adia e são uma excelente alternativa de transporte. São o seguro que temos para o futuro do setor em Portugal”, referiu o empresário desta casa reconhecida como

um dos maiores distribuidores do mercado português. Também Adriano Duarte lamenta a falta de mão de obra qualificada, sobretudo na indústria, em Oliveira de Azeméis, onde tem tido dificuldade para encontrar um engenheiro mecânico, como o próprio confessou. “O pouco desemprego é a boa notícia que temos”, salientou o administrador referindo, no entanto, que “muito há a fazer”, sobretudo ao nível da formação dos jovens, a quem é preciso mudar mentalidades. Além disso, acrescenta, serem necessários mais cursos de formação. A exclusiva distribuição e representação de marcas de veículos e acessórios tornou-se cada vez mais relevante. Assim, em 2007, a Multimoto decide abandonar as concessões e dedica-se exclusivamente à distribuição das suas marcas de veículos e acessórios. PUB

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