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Correio Brigadiano
Distribuição gratuita Trabalhadores da Segurança - Irmãos de ofício
Ano XXIV - nº 246 A P E S P
Abril/Maio 2017
ATENÇÃO empresário anunciante Se for utilizado indevidamente o nome Correio Brigadiano,
Correção do título na Capa do jornal Correio Brigadiano 245
solicite a credencial da empresa e, na insistência, denuncie imediatamente à polícia. (BM ou PC de sua localidade) direção do abc/JCB
Transtorno do Espectro Autista (TEA) Associados e beneficiários do plano de saúde agora contam esse serviço Apoio, carinho e conhecimento para todos que convivem de alguma forma com o Transtorno do Espectro Autista (TEA)
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Homens e Livros
Prezados colegas:
Estou direto de Torres, selecionando as publicações para página quatro. Elas são retiradas das notícias on-line, que produzo, sobre ocorrências e operações da segurança gaúcha, no Site do abc/Correio Brigadiano. Estou aguardando que remetam material que lhes interesse publicar.
Sgt João Leandro Kievel
Quando aplicado o conceito de Monteiro Lobato, as instituições crescem e prosperam
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PMSP, PMMG e BMRS Nas origens de instituições militares estaduais - destes tradicionais Estados do Brasil -
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Sgt Enf Turma de 1990 Encontros festejando, as formaturas de Cursos, são bálsamos aos corações dos veteranos Pág - 09
Cap Dra. Marlene
Políticas Municipais de Prevenção à Violência no Brasil: Desafios e experiências no Campo da Segurança Pública Pág - 07
OPINIÃO
Correio Brigadiano “ ... diz ao Senhor:
Meu refúgio e meu baluarte, Deus meu, em quem confio.”
Mural do Leitor
Nossa singela homenagm agradecendo
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Estagiária do Jornal Nicole Nunes
Salmo91, Versículo 2
No dia 13 de Junho recebemos a visita dos nossos amigos, Ten Zapata a esquerda e do seu lado Ten Irazu.
Viral da Rede
Michel Foucault e a polícia no século XXI Parte 2
A questão interpretativa quanto as técnicas Pastoral, novas técnicas diplomático−militares e finalmente a polícia, se dão em crescente, em que se verifica a passagem concreta de uma fase a outra, mas que não esgota a anterior, ficando agregado como um ganho de necessidade básica intrínseca. Mas, a sociedade vai ao longo do tempo, gerando novas formulações e as técnicas, antes sobrepostas, passam a se descolar, por estarem orgânicas à sociedade e ajustadas às demandas das pessoas. Isso fica bem claro na fase pastoral. Já a diplomático-militar está, ajustada, tanto que não quer se envolver nas questões brasileiras, se houver outra possibilidade, a qual chamamos de instituições consolidadas e fortes, referido ao judiciário. Mas, o realce está vindo e não
Jornal “abc da Segurança Pública” Associação Pró-Editoração à Segurança Pública Utilidade Pública Estadual e Municipal Correio Brigadiano Editora Jornalística Ltda CNPJ 05974805/0001-50 Presidente: Ten Claudio Medeiros Bayerle Vice-Presidente: Cel Délbio Ferreira Vieira Tesoureiro: Ten RR Luiz Antonio R. Velasques Secretário: Maj RR Pércio Brasil Álvares
Fundado 05 de Julho de 1994
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diano.org.br)
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Tiragem: 5.000 exemplares Impressão: Gráfica Grupo Sinos
Endereço: Rua Bispo Willian Thomas, 61 - CEP: 91720-030 - Porto Alegre/RS Ano Abril/Maio 2017 - Correio Brigadiano uma voz uma na Segurança AnoXXIV XXII-–nºnº246244 -Janeirodede 2017 – Correio Brigadiano: voz na Pública Segurança Pública
Em 27 de maio, esteve em vista ao Jornal, nosso parceiro José, da empresa Water Sul.
só no Brasil da atuação policial. É como se Michel Foucault disse-se: “ O século XXI é para a atuação policial garantir as instituições”. Mas, se agregarmos o penúltimo parágrafo, do mesmo livro, vamos compreender melhor, o conclusão que apresentei. Vejamos o texto: “Talvez se possa assim, de maneira global, pouco elaborada e portanto inexata, reconstruir as grandes formas, as grandes economias de poder no Ocidente: em primeiro lugar, o Estado de justiça, nascido em uma territorialidade de tipo feudal e que corresponderia, grosso modo, a uma sociedade da lei; em segundo lugar, o Estado administrativo, nascido em uma
Questões Legais
territorialidade de tipo fronteiriço, nos séculos XV−XVI e que corresponderia a uma sociedade de regulamento e de disciplina; finalmente, um Estado de governo que não é mais essencialmente definido por sua territorialidade, pela superfície ocupada, mas pela massa da população, com seu volume, sua densidade, e em que o território que ela ocupa é apenas um componente. Este Estado de governo que tem essencialmente como alvo a população e utiliza a instrumentalização do saber econômico, corresponderia a uma sociedade controlada pelos dispositivos de segurança”. Assim reforço de Michel Foucault dizendo: “O século XXI é para a atuação policial garantir as instituições”.
Marlene Inês Spaniol - Cap RR da BM/RS Bacharel em Ciências Jurídicas pela PUC/RS Mestre em Ciências Criminais pela PUC/RS Doutora em Ciências Sociais pela PUC/RS
CRIMES AMBIENTAIS X ATIVIDADE POLICIAL: a responsabilização penal da pessoa jurídica - Parte 4 A Constituição Federal em seu Art. 225 previu a tripla responsabilização da pessoa física ou jurídica pelo dano ambiental, estabelecendo sanções penais, administrativas e civis, podendo estas ser aplicadas cumulativamente. O Direito Penal, considerado a ultima ratio, deve estar atento às mudanças de paradigmas advindas da modernidade, adequando sua estrutura a essa nova realidade, tornando-se imperioso que ele seja mais atuante frente a criminalidade empresarial contra o meio ambiente. Este direito tem por função proteger os bens e valores fundamentais da sociedade, punir os atos que perturbam a ordem pública, sendo suas sanções consideradas mais gravosas, por imprimirem maior repulsa social. Deve atuar quando há lesão a bens que dizem respeito à coletividade, ligados à complexa cadeia biológica garantidora da vida humana no planeta. Inicialmente, a responsabilização penal da pessoa jurídica suscitou discussões doutrinárias, bem como divergências jurisprudenciais quanto à sua aplicabilidade. Apenas com o advento da Lei 9.605/98, regulamentando o tema, foi possível a utilização desse instrumento de tutela ambiental. Apesar da aceitação da maioria da doutrina sobre a responsabilidade penal da pessoa jurídica pelas condutas lesivas causadas ao meio ambiente, ainda remanescem alguns doutrinadores que não a aceitam, aludindo ao princípio societas delinquere non potest, segundo o qual, é inadmissível a punibilidade penal dos entes coletivos, aplicando-lhes somente a punibilidade administrativa ou civil, e alguns de seus argumentos são: ausência de consciência, vontade e finalidade, bem como ausência de culpabilidade. Nesta esteira, estão os ensinamentos de Savigny, para quem as pessoas jurídicas têm existência fictícia, irreal ou de pura abstração, não sendo capazes de delinquir por não possuir vontade nem ação. A realidade de sua existência se funda sobre as decisões de certo número de representantes que, em virtude de uma ficção, são consi-
deradas como suas. Aludindo ainda, que tais delitos imputados à pessoa jurídica são praticados sempre por seus membros ou diretores. Em contraponto está a teoria da realidade ou organicista, que tem como precursor Otto Gierke, que considera que a pessoa jurídica tem uma personalidade real, dotada de vontade própria distinta de seus membros, nascendo da convergência da vontade deles, mediante deliberações e votos, com capacidade de agir e praticar ilícitos penais. Ela é uma realidade social, sujeito de direitos e deveres, em consequência é capaz de dupla responsabilidade: civil e penal, sendo o juízo de culpabilidade adequado as suas características, pois, para esses entes morais existe a exigibilidade de conduta diversa, ensejando a reprovabilidade da conduta. Essa responsabilidade é pessoal, assim, os sócios que não participaram do crime não serão penalizados. Importante lembrar que a pessoa jurídica é apta a ter direitos e receber benefícios, portanto se fosse penalmente irresponsável e incapaz de responder pelos danos ambientais que produzir, seria inobservância ao princípio da equidade, além de violação aos preceitos constitucionais, que visam, sobretudo, a tutela do direito coletivo ao meio ambiente equilibrado, sendo a responsabilização penal daquela uma exigência apta a salvaguardar esses direitos diuturnamente violados. Neste sentido temos a seguinte ementa: “Penal. Processual Penal. Crime Ambiental. Art. 54, da Lei nº 9.605/98. Competência da Justiça Federal. Legitimidade passiva da pessoa jurídica. [...]. Havendo indícios de que os réus, pessoas físicas, praticaram crime ambiental, a fim de trazer algum proveito à pessoa jurídica da qual são representantes legais ou
contratuais, é cabível também a responsabilização penal da referida pessoa jurídica, nos termos art. 225, § 3º, da Constituição Federal e do art. 3º da Lei nº 9.605, de 1998. (TRF4 7200 SC 001315710.2009.404.7200, Relator: Luiz Carlos Canalli, Julgamento: 01/03/2011, 7ª turma, Publicação: D.E. 11/03/2011). A responsabilidade penal é a obrigação de autor de um fato típico e antijurídico responder por este fato perante a justiça criminal, sujeitando-se aos preceitos sancionadores previstos na legislação penal. Para caracterizá-la é necessária a existência de três elementos, que são: conduta dolosa ou culposa, nexo de causalidade e resultado lesivo ao bem jurídico. Estando presentes tais elementos, impõe-se a sanção penal, exceto se inexistir ilicitude, por ter havido legitima defesa, estado de necessidade, estrito cumprimento do dever legal ou exercício regular do direito; bem como pela ausência da culpabilidade, isto é, se o agente era ao tempo da ação inimputável, houve erro de proibição, coação moral irresistível ou obediência hierárquica. (Na próxima edição do JCB será dada continuidade à análise do tema: crimes ambientais x atividade policial)
Todas as colunas http://www.abcdaseguranca.org.br/c/ articulistas/cap-marlene/
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INSTITUCIONAL
Foco na prevenção
Oficina IBCM ensina a fazer pratos saudáveis
Correio Brigadiano Correção do título na Capa do jornal Correio Brigadiano 245
Transtorno do Espectro Autista (TEA) A preocupação com a saúde e o bem estar de seu público fez com que a IBCM promovesse em maio uma oficina de culinária. A atividade reuniu amigos, colaboradores e parceiros. Tudo fez parte do projeto Envivecer Melhor Idade. Durante algumas horas, pratos fáceis de fazer, saudáveis e muito gostosos foram elaborados pela nutricionista da instituição, Luiza Elena Boeira. - Uma alimentação assim não é difícil de fazer e não vai ficar ruim. Ela pode provocar todos os prazeres nas nossas papilas gustativas... Fica muito saboroso, gente! Não tem por que a comida ser sem graça! disse a nutricionista. Primeiro os participantes aprenderam a fazer um bolo de quinoa, um grãozinho cheio de nutrientes. A receita, sem açúcar, também não tem glúten. - O glúten tem causado uma série de problemas... Nosso corpo não está capacitado para digerir essa proteína presente no trigo, cevada, centeio e aveia. Na aveia, muitas vezes, presente por contaminação, quando é plantada depois do trigo - explicou Luiza Elena.
Associados e beneficiários do plano de saúde agora contam esse serviço
Apoio, carinho e conhecimento para todos que convivem de alguma forma com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). “Este foi uma matéria muito importante para a IBCM. Lamentamos o ocorrido e, não percebido, na revisão.” A palavra “Plano” saiu com as letras invertidas, mas, foi devidamente, corrigida, na edição de arquivo dgital, que perdurará, para sempre.
Um prato com arroz integral sete grãos, nozes e uva passa também fez sucesso. Muita gente repetiu. A nutricionista ensinou como fazer e foi observada atentamente pelo público. Uma mesa foi posta com todos os ingredientes. Todo mundo gostou e o objetivo foi alcançado: provar que é possível fazer comida gostosa e saudável. Antes do inicio da oficina teve aquecimento e até dança para descontrair. Os presentes ainda cuidaram da saúde verificando o nível da pressão arterial. O chefe da clínica Menino Deus, Eduardo Nascimento, destacou que todos na IBCM têm a preocupação de melhorar a qualidade de vida do público que usa os serviços da instituição. As receitas com ingredientes e modo de fazer estão no perfil da IBCM no Facebook. O próximo encontro vai ser no dia 13 de junho.
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O QUE VAI PELA SEGURANÇA PÚBLICA
Correio Brigadiano
BM, PC e Susepe: e a rotina de Operações Policiais As sinopses das ocorrências e das Operações de Maio referenciais ou destaque no Estado
SP e RS livre da quadrilha que aplicava golpes em clientes que usam cartões
A chamada “Operação Privilege” reuniu 50 policiais nos dois estados para cumprir 11 mandados de prisão temporária de integrantes do grupo que foram identificados e 12 de busca e apreensão na capital paulista, onde foram identificados quatro suspeitos, na capital gaúcha e em Viamão.
Empresários são resgatados em Alvorada , após serem sequestrados ao desembarcar no Salgado Filho
Dois empresários paranaenses do ramo do agronegócio foram sequestrados em Porto Alegre na manhã desta quinta-feira (11). A dupla foi resgatada pela Polícia Civil no começo da tarde em Alvorada, na Região Metropolitana. Atraídos pela oferta de compra de uma retroescavadeira, os empresários desembarcaram no Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Capital, e foram recebidos pelos suspeitos. Após entrarem em um veículo, foi anunciado o sequestro. Eles foram levados para um cativeiro no bairro Jardim Algarve. Durante o deslocamento, um dos empresários conseguiu mandar pelo celular a localização para um familiar. Com as informações, a Polícia Civil paranaense auxiliou a polícia gaúcha a encontrar o cativeiro e libertar as vítimas.
Especialistas
Três são presos e apreendido um fuzil em Cachoeirinha
Cel Nelson Pafiadache da Rocha Ex-comandante geral da Brigada Militar
Falam e falam muito, dizem e dizem mais ainda. No plano do fazer, nada fazem, nem mesmo indicar o melhor caminho para os outros seguirem. De teoria, nada mais se precisa, porque quase tudo já foi constatado, falado e dito, mas de prático, os especialistas apenas seguem constatando que o crime vai de elevador, enquanto a polícia sobe pela escada. Nesse elevador, parece que sobem com diletas e proeminentes companhias a lhes garantir mais desenvoltura e muita impunidade. Pela escada, rolando suor no rosto, conjugando-se com a indignação, vai a polícia se fazendo acompanhar pela ingratidão de muitos que clamam por segurança e também daqueles que deviam, por força dos seus cargos, prestigiá-la. Afinal, quem são os especialistas em Segurança Pública e quanto ajudam neste contexto turbulento? Que formação se exige para que se erijam a tal condição? Será que distantes da realidade do crime e do ato de prevení-lo e coibí-lo, podem instrumentar falas fluídas que tanto se vê prosperar nas mídias? Seriam, pois, tantas perguntas e quiçá pudéssemos contar com respostas que possam satisfazer completamente nossa inquietação, a qual se divide com os mais atentos. Sabe-se que a complexidade das relações sociais dá ensejo aos altos estudos das academias, ficando, pois, defeso negarmos a ciência e os seus importantes passos para a consolidação de verdades, cujo part prix, regra geral, decorre da pesquisa. Esta então se presta a prospectar o fato social em questão, quando nos remetemos aos estudos dos movimentos humanos. Em alinhamento, também se sabe que a pesquisa tem a sua especificidade em contraposição à generalização, o que por si nos permite dizer que no campo da segurança pública deve imperar a transversalidade e a universalidade do conhecimento, pois são múltiplos os intervenientes que se comunicam. Disto pode se concluir que cognominados especialistas, sem formação e atuação policial, não gozam de tamanha autoridade para expressar seus ditames, que por vezes, não passam de meras impressões ou inferências, vez que suas formações acadêmicas são específicas e, naquilo que envolver a segurança pública, se restringe à algumas poucas nuances de um todo complexo que a cenvolve, desde a lei posta, a atuação do infrator, suas motivações, vida pregressa, condições sanitárias, vivenciais, habitacionais, humores, modus operandi, herança genética e até pré-disposição ao crime, da qual não abro mão de enunciar. Parece-me, pois, haver muita ousadia alguém se arvorar na condição de especialista em Segurança Pública, tendo conhecimento apenas pelo outro lado do balcão, pois é campo por demais complexo, a requisitar vivência, literatura, cultura e acima de tudo, humildade para saber que por mais que se ande nesse terreno, sempre se conviverá com mais aprendizagens.
O EMPREGO DA FORÇA NACIONAL NO RS
Uma casa usada como ponto de venda de drogas foi cercada por policiais militares na madrugada desta quinta-feira (11), no bairro Granja Esperança, em Cachoeirinha, na Região Metropolitana. A ação culminou na prisão de dois homens e uma mulher suspeitos de traficarem na região.
Suspeitos de executarem PM /RR em Porto Alegre Operação pela procura
Uma operação policial na manhã desta quinta-feira (18) procura por quatro adolescentes provavelmente envolvidos na execução do policial militar da reserva Derli dos Santos, 53 anos, ocorrida no início de março deste ano Os departamentos de Homicídios e da Criança e Adolescente da Polícia Civil, acompanhados da Brigada Militar, cumprem, também, nove mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas indicadas como envolvidas no crime.
Espaço do abc/Correio on-line
Outros textos do autor em: http://correiobrigadiano.org/celpafiadache/
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O Sgt João Leandro Kievel é um do editores do Site do abc/Correio on-line. Está agora pesquisando, dentre as notícias do período, para compor este espaço. no jornal impresso. Ele aguarda-os no endereço do abc/Correio on-line.
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História de Vida JCB 246
Correio Brigadiano
Normas da BM ao alcance de todos e em qualquer lugar do mundo na Internet
ESPAÇO Sicredi amplia as funcionalidades para dispositivos móveis Focado em ampliar os serviços online para seus associados, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com 3,5 milhões de associados e presente em 20 estados brasileiros – lança novas funcionalidades no aplicativo Sicredi Mobi. Agora, é possível associados contratarem uma poupança integrada com apenas um clique, dispensando a necessidade de comparecer a uma agência. Outras novidades estão relacionadas aos cartões Sicredi. Na página principal do aplicativo, o associado poderá visualizar o limite disponível dos seus cartões, além de novas funcionalidades presentes no menu de Cartões como consultar as 12 últimas faturas geradas e o saldo dos pontos no programa de recompensa. Agora também é possível alterar a data de vencimento da fatura pelo aplicativo e, para tornar a experiência ainda mais completa, os associados também poderão visualizar o extrato. A versão atualizada do aplicativo estampa a nova marca do Sicredi desenvolvida para reforçar o posicionamento de instituição financeira cooperativa.
Marcos Paulo Bastos Vanderlei Pinheiro
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Material referência para os Editais da Corporação: – Curso Básico de Formação Policial Militar (CBFPM); – Curso Superior de Polícia Militar (CSPM); – Curso Básico de Oficiais de Saúde (CBOS); – Curso Técnico de Segurança Pública (CTSP); – Curso Básico de Administração Policial Militar (CBAM); – Curso Superior de Polícia Militar (CSP); – Curso Avançado em Administração Policial Militar – (CAAPM); – Curso de Políticas e Gestão em Segurança Pública – (CEPGESP); – E um rol de cursos de treinamentos e especializações da BM.
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ESCRITORES POLICIAIS
Insp Isabel Plath ...seu Facebook
Correio Brigadiano
Comissária Burigo ...seu Facebook
...porque tudo na vida é leve e de tão breve é despedida. O que foi dito ecoou o que selou no grito silenciou. O que dá alegria é o que se tem porque o "outro dia" quem sabe, não vem...
MB Desenhos
Outros trabalhos da autora em: http://www.abcdaseguranca.org.br
Outros textos da autora em: http://www.abcdaseguranca.org.br
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Em agradecimento ao serviço prestado pela Brigada Militar.
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História de Vida JCB 244
Correio Brigadiano
A Cap Profª Drª Marlene Spaniol apresenta sua Tese
Com título: Políticas Municipais de Prevenção á Violência no Brasil: Desafios e experiências no Campo da Segurança Pública A Capitã Marlene - a professora de inúmeras turmas de policiais militares de todos os níveis, também, para nosso orgulho, atuou na implantação dos cursos preparatórios do Correio brigadiano, apresentando uma contribuição significativa ao ensina da Segurança Pública. Sua tese trabalha a “ponta” real de contato político com a população. É nos municípios que começa o Brasil. Ali, não pode ser um terminal da segurança. Ela mostra que a construção, na base municipal, é o grande segredo. O ªtema da tese” inspirou-se no fato de que, atualmente, muitos municípios têm desempenhado um papel destacado na área da segurança pública, com implantação de políticas públicas de prevenção à violência, constituição de Observatórios de Segurança, instalação de Gabinetes de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) e busca de atuações conjuntas e participativas com as forças de segurança das esferas estadual e federal. Pesquisou-se as políticas municipais de prevenção à violência no Brasil, os desafios enfrentados na sua implantação e as experiências pontuais no campo da segurança pública, mais especificamente nos municípios de Diadema, em São Paulo nos anos 90 e de Canoas, no Rio Grande do Sul, após 2000, que, de forma precursora, inovaram neste campo, apresentando bons resultados nas incidências criminais, na aproximação com a comunidade e integração entre os ór-
Na foto colaboradores: Á esquerda Julio Cezar Lanes, Ministra Maria do Rosário, Paulo Rogerio Farias Medeiros, Martim Moraes Jr, Rochele Fellini Fachinetto e Marcia Scherer. (Foto transcrita do Facebook da homenageada).
gãos federais, estaduais e municipais afins. A tese buscou inserir, também, a discussão sobre as mudanças pensadas, discutidas e apresentadas para modificação do sistema de segurança pública no Brasil antes, durante e após a entrada em vigor da Constituição Federal de 1988. Além disso, se discutiu a importância de uma prestação dos serviços de segurança pública voltados ao exercício da cidadania, de forma integrada entre os órgãos policiais e a comunidade onde atuam, pontos com destaque nos municípios que implementaram políticas públicas de prevenção à violência através dos Gabinetes de Gestão Integrada (GGI).
O objetivo central foi pesquisar por que no Brasil, apesar de quase todo o consenso da importância do papel dos municípios e das políticas de prevenção à violência no campo da segurança pública, é tão difícil à consolidação destas experiências, concluindo-se que estas mudanças não ocorrem porque há um modelo instituído de segurança pública que concede todo o poder às estruturas corporativas das polícias e para elas não há um convencimento de que esta mudança seja positiva, além da forma como os municípios foram inseridos na Constituição, no artigo que trata da segurança pública, onde esses entes não têm
responsabilidade direta nesta área, porém as várias Propostas de Emenda Constitucional (PEC) que tramitam nas casas legislativas, e que tratam deste tema, nos diagnosticam o quanto é difícil alterar qualquer dispositivo que trate do atual sistema nacional de segurança pública. No Brasil, a consolidação de experiências municipais de prevenção à violência têm se mostrado muito difícil, restringindo-se a exemplos pontuais, voluntaristas e de afinidade dos gestores locais com o tema, como ocorreu nos dois exemplos pesquisados de Diadema/SP e Canoas/RS.
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A Paroquia Santa Ines de Três Passos agradece o serviço sempre prestado pela Brigada Militar.
ESCRITORES POLICIAIS
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Ten Alves ...seu facebook
Correio Brigadiano
Insp Quaresma ...seu facebook
(Poema no Ônibus 2016)
Deletando o Passado Existem em nós, em nosso interior, pensamentos e memórias do passado que não significam mais nada. Ofuscam nossos pensamentos nas coisas boas da vida, no presente, e obscurecem o nosso futuro. Precisamos esquecer o passado, as coisas ruins, as que nos fizeram mal. Elas já não têm mais importância na nossa existência.
Cada vez que ouço a frase." Além de Professor, o que mais tu faz na vida? Engulo em seco, olho para interlocutor e.... Hoje falando com meus alunos sobre perdas,separação, identidade, preconceito. Um deles falou: " Sor depois de tantas perdas só dói o coração, depois as lágrimas vem, quando vem".
Outros textos do autor em:
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Fabrica de portas, janelas, grades, portões com maquina eletrônica, calhas e soldas em geral. Participações comerciais Municípios:FONE: Três Cachoeiras, (55) 9604 Marau, - 1036 Cidreira, Balneário Pinhal, Capivari do Sul, Torres, Xangri-lá, Osório e Imbé. E-mail: serralheriaott@gmail.com Rua João Manoel de Lima, 501 - Palmeiras das Missões -RS Área Socierária Cadastral Área Trabalhista Previdenciária Área Contabil Área Fiscal Perícias Catábeis Imposto de Renda Assessoría e outras áreas
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História de Vida JCB 244
Correio Brigadiano
Encontro dos graduados formandos do CFS Enf/90 na EsFAS Colegas e amigos, desta turma de CFS, que se tornaram uma familia, com suas famílias integradas, após o primeiro encontro
Na frente a esquerda. Ten Domingues, Ten Zapata, Ten Irazu, Ten Reni, Ten Picoli, Ten Adalberto, atrás Ten Cardoso, Ten Vilmar, Ten Biques, Ten Airton
Em meados de junho de 1990, chegaram na Escola de Formação da Arma de Sargentos da BM, na EsFAS, em Santa Maria, alguns alunos oriundos do 4º RPMon, 1º BPM e HBM. Todos de OPMs de Porto Alegre. No inicio houve algumas dificuldades. Na época, não havia alojamento, nem alimentação suficiente para as turmas. Estas tiveram que optar pelo famoso “Meio de Viração Próprio” (MVP), do que não estava oficializado mas, realizado pelos alunos. A turma de alunos combatentes já se encontravam na EsFAS, desde janeiro do mesmo ano, tranquilamente instalados. Imaginem como sesentiram, os alunos, que chegaram seis meses depois. Mesmo assim não se entregaram e se adaptaram conforme dava. Os primeiros dias, foram terríveis. Alimentavam-se a base de massa com salsicha. O comando da escola foi tomando atitudes
e, aos poucos, as coisas foram se organizando. Um prédio em anexo, foi colocado á disposição desses alunos. Quem podia, se juntava fazendo “vaquinha’ e, assim, alugavam peças em casa de família ou até mesmo uma casa, que passou a ser conhecida, pela expressão: “Famoso Chatô”. Passadas essas dificuldades iniciais foram se desempenhando com perseverança no curso. Longe de suas famílias, durante seis meses, mas, com todo esse tempo passaram a se considerar uma família. Uns ajudando aos outros nos problemas e nas dificuldades. Chegado ao dia da formatura lá estavam com enorme brilhantismo e com a felicidade pela presença de seus familiares. Após a formados retornaram a Porto Alegre, muitos voltaram para suas OPMs, mas a maioria foi designada para o HBM/PA, onde vários foram destacados para os mais diversos setores. A maioria para os plan-
tões de enfermagem, UTI, bloco cirúrgico, pediatria, todos eram formados no curso auxiliar de enfermagem, onde fizeram excelentes trabalhos, com os conhecimentos profissionais técnicos e pedagógicos, ministrados pela EsFAS. O aprendizado foi amplo e isso foi fundamental nesse período do HBM. A correria do dia a dia e suas responsabilidades de tocar suas vidas a diante, fizeram com que quase perdessem contato, e assim foram se passando os anos. Agora já aposentados o Ten Zapata teve a ideia de recuperar o contato com seus antigos colegas tendo um grande trabalho Para que isso acontecesse, Ten Irazu se juntou a ele na causa e, juntos, tocaram a ideia para frente, só faltava um lugar para que todos pudessem ir com suas famílias. Ten Irazu disponibilizou sua residência para que essa ideia se tornasse realidade. A ideia era fazer
Ten Zapata. e Ten Irazu, . o primeiro idealizador dos encontros e o segundo organizador e redator do texto teor dessa divulgação.
SEMPRE SEREMOS PARCEIROS NAS FESTAS DE FORMATURA ANUAL DAS TURMAS
O Correio Brigadiano, impressso tem sua linha editorial voltada para a cultura dos policiais gaúchos. Histórias de vida e textos produzidos pelos policiais são uma prioridade para publicação. Mas, as reuniões de turmas de Sd, Sgt, Ten e demais oficiais, são a prioridade, são a prioridade da prioridades, sobre qualquer outra notícia. O abc/Correio, sempre, será parceiro para as notícias desses fatos. um encontro anual. Ocorreram, só, dois encontros, mas, com o tempo os familiares criaram uma amizade tão grande que, discutem mais de um encontro por ano. No primeiro encontro as esposas não se conheciam, e não ficaram nem um pouco espantadas, ao verem depois de 27 anos muitos de nós se abraçando como crianças, com a mesma alegria e espontaneidade, como se o tempo não tivesse afetado em nada. Alguns até choraram, neste encontro. A lembrança das dificuldades passadas no curso, mas, orgulhos por terem vencido.
Infelizmente, no passara do tempo, este grupo perdeu cinco colegas, por vários motivos. Por isso deixam aqui, os nomes de cada um deles, como forma de uma singela homenagem. E qeu seus familiares “Saibam que não os esquecemos, e que sempre serão lembrados” diz Ten Irazu em nome do grupo. Seus nomes são, Sgt Pedro Paulo Chichoki, Sgt Vanderlei Ferreira Naibert, Sgt Vilmar Francisco Hartann, Sgt João Batista Rodrigues e Sgt Ari Gomes Pereira. Turma CFS Enf/90 EsFAS
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Tem quem acha que ser Cristão e ter a cara feia e achar que só os outros que pecam...pra mim ser Cristão e saber que sou pecador e que Jesus Cristo...morreu na cruz para me fazer a pessoa mais feliz do mundo...
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HISTÓRIA DE VIDA JCB 244
Correio Brigadiano
Livros na formação dos brigadianos ao final do século
XX
e início do século XXI. Abundância de títulos para as disciplinas aos alunos dos CFSdePM, CTSP e CBA
A Brigada Militar nas décadas de 80 e 90, do século passado XX e, nos primeiros anos do século atual XXI, contava com expressivo número de títulos para os alunos do cursos de formação de Soldado, Sargento e Tenente. Era uma iniciativa privada desenvolvido por um grupo de oficiais que criou a Polost Editora e Distribuidora de Livros Ltda. A primeira obra produzida foi o Manual de Policiamento Ostensivo (MBPO), desenvolvido pela IGPM, com os primeiros conceitos da profissão policial militar. Não era um livro grande e seu uso por determinado tempo, na Brigada Militar, ocorria, paralelamente, em todos os cursos da Corporação. O MBPO era usado desde a Formação do Soldado até a seleção para os cursos CAO (atual CAAPM) e CSP (atual CEPGESP). Mas, indempendente, desta curiozidade foram produzidos mais de 60 títulos diferentes, direcionados para a formação do Soldado, do Sargento e do Tenente. Os primeiros livros da Polost: MBPO, DPOs&NIsOp e RDBM comentado. Alguns títulos serão lembrados por suas capas aqui apresentadas. Mas, havia uma estrutura que propiciaiva a aquisição direta, principalmente, pelo trabalho de dois agenciadores culturais, que recorriam
to do ensino universal, não vero aqui, em nossa esfera estatal. Esse período vivido, na Brigada Militar, que muitos estarão recordando, não teve nenhum apoio do Estado. Esse tipo de tema tem de ser mais informado e discutido, sem que os assuntos, sejam imputados aos Comandos. No entanto, existem outras situações da cultura que, também, devem ser analiaadas. Certo é que, se a Brigada Militar, mantivesse, nestes últimos 30 anos, uma regularidade administrativa, com o calendário de inclusão e de cursos, como no passado, teria sido possível manter a disponibilidade destes livros.
as Escolas de Santa Maria, Montenegro e Porto Alegre, na capital a Escola de Bombeiros e a Academia de Polícia Militar. Nos últimos anos dessa operação, já havia livros no interesse inclusive para alunos policiais Civis, na Acadepol e aos agentes da Escola Penitenciária. Os livros eram facilitados, com aquisição para desconto implantado em folha de pagamento. Agente Cultural era como gostava de ser tratado o vendedor de livros Juarez Christori, falecido em 05/04/2015, depois de muitos anos trabalhando com livros
junto aos policiais, sendo que, nos últimos anos de trabalho, passou a atuar com sua esposa a Rosemara Cunha Christofari. Esse casal deve ser parte da história de carreira de muitos brigadianos. Assim, como também, outro Agencidador Cultural que deverá estar na lembrança dos colegas é o Sargento Leonildo Roland. Era vendedor de livros desde, Cb ainda na ativa. Muitas vezes, apoiado por seu filho Marcos Rodrigo. “Um país se faz com homens e livros”, disse Monteiro Lobato. Esse é o fundamen-
O casal Rose e Juarez Christofari
O Sgt Leonildo Roland
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Só conheço uma liberdade, e essa é a liberdade do pensamento! (Antoine de Saint-Exupéry) Outros textos do autor em:
Correio Brigadiano
TC Carlos Brusch Quem disse que não? Afinal, venho de uma história e tu de outra. ...seu Facebook Não menos confusa a tua. Não menos dolorida a minha. Se assim não fosse, não teríamos saído delas aos pedaços. E só por isso é tão complicado reuni-los. Mais ainda juntá-los a outros. Os teus aos meus. Mas acho que sim. Não... Mais do que isso. Tenho em verdade a certeza que a vida nos reserva ainda muitos entardeceres em frente ao oceano, madrugadas apaixonadas e inesquecíveis amanheceres preguiçosos em lençóis brancos. Ah, e passeios aos domingos de sol, cedo, na estradinha de terra que passará em frente à cabana que vamos construir.
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Espaço IBCM
Correio Brigadiano
A fase das CRÔNICAS nas histórias das PMs de SP, MG e RS Não existe história da PM brasileira. E, estas três PMs, têm história com referênciais bastante interessantes Poucas são as ocasições em que pesquisadores fazem a avaliação mais global das questões dos Militares Estaduais, bombeiros ou policiais, na sua relação histórica nacional. A partir de visita do Advogado Luiz Augusto de Mello Pires, que iniciava alguns ensaios, sobre avaliação da PM em nível nacional. Ocasião de um breve relato, sobre os referenciais das PMs de SP, MG e RS (Brigada Militar). Ele aduziu, por achar interessante, que fosse feita uma descrição. Esta, ainda, não estará completa, mas apta, a ser completada por quem tiver desejar o aprofundamento do tema. VMP As polícias militares brasileiras têm um único momento de íntimo contato histórico. Mas, este momento, é também, o início da história da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ). No entanto, como instituição, a PMERJ é a maior fonte de problemas às suas co-írmãs. O primeiro momento de polciamento ostensivo brasileiro, se dá em 1808, quando da chegada da família Real, vinda de Portugal, criando por consequência, os primeiros estamentos das instituições públicas nacionais. Decreto de 13 de maio de 1809 faz a (Criação da Divisão Militar da Guarda Real da Polícia do Rio de Janeiro, formada por 218 guardas com, organização, armas e trajes idênticos aos da Guarda Real da Polícia de Lisboa. Era composta por um estado-maior, três companhias de infantaria e uma companhia de cavalaria. Seu primeiro comandante foi José Maria Rebello de Andrade Vasconcellos e Souza, ex-capitão da Guarda de Portugal. Como seu auxiliar foi
conjunto de faradmentos da PMMG.
escolhido um brasileiro nato, o major de milícias Miguel Nunes Vidigal. Crônicas, quando referem a história de uma instituição, revela obras de autores que desejam, fazer com que conteúdos, cronológicamente, sejam resgardados às análises dos pesquisadores e historiadores. Assim, são os três livros fontes apresentados, referente às PMs dos três Estados, cujos títulos constam como crônica.
Estado de São Paulo No livro “ Polícia Militar - uma crônica -” o Cel Luiz Eduardo Pece de Arruda, da PMSP, narra na página 26 (penúltimo parágrafos e páginas seguintes), inciando com os seguntes termos: “ Em 1905, o governo Jorge Tibiriçá, contando com entusiástico apoio do Chanceler Barão do Rio Branco, contrata na Europa a primeira missão de instrução militar estrangeira a prestar serviços no País”. (missão francesa) E começava ali a transformação da PM, que é hoje a maior polícia da América Latina, Aquela que, muitas vezes, ao chegarmos à TV, e encontramos uma notícia
sem som, pode parecer-nos, uma notícia da inglaterra. É a maior em quantidade de efetivo, meios e aprofundamento teecnológico, a mais conservadora PM do Brasil. Estado de Minas Gerais. No livro “Crônica da Polícia Militar de Minas Gerais”, o Cel Geraldo Tito Silveira, da PMMG, em passant narra o Cel Roberto Dreschel, na página 459, “... conhecido entre nós, pela simples alcunha de “Suico”. Era ex-oficial do Exército da Suiça, pertencente a um dos cantões, mais próximos da Alemanha, em cujas fôrças servira como Adido. Mediante um contrato assinado com o Governo de Minas, ocupou durante longos anos o cargo de Instrutosr da Força Pública.” Outras obras, mais recentes, expandem a importância do Suiço e da transformação que ele foi responsável na corporação em termos, não só, de disciplina e aprumo, mas também do conhecimento técnico à função, de sua época. Talvez, a partir dele, a coloração diferenciada do
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Estado do Rio Grande do Sul No livro “Crônica da Brigada Militar Gaúcha” o Cel Helio Moro Mariante, narra saga brigadiana. Sempre o escutei falar que a BM devia tudoà Missão “Instrutora do Exército”, assim chamado um grupo de oficiais do Exército Brasileiro, que dispersamente, foram postos à disposição, nos primeiros anos da existência brigadaina como Corporação. Entre eles Gen Emílio Lúcio Esteves e outros. Destaque o Cel David Canabarro Culnha, este que chegou Aspirante e, quando retornou, chamado pelo Getúlio Vargos, como TC. Tendo durante todo esse tempo usado a farda de oficial da BM,não tinha farda do EB para se apresentar.. Por uma solicitação, respondeu ao Gen Dutra, que não delataria as posições da Brigada. Que seu juramento, o qual prestou no Exército, seria tráido se assim procedesse.. Punido e descogstos foi para a reserva do Exército Brasileiro. O tema “Missão Instrutora do Exército na Brigada Militar” está em aberto.
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ESCRITORES POLICIAIS
Cel Moncks ...seu Facebook MATÉRIA ARDENTE Ainda em elaboração, matéria ardente, o poema vai tomando forma e corpo. A seu destino segue a pedra cinzelada com o buril da técnica, alguma experimentação, e olho vivo no inconsciente coletivo. O suspiro e a rebeldia, têm esta cara deslavada... – Do livro BULA DE REMÉDIO. Outros textos do autor em:
Correio Brigadiano
Cel Afonso ... seu Facebook Fundada em 21 de abril de 2006, neste 21 de abril de 2017 a ACADEMIA BRIGADIANA DE LETRAS (ABRIL), idealizada pelo seu Patrono Perpétuo JOSÉ HILÁRIO RETAMOZO, completa onze anos. PARABÉNS ACADEMIA BRIGADIANA DE LETRAS!
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Correio Brigadiano
Morre o primerio imortal das Letras Brigadianas Cap Armando Pereira Mendonça, nosso colunista, integrante da abril
Noticiamos com pesar o falecimento do Cap RR Armando Pereira Mendonça, pai do ex Comandante do CRPO Central, Cel Worney Dellani Mendonça. O Corpo foi velado na Capela, ao lado do Hospital de São Pedro do Sul e, o sepultamento ocorreu, no dia 09 de Junho, às 11:00 horas, no Cemitério da Ermida, naquela cidade. O Cap Armando, fundador da Academia Brigadiana de Letras – Abril, também, foi colunista do jornal Correio Brigadiano.
Minha mãe tinha preocupação constante com a pronúncia de seus filhos, mesmo com pouco estudo, na escola aprendeu a ler e escrever, muito bem e, a falar corretamente. Ela achava feio as pessoas com dificuldades de falar. Daí ela mesma se encarregava de nos quebrar a língua , reunia a filharada e juntos como se fosse uma brincadeira cantávamos com ela, seus versinhos hereditários : O rato roeu o ropão da Rainha, O rei de raiva rasgou o resto, Com um ferro enferrujado que Estava enterrado na terra roxa. Uma tabuinha desavinculatrinculadinha Quem desavinculatrinculatar um bom Desavinculatrinculador será Eu que já desavinculatrinculatei Um bom desavinculatrinculador serei
História de vida: http://www.abcdaseguranca.org.br/cap-armando-mendonca/
Tu que nunca desavinculatrinculatou Um mal desavinculatrinculador ficou. Estes versinhos declamam com maior desenvoltura sem fazer pausas, Isto é, sem vírgulas, pois quanto mais rápido forem ditos, melhor será o desenvolvimento da língua. Do livro do Cap Armando Mendonça “Abrindo a Cancela da Vida”
A mãe, publicado no JCB nº 216
Nossos colaboradores na circulação São Leopoldo
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Correio Brigadiano Edição 246 - Abril /Maio 2017
Prezados Comandantes: Os agenciadores do jornal, sempre, ao chegarem na sua cidade, antes de contatos com clientes, irão visitá-lo. Isto está previsto em nossas normas, Direção do ABC / JCB Empresa integradora de entidades brigadianas
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