
2 minute read
Quern segura I
0 langamento dPs primeirossatelites brasilelros de comunicagoes agora e uma realidade. Mas, para segurar esta sofisticada tecnologia e o risco da operagaoda Embratel no ProjetoBrasilsat foram necessarias quatro apolices,' totalizando cerca de 330 milhoes de dolares — um dos maiores contratos de seguros de todaa historia do Brasil.
A Noroeste Seguradora, empresa do Conglomerado Noroeste, tern omaior orgulho de liderar as seguradoras que participam do empreendimento.
E sem nenhum receio de Ir para o espago.
Noroeste Seguradora
RBVISTA DE SEGUROS* - Otg;7o Ollcial da Fcdcra^ao Nacioaal das limprcsas dc Seguros Privados e do Capitalizagao (l-enaseg). Rua Scnador Dantas, 74/129 andar. TcL: 210-1204. Eiidere^o Tclcgia- Oto: cnascg, Teicx; 34505 FNESBR.Ci;P 20031.
Diretoria - Prosidente:Victor Artliur Renault; 19 Vice-presidcnte: Luiz de Campo.s Salles; 29 Vicepres|dentc: Alberto Oswaldo C. r.—.-wii.... /-»iuvi«u \.;swmuo Araujo; 19 Scerctario: Hdmilcai Pizzatto; 29 Sectetario: Ruy Bcrnardcs L, Braga; 19 Tesoureiro: Jose Maria S. T. Costa; 29 Tesou reiro: Delio Bcn-Sussan Dias. Supientc.s: Ivan Gonfalves Passos; Marco Jose G, Petrelli; Nilo Pe(Ireira l illio; Octa'vio C. do NasciRoh-M de Freitas; Roberto B. P. oe Almeida F® Conscllio Fiscal - Efetivos: AugustoGodoy; Jorge do Marco Pasnm ?"'«SAdoli)ho Bertochc nho; Alfredo Dms da Cruz.
D'rctor Re-sponsavcl: Victor Ar"7^ "cnault. Editor Executive: ^r ri° - Reda- •or Clietc; Fernando Couto SeSalino. Colabo- raram nesie numero: Paulo Caru□sBA? r Vil- as Boas Corrca. Fernando Couto Lobo, Alberto Lopes Luk fcfra"da Jomar
Simonscn "^^^que
'ntcgrada Ltda Mara Bcntcs W °ra Geral: 9ao: Mario fin es'"® Re<Ja'abora^a-o- Rosan°V « Co-
Aueusto e Luiz Dias Vicin f Norma
5s7£r/fn™-
PosicHMt toerariav (fo- «SVp^');"°-P°I«?nova (laboBastos "i — Grafica: Eraldo Victoria tUo; Senador Dan/-A - PABX 262-8755. Te- '«:(02irar4'^n^.262-8755. Temcda J,li Paulo:Ala- 280-3350' yV- 280-3199/ B«sma. (Oil) 34397. Coni ^ - Quadra 701 - Coni r Sl2 ; «.T ^°.'=oA Salas 507 a c,. 1 — aauis 3\ji a (Oe'ii 226-2966. Telex: Rutc-1 '"kptessao: RicxDistriw Tel.: 208-0046. * F,,.., Fernando Chinaglia. p -'buica ^ Os a Jose Veloso Borba 8a(,i|- ,8os assinados sao derespon'oaUe unica e exclusiva de autores. ni'vel alcaii9ado pela deman- Oda
I a importanda atual dessa :i j insdtuigao em nossa cultura economica. NSo faz muito tempo, acreditava-se que a imprevidencia era da prdpria indole do brasileiro. Tratava-se de conceito falso e superficial.
Gilberto Freyre,em admiravel estudo (0 sejuro na formagao social biasileta), acumulou farta prova de que, exatamente ao oontrario, todo o nosso passado cultural era enriquecido pela valorizaqSo da previdencia. ValorizaqSo que nSo se limitava ao piano conceitual, pois se traduzia na pratica em multiplas instituiqOes do genero, notadamente as Santas Casas de Misericordia, aqui implantadas pela civilizaqSo portuguesa.
O seguro privado, que na abertura dos portos encontrou oportunidade para dar seus primeiros passos entre n6s (com a fundagSo da Companhia Boa F^, em 1808), teria naturalmente longa e demorada evoIuqSo. Isso, entretanto, nSo porque houvesse bloqueios de ordem cultural a expansSo da atividade seguradora, mas porque esu, em toda parte, esti sujeita a dois condicionamentos b^sicos: o incremento da produgSo economica e a melhoria do perril de distribuigSo da renda.