T1394 - Revista de Seguros - dezembro de 1954_1954

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35.0 ANO S. E G U R 0 S I PRUDENCIA CAPITALIZA^AO| I COMPANHIA NACIONAL PARA FAVORECER A ECONOMIA| 5! X Sede — SSo Paulo | Capital e Reservas em 31-12-1953 Cr$ 355.918.519,90 I Importancias atribuidas aos Portadores de titulos ate 31-12-1953 (Por sorteios, Resgates e Lucros) Cr$ 635.242.324,10 Impostos Pagos ate 31-12-1953 Cr$ 229.251.768,10 JANE I RO dO:^mS

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Corretores de Seguros Ltda.

seguros — Assistencia tecnica — Estudo e classificaqao de riscos — Distribuiqao de seguros no pais e no exterior.

e.. ^Fundada em 1946

Se^ propna — Av. Rio Branco. 311, — 5." andar lei . — 52-1534 — End. Telegr. CORSEGREX

Rio de Janeiro

Diretor : Dr. Joao Vidigal Martins da Costa

FILIAIS:

Recife — Belo Horizonte — Portaleza — Salvador

Aqencias

Manaus — Icacoatiaia — BeJem — .Saniarem — Obidos — Sao Luiz _ Caxias

— Codd — Tereziiia — Floriano — Piripiri _ Picos _ Campo Maior

Luzdandia _ P.raauuca - Natal _ joao Pessoa - Parnaiba 1 SoS -

Camotim — Iguatu — Qiuxada _ Senador Pompeu — Aracaii — Crateiis

Lrato — iVfossoro — Catnpnia Grande — Caitete — Vitoria da-Conquista

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COMPANHIA BANDEIRANTE DE SEGUROS GERAIS

Capital siibscrito e realizado

Cr$ 12.000.000,00

Capitol vinculodo em goranlia dot operajSes dos Romos Elemenares Cr$ 6.000.000,00

Side Propria

Seguro^

(FOGG E TKANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL

Subscrito e realizado cr$ 3.000.000,00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 1953

CrS 8.060.257,90

SEDE;—

Rua Benjamlm Constant, 57 - Sala 11 Caixa Postal, 173

Ende. Tel. GAUCHO

RIO GRANDE

E.stado do Kfo Gniiide do Sui

Agendas iia Capital Federal e principals cidades do Pais

IV. Dr. Jose Gflspar, 20 - J:,< ,)4 "lei. 36-9136 — End. Teleg. "Bansegur"

OIRETORIA r

D,-. Eduordo a. Jolet _ Preildente

D^ (ncir Dio. de Figaeiredo — Vice-Pretrdente

Dr Jos6 de Poula e Silva — Saperintendente

Antonio Oevisante _ s^cretdrio

Sucurta! no Rio de Janeiro

AV. PRESIDENTE VARGAS, 5098." andar Tel 23-1840, 23-5192 e 23-3687 End. Teleg. "Bansegur"

INC!NDI0 — TRANSPORTES — ACIDENTES

PESSOAIS — RESPONSABIIIDADB CIVIL AUTOS — lUCROS CESSANTES — CASCOS.

1831

D1 TRIESTE VENEZIA

tlMAIKSTIIUIC^O StCUlAR

Seguros de Vida

POGO — TRANSPORTES - CASCOS - ROUl'.O — ACIDENTES

PESSOAIS RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOM6VEIS

Sede no Brasil". — Rio de Janeiro

AVENIDA RIO BRANCO, 128 • 4." Andor - TELEFONE 52.4018

Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI

SliClirsal em • PAULO, Vole do Anhangabao. 96 - 10. andar — Caixa Pojtol n. 7387 Gercnie : — FRANCISCO SIBILLA

Agencies em i PORTO AlEGRE, rua Slqueira Campos, 1 .193, - 5,» — Agenda Brasileira de Represenla?6e5 Ltda — CURITIBA — Av. Vise, de Guoropuava 2400 — Emilio Rorooni &. Cio. Lido. Rua Miguel Calmon. 37 ■ 3." — C. Costro & Cia. Ltda. — RECIFE — Ruo do Brum, 145 Pinto Aives & Cia — SAO LUIZ — Rua Portugal, 199 • 2, — Martins IrmBos & Cia. — VITORIA labour Exporladoro e Importadora do Vilorla S/A. — Rua Jer6nimo Monteiro, 428 — JUIZ DE F6fiA — Arlsl6lele$ Miranda — Avenida Rio Branco, 2.231, I. ,s/12 — Belo Horironle, — Av. Amozonos. 491 s/ 401 — Salvador M. Scores Sena.

■2iiMiiniitiiiiuMiiiiic]in!riiiitiui:!niiiMii;;3i!:iiiiiiiii:3ii>iiiiuiiii:iiiGuinmiiiiciiiiiiiiiiiiic3tiiiiiiiiiiic3ii(iiiiiiii[C]miimiiiiE]iiii^^

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771.644.578,00

I Incendio, Transporte, Acidentcs do Traitallio, Acidentcs Pessoais, Hospitalar 1

g Operatorio, Automoveis, Fidelitlade. Kespoiisabilidade Civil e Lucres Cessantes. S

^iiiiiiiiiC3iiiiiniiiiic]iiiiiiiiiiticiiii>iiii">ipiiiiiijiiiti[]imi:iiaii"iuuuiuuuimiaiDxsaHnuic3uiifliuiut]iuuiiuiia]iH!uuian)T^

I
(
g
I I De indeniza^oes ate 1953 | s ^
i A MAXIMA GARANTIA EM SEGUROS
I Cr$
DE SEGUROS 293
REVISTA

Fundoda em 1872

J\.ua Prinieii'o de Mar^o, ii,° 49 Tel 43-4935 (Rede Intenui) (Edificio proprio)

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I Reservas crS 11,471.540;90

« Imoveis (18 predios) vai ^1°^, custo CrS 1.595.104,90

® Titulos (valor de r.usto) CrS 7.297 516 50

I Smlstros plages atd

I 49.802.017,20

I Dividendos e bonificaI goes distrlbuidos.. Cr$ 28.030.000,00

I Oep6,|to no Tesouro Noeionol CrJ 200,000,00

^'uiiiiiiC3nki(iiMinciiMiiinuomitiniiiitrc3immniiituiiiiiaonooHimiiiiruiMiiuHiic3iiiiniuiiU}uiMiuHiii uiMiiuiincauuiHiin'^

COMPANHIA DE SEGEROS

ALIAN(?A DA BAHIA

Seguros de Incendio. Transportes e Acidentes Pessoais

CIFRAS DO BALAXgO DE 1953

Capital e Reservas Cr? 212.792.735,70

Receita C"r$ 159.573.411,{X)

Ativo em 31 de Dezembro Cr$ 383.255.011,00

Sinistro.s pagos nos ultimos 10 anos Cr$ 247.637.348,70

Sede: Salvador, Estado da Bahia

Diretores

Dr. Pamphilo Pedreira Freire de Carvalho - Presidente

Dr. Francisco de Sa

Anisio Massorra

Jose Abreii

Dr. Jayme Carvalho Tavares da Silva

Agencia-Geral no Rio de Janeiro 1

RUA DO OUVIDOR, 66/68 I

Telefone: 43-0800 — Gerente: Arnaldo Gross 1

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Seguros g FUNDADA EM 11 11 |9)s Capital Reservas Premios em 1953 Cr$ 2.500.000,00 CrS 36.084.347,40 CrS 26.310.777,20 MATRIZ S I ""A JOSf BONIFACIO 110 _ SSe Poglo I ^ (Pridio Prdprlo) 5 5? rv 5 ^ e Sucursal de Rio da Janeiro 5 I RUA M6XIC0 3, 7« ANDAR £ = (Pf4dio Prdprio) 5 S Siniitroi pogot deida q fundosoo S dlllllCJ||l||ii||i||H|j|||||,,||,j3i,^,^^JJ®j',^°^ CEZEMBRO DE 1954 L!i.;_>s h 'V (I
■BB.BBBBBBBBBBBBBk |>iiiiiiiiiic]iiiMiiiiiiiniii]|iii,Mic]|||,
de
REVISTA DE SEGUROS 295

Companhia de Seguros Gerais

CapiUil .mci(d . (")$ S.000.000,00

I'tuii Boa \"ista 162 — Tcls.: 3.T-5042, 3tv24.^.1 o 3h-'24i Sa\0 PAULO

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Fogo — Ac. Pessoais — Transportes — Resp. Civil Fidelidade — Vidrcis — .•\uti)ninvci.>^

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PQ.TES - ACIDENTES PESSOA.S - ROURO _ RESPONSARIUDAUE CIVIL - AVTo!

M6VM,S — VIDROS — ACIDENTES DO TRADAI.HO

COMPANHIA INTERNACIONAL DE SEGUROS

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SEDE; RIO DE JANEIRO -Sctcmbro, in _ EhJ. TWeir.-.; "Compintcr-

Diretoria I'a.schoal Sclavone — Dir. Secrctr'irii, [ Dr. Franci.'JCo .\ciaini — Dir. Snperintcndi'iilc

Oercnte Goral Angela Borlalrlln

Suciirsal no Rio do Janeiro; Rnu .Aerc 55 — 'j"el. -I.1-733I

Gerenle: Affonso Gaetanl

COMPANHIA DE EXPANSaO ECONOMICA

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Rua Boa Vista 116 — SAO PAULO

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SUCURSAIS E AGfiNCIAS EM TODO
BRASIL 1V56 ifiuOCJ 6t®*: yit3iiiiit(i!iriniiiiijiim^iiiiim hi BRASIL Companhia de Seguros Gerais | I Scde: Rua Consellioiro ( rispiniano, 64, Sao Panic i I Telefoiie ; — 36-9196 5 72 M 2 I Capital iiUeirainciUe rcalizacio : — Cr§ 10.000.000 00 1 = Pcscrvas : - - C'rS 71. 1.11 . ]25,''0 ' ' R S M I DIRETORIA: | H Dr. llcladio Capote Valeute, Presidente H = Dr. Rainmndo Carriit, Superintendente S I Dr. Antonio Alves Braga, Produ^ao ^ Sr. Armando de Albuquerque, Secretario 1 H Dr. Gerard Combe d'Alma, Assislente da Diretoria 3 1 SEGUROS: 1 S GERAL,
TTO ^ 2 ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO
^ I RESPONSABILIDADE civil, AERSNlUfcos i I E LUCROS CESSANTES. ' E 296 DBZEMBRO DE 1954 4 II
0
ACIDENTES DO TRABAT
AUTOMOVTTT's
ITALBRAS
IB
PIBRAL
REVISTA DE SEGUROS 297

SEGURO DE SI MESMO!

A seguran<pa, navida, depende do equifibrio espirltual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma

APdLiCE DA MINAS-BRASIL

MINAS-BRASIL

Acidentes do Trabalho e Acldentes Pessoais

Incendlo-Transportes - Seguros Coietivos

Uma obra para scrvit 0 scguro do Brasll

Restam alguns exemplores da edl?ao de 1954

ANO XXXV

SEGUROS E CAPITALIZAgAO ASSINATURAS

SroiM, pflile limplos

Braiil, regislrodo Eilrongeiro, porta simples Esttcngeiro, regislrado Niimeto avuiss

Rcclncao e Admlntstrngao

Av. Rio Branco, 117. 3.® -7 S^la 305 TclGloniv - •-'2' V)(l6 RIO DE JANEIRO Fundador:

CANDIDO DE OLIVEIRA Redator Chefe: ABILIO DE CARVALHO Dlrctores:

JOSE V. BORBA, DAVID CAMPISTA FILHO E LUIZ MENDONpA Consultor Teonico; CARLOS BANDEIRA DE MELO Secretftrlos:

A. REGIS SILVA E CECILTA ALVES DA ROCHA

Redatores; MILTON CASTELLAR, AVIO BRA

SIL, J. COELHO DE ALMEIDA E CELIO MONTEIRO Dlretor Coraerclal: RENATO FREITAS

s U iH A R I o COLABORACOES

Ab.ilio (ic Carvallto — Aitgelo

Mario Cerno — Carlos Albor-

to Levi — Amilcar Santos (entrevista) — Lutlolf Pinto MoiiI'ao Bastos — Rone Brosar Diilva I'ires Barroso — Cello Monteiro — J. J de Sou/.a illendCK

XOTAS E COMENTARIOS DA REDACAO

Jo.se Veloso Borba (neci'ologio)

— Sue. da "Sao Paulo" na Bahia •- Seguios da Bahia Historiu antiga — Um banco do Minas para a produQao mineira — Seguro e agriciiUura organizada — Pioblemas atuais do segiiro -- Seguro agricola: ci^dito de confianQa

— Seguro de passageiros de avioes (Portaria n.''' 21 do DNSPC) — Inclice do 34." ano.

SECCOES

Siieltos — Eco.s e conientarios

— Problemas do seguro (per Paiilo Andre) Noticiario do ramo vida — Retrospecto Registro — Editorial, RI5VISTA

do Brasil

NUM. 402

O Direito e o Seguro

.\s claiisulas tlas apolices sao ajdicadas do fnrina heiiigna. .luaiulo as comiiaiiliia.s, cunvencidas da lioa fe (lus sinisirados, preferem te-lns coiik) ]>i-opagaiKlisuis do sen noiue a cunta-los entre os desconientes.

Oiut'ulo lioiivcr olxsciiridadf n:i chuisula, a soluqao devei-i ser dada a luz dcis .Artisus l.W e KU du Cod. Com., cm virtudc dos quais "as pahnras dos contraios e conveimdes mercantis devem inteirainente enteiidei-se segundo o costume e uso recebido no comercio e jielo mesmo mofln e sentido por (pie os negociantcs se costumam ex|-.licar, posto que enteiuiida.s de uutra surte po.s.sam sigiiificar cousa diversa. Sendo neces.sario interpretar as claiisulas do contraio. a inteqireiaqao. alcdn das rcgras sohreditas, sera rejrulada sobre as seguimes bases; \ imeli^encia simples e adeqiuida, (pie for mais conforme a lioa le c ao verdacleiro csjiirito e naturezu do contrato deveni semprc prevalecer a rigmosa e restriia sigiiificaqao das palavras. .\s claiisulas cKividosas serao eniendidas pelas que o nao forem e (iue as partes tiverem admitido; e as aiilecedentes e subseciuentes, (jue estivcrem em barmonia. explicaqan as ambiguas.

(1 fato dos contraeiUes. posterior ao contrato, que tiver rckKao com o ohjeto principal seni a mellior cxphcaqao da vontade (pie as partes tiveram no ato da celebnii;ao do iiicsmo contrato. (> uso ou pratica gcraliucine obscrvado no comercio dos casos da mesma naliireza e especialmcnte o costume do lugar onde o contrato (le\a icr execuqiUq prevalecera a .piakpier inteligcdicia em conirario. (pie se pretenda dar as jiabivras. Xos casos duvidosos. que nao possam resolver-sc segundo as bases estabelecida.s ilccidir-se-a em favor do devednr".

N'o C()digo C,'onicrcial cxistein disposicdes <pie cairain em desuso, Tal acontece com a do n. lid,, .\ri (-.67. ipie numda que a a|-.(ilice do seguro declare que as paries se sujeitam a deeisao arbitral, (piando haja comesia(;ao. se elas assini acordarem e a do n. 4 do'Art. 7]() referenle a separa(;ao espomanea do comiKuo ou dc mr tro navio armado,. tendo-se csiipulado na apfilice dc ir em copserva,

S [G U R 0 S Of V I 0 A
29Q Sucuriel no Rio Av. 13 do Mole 23, • 23.* andor. Tolafeno 22-1841 DEZEMSaO PE ieg4 A N u A R I o D E S E G U R O S
Cr$ 80.00 100,00 140,00 200,00 7,00 THE YORKSHIRE Insurance Co. lid. Fundoda em 1824 mais de um seculo de reputajao em liquida^Ses liberois FILIAIS ; Rio de Janeiro
Paulo
nas principals prajas
Sao
Agonies
§EGUROS
pis
Dezembro de 1954
m

Atualineiilc, srid cmtras as c<»i(lii;6i's das via;jeiis mariiinuis.

As novas condii^oes da vida iiiflutin lui direito c a im'tjjria lei iiianda observar os usos e costumes de prai,-a.

Nao mais o Capitao assina os conliecimcntos f conlraia (j fornecimciito ao navio. Queiii o faz e a prOpria empresa de navei^ai^ao or. os sens a^'ciitcs ims portos do i)ercurso.

O carregameiitti e a descarga nao sao mais feilris jiclos marinheinis o sun pelo pcssoal das dncas on cstivadores. Nos armazcns (pie rccchcm as cargas sao anotados os volumes (pie nao estejam em ()om eslado. A responsahilidade do armador stibsiste eiujuanto as mercadurias estao solj a sna guardai nos rcs|)ec" lives armazens.

O art- 618 do citado Codigcj marca o ])razci de 48 boras para se proccder a exame na mercadoria desemi)arcada, (piaiulo ha avaria on falta. mas essa diligencia nao e possivel. diante da lei do |)roccsso c das condiqdes atiiais lia navegacao. For isto, o acordam proferido na ApchKcfio Civel n." 6.268 dis])6s: "A vistoria judicial realizada dciuro dc 4<S boras, ajios o (k'scinl)ar(|ue era medida s.i possivel ha oitenia anos. na qxica da navegai;rio exigiia. e deinorada, realizad;; per meio de simples veleiros".

.\s vistorias administrativas reaiizada.s ])clas .Mfandegas, segumki algnii;: jnlgados do S.T .P., provam a favor do consignatario c contra o condutor,

O frete nao e ir.ais pago no pi'rto de destino e .sim no de embaopie, pelo qiie nao contribni, no caso <le avaria connim ou grossa.

Lsta expressao. entre os leigos^ e ti<ia coino signiflcando avaria de grandes proporcoes. .Significa apenas us danos volimtarios causadi's ao navio, para salva<;ao comum u alijameiitcj da carga c lodas as desjjesas cxtraordinarias, lenclentes ao mesnio fim.

Na regulaqao da avaria g.'ossa ou comum, o navio e a-carga .salva con~ iribuem ];ara ressarcimento da (pie foi sacrificada, C) navio c]ue encalha e safa-se por si ])r6]>i'io nao faz avaria grossa, ,Se ha avaria,s,.elas .serao simples. N'isto nao ha inodificacao na lei, mas apenas ohscrva(,'ao do fate, jiara corrigir jiossivci.s errcjs.

,A aplica<^a() da lei nan jjodo ser arbiiraria, ponpie ela e o (pie convdiii a conservai^au da convivencia social, ]'. a iiecessidade fisica (pie manKhn tixlas as coisas na sna ordein ))r(')|)ria e no sen ciirso normal, Qnando a lei envelliecc 011 nao alcnde as neccssidades da vida, forgoso e modifica-la. Se o trahallio legislativo c moroso, cabe a Jnslii^a agir com acpiela ecpiidade (pie e mais jusla do (pie as lei,s,

O direito regnla fatos e a jurispriKleiicia fixa a norma a segiiir,

Diz Alfred de Coiircv-;

".Se OS fatos, os costumes e a,s rclac^des ipie a 1ci (jiiiz regcr ,se aprcseiitam ainda sob as vista.s do juiz, u sen (lever c ajilicar rigorosamcnte o lexto da lei c nao substituir pelo sen senso privado u do legislador, Suniente cpiaiulo us moti\os da lei forem subslituidos por onlros a consciencia do juiz so ergue mais li.vre e A-ai procnrar .suas inspirat^nes nos principios sii])eriore.s, iios (piais o pn'r prio legislador se insiiiraria para reform:i-]ri. I".' emau ipie, invocajido uni ada gio, elc se jnslifica ilizciulo; ".N'au lia direito contra direito",

Uina imagem completara a expressfiod o men ])ensamento, lei e o rcdugio regulador da Cidade- ]",le liriiha no froiuis|)icio do I'alacio da lustiga; presumese (jiie e regulado jiclo sol e cuidadcjsamentc accrtado, a fim de marcar a bora para as rehu^oes da vida social, (k-; Jiiizes, por sna vcz. regulain os sen.s [iroprios relugios com os olhos fixos .sdb.re o (piadraiite legal e sao encarregados de indicar a bora aos cidadiLos de todos os (juartcirdes. Uni dia, eles ]>ercebem (jue o rclogio ])arnu, yue fazer?

Indicarao a bora falsa, por urn s®rvil rcs])eit') pelo (jiiadranlcf .Vfio C'on.sultarao eles jiniprios o so! da Jiistiga e tratarao de dar a bora certti",

J ose VeIdsq Bar

— Cecilia. , , ate amanlia: ale amanha Moacir, Com nm simpatico gesto da mao escpicrd:i e iim largo e sinccro .sorriso no.s Ifibios, era assini (pie todo dia, encerrada a lalnila quolidiaiia, se desiiedia Eorba dos dois fuiiciont'irios cpic scmpre se retiravam por ultimo do escritoriu, K esse ciimprimeiito. ele o saia distrihiiimlu, pelo corredor do 3." andar do edificio do "Jorna! do Comcrcio", a todos os .sens amigos dos cscriti'irios viziuhos, nao como inera saudat^ao convencional, c sim como urn impe rative ditado pelo sen tcmperameiuu de homem b<im e affivei.

Ifssa ceiui (apenas cambiando alguns persoiuigens) era comum nos 20 e tantos anos em ({ue Borlia esteve naqiiele edificiu, L repeliu-se, iiormainieiite, no dia 15 desle mes, Alegre e cxjiaiisivo denotaiido perfeita stu'ide, roliroii-se elc para recome(;ar, no. dia .seguinle. o,s afazerc's de rotina da Revista.

Mas no (lia segnintc, aberto o e.scritorio, S("ia o telcfone,

— Ak.!

— J-V Moacir? —ir,

— Moacir,,, I'apai nioiTen, Sim, aiiida tin ve.spera, as 23 boras, aconietido de siibito e gravissiino distiirbio no aparellio circulatorio, exjiirara l>or!)u, sem alariilos ncm |iriilongados e penosos tstertores, -Miirreu inan.samente, lal como, pactila c sercna, sempre dccorrera a sua vida, Xatnral de Timbauba, I'ernamlnicn, ondc na.scera a 6 de mart,-o dc 1800, desceiiclia fkirba de familia minierosa e tradiciona! naquele I'.stado, Depois de exercer varias profi.ssi'ies bancfirio (liaiico do Brasil), comerciamc de ferragen.s, corretur de soguros de vida. elc. vein ])ara o Rio, mais de ,30 anos atras. e aqni se radicon. Depoi.s de tau giaiide ausencia, viniia rceentcmcme planejanilo fazer uma viagem a I'eniainlnico, jiara revcr a terra natal e |;arente,s qiie hi ainda huje vivem. -\((ui no Rio as,soeiou-se a Orlando Dant;is e jimlos publicavam o "Dirctt'uio Comercial i3ra,silciro". Dejiois lentou outras atividade.s, Orlando Dantius funtlaria mai.s larde "

Iioje prbspcro e conceituado "Diario de N'oticias". c Borlia ingresstiria na KlcVI,S'l -\ IB-, ,SI'.CiL'ROS, km siiuii desses velhos lai;os, ate a data da sna morte Burba foi memljro do Consellin Fiscal do grande luattitino carioca. \

REVISTA DE SEGUR08

Xa KF.VJSTA of SEOCROS Horba encoiitrou, atmal, a atividade em <iue se tixana d e f 1 111 t i vain en t e, DuraiUe cerca de 30 anos (quase luelade de sua exisieiicia), a oiitra coisa ele nao se dedicuu, Fez sempre. nessa revista especializada um jnniaiismo hnipo, pun,, sem macula de (lualquer espece. ffru ,im hoinem rig.,rosamente honest.,; crrelo em toda a exlensfio da palavra.

Delcnsor iiitransigente da libcrdade de imciativa, coloeou sempre a R]~\'JST \ Dp SIfCURtkS a servico nao s6 da obra ,1a ditkisao tecmca e cultural do Seguro, como ainda tia cau,,a, tao agitada ultimameiue, da inamiteneau das ativulades securatdrias no dominit, da cconomia pnvada, Ris p(,rque a iK.iicia da sua monc pn.vocou. cla pane do Dr. Odilo„ ,ie Beauclair, uma obscrvaqao sunples. conci.sa e sent vebuscamcntub, m.is por isso mesino altamentc exnressiva: ■■ Horbo Irubnlhoii pda chissc"i-sso resume e sinteiiza, com'gran.le felicu ado, a longa e proAcil,,sa aiividade profissioiial de J(,,sv / For/,,,. Xos, sens compa- nhetros dc lal.tita, po.leria.iios deialliar pn.fusamente, em numemsas laudas. „ ,,ue f, • „ ,eu J;v 'T/'" '^''-VISTA l)k

i.DLK(,S, Mas. pan. encerrar toda e.ssa touvavel e hrdhante Jornada en, uma s6 frase oiitra coisa nao d,nanm,s senao, coino Odilon'

300
ABILIO DE CARVALIIO DEZSMBBO DE 1954 i ^
301

de Beaucl.air. qiie cle "Irahallioii pchi classr". De leini-erameiiln jovial e expansivo, l^nrha era o cjue se pode dizer; inn lioiiiein hoin. Sincere) e dcdicado aos aiiiigos. para todos. fosse queni fosse, tinlia sempre uni gcsto afellvo. jainais foi um indiferente ao sofriniento ailieic. e niiiica deixou de fazer o iiue estive.sse ao sen alcanc'c para ajudar a ipiem, mesino uni descnnhecido. puticsse l)eneficiar-se com os .sen;" prestinios.

Reiniciadas. apos .sen passaniemo, as atividades da REX'IST.-V DE SEGUROS, coniprinios a tarefa constrangedora de ahrir-llie a fcscrci'aninlia, ])ara dela retirar papeis, regi.s~ tros e documentos indispcnsavcis a iiossa ori(lUaqao. E la eslava. em lugar ilestacado e perceptive! a jirimeira \ista. um exemplar do mensario "Re^jrmador" (edii;ao de novemhro

Agradecimento

Diretores e fimciondrio,s da REV'ISTA DE SI'IGURGS agradecem, profundamcntc comovidos. as manifestagoes dc pezar cpie, por (iiversas formas e nos varios alos (jue tivcram iogar, Ihe foram dirigidas por molivo do falecimento do inolvidavel companhciro JOSE" VEI.OSO BORilA.

Xcsta oportunidade, desejam aitida acusur e agradecer os segiiintc.s telegramas e cordas :—

-Angelo Mario Cerne, .Alciiido llrito. Celsu da i^ocha Miranda, Edgard Soiiza Cai'vaIho. 15rig." (jodofrcdo Vidal, Ilerhert Moses, Huinherto Roncarati, Issa .Ahrao, [. Faria Veloso. Joao Horba, .Mariano I'adeiies, Milton Castellar. Maiiricio Reguffe, i'lacido Rocha Miranda. Raul Tcllcs Rudgc, Reino \'aleiUoni .Sigismnndo Roclia e W'adih Bargm : das Com].;mhias de Seguros: Columbia, Continental. .\ I'ortalcza, fjreal American^ Grupo ,\tlantica, (•rupo Hoavista, Home Ins-, .A I'iratininga, I'revidente. .Seguradora Hrasileira (Diretores, Cereme. I'roctiradores e Funcionarios). .Sid .•\merica Terrestres^ Lhiiao Hrasileira, IriUnion e ^'orkshire; Sid America C'apitalizai;ao e Ajax — Corretores de Seguros .S. .A-. .Assoc. Hrasi leira de linprensa, Comite Local Rernainbucano de Seguros, l-'ederagao Xacional de .Seguros

I'riv, e Capitalizacao. Grafica Segnro S,.\,, Sind. dos Corretores de .Seguros e ile Cai)llalizaqao do Rio dc Janeiro. Sind, das l-lmpresas de .Seguros i'rivados e Ca])iializai.'ao do Rio de Janeiro, Sindicato das Emjiresas de Seguros I'rivados e Capitalizai^ao do Est, de Sao I'aulo e Rex-Corretores dp Seguros l.lda.

de 1954), dn])rado exatamente ua pagina em (juc sc iiiseria o artigo ".'I [rente da niorte"■ Comega o escriio com o periodo: "XTiu Divides que. akaii da morte. coiuimia vivcirlo e hitaiido o Itspirilo amadu, qiie pariiu. !•dai ate a ultima palavra, todos os conceiios cniitidos cslao impregnailos da mesma lilosolia do periodo inicial

l''oi talvcz a lillima, on uma das ultimas leiliira.s do P.orlia, Leilura que Ihe foi ccriameiite apvazivel. porqiie vasada iios lermos do credo fiiosofico ))or ele ahra<;ado.

Assim vivcu e assim morreu Jose / c/o.vo Horha. p.ai extremoso. amigo exceleiUc e companheiro insiiliistiuiivel^ cuja pcrda sera irrejxiravel, para os sens filhos (Ivo. Maria Duse. Ivete e Celia.) cumo para a R]"-\ IST.-X D)-. SEGl'ROS.

1 Revista de Seguros | ^

35 ANOS DE TRADICAO

I THE PRUDENTIAL I

X A I Assurance Company Ltd.

Fundada em 1848

f A maior Companhia Inglesa de Seguro: ^ Total do ativo para todos os ramos:

Libia 709.419.935

Opera nos ramos de: — Incendio — Automoveis — Vidros — Roubo — Lucrot Cessantes — Transportes — Resp, Civil ( Acidentes Pessoais.

Sede para o Brasil

RUA Vise. INHAUMA 134 - 6.°

Entrada porta 634

Telefone: 23-1949

rede interna RIO DE JANEIRO

O SEGURO E O ESPORTE

O jiapai grande <lesta revista passou esta disserta(;ao para o filhinlio fazer. I'arecc sim ples e f;icii. porque eu sou do seguro e ele e do esporte; logo, a familia se completa.

E o leitor e nosso jiarciite, mesmo que sA por Adao e Eva. O pior da miiisica sera se ele nan acreciitar em .Adao como i>ai de todos e, ai. a hisloria se complicn.

Como fluminense, mesmo dc cabei^a mehada ini chata como e a niiiiha. aceito n dcaa lio pelo esporte e nao me prcocupo so com a vitoria segura; assim, vou alinliavar o tema. com a ajuda do dlcionario. da enciclopiklia e do sopro do vizinho de carteira.

O palhaco o que e? I.adran <le mulher nao. mas voce sabe o que e. _ O seguro o que e? Caixa F-condnnca Invc.stimenlo para valorizacao futiiia Do teria — Roubo — Alontinho. nao: mas vo ce nao sabe o qtie e. ,

O seguro paga em moeda cor;-cnte do pais, i-^elo valor que cla teiii. os prejiiizos fisicos ou nmteriais que alguem -snfre em virtudc de um I'ato incerto ou de epoca uicerta.

Contra n risco do incerto recebe a segu radora um iJvemio, que c rcgulado pe a per culc.sidadc ou probabiiidade da ocorrencia o ti.sco e o segurado recelie tuna indem7.a.;ao. em dinheiro ou em serviQos, pelo daiio solndo.

Se a moeda vale hoje mcnos do iiuc outem, o seguro nao lem culpa; porem e possivd atua^ Hzar. a qtialquer memento, as quantia.s scgu radas e, se algtiem raciocinasse desle modo, vcrificaria que, em qualiiuer epoca. a m emza (^ao ]-,elo seguro se ajustaria as leaicaces lo niomento. O visco d iuccrto e. sc ocorrer, clverd estar coberto por um seguro cquacu.nado com OS valores monetarios da ocasiao.

A previdencia nao consiste apenas em se gtirar-se contra este ou aquelc risco; ela se completa com o reajustamento penodico do valor da iiulenizac;ao para as neccssidades nanceiras da epoca.

A manteiga custa. bojc. mais dmheiro do (|ue no semestre pas.sado; logo, a indcnizacao que Ibe convem deverii custar mais dmheiro, l;ara ser maior do cpie aipiela (pic voce segir rnu no ano passado.

O .seguro em si e bom: os valores do.s se guros e (|ue niiidam, devido ao valor moiieiario. Dai, nao e culpa do seguro indenizar o mesino risco segurado, qualqucr (|ue seja o valor da moeda, desde que o sinistro ocorra. pela quaii-

tidade de muedinhas correspondente ao maior oil menor prrinio pago pelo segurado, — "()h velhiubo, e o que faz o espor te no mcio desle bale-papo de corretor de se guros marca-barbaute?" ]iergiuita-me o leitor. Tenha calma, ]~,orque estou fazendo o men jbgo por zoiias. .Ate agora estive na defesa cerrada do men ganh:i-pao e, agora, vou fazer um conlra-ataque rapido e eficiente contra vo ce, eterno dq;scomente da nussa maneira diplomatica, erudita e, pur conseguinte ponderada (nao dis.se vagarosa) de agir de Ijoni tricolor. Tambem o esporte. entre mnitas cousas boas, pre'i-ara tins para compctir com os outros, medianie disptndio de maior esiuri;o fisico do que u daqtieles que nao praticam e.sporte. Esta emulacao aos dotes fisicos de cada um leva, naturalmente, a praticar cada vez maiores esfoncos jiara vCncer o adversdrio e, quaiido nao o consegue. porque este e mais forte nil esta mellio;- prei^arado. o individuo faz um estbrco acima de siias fbr(;as ou se arrisca a algiim ato fora da lioa tecnica esportiva, expoudo-se, evidentemente, mais {pic ipiakpier outra pessoa. a um acidente fisico.

Se o que acabo dc expor e a expressao da verdade, os esportistas, mais cpie quakpic,.pSssoa, eslao sujeitos ao risco de acidente pessoal e ate dc morte prematura. I.ogo. deveriain procurar ter seguros contra estes riscos.

F'ui so por isso que concordei em atender (I pedklo do papai grande e escrever sbbre este tema.

Rosso, alias, citar excmplos frisantes, O portador ila voz do Zc Carioca, de Walt Dis ney. Jose Palrocinio de (riiveira, disse-me em Eos Angeles que .sua voz estava segurada por M'alt Disney e quo ele tinha tun seguro profissional de jioder tocar violao e cantar.

E" comuni. nos Ivstados L'nidos, n seguro <1(1 Ckibe fvou do Rrofissional, porque tanto um como o luitro lerao prejutzn.s pelo aciden te. Os I'atinadures dc gelo e os iiasketballers profis.sioiiais que aipii estiveram tambem se achavnm segurados.

Xos, latinos, (pie soinos sonhadoros c menos realistas, vimos, por isso, o Torino perder tuna fortuna com o desaparecimeiito de sen

PE25MBRO pE 1954

REVISTA DE SEGUROS

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time niiin (iesaslrc de a\ iai) c as fainilias des" ses j()<;:ulores receherain a in(leiiiza(;ao corresl-caicleine a niero acideiite do trahallio. certo qiie n segiiro de acidentes do trahaliio cobre a maioria dos riscos usuais do traballio, poI'eni, (jiiando este traballio cxige esfori^o fisico sobreluuuano ou poe eni jdgo a vida do e^portista, o seguro dove ser especial, la] coinn o faz grande luimero de aikdas profissionais no inundo inteiro.

I-Ioyd s de i^tJiidres teni scgiiro de |)crnas. bruqos, mans etc.. de varios cracks e vedetes nuindiais, JinlretantOj (j esportista, (|iie

inuilas vezes se arrisca mais do <|iie o profissioiiai. tiao leni seguiu algiiin.

I'orlaulo fj esporle. qiie esld cmla vSz progrediiulo iiiais^ regiilando a vida do aticia. lixando a siia alimeiitai^ao, e.xercicio. repoiiso e. ate, distragdes para <> sen estado psi(|iiico, ik— vcria. taniheni, foinentar a reparagao fiiianceira no caso de sen acideiue.

Os jiiizes e bandeiriiibas da I". .\1 . p". ja fizerani o .sen seguro. .\ C. ja exige scgnru em caso de exenrsoe.s de ])idlissinn:n.^ no exlerior. Algiins CInbes ja tein o seguro <le sCu.s jogadtires profissionais. So falta. ago ra, (lilnndir esia pratica ntil .

COLONIAL — Companhia Nacional de Seguros Gerais

CAPITAL — 6.000,000,00

INCP.NDIO — TU.XXSPORTILS — AC)DLXTRS PKSSOAIS

PONSARILIDADL CIVIL — ALH'OMoVlflS — LL'CROS CI-.SS/

Diretoria ; — /hilonio Sumiivc dc f.iirrai/oili Junior— I'residcnte

Antonio linirsio U'dllcr — Sccrelariu

Dr. I^couidio Rd'ciro — Snperintendenle

Edgard Soiiza Ccrvalho — Gerente

RUA BUENOS AIRES, 29 — 37 — END, TELEGR. NLdLSI

TELEEOXE 43-2805 (REDE IXTERXAj

RIO DE lANEIRO

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ESTABF.LECIDA EM 1824

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Fimdada em 1845

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Cajiital realizado : — Cr$ 4.200.000,00

( Anierico Rodrigucs

Diretoria : — ( Joao Rodrignes Tcixeira Junior

( Eduardo Sanz

Sede : — ILia da Alfiandega, 7, loja — Edif, Proprio

Tel : — 23-4954 e 23-5365 — End, tclegr. COMPARGOS

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Inaiigurou edificio proprio:

Sucursal (Bahia) da "Sao Paulo-Cia, Nacional dc Seguros de Vida"

Na ceriraonia de inauguragao do novo edilieio, o snr. Alcindo Brito, Gerente-Geral da grande empresa, pronunciou 0 discurso que abaixo publicamos.

Eui na ]>:ilavra dc inn lilbn da Bahia, do inaior e mais iliistre de (iiianios grandes e ilusIrcs brasileiros a Baliia tcni produzido. foi ti ; palavra de Rnv Barbosa, qiic a "Sao Paulo . ao ser fnndada em 1920, bnscon inspiraQocs I'.ara a siia insignia, conipondo-a com a arvoic do carvalho e com o disiic'o dc enaltccimente a<|ude.s iiiie, plantando a arvoie secular p;ira o nl.rigo do fntnro. reininciando ao imediatismo e estinmlaiulo o altmismo polo excinpio, nieilKnservem a lainilia, a coninnidadc e a I'aina:

— "Estes lavrain para ns sens dcsccndentes".

Tal inspirai^ao conio que vincvilou em lala^ e irresistivel prcdestiiun^ao a nossa Companbia an solo haiano.

-Xcjui nos iiistalanius ba precisamcnte . anos e ila(|ui tenios recebido valiosa contrib: cfio ao nosso progresso.

Tao estreita, desde a fundaeao da Conr l anhia. a sua fcliz vincula^ao ao Estado da Bahia. <|ue nan poderia deixar de ser senao pela sua C:q--itab a inagiiifica Cidade do Bal-

vador. que a "Sao Paulo" inidasse o sen pia no de dotar as siias Sucursais de instalaeoes prci'.rias. assiin aplicando grande purte de suas rcservas no proprio campo em que sao con.<titiiidas-

Para ccincretizar essc piano, no que intercs.sava au Estado da Bahia. aqui coiudmus com a ajuda do nosso couipanhoiru .Xntonio Britto da Silva, a qneiu atrihuimus os pesados encargos do estar prcsenic aos sens mininio detalhes. a comcgar por participar da esciXl! r. c aqiiisiUt" do terreno e, a seguir, lomandn parte ativa e prepondcrante cm todas as ayjes. desde o planejanicnto ate a lerminai;ao do edifid<').

Sem duvida teve a iiispiru-lo o proposito de scrvir duplamente; a sua Cidade c a sua Companhia.

Apraz-nos vc-lo satisfeito pela feliz concrctizai^ao do sen devado proposito. Ressaltando a sua at^ao vigorosa e csclarecida. maiiifcstamo-lhe de inihlico o no"sso agre<lecimeiUo e

. cm noiiie da Diretoria, llie estendemos nossas congratulacoes pela ,sua hriIhante \)articipai;ao pessoal no exito da nossa larefa solidaria.

(.A estudus i)reliininares, jin.jelos e fi-calizai;ao, coiifiaino-los a uni arquitelu intiiriaincnte ligado a Baiiia. o D-. hJavio .Xmiicar Regis Xa.scimento. — e da cunslriKjau foi n." cumhida uma finna local, a Companbia Comercio Imuveis e Consina^Oes.

Xa oporlunidade, cumprinios o grato (le ver de manifpstur au aniniielo. assini coino uos componentps da firma con.siriUBra, (pie p,sli\eram pm mais intimo conialo coiuik'-sco ,is hbigeuhpi--os Jiiao .Xugusto Calmnn p J,,rge (>uiiitiliaiio da louiseca a nossa ponqifeiu satislacao e elevada apreciaicao a capacidade, corre(;fu! e [-.oiitualidade com (|ue se desohrigaram de sens coinpromis.sos, ciMUraios e responsahilidades.

Com (..658 jnciros de area con.sirnida. Mtlire terreno de 544 meiros quadrados, o predio represema o invesiinicnlo de vinte e ciiumilhues seiscciUos e virue mil cruzeiros, A in.a(. dc nhra e o material sao cxclusivainente haianos, sal\,, em relai;fio a pstp ulu

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DEZEMBRO DE 1054 ,| I i' Y i i t I '4
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nin, o que luio foi possivei acl(|uirir no CDinercio local, assiiii coino da Bahia e u mohiliario, ciija perfei^ao constitiie iim certificacio da capacidade tecnica e das possihilidades da indiistria local.

Foi ainda a uma artista baiana (|ue recoireinos para a confecqiio do |)ainel. que. colo* cado em iiina das salas da Suciirsalj engrandece e per si so enibeleza as nossas iiistalaqoes. Ccvemo-lo a festejada artista -Maria Ceiia. que. com 0 sen piiicel jirivilegiado, conseguiu darnos em linhas ousadas, violencia de coioridos e figuras super modernas, a vellia Babia centeitdria da rampa do mercadup da pretti 'l<p acarage "e dos saveiros ma<lrugadures.

O nosso pensameuto se volta agora para as maos modestas que levanlaram o edificio.

Mestres, pedreiros, carpiiiteiros, eletricislas. pintores e serveutes. ondc estais?

I)c que oficiua. de que pedreira, de (jue andaime podeis captar o nosso pensameuto?

O'.ieremos dizer-vos ([ue as colunas estao firmes e perfeitas, perfeitos os assentamenlos dos tijolos, a argainassa e o polimento dos marmores

Xao vos conhecemos os nome.s que, aiidnimns, ficaram arquivados iias Idlhas de pagamento, nao sabemos quem sdis crmio pessbas, mas sabemos que nos ajudastcs, e de vos, de

vosso esfbrqo, de v'ossa luta. de vossa.s nccessidades, de vossas familiaSj lembraino-nos, comovidos. iissta bora fesiiva de (jue uao parlicipais.

Assentando lijolus, carregaudo caminhoes, subindo andaiir.es. arviscando a vida. estareis decerto trabalbando agora como traballiastes comnosco e com o vosso traballio ininterrupto e valloso ajudando a couslruir e a eugraudecer o Brasil

Xds vos enderes^amos, operarios da Bahia, a nossa mensagem de agradecimeuto, rogaudo a Deus (pie vele ]>or vos e abenqbe os vossos lares!

Senhnres! Ai tenties o predio que ora iuauguramos.

.•\tendidas todas as uccessidades de conforto ]iara os (pie nele trabalham, uele leiidcs a vossa casa, em que. vivo como sempre^ permauece o nosso ])ropnsito de vos conlimmr servinclo em ibda a cxtensao das nossas possihi lidades.

Permiti. agora, que levantemos caloroso brinde a saude e prosperidade de todcs os uossos compaubeiros dc indiallio, artifices de nos so progresso. e de (piantos iios deram a honrr dc atender ao ik)sso couvitc, viiido ]>articipa'' da solcnidadc dcsta inaugura<;ao.

Pianos de Segiiros c de Capilalisa^ao f Oi'ganiaagdo e Assislencia Tecnica. % as

COMPANHIAS DE SEGUROS E DE CAPITALlZAgAO

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bcguroR contra os riscos de ; inccndio, raio, c.xplosao de gas, traiisportes, acidentes pcssoais, aulomoveis. responsabilidade civil c equinos.

E' precisi) reconbecer (pic a instituit;ao do .-^eguro nao desfruta. em iiosso pals, do presiigio e da pnindaridade de que este setor de alivida<le goza em ouirus ])aises.

Coiitrilmem r.ara esta situaeao varios fatores que seriii uuiito intercssante esiudar e analisar. E' claro que. em primeiro lugar. de* vemos desiacar a geral iiicompreensao (pie o piiblico tem com refcreiicia a tudo o que diz respcilo ao funcioiiameiuo do seguro. dos sens iilanos das suas cliiusulas. etc.: a rcspoiisabilidade'p"!' incompreensao cabe. prmcipal- inenie. as i>r(iprias enqiresas de seguro, cpie nada on muito pouco fizeram para a maioi difusao da cultura c da ci(:'ncia do seguro.

I-iitre OS varios fatores determmantc.s da pouca simpatia com que o puiiHco eiicara as atividades de seguros desejamos mencionar a.pii algumas iiormas tarifanas (pie, fiequenlemcnte. irriiam os seguradus pelo sen absurdn e faha de bom senso, Ciiamns. por exempl.). a exigeuciti da cobraiiea, a i^razo curto, do prcniio corrcspoiKleute ao periodo superior a urn auo. praxe .pu- vigorou durante alguns anns e (|ue s(', f<u modificada pela entrada fn/vigor ua nova uuifa uniforme de seguro mcciulK., Cuer dizer cpie. enibora reconhenda a mjusti<;a c o absui-do da exigeiicia. as eumpanhias e OS sens (irgaos representalivos nao se deram an tralialho de con-igir a aiiomaha.

\-amos a seguir. analisar outra exigeiicia. esia alia.s consiante da nova tanfa mcendio, -pie pela impossibiladc de ser cxphcada satis-

por

faionamenie aos cliemes, vein contribuindo para causar untipatia eiitre o publieo. O seguro ajusttivel, de cpie trata o arligo 18 da T-Sd-H.. so e concedido mediante processo esi)ecial. a detcrminadas firmas que entre outros requisiios apresentem grande variabilidacle do vahbr do esloque de mercndorias. Contrarianclo esta justa preinissa. os itens 3 e 4 esiabelecem que ueuhum aumcnto de iniporlancia scgurada piiderii ser inferior a 20^ e ucnbuma rediKao inferior a 30/1 . L ma vcz que no item 2.2 ja esta previsto que o cancelamento esta sujeito a calculn do premio na base do jirazn curto. nfio deveria ser necessdria (pialqucr ulterior restrii,-ao com reterencia a redueao da importancia segurada. Entrelaulo. ntio S(') existe a restriqao de uma porceutagcm minima de reduqao como, o cpie q pior. que a j.ercenlageiu minima e nada meuos cpie 50/^ do valor segurado.

1" sabido que o seguro ajustavel s6 e con cedido jiara riscos no valcir miniino de dez miihoes de cruzeiros seiido, assim^ frequeiues os casos de jtens com valor segurado de cem miIhbes on mais. Como justificar a um cliente. (pie ipier reduzir um item do cem luira oiteuta milluies, a recusa do seti iieclido. pela exigeii cia dc ipie 0 cancelamento niiniino. no sen caso,

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Sede — Sao Paulo:

Rua L^bero Badaro 152, 5.' andar

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Fundada em 1924

Telefones: 22-1033 e 42-7777

1
306 DEZEMBRO DE 1954 <1
Dr. Carlos Alberto Lev! para a "Revista de Seguros"
REVISTA DE SEGUROS 307

so jjotle ser dc cincoenta inilhdcs? Estas disjjosi(;6es dos iteiis 3 e 4 sao dc per si dnisticos e dificilniente conipreensiveis: entretanlo, a siia apiica^ao torna-se iini vcrdadeiro absiirdn, quaiido conibinada cx>m o item 5, cjiie estaheIcce nornias para a trans ferencia de inipcirtancia segurada de urn item para outro, dentro da mesma apolice, fiste item determina cpie a transfcrciicia seja considerada como cancelamento em um item e aiimeiito no oiitro e amhos siijeitns as restriqoes constaiitcs dos iiens 3 e 4- Ora., pcr^ giiiitamos: porqiie considerar comu cancciatneiuo um simples movimcntr) dentro da propnc apdiice, transfcriiido importaiicia segurada de um item para outro^ scni nltcrar o total segurado e sem altei'ar o premio da apcMicer A suhdivisao do valor total cm itcns c, normalmente, uma cxigeiida tccniea dcjs segura<lores, que tern interessc cm cnjilieter a rcsponsaljilidade maxima em cada local para fins de rcsseguro^ cosseguro, etc. Xa realidadc o segurado qiie tem beiis no valor total de cent millioes depositados no iiicsmu recinto iiuis cm dois cdificios distintusi ambcjs sujcitos a mcsma taxti, nac tern intci-essc cm detcrminar o valor cxistente en; cada um dos edificicjs; mas ele tem ((lie curvar-.se ante a cxigenciti da nossa larifa. exigencia essa (pie nao e I'eim eni (|uasc in— iilium outro pais do numdo. Assim ele sub-di vide OS cent millKK's, digamos oitenta millu'ies iiuin edilicio c vinic mil!i(")es uo cjutro, de aci'irdo com a dislribuicrK; das im-ctidorias, (|imnda da realizai;ao do seguro.

Algims meses depois o segurado verifica (|ue. pclo deslociimciito fisico das mercadin-ias (as vezcs exigido pelas maiiipula(:<")es a (|uc as nici cadorias cstao sujeiias^ coniu por exemplo, catacao. rcbenelicio. ensa([m-. no caso do cafe), '•u pela osiilaqao xcrificada no vab'ir das nu-rcadorias armazciiadas iios dois cdificios, oscibu^ao i;ara mais no valor dc umas e para menos no \alor dc outras, o seguro deve ser auinciitado dc dcz iiulliocs, isio ('-, de vinii- para irinta milhof-s iium item, e diiiiimiindo dc Igual ini];orlancia, isto c, dc oiicnia ptira sctcnla milh(;€s no oulru ilenq c ((cdc ar; sen scgurador a aiiotaQiio dessa translcreiK-ia dri valor dc dez miibbcs r|c mn item para oiilid. Qual (■ o sen

espanto ao oiivir a resposta do scgurador: A tarifa, no sen caso. nao perinitc uma traiisfcrcucia de dcz mi!hr»e.s, pois exigc uma transfereiicia minimti de ditz. milbdcs da (|ual de segurado nao prccisa.

Assim, a uiiica sohncao para o caso seria 0 aumento fori^ado do valor total segiiradq de cem para cento e dez milhOes, afim de aumeiitar 0 item de vintc para trinla milhdes, o ([uc e um absurdo. uma vez (|ue o segid'ado nao prcci sa de aumemo no valor total segurado, ma,s ajicnas da trausfcrdicia de um item para outro, estando o tottil segurado mais do que suficicnte.

Chegamus, assim. a conciusao de que nao se justificani nem as restri<;(')es dos ileus 3 e 4, neiu a no.rma do item 5, que cousidcra cance lamento niim item e aumento no outro uma simples transfercncia cntrc itens da mcsma a])blice, Xao sabemos a (|ue alribuir a iiorma do item 5: sera (pie ela <; conse(|uencia da infeliz dccisao da reparti(;ao fiscal fdescunhecedora do mecaiiismo do seguro), (pie manda cuhrar novo self] no caso de transferencia de uni item p-ara outro,' .Se assim ffir, nfio seria o caso de consegiiir do fisco a corrci^ao do grave erro em que incurreu ao tomar ;i lamcntavc! decisao, (|uc ncniuiiii fundamcnto cncoiitra iia lei? E se adiiiinislrtitivamciUe nao se consegnc convencer o fisco de (pio S(j c devido u selu quanclo exisIc iiovo prti'iiiio, |)or(pte nao recorrer a aiiloridadc judiciiiria, a fiin de coibir o almso fiscal c restabcleccr a jiista observancia da Icit Dc (juabiucr fonr.a, sob (|uc titulo fazer prevaleccr, pira a transfercncia dc um item para ou tro da mcsma tiptiiicc, c ainda por cima de uma apolice a.jiisla\cl, as rcstrii^oes (pie nao tem justificalivti iicm para cfeiivos ctincclamcmos e aumeiitosr 'rantu mais sao odiosas essas rcstri(;(3cs no ctiso dc iransfcrcncia, (piantlo e sal:i(lo (luc nao c ])eniiiti(I:i ;i cohertura flutuanle (prCvista no art- 17) jiara os seguros aju.sliWcis, .\ nosso \cr, imi)(')c-sc a rcvisao do art. IH da larila, para cscoimar as normas tpie rcgcni OS seguros tijusiavcis das cxcrcsctncias (|uc pcrturbam o sen fiincionameiUo c criam situacbcs dc incoiiipreensao c rcvolta cntrc os scgurados c os seguradures.

Companhia de Seguros da Bahia

Escrevcndu a respeito dessa graiuie em];resa de seguros do reconcavo bahiaiio, que e a Companhia de Seguros da llaliia, disseinos, na cdi(;ao do "--Kiiuario de S®giiros do ano correiitc, (pie essa sociedade pciieirou triunfaimente no sou 23,° ano de existencia, einpareIbando-se hoje com as mais fortes eiiipresas que o]!oram cntrc "d.s, nao st) pclo vulto de sCus ncgOcioSj como pela sua iiiavejavel sitiiaijao financeira.

Xessc quarto dc seculo ele opera(;6es. pfide a ••Seguros da Habia" conquislar. com passo firme c rcsolulo. uma das mais sejlidas posiqc5os no mercado segiirador de nosso pais. gru(:as ao alto c.ritcrio e ao apurado sense adimnistrativo dos responsavcis pelos dcslinos da cmpresa, os qiiais. daiido um perfcito cxcmplo da maneira por (juc encaram os problcnias a (pie se encontram submClidas as sociedadcs (|.ue .se dedicam a tssc gciiero de atividadcs, smiberam ccrcar-sc dos clemenlos iniprescindiveis a in tegral realizaqao do sou programa dc GabalhoO sucesso ((uc vein coroaiido o esfni-(;o e 0 trabalho dos qiic se encontram a frente do.s dcslinos dessa emi>resa. constitiii, sem ncnlnima sombra dc duvida. uma valiosa c mequivoira demnnslraqao da alta capacidaile dc sens dirr gentcs e uni tilulo (pie justifica cabalmentc as suas sucessivas rccoiicliKce'ies aos cargos atriIniidos a cada um dos comi-onenies do sen corpo administralivo.

I'ara bcm avaiiar-se, na sua justa nicdida. a iiucii.sidade do movimento ascencional da "Seguros da Habia", e suficicnte acoinpanhar a escala de sua arrecada(:an de preniios nos lihimos cxercicios. Em 194R. por cxcmplo. os preniios dos seguros aceitos pela Cnmpaiiliia montavam a CrS 31 .539.819.00. As cifras correspoiulentes aos anos .seguinlc.s "

CrS 42 618-617.00 cm 1949: Cr$ .52,150.924.00. cm 1950: CrS 71 .568,484,00 em 1951: Cr$

Cr$ 77.822-7,36,00 em 1952 e CrS 98-89.3-558.00. finalmente, cm 1953. Em iiumcros-iiulices, cou.sideraiido como KX) o corrcsponclcute a H'48. a prodiKtru) jias.soii suce.ssivamentc a1,3.5, 165, 227, 247 c ,313. nos anos de 1940 a 195.3, nesta mesma ordeni, o (pie implica em rlizer rpie a arrecadacao dc premios em 19,5.3 ultrapassoii, fior mais dc trc.s vezes, a do inicio do [jeriodo tornado para confronto.

X'a data do eiicerraiucnto do iiltimo exercicio, a soma do capital e reservas da "Segu ros da Habia" era ele CrS 61 .142.965,40. sen-

do CrS 23.219.504,20 de capital e reservas livres e CrS 37-923.461,20 de reservas tecnicas, calculadas estas pela forma presente em lei. Aquele inontante cuinpre acre.scentar Cr? 2.000.000.00. correspondcntcs ao deposito feilo ])elos acionisias para future aumento de capital.

6 passive global era de CrS 77-664.874.30, assim desclobrado: — Capital, reservas e depositos de acionistas — Cr$ 63.142.965,40; impostos a recolher. dividendo. gratificaejdes c comissees a pagar, IRB (c/movimento) e ou tras — CrS 14-521-908,90.

No ativo sohressaiam os seguimes itens: — liiKiveis — Cr'S 15.995-848,40; dinheiro em ctiixa e clepositos baiicarios — CrS 18.6-14.402-50: titulos de rcnda — CrS 12.873.655,00; IRB (c/reservas retidas) CrS 1.875.,390.50: sociedades congeueres Cr$ .5.099.685.70.

T antas e tai-; sao as ])rovas de vitalidado c (le progresso da ••Seguros da Bahia". como acabamos de ver, que nao e para siirprcendcr a jireferencia (pie llie t; dada jielos meios interessados. cuja confiaut^a ela conseguiu coiU|uislar pela maneira per que semprc souhe liunrar OS compromissos assumidos perante a sua.iuimerosa e escolbida clientela. Xao e para stirpreender, repetiinos. o que ocorre com essa euipresa. ponpie nan 6 segredo para ninguem que semprc goza da preferencia do publico queni sabe scrvir hem.

Se (piizessemos e imdessenius abordar todos OS aspectos das ativiclades e do progresso da "Seguros da Rahia" teviamos de alcmgarnos deniasiada o desnecessariamentc. Deuiasi.adaniente siiii. porque a complexiclade da sua nifi(piina administrativa e a amplitude de sen campo do aqao a isto nos conduziriam, Desueces.st'iriamente, tamhem. porque eslamos Ira(janclo comentarios destinado.s a um publico suficieniememe esclarecido e niuito ao correutc do ipie se passa cm nosso nieio no (pie respeita as C)i>eraq6es de .seguros c as emprcsas que a clas se dedicam.

Para esse publico, a quern se rlestinam es tas linbas, nada e precise acresccntar ao que rlissemos acima a proposito dessa prOspera scguradora, que, pejo acerto de sua admiuistra(:.ao e peio lirilhaute succsso alcaiiqatlo em suas atividades. coustiluc uma segura e eloqucnte demonstraqao da alta capacidade ele sens dirigentes.

Marilimas e
AV V II ()) IB K A S I j:. Advogado AV, RIO BRANCO, 116, - lalas 1.302/4 ( Edil, do Banco de Crcdilo Real de Minae Geroii ) i
un-IS'l'OliS
de Seguros Gerais
308 DEZEMBRO DE 1954
REVISTA DE SEGUROS
309

Finalizando esse.s rapidas comeiitdrios. (|ucreiiios cleixar consignado.s aqiii os nossos ajJaiKsos aos dignos Diretores da "Seguros da I'ahia" pela maneira por que tem sabido ccjiiduzir-se ikj deseiiij^eniio do hdiirosr) e ijosadu

eiicargo, eiitrc os quais nos p<;niiitiuK)s destacar o noiiic dc nosso particular amigo Thcopliilo Ottoiii F\aclieco. que, como sen Dirctor Gc" rente, taiito tern coutribnido ])ara o |)rogress(> e a prospcTida<lc da Sogur(js da Haliia.

DNSPC E AS SOCIEDADES

HIST6RIA ANTIGA...

Xa siia seeao ■'Coniuiiieados" c sob o titulo Canir Fn-scn^ o ••Joriial do Conicrcio" desta capital, em sua cdiijao de 4 dc tiezcnibro de 1,854 publicoii a seguinte noi:i; Continiin a falia dc came frcsca. I'tjuca ou nenluima apareccu a vencia, apeznr dos ixjiuposos ainincicjs em que os a^ougiies, taiito luouslrns como cspduncas, a oferccem jjcdo [jrec'o de 120 reis a libra, (.onio coiise(|!icuci:i nicvitavel da faita de carne sobcm de prcQo lodt.s OS gcbicros aiimentares, (pic ja estavam caiYJS. ,-\ carne seca vende-sc por prei;os exurbitantes e tudo luais na mesma proporcao. (> povo sijfrc e apela para o govemo tjne fai;a cc'ssar OS sous ]-,adccinien(os".

Xa mesma c-dieao, nas publicac'des "a ])edido foi inseio o scgiiinte amincio, sob o titiilo ao> "I'ais dc I'aniiiia":

'■Atcndciulo a grande faita ijue iia dc c;irne \crdc, \cndc-se na rua dijs Latociros, jun to ai) jjirgo da Carioca. c;isa de sccos e molhados, carne seca sofrnrl a .]20 reis a libra c i'scolhida de 400 reis pa-a cima, Rio de laneiro, 5 dc dezembro de 1854",

b- iiiteres.saiite notar que ii:i cdii^ao do dja seguimc do mcsnio jornab :ilgutbii, uAo sa))cnios com (|ue intuito, niandou pubiicar o .se guinte avi.so:

O senhor (jue aminciou no "Jijnial do Comercio" de omem aos |,ai.^ de familia, i|uc diz \'ender-se carne secji a 52() e 400 reis Jjara cima, cseoliiida, na nia dos l.atoeiros fno

original estti •iiteiros") junto ao largo da (. arioca, nao se enlende com a casa da mesma rua, n. 2. canto da Asseinl.deia".

Ainda a esse ])r(jposito. publicou a mesma sc'ciio "Connmicados", na edi(;ao do 6 do dito mc.s e ano. a seguinte nota. sub u titulo "Car ne Verde c seca" :

"A sr. desembargador cliefe dc policia chaiuou a sua |)resenc:a alguiis acougueiros (jiie [be conslou vciKiiam a carne \'erile por mais de 120 reis a libra e fazendo-Ibes scntir os incoMveiiiemes tiesse (irijceder, os mesnios declararam (pie niio alterariam mais o prei;o da carne e cpie a vendcriam coino d'antes por 120 "cis :i libra, fgual cbaiua-lo foi fcito aos ne.gocianies por alacado de can e seca. tpic coucordarani em nao vendc-la aos que nela uegociam a reiallio por iiiais de 5S000 a 58500 i-or arroba da primeira e a 4^000 a de seguiid.i. .KTc.-'Cemando (pie estes, veiideiido a cariK' a vjircjo a 20O reis a libra, leni luiiiio lu cid".

Xas transcricoes (pie acabamos de fazer i.ao res]:eiiamos a ortografia dos originals. l'o|elas i.ode imaginar o leitor (piao velbo (;• o proiilcma do abastecimeiUo de carne a esla 'lossa "cidade niaravilhosa". De carne e de oiitras coisas. SO o qiic nao faita sao os "tubaroes mas a carne. .Aconiece, purem, ipie a carne dcsses rejiresentames do gcnero "esipialos e, segnindo os enlendidus "coriacea. inagra e pegajo.sa, dum clieiro forte, de man gosto e nniito iiuligesta", sendo, pois, impropnu ])ara a alimentaijao, Se nao fosse isto?!...

COMPANHIA DE SEGUROS DA BAHIA

hu-cndio — Truusfnr'cs — AcidnUcs Prssoois — A'm/). Ci7'i! — Cascos

— PidcUdxidc c ^httomovcis

Por aceriaclu nto de S. Excia. o Presidenle da Repiiblica. foi investido nas fuiKoes de Diretor-Geral do DKSPC. como ja sabem os nossos leilores, o Dr. Ainilfor Sanlos. cargo anteriormente ucupado per S. Sia., com inviilgar brilhantismu. Deixando passar os meses iniciais de gcstao. caracterizadus pur urn intensu trabnlho. a REViSTA DE SEGL'ROS procurou agora, e obteve dn Dr. Aniilcar Smdoc. unia ojtortuna cntrevista a propdsito das relacdes entre o DXSPC e as sociedades, Xo texto abaixo. encoiitrani-se as perguntas por nds formuladas a S. Sia-. bein como as pronias. claras e jirecisas respostas pur ele dadas.

1. De <pie forma cncara as relai^des entre as sociedades de segnros e capitalizaicao e o Departameiilo de Seguros?

Para o forialccimento e engraudecimento das institiiic;(")es do scguro pnvado e da capiv D talizai^rio no Prasil, necessario se faz urn mcdior entrosameiitu enlrc as sociedades e o Dcpartamcnto. tracluz.ido por uma maior coopelai^iio e colabora(;ao.

2. Ic no que diz respcito a fiscalizacxio das sociedades t Coiiforme sempre acentuei, a fiscalizagao deve ser preventna e orieinadi.ira, Repressiva. — e ai seni contempba^des —, ela se lorna (luando sua a<cao e repelida ou menosprezacla, insisiiiulo as sociedades no C-rro ou agmdo em tlesacdrdo com o acoiiselliado.

3. (A priiicipios iiacionalistas <iuc tanta celeuma causaram no Governo passado, contr nuam eni vigor.'

A questao da nacionalizac;rto. ou inelhor dito da incnnsiituciomilidadc do art- 9-". co Decreto-lei n. 2.063, de 1940, esta def.muyaineiite resnlvida. com a decisao do b-gregio Mi premo Tribunal 1-ederal e u despacho exarado ])elo Excelcntissinio Senhor Presidente da Ke iniblica 110 processo AT. T. 1. C. 196.1.8. ^

•Abolidas foram agora as resi.ricdcs nacionalistas conlidas no citado Decreto-lei. coin a revogai;ao da Portaria ii. 5. de 10 de agosto de 1951. do ciitan Di.retor-Geral deste Departamento.

4. E' exata a noticia de que \-S. air

torizou a elaborai^ao de novos modelos baiaiiqos de sociedades de .seguros?

Com a colahcn ai^ao do i. R. P, e d para a.s so ciedades de seguros. esta sendo estudado pelo Departamento novo modelo de balamjo com os respectivos anexos, visando, principalmente sua simplificai;ao. inclusive no (pie diz respeito ao sen formate material.

5. One oiitras providencias. digamos iinediatas. pretende V.S. loinar?

O revigoramciuo da i-'ortaria u. 11, intensificando-se sua fisca!iz.ai;an, e a dimiiniicao dos premios em cohranga, ciijo volume, cm geral, ultrapassa o liiniie maximo razoavel iiermitido as sociedades.

Reccita de premios em 195.5

Cr$ 61.142.965,40

Cr$ 103.100.276 00 (aintal e Rescrvas cm 31-12-1953

310 DEZEMBRO DE 1954 O
(jiral no Rio dc Jmeiro I 'RACA I'lO X, 98—4." .Andar — FONK 43-888.1
RUA HENIAMLX REVISTA DE SEGUROS
ROGER DE CARVAITIO MANGE CVRO AAIARAL ALCANTRA ADVOGADOS
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PAULO 311
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Companhia de Seguros

S A G R E S

J'UND,\1)A LlAI 1921

liicoi]j()i;icloics — .SoLto Maior S: Cia.

Capital n'ali/adfj c if.seivas: — Cr:> ]'1.:5()].!05,|()

liicciulii;. 1 runspiii-tfs, Cascns, i5:igagem de passageiruH. Acideiitcs i'e.s,siiais, Autitmdveis, Kesp. Civil, Luvras Cessantes e Kuubo,

-MAl'JOZ: — Ri(. de Janeiru, Av. I'l-esidenle Vargas 290 Tei. l -}-()922 {rede iiucnia)

Sl'CliR.SAl.S: — Rceil'c: Riia da Palma, 167. •[." andar.

Gereiite: — I-aiisto Alves de I'inlio

I'.eltj H()ii/.oiite: — Rua Kspirilo Saiiio, -195 • la.", (.eteme; — I)i. Matiu I'eixoto lisberard .\(»IC\'CIAS em Sao raiilcj, Maii:iiis. lielem, Sao Luiz, Fortaleza.

X'iital, Joan I'es.soa. Maceiu, .\racajii, Salvaddr jiii/ de Fora, Goiania, Joinvile, Curitiba, Porto ,\]egrc, Rio Gntndc, Campos e Vitoria.

AJUSTAMENTOS DE PReMIO

Dificilnieiite pode, Imje. iiina firma cm pregjidora fixar com rigonisji cxatidao o moiitantc de siia folha de salarios durante o periodo de uni ano.

Fla tima serie de [alores tjuc podem fazer oscilar aqueles algarisiiios. tornando quasc im])o.ssivelj por isso mesmo, iima correta e accrtada previsao, J'nr essa razao. o segtiro de acidemes do tral)allio. ate incsmo de aedrdo com os priiicijiins regiilameiitares vigentes, miiica e contratado a base dc folbas de saiarios defiiiitiya c iimitaveis, Pelo eoiitrario, a apulice e emilida coin lima clausula na qii:il declara que a I'o"., lha de salario.s declaratia para efcito de caiculu do preniiu if provisdria c sujeita a ajiisiaincmo na ocasiao do veiicim<2iito do contratn.

O Decreto n. 1S.S09 dispde, a esse respcilo, qiic o scgnrado leii; a obrigagao estrita de declarar. no teriniiio do scgiiro. o inontante efetivo da sua fdllia de salarios, para qiie posN'i o scgtiratior. entao. ajnsiar o prcmio rca!meiile devido.

A declanieao de folha, Item como o ajn.stainento de i>reinio. eonstitiiein. assim, iinperativos legais.

Ha pniico tcmiio, no entanto, liveinos notieia de que algumas finnas empre.g-aftoras I'oram aiitiiada.s. por aiitoridados comiieientes, em vista de nao havcrem eoniirrovado a rcalizacao do ajustamenio <ios iiremios dc sens seguros. Isso coiistilni. cm rcalidadc, mnn intnn^ao : lei, e OS aiitnadore.s nada mais fizerain do qn" cnniprir e observar um preceilo de lei.

•A,-- em|iresas de segnros jirivados tem. sempre e invariavelmente, salientado a sna clientela a necessidade de tais ajustamentri.s. K' certo (|ue, ptir vCzes. nao san hem -ueedidas. pois empregadores ha <|ne nao acreditam. jairece. tui rigorisino dos textos legais. exemplo agora verificado. jiorem. e di molde a aleriar us segnradores no sentido cU (le.senvolverem nm irahaiho ainda mais intinso, no sentido dc preservarcm os sens seenrados dc uma eventual antuaqao. necessario fazer ver a clientela, com as pimiQocs agt.ta letomendadas j.clas anloridades fiscalizadora-.. C|nc a olrrigaqao regnlamentar de ujnstar os proinios de segnros de acidentes do trahall.o, i;': nao mais constitni simples letra morla. fh .dm, nma ohrigaeao tpie esta sendo fiscalizada e cnhrada jsela auloridade piihlica, .As aiitnaeoes ultimamcnie proee.ssadss sao, por assim dizcr, nm alerta para ipie Indus cnm])ram. efetivainentc, o.s dis])osiiivns legais vigeiites.

SEGURO DE TIQUETES

Miiis uma modalidade de cohertnra vai ser agora oiterada jielo inercado nacional. Tratase do scgnro de passageiros de aviao. realiza\cl ja-lo jtrocesso da vemla de ti<|ueles. .\ vigeiicia desses tiiinetes coincide com a dnraqrm da viagem,

.\ iinplamacao des.sa nova modaHdade corlespondc. sein dijvida aignma. a nma gritante necessidade (jue de iia innitn sc vinha fazendo scntir.

Como sahemos, a ohrigaloriedade .le segu ro, imiaista p,elo C.'idigo <1,, .\r as cmprfsas^le navegai;ao aih-ea, fixa cm L."r$ lOO.ItOO.Oi) o jjmite das garantia.> asse.guradas an passageiro, .\ sensivcl e acciitnada (lesvalorizaca(,. da^inoecia toruon. entretanliq nos dias de hoje. ineoni-

LA FONCIERE - INCENDIE

AVENIDA RIO BRANCO, 128-A, 4.° andar, salas 407/409

TELF.FONF. ; 52-4018 — RfO DF. JANF.IRO

REPRESENTANTE GERAL PARA O Bt^ASIL DR. ANDRE MIGLIORELLI

■ ■ ■ B ■ J 012
DEZEMBRO DE 1954 i).
Companhia Francesa de Seguros Conlra Fogo
REVISTA DE SEGUROS 313

|;ativei com as reais nccessicla<!es de aniparo economico as vitimas dos acidentes aere(js. aquele liiiiite deniarcadu pcia iei para a iiu|)osiqao do seguro. Tanto e assini, cjue o ultimo Congresso Interuacional de Direitu Aeronautico. reunido em 1953 no Rio de Janeiro, aprovou tese qua Ihe foi apresentada, preconizando uma revisao dos textos legais, no sentido de qua se majorasse o limite atualmente previsto.

As empresas de seguros privados. porcdn. foram niais Hgeiras e pronlas em suas providencias. Instituiram a iiiodalidade qua, ja aprovada pelo DN'SPC. ],assara dentro em pouco a ser trabalhada jiiena e normalniente.

O seguro de liquetes, de carater evidententente facultativo^ proporcionara aos passageiros de avioes ineios <le adquirirem uma col)ertura realmente adequada aos sens padroes economicos. Nao possu'a o passageiro de aviao. para se col)rir contra os riscos desse tratispoi— le. senao o recurso de loinnr uma apolice de acidentes pessnais. pelo prazo de um ano e com garantias mais amplas, abraiigendo nao so 0 transporte aereo, como aiiida uma infinidade de riscos sem qualqiier relaqao com a viagem por ar.

Agora, porem, ha a sua dispusiqiio uni piano de coberiura destinada a atcnder. sd c exclusivaniente. os riscos do transporte em avioes. e x'igorante^ o que e mais. apeiias pelo I'razo de duraqao da viageni.

Su])rindo uma lacuna das garantias previs* tas ])elo Cdcligo do Ar. c ])ondn a dis])osi(;rio dos passageiros de aviao mna cnbertura mais adequada e mais ccondmica, o novo piano dcscguro esta ladado. assim, a nm cnmpleio e breve sucesso.

O Segurador brasileiro, e. nao so ele mas lambem o prdprio piiblico. csiao de ]>arabens pela notavel iniciativa. I'rincijJalmcnte no moir.ento atual. ([iiandn se repetem com incrivel e assusladora freqiiencia os desastres de avia(;ao.

PUBLICIDADE DO SEGURO

Hoje em dia. em qualciuer empreendimento economico a publicidade c. sem duvida. um elememo de real e grande importaucia.

O seguro nao cscapa a essa regra geral. Pelo contrario, vamos ate ao ponto <le afirmar qua a Instituicao tin Seguro, emrc as diversas atividades econdmicas, situa-se precisamente entre a(]iielas que de forma mais instaiite dcinandam o concurso litil e vaiioso do traballio publicitario, Kami) complexo e delicado, o Seguro ofercce ao piiblico. nao uma ulilidade taiigivel, mas uma mercatloria abstrata. Por isso mesmo, pnucos se apercebem e se convencem <ie sua necessidade, scndn de mister fazer interferir, assim. a |)iiblicidadcq ])ara desperlar no iaihiico a consciencia do im|a)rtanlc ])apcl que na vida modenia fiesempenba a Instituiqao do •Seguro.

() segiiradt)]- |)atricio. antes um tanto avcsso a publicidade. ullimamente tem cnmprcendido. no enianto. que a utiliza(^an dos vastos e eficientes rectirsf)s da tecnica nuiderna de propaganda represcntaj com efeito, um fator de sucesso em loda atividadc ccondmica. F,is

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Companhig Brgsileirg de Seguros Gergis

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Incendlo - Transportes - Acid. Pes. - Aulomoveis - Resp. Civil

Capital subscrito e reallzado

Aumento de capital ja subscr. e reallzado

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I Qendslo de Miranda Una - <311 Teodoro de Miranda - Jos6 Faria Junior = t3iiiiiiiiiiii[3i3iiiiniiiiiicjiiiiiiiiiiiitji!imiimi:,,,i,,,;,n]iitj|iiiiiiiiiii::i,,n,,,,|,,„|,||,|

DEZEMBRO DE 1954

ai a razao por (jue. nos liltimos anos. leni-sc observado uma .seiisivel expansao, atraves dos mais variados veiculns. da ])ubiicidade do .se guro.

.\gora niesnuq esla a "I'ederacao Xacional das Iim];rcsas de Seguros Privados e Capiializaqao" empreendendo uma louvavel e prnveitosa cainpanlia. atraves das oiidas da "Ra dio lildoracio". Patrocina ela a irradiaqao de um programa de uuisica sclecionada. levadu ao ar todas as segundas. cpiartas e sexias. das 19 as I9..30 boras.

Para (pie o leitur tciihn ideia do material publicitario utilizado nessas prngramacoes, basta rejn'oduzirinos aqiii alguns diis nunierosos textos que tem sido irradiados. \ ejamo-los. mas nan sem. antes, adiantarmos algumas cx];[icaq6cs. O programa se inlitula '"IZIc e n nosso n;dhor aniigo". tendo o (jbjetivo dc cnnstitiiir-.se em um elo entre segurados 6 segura(lore.-- salientando. ao mesmo tcnipOj o iniporlante papel descmpcnhado pelo agcnte de se guros. Pelo irabalho de caterpiese que realiza difundiiulo a prcviiidicia c levaiido o piiblkt. a acautelar-sc contra as incericzas do amanh.a. 0 ageiite de seguros i. sem diivida. um verdadeiro amigo dos iinprevidentes cpie consegue converter." Dai o tituio dado ao programa.

F.is us textos usados.

1 "Durante o incdidin de Koiv.a. Nero locava lira e cantava poemas de Honieru. gozando u espetaculo das chamas. Mas vucc, uuvinte. como se portara diante do iiicdidio de tiido aquilo (jue voce |>ossui i' Procure coiiversar, sobre isso, com <> agemc do seguros. pois "ele e o sen nielluir amigo".

2 ("> ])rimeini coiitrato de seguro foi feilo lui scis seculos. Desde eniao, outro processo nao tem utilizado os liuincns^ para

Se prolegerem e aos .-ieus bens. Voce. onvinte, ijue nao faz <> mesmo. aiiuia acha C|ue estti com a razao? Quqa o que Ihe dira o agente de seguros, c verifiipie <[uc "de e o sen inelhnr amigo".

3 — Por acaso, caiu uma maqa cliame de Xewtnn — e ele descobriu a lei da gravidade. Mas um simples acaso, lanibem pode provocar uni acidente fatal para voce. F. (lai. <iue descobcria ve.suhara? Pergunte a um agente de seguros. e a resposta Ihe demonstrara que "ele e n sou meihor amigo".

4 — Todo dia, pela imprensa ou pelo r.idio. voce tem noticia de acontecimentos fatais — e se coinpadecc, sempre, das vitiuias. Mas ja mediiou. aiguma vez. nos jiroblemas ([ue tais acontecimentos causuriani. se a vitima fosse voce? Deixe que o agen te de seguros Ihe niosire a soluqan desses problenias. recehendo com satisfacao a sua visita. "b.le c u sen meihor amigo".

5 — Xa Gvecia de untem. a I'revidencia era represemada por uma deusa di; duas faces — uma olhando para o i)assadn; outra. para o futurn. Xo mundo de hoje, pode qualquer ser humano represema-la. \"igilando o fiituro. sua seguiida face c uma apolice de seguro, Receba. ])ois. coin prazer, a visita do agente de seguros ]>ois ele e o sen meihor amigo". Por essa iuteligente e hem idealizada jiropaganda. a RFViS'iW DF SFCUROS lelicita a Diretoria da "Federaqao Xacional das Fmprdsas de .Seguros |-'rivado> e Gapitalizaeao", que com tal iniciativa esifi realizamin um proyeitoso e knnavel trahalho d.e infihraeao da ideia do seguro em consideraveis camadas do piihlico. Des>a semcadura nmitos e hons irutos senio. certauiente, cnlhidos.

Segufaiiofa Indnstrial e Mercantil S. A.

Opera em Seguros de: Incendio - Transportes em Geral - Acidentes Pessoais

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• A finalidade liasica do .segiiro e reeinboisar o segiirado do valor real do prejiiizo sofrido em conseqiiencia de imi dos ri.scos previsto> no contrato. A iiidenizacao nilo pcide scr superior a perda seiiiio o seguro seria uma teiita<;aci para o lucre e estinmlaria a perda ])reniedilad;i e proj)OsitaI, o crime enfim.

O iiosso Ccdigo Civil .regnla o assimt<j e a ultima apolice-aiitomovel aprovada pelo D.

N. S. P. C. contem clausula exj>ressa ucsse sentido. Tal clausula e a de n. I (RISCC^S COBERTOS) e esta assim redigida:

"A quantia segiirada solire o prOprio veiculo (letra A), iiao implica recoidiecimeiito da Compaiiliia como seiido 0 valor real do mesnio veiculo, calieudo ao scgurado, se a Companhju o cxigir, fazer prova do valor real que u objetn do seguro-tenha imediatamente antes tie qiialquer sinistro".

Pode pavecer. a prinieira vista, (pie com tal chiusula as Seguradoras evitariam (|ue segurados menos escrupulosos se seiUisscin Icii" lados a causar perda pro]>osital dc sfius veiculos, Em se tratando. porcm e priiicipalmeir te, de caminhao rodoviario, veiculo sujeito a depreciai;ao rapida por niolivo dc viagens Iongas e consiantes por estradas impruprias e pela flutiiaqao que sofrem os precos dos niesmos vciculos, e extremanieiite dif'icil. se nao im]>ossivel. delerminar o valor do camiuliao <iue te* nlui sofrido ])erda total, imedialameme antes do acidente.

A depreciaicfiu do veiculo depeude tarnhem. em grande iwrle, do ciiidado (luc Ihe <lis-

pensa o sen dono. Xao se pode estabelecer uma dcpreci;u;au fixa por quilomctragem rodada, porque essa depreciaicao variara de acordo com a espcR'ie de carga. sen peso em relacao a capacidade do carro, o estado dos caminhos por que trafega, a assistencia mccanica prestada ao carro c outros faiores locals., pessoais etc,.

Nil verdade, as Seguradoras nan estao convenientemente protegidas por aijuela clau sula. inopcraute em determinados casos — imiito especialmentc no de caminhoes rodoviarios — onde todo> os latores ile depreciai^ao ja ai ontados se lazem sentir cumulativamcnte.

Poticas sao as companhias dc transportes realmenle organizadas. O conitim e o "carretciro". Os valores dos caminhoes sao cada ve.z maiores, Consectuentemeiue o "■carroiciro!' as sume compromissos cada vez mais elevados. Lam^a-se no transporte a frete com todas as fdi-Qas, Chega a ttin ponto, porein. que nao pode saldar coniproiuissn tao alto e os menos escrupulosos veriiicani. nessa hora. que o .seu veicido ja nao vale a inqiortancia pela t|ual esla segnrado, mas que essa mesma importancia cohre o seu dehiio para com o vciidedor do ca minhao e ainda Ihe deixa uiu pe(|ucnu saldo liara a '•emrada'" de urn novo veiculo. Esses inescnqndnsos nao vacilam em causar a perda total de seu veiculo.

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Xao foi. pois, com Cipanlo que lemos, no priiicipio (Icslc nics <lc iidveiubro, em iim dos iius.sos matucinos, a noticia p.rocedente cla Ciclade do Salvador, infonnando cjiic as aiitoridades locals liaviam descoberto a existencia de uma quadrilha de incendiarios de caminhoes, cuja agao ja se havia feito sentir no Rio e em Sao Paolo, scndo vultosos o.s prejuizos. F.sse noticiario termina dizendo qoe f|iiatro vcicnlo.s I'orain inccndiados.

I.onge e.stao, poreni, a i)olicia c a reporlagem de alcancar a verdadeira extcnsao do prohlenia. Xao se tratara de uma simples <juadrilba. Eliminada. outros grupos crimiiinsos sur^irao e novos prejuizos intei:cionais serao cau.sa(;Ios,

A pos.sibilidadc da seguradora poder jrrnvar a perda crimiiiosa e remota. O incendio de urn caminhao, on a sua queda cm ])recip!cios, sempre ocorre cm estradas. em locais desertos. ftCm uma unica testemunba ocular alhcia an vcicuio. As conclusoes da pericia sao incficientcs e a causa do incendio atrihuida — fpiasi sem])re — a um provavel cairfo circuito.

X'ao obstante as cautelas empregadas na selecao de segurados. nunca se podera garanrir

que todos .sejam escrupulosns. Tambem nan sc dcvc dci.xar de rcalizar seguros de caminlioes rodoviarios e. assim, o prohlema permanecc. A solu(;ao talvez esleja na aplicat^ao de uma clausula destinada a reduzir auloniaticamentc 0 valor segurado durante o j^eriodo de vigencia do seguro. A percentagem de depreciac^ao .ser:i calculada empiricamente. Variara, talvez. do acdrdo com a zona do trafcgo do veiculo. maS len'i como finalidade manlcr o veiculo segurado apcnas pelo sen valor real,

E' provavel (|ue a quadrilha ora de.sbaratada, confonne iniorma(;ao acima. tivessc por finalidade o lucro ilicito ])roduzido pclo dcsvio da carga antes do incendio, mas, como conscquencia. e indiscutivel o prejuizo que rcsulta para as seguradoras da perda <los veiculos tam bem sacrificados.

A policia e os repurteres ficaiiam pcrple" xos -se as seguradoras Ibes fornecessem uma reiat^ao dos caminiides dcsti uidos cm inccndios, eni estradas.

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.-\u tluc se acredita no ineio scgurador naciunal, o maior seguro-incendio Ja feito no Brasil c o ([ue recentemenic foi contratado pela ■■Refinaria c Explorucno dc i'clrulco

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sificacao dos tnmierosos riscos isoludos esliveram a cargo do Dr. .-\rniando de Melo o'o IRH) e, por parte da lidcr, sob a incumbdtcia do sr. Alberico Ravelnuii Bulcao. O sr. Hugo Kaduv (lecnico do IRB) foi encarregado dc csiudar e recumendar niedidas e instalai^oes de preveiiQao e proteqao contra in ccndios

.\s instalagdes seguradas esiao iocalizadas no" Distritn de Capuava, Municipio de Maua, em Sao Paulo e. inauguradas em iiovcmbro ultimo, ahrangcm a cnorme area coiistruida de 70 iiuildmetros quadrados.

Consu-uida pela mundialmente famosa Hydrocarbon Research Incorporation", a aliidida refinaria possui capacidade para 2o mil harris diarios.

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() seguro feito col)re os riscos de incen dio. raio cxplosao. dele participando 126 companhias (.ciure nacionais e cstrangeiras).

[i<leradas pela -Cnroulia — Cia. de Seguros Maritimus e Tcrrcstrcs", uma tjas mats antigas seguradoras brasiteiras (i860) .A miportaucia total segurada ascende ^ colossal dfra dc UM BII.IIAU R SElSCKNTOS

MILHOKS Db- CRUZiaROS.

Vejamos a scguir, cmbora imuto resumidamcntc. alguns <ios trahalhos tccnicos <Uniandados pela contraiaqao dessc ^eguro.

O impresciiidivel, meliculoso c dificil Ic vantameiilo dos Itens .segurados (disperses numa area de, como ja disemos. /O quiloinetros quadra<los). foi procedidu •pek. i-ug Marcelo Rndrigues, requisitado, para tal lim. ao Conselho Xacional do Petrolco.

Os estudos necessarios a divisao c das-

O sr. M. D. Warner (Diretor-Secretario da "Federaqao dos Seguradores Terresircs) foi solicitado a colaborar na colocaqao, 110 exterior, dos cxcedentes da capacidade do mercado nacinnal. I'or fim, o sr. HHio Hath Crcspo (Gerente-Gcra! da companhia lider) ocupou-se, e muilo, com a distribuiqao do cossegro (o mai(jr cosseguro-incendio feiui no Brasil)

Uma nota curiosa a respeito dcsse segu ro foi a vinda, ao lirasil. de uma rcpresentante da ■"Xorlh .America" (uma das muiores seguradoras estaduiiidenses), com o objelivo (ic i>leiiear, para a sua companhia, a preferencia dCsse seguro, Os nossos colegas americaiius ignoravam. naturalmemc, a legislaqao vigente no Brasil, tjue impede a coincacao de seguros no exterior, ciuando ns ris cos respectivos encontrcm cohertura no mer cado nauonal.

-A RIWISTA DK SEGURO.S se cnngralula. ncsta oportunidade^ com as segura doras liuc opcram no Brasil. nao s6 em vivtude da contratacao dUsse vultuso e importantc seguro. mas taml);m. e sobrctudo, pclo elo(luente testemunho (|ue deram, elas e a lider. de sua elugiavel capacidade de realizac^atj e de oi'ganizaQao.

Luiz Nunes & Cla Ltda.

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Oferecem as Companhias de Seguros as suas listas telefonicas para 1954 N6s cooparames poro o progresso de lodos es que se ocupam de segur<3$. Cooperem lombSm pora o nosso progresjo, indulnda at eompanhioi nossos represenlodos em vossoc ditlribui;aes

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DEZEMBRO DE 1054 14 A /

INICIATIVA

'I : > Pouco clepoia de assuinir a Presiciencia da ! Repiiblica, o sr. Joao Cale Kilho, em declaru[ j 9ao a imprcnsa, assevcrou ijuc a tendencia do seu Governo era a de prestigiar e esiinuiiar a li livre inidativa. Havera ([ucm .se recorde disso? Claro que sim. Miiita geiue aiiida tein liem j ; presente na memoria as palavras jaesidsnciais. Enlretanto, iima das i)CSS(ia.s mais cliega! das a<> primdro magi.stradi) — o seu medico particular Dr. Raimuiulo de Brito — absoliitamente nao tern a minima idcia de que aquele -seja urn dos principios da ]',fjlilica economic"! do Gtjyerno.

O csculapiu, invt'sudo nas fimqoe.s de Presidente do li'ASE, enlendeu que deveria criar, naquela autaniuia^ uma carteira de seguros de incdidio. ]".m favor dessa pretensao, cmpenliou-se ].essc)almente ua luarcha de varias providdicias. andando de .Seen a Meca. E conseguiUj afiiial, o seu "desideratum", i)ois o "l)iario Oficial" do dia 4 desie mes puidica a !nsini(;do 87 da Prcsidencia do D'.A.SE. por ele assinada atraves da qua] ficou criada a nova carteira,

Entretanlo — perguntainos — essa invasfio do (Inminio ecoudmico e eoiu|jalivel com a ai.regoada tendciicia de presligio e estimidn d iniciativa jtrivada.'' Deisanin.s a re.sposla ao prdprio Dr. Raiimindo de P.rito.

C) Presidentc da Repul)Hca, sublinliaiido a caracterislica ]il)eral de sua politica econoniica, confessou-sc impoteiile ])ara hanir certas inlervenqoes ostatais, por((ue clas provinliam de i!n];erativos Icgais. Kealmenie ai temos em vi gor uma pleiade de leis intervenciunistas, em ma bora prtJiuulgadas. Mas garamiu, ao mesnio temjxq rpie, quaiido dependesse dele, iieuhuma niedida de cunlio iiiterveneioiiista scna tomada-

A criaqao da carieir;i de seguro-iuccndio do IPA,SE niio foi detcrmiiiada |ior lei aiguma. e sim ]ior sini])]es ato administrativ!! do Presidente da autarf|uia. C) C'hefe do (jovcrno tem. assim, a jsrimeira oportunidade para transformar j)alavras suas eni atos coucreios e efetixos.

ta e rigorosan;ente fie) do excelente livro em que o autor acabava de hrindar o meio segurador naciuual.

Nossas palavras nao eram diladas ])or sentimeutos afetivos nem por deveres de amizade. E isso se confinuou. nao so pelos aplausos gerais dos seguradores, senao (jue por uni fato altamente expressivo c lionroso que agora ba pouco vein de ter lugar.

Xa sua primeira reuniao desic mcs, o C'ouselbo Tecnico do IRB aprovou. por unanimidade. a in.sert^ao. em ata, de um veto de congratulaqdes ao Dr. Rudge. peia iniblicaqao daqiiele seu livro. .\ moqao foi proposta pelo Conselheiro Angelo Mario Cerne^ em termos altamente elogiosos a obra, sendo .S. Sia, s®guido pelos sous companbciros de Couselbo, inclusive pelo Presidentc darjuele orgao.

Mais uma vez. Dr. Rudge^ i)aral)0us peia sua bem sucedida iniciativa.

SEGURADORA SBM CAPITAL

A atividade seguradora privada e rigida e draconianameiUe regulameutada por lei, Nenbuma empresa pode funciouar, de acordo com o 2.063, sem previa aulori/aqao do governo, e sem ];revia rcaliaqao e vinculaqao de parte do capital social , Xinguem pode. na verdade. rebelar-se contra a exigencia dc realizaqao e viiictiiaqao de capital. Como (luderia o segtirado" sem ca]>ital, resjmnder efetivamentc peias re.s]>onsabili(lades assimiida.s?

Essa pergunta, ipie semju'e foi irrespondivel. agora encoutrou fiualmente. uma resposla. Deu-a o IP ASF.'.

.\quela atilarqtiia cricjti, sent um tostao de ca])ital, uma carteira de seguro-iuceudio.

C(jm tim "deficit" die CEM MTLH5ES blE CRUZF.If^f^S. que o Poder Executivo procura (em vao) corrigir com oin Projeto de lei ein iadr) :io Congresso ixira abertura de um iredilo especial, aiuda a,ssim o IP.ASE enveredoti na senda aveuturosa da cxploraqao de seguros privados.

Fizemos, em nossa cdiqao de agdsto ulliiro, o registro bil)[iogr;ifico do livro do Dr. Raul Tcllcs Rudqc "(> seguro contra incendto uo Direito brasileiro", edilado naquele ines. Na noia ((ue eiitao publicanios, tccemos varios comentarios sobre a(|uela importantc 'dna (lU" \ inlia enri(iuecer a nossa literalura dc seguros, ofereceiido aos leiioros uma aiJceciaqao suciu-

Aiuda nao foi emitida. ao ([tie nos consta. a primeira a|>dlice. .A magica ,sem graqa de i"il>crar em seguro.s sem capital, atd agora nao transpbs n terreuo abstrato de um simples ato admiuistrativo em i|ue se cria a carteira. Oxabi nao passe disso. pois aiiula e tempo de as aiitoridades darcm nma sensata e prudente marcba-rcP

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Rccemementt. foi u IRK chamado a nianilestar-se sobre a necessidade de uma revisao dos fatores de retcuqao vigCntcs para o ramo acidcntes pessoais. Em reabdade. aipicle 6rgfui ainda nau so prouuncinu de modo categoricd c definitivo. Entretauto, nos debates prelimiiiarcs da materia, (|ue sc leni travado no .--cio da Comissao competente,. verifica-sc iiue ha uma teiiaz resistcncia. por parte do orgao i-esscgurador, em acceder a uiedida em '|ticstau.

-Mas, alisolutameme^ nao ba razfio para isso. .\pcsar de tautos auos ja baverem decorride., desde (pie o !RB iuicuui as stias operacocs em ta! ramo. aiuda assim ])ennanece a Tabcla da IS.\ em vigor, C>ra. aqticbi tabela, elaoraila cm uma ep'"-'^ eiii que outra era a situayao ecoubmico-fiiumceira das compan'uas< em ([lie as carieiras de seguros nao a])resentava"t o descuvnlviincutd attial. e em qiu- o C"uzciro nao liavia sofrido a tremciida desvalorizacao do fenbmeno inllaciouario. e uma lahela. evidentementc, em fhigraine incuiupatihilidade com a situaqao presente.

Nao so pode coiiceber que as empresas de seguros. com iudiscutivel capacidaik- jjara reler soma kem ir.aiores do cjue aquelas presenlemente gtiardadas. coiuiiuiem peiadas, no destnvolvimeuto e e.xpansao dos setts negocios pi;r limiies desarrazoadainente irrisdrios, '

.Mem da cajtacidade ecoudmico-financeira das sociedades de seguros, na verdade bem su perior as iiifimas reteiicdes boje estabelecidas .•.in '.a ba a considerar, na revisao ])leiteada. tun inqautaiite aspecio tecnico da materia, Contiimando a reler as inesmas soinas de antiganiente, as emprcsas .sofrem com isso o impactu dcsfavoravcl de um crescente "deficit" de carregamento. () espanioso atiiuemo das despesas adminisiraiivas. hem como das despesas gelais. ja nao i.ermitc iiiie tais gaslos se coiitenbani deiitro da rnargein de carregamento iiicreiile.-, as vcinstas retenqdcs.

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322
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I I I 5' X I t: 324 DEZEMBRO DE 1954 s.
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REVISTA DE SEGUROS 325

Incendio - Lucres Cessantes - Transportes - Auiomdveis

- Roubo - Responsabiiidade Civil - Acidentes Pessoais

Urn Banco de Minas para a Producao Mineira

iiuiugurou-se em Goveruacior Vaiadares. no \'ale do Rio Doce. Minas Gerais. no dia 20 do correntc, o Banco Agro-I'astoril de Mi nas Gerais S. A..

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Tal fato nao mereceria um regislro espe cial, nao fossein as caracteristicas especificadas que nortcarao u iiovo instituto. Rcalnientc, o que se tcni visto ale agora e a proliferai;ao de ostabek'cimentos de credito preocupados, apenas. em canalizar para einpreendimentos urbanos, as disponiliilidades dos produtores que mourejam lui interior.

Assim. a custa das poinihu^ocs sacnficadas do nosso hiuli-yhuid. as cidades litoraneas vao crescendo, e ns aranh.is-ceus suntunsos se levaniam, flan([ueando nossas avenidas e pra?as ]• • a eicrna atra(,-ao da renuincra^:fio imediata. do lucro facil. lascinando iniprovisados liomens <le negocios.

Oi^erandc numa regiau que sbmSnie agora se esta abrindo as iniciativas do bomem traballiador, preteiide. com os recursos de que disp5e, erigir-se — num breve trato de tempo — alicerces de uma grande campanha de desenvolvimento das f6r«;as que ali latejam do solo [ertil.

.\mparar o agricultorj o criador; toruecerIhe, mediaiite condi<;oes perfeitanieme aceiiaveis, elenientos que Ibe pussibilitem a expioraqao da terra; facilitar-llie a mecanizai^ao da iai'oura, a instalaqao de pequenas industrias relacionadas com a pecuaria; tornar accessiveis ao mesmo. os implementos que nao jxxlem faltar num estabelecimento moderno ligado a term, sens produtos e scu aprovcitamciuo. Essa a fi" nalidadc precipua do novo L^aiico que, eslamos certos. vera coroados dos mais brilhantes succssos. sua palriotica iniciativa.

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Phoenix
326 DEZEMBRO DE 1954 k
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REVISTA DE SEGUROS 327
O Direlor Presidente do Banco Agro-Pastoril de Minas Gerais, Dr. Joio Vidigal Martlne da Costa, pronunciando o disciirso inaugural. Ao seu lado, o Cel. Altino Machado d'Oilveira. Diretor da Matriz do Banco e orientador de sens negocios no Vale do Rio Doce.

liistaiarlc) no niaior centro urbano da-regiao. dentro cm breve estendeni pela niesina iiiua exteiisa rede de Filiais, ampliando. dessa lorma. siia esfera de benefica iiifluenciii, por roda a zona (jue e sein di'ivida algunia das de iiiaior fuluro. abrangsndo os territorios novns de Minas Gerais, Espirito SaiUo e, por via da Rodovia Riodbahia. tra<;o dc uniao enlre o Xorte e o Sill do Brasi!.

Leiiibrado e inccntivado pclo Depiitado Israel Pinheiro, e.studio.so c conhecedor profimdo dos iiossos problemas agricolas e especial^piente desbravador da regiao. lendo a dirigilo^elementos de rara projegao no nosso mimdo

econumico e linancdni, ligados aos negbeiu?. de Minas Gerais, coino Joao Vidigal Martins da Costa. fillKi da regiao c Cel. .Aliiiio Macliado d'Oliveira, radicado ali lia nniilos anos. o Banco Agro-r'astoril de Minas Gerais S..\. nau lardani cm aiingir sen alto objelivo.

E' Diretor I'resideiite do Banco AgroI'astoril de Minas Gerais S..-\. o conbecido banf|nciro Dr. Joao Vidigal Martins da Costa^ noine sobejaniente conbecido nas financas e no meio segiiradoc do pais, Diretor (pic c da "Rex Corretores de Seguros Ltda".. organiza(;ao nacional de "brokers", cuja tecnica rivaliza com as mais conceiliiadas do exterior.

NOTICIARIO DO RAMO VIDA BOAVISTA

.A "Buavista cm Revi.sta iiiionna, cm sen ni'imcro reiativo ao penultinio trimeslre deste ano. cpie a Dire(;ao datpiela empresa scguradora insliiuira nin iiovo coiicnrso. com a linalidade de apnrar. e jjrudaniar, o Inspeior I'adnTo". Assim define, a citada publiciKao, o (pie e "In-spetor I'adriio": "ii-nteiKle-SL- par Lnspelor I'adrao o Inspetor de I'roduitao on Organizador (jiie, desde 1." de Janeiro do corrente excvcicio. apresente maiur volume de prodiKcao paga em premios litjuidos de primeiro ano. ale ao mes considerado .

• Vinda de acArdo com o cpie iiiforma Boavista em Kcvista", o Inspetor J'adrfio do 1.° scmcstrc dc ]9S4 foi o sr. Ijiic Roiiau/lto. a cp.em a RKXT.STA DV. SKGL'ROS ajircsenta, nesta oimrtunidade. congratulac^i'ies e votos de l,rQsi>eri(iade em sua atividade proiipsional.

INTERNACIONAL

Jim jiilbo deste ano, a ••Companhia liuernaciona! de Seguros" comemoruu o quarto aniversario da instala(,-ao da sua carteira de segu ros de vida, rculizandia, entao. uma excnrsao a Ouro Freto.

Em sen niimcro de Dezembro coneiile, a "Circular CompiiEer" registra alguns "Ecos' dessas fcslividades, entre os quais a segumte nota pubiicada, a 25 de jiilbo de 1954, no hstado de Minas":

••Beni ipie o sr, Jose .\niimes Alaia gostaria de ler fcito o seguro dc liradcmte.s para a Inteniacional. Cumo propaganda nao_ baveria nada moUiur. -Mas a sua companbia e.sta comemoraiulo apeiias o tpiarto ano de existencia da Carteira Vida, Embora teiilia perdido o

scgiiri) de Tiradenies. ou Sacadicnte^, como (lizcm OS argentiiios e esjianhois, o sr, Jose .\munes Maia passara o dia de hoje, domingo, em Onro I'reto. com os grandes de sua profissiKi, entre os tpiais o Dr. .Angclo Mario Cerne. qne c uma figura federal, recebendo a.i iiossa.s bomenayens csladuais".

PREVIDENCIA

Segundo u "Boleiim de Xoticias" dessa seguradora, em setemiiro ultimo comi>letarani u)tivcrsdrio dc l^cniunu'iicia na "T,ista de ProdiKao Mciisal Con.secutiva" os agenciadores Julio Coimbra Massou (de Sao Paulo, com 3 anos), Oswaldo Halfen (de Pelotas. com 2 anos), Sebasiiao Itaborahy Sobrinho (dc Sao joao Xeponuiceno-MG-com 1 ano) e Adaiito B, Palitbt (de Jnnzeiro do Xorte, Geara com 1 ano),

.\ esses eficientes produtorcs- (|ue assim revelaram uma elogiavd constancia no sen prolicuo iraballio de colocagao de seguros de vida. a REA'ISTA DE. SEGL'ROS apreseiua sinceras congraliilai;bes.

SAO. PAULLO

O Atualidades da Sao I'auln" ]niblica eni sua edigao de uovembro ultimo, soli o tilulo "1955 esta a vista", a seguinte mensagem no ar, Kyelce Amazonas Correia. Supcrintendeiite Geral de Agencias daquehi grande segu radora ;

"E.stamos coiicluindo mais uma vitoriosu jornada, com algari.smos de produ(;ao e cobranga de novos premios muiio supcriores aus recordes aimais alwolutos tpie prevaleciam, Tivemos tie fato resuhados muiio saiisfatijrios em 1954. tanto as.sim que. ao invc's de nesa ahura

Companhia de Seguros Mariiimos e Terreslres PELOTENSE

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Flagrantes da inaug-uracao do Banco ;^gro-Pastorll de Minas Gerais
EXEMPLARES DE EDICAO DE 1954 328 DEZEMBRO DE 1954 • \
AINDA RESTAM ALGUNS
329

do ano estarmos preocupados com os irabaliios dc encerramcnto do exerci'cin^ ja esianios ciiidaiido nniito inais do progrania dc 1955 c para cujo mellior desenvolviinento vimos recoiuendando, com insisiencia. urn aumento substancial do cpiadro cle Agentes de todas as Zonas. Sim. pois para as supcriores marcas qua tera cada Organizador de alcaiii^ar cm 1955. a siia tarefa sera tanto niais facilitada <|iianto maior for o m'lmero de sens Agenies em aqao, cm confroiUu com os quc atnaram em 1954. Xesle ultimo numero de Alualidtuics a scr distri.Iniido antes do Xatal^ queremns renovar nosso mais alto apre^o ao trahailio realizado em . .

19o4^pe]os nossos dedicados e valorosos colaboradbres. e a cada tim fazer cliegar os nossos meliiores votes de Boas Festas, juntamente com suas Exmas, familias, conio tambem de um exilu mais expressive ainda dos sens liegckios em 19.55"',

SUL AMERICA

Puhlira o "N'oiici.'trici .Salic", cir. >cu iiiimcro de novembro p.]).. am])las e complctas iiiformaqoes a respeito de um acontccimento na verdade iinportante na liistoria da grande seguradora brasileira: a inauguracao. cin agdsto deste ano, das novas instalavjocs (prdprias) da •sucursal {la companliia em Cui)a.

Acpiela filial ocu]»a lodu nm i>avimento do editicio ElSii. Ka cerimunia dc inauguracao, 0 Reverendo I'adre Ramon O'Farril procedeu a bencao das instalacbes, acbando-.se pcesentes o .sr. Xelson Pelaez, Direlor-Geral de Scgnres da Repubiica de Cuba, o sr. Antonio M. Marcjuez (Diretor da companliiaj e todos os membros da familia Salic Ciihana.

Apds a benqao, o re|jrest-ntante legal da "Sill America" iia<|uele i>ais das .Antiliias^ Dr. Henrique Guiral Moreno, proferiu brilhante discurso. vivamente aplaudido jiela assislenria.

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CAPITALIZ ACAO

.Sempre live niiiilo prazer em atender convites da naiureza daiitiele qiie u prezado anir ga me dirigiu em sua amavel caria t e 5 f n andante. i'Ase prazer. creia. na<i resulta de fe ,-,-pria na rctnnil.aiK-ia da contrihincao even tual (luc Ihe pnsso nferecer. mas simjdesmcnte do gdsto ciue leiilio em demonsirar a bua mui lade que inspira e anima a minba atitude em ^cnielhame rlrcunstanda. _ , [■screver sdbre capitaliztiqao? Pon|ue naor

por REXE" BROS.XR para a ' Revista de Seguros" llic. (|ui{;a. um cunliu de originalidade semeIbanle a que um Matisse ou tun Picasso foi capas de eslampar eni sutis otivas.

Ao sopro de tal iiispirai;rio, vi. de repenie. II nusso [wcato oi-gam.smo da capiializaqao c com tor

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DEZEMBRO DE 1954

•om todo gbsio. Mas, diga-me Senlior transfonr.ado numa cspccic de quimerico uumsr escrever para que. e para quern.' S^i ircj com cabega de cluitiilio, coragao de aco inoclc soliva que a inaioria dos leitores da Rl'-" xidavel e triplice piilmao, tambem metalico. vista'"dF SFGiL'ROS conhecem a capitali- cspede daciuele ([ue a institui«;ao inento-: zaic'fio mais do qne eu prdprio. e bcm sabe - . -S. de iiuamas pessdas existem uessa cul. dc c - t„.in o pais. muitissuno mais para dissertar .t leitores de em qne este sen discreto anngo

consegue suprir com dois survcdonros apenas. scm que. por isso. iique aherada a apatia clo.s seus conjuutos moiores, nem niinorada a til.ieza de sua esirutura molecular.

materia. e ate.ulcr o interesse <los sua simpatiea revista. .Klgo de novo sobre a capilalizagao.' cliiui humiklementc em favor de outro gloria de Inzer i-evcla<;des dessa natureza; para niim. a cupitalizaQ.ao aiingin sens cmco lustres rle exislencia. demonstrando uma e.xtraonlinaria vitalidadc. e gozando em todas as camadas -ociais de uma popularidadc que chega a e>, aniar; inlegrada na vida quotidiana brasileira.

Deoutros. da

tornmi-se instituiqao classica, traqao: mas isso e de menos.

hoi um iranse; apenas um transe de cmnplelo hennetisnio (tal como a lTa,se o iirocurou traduzir) ; transe no entanio, necessurio para ((ue se desveiule, no men entender profundo, (proiundo no sentido de intimo) a sutilezti das vcrsdes e a "inteligencia" dos parecerv^. einitidois ]ior autoriclades sobre assuimis de capitalizaqao, cujus temas. serveni de inotivn a novas e iis vezes iiuercssantes intcrpretqqdes do.s textos legais. de que decorre naturalnicn-

adndrida^c^ tanto pcia tlignidade de le uin avain;n constame rumo ao ambiguo. ao iiite'ncaii como pelo nin<in ciirreto de sua comjilexo c an oneroso, no canipn da udminiseNCCuqa".

De iiovo, <|esde 1930r nntita coisa, sem duvida; no seio da indiistria. poucot em cnn.pcnsa<;au, baslaiue no cla viccja.

ceuario cm meio rU> qual

Desejo. alias, iri-sar, clarainenle que mnua ,ue teria adiantado a tecor nm comcntano so bre i-ssc assunto se. . X'-S. nao tivesse formulado sen amavel cnvite. jnstamente iinm momenio em .pie nina cuno.sa iria dar uma nova mnalidade aos meus i)eiis,t iiientos.

A circunstaiicia foi muilia visUa casuid ao sal.au de arte moderna. Xao sei prec.sameiue qual a scpieiicia das niinlias reflexoes acere;. leis a ciqiitalizacao nao che.giiei. todavia, a lais aniodcrnados que

da evolucao. a cujas icm motivo de escapar; imaginar (pie cspiriios m;P

o men deveriam dar a finkao eapitahzadora uma inlerprela(;ao difei-ente da mmha. dando-

REVISTA DE SEGUROS

Sll .VA 1

F.m resumoi a capitalizai;ao continua sendo uma maravilba, como tantas outras de (jue e cercado o homeni e este, ,seja por ciume. pair raiva, pur igimrancia, modernisino. on inqmlso liermeiico (instinto ariistico. tahez) train de v:iloriza"la cada vez mais; c consegue. I " i GU.ST.AVO

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i ^ Diretor Presldente — Manoel Joao Gonsalves ^ y DIRETORIA: ( Diretor Tesoureiro — Eduardo Pinto Machado

Superintendente - Manoel Goncalves Miranda

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Responsabilidade Civil cm Apolice - Automovel

Inconvcniencia - Problcma Tecnico

A iiiclusau cic cotiertura para o riscu de Respoii-sabilidade Civil uas apolice.s de segiiroautom6\^el e uni fato que deveria scr totaimente al)oiido.

Eni!)ora tradicional e pralico <> p.orte de uina so apolice garantiiulo os danus sofridos e causado.s pelo vcicnlo, a questao se transfornia cm serio prolilenia. Atentemo.s que se irala dc riscos difereutes, carecedore.s de trataniento e provideiicias diversas. as luais das vezes dific^is de se coaduiiarem.

As i)r6prias clausulas da apolice, considerando-se a apolice-padrao. aprovada pelo D. N.S.F.C. ensanchani iiiterpretai^ao mais elaslica aquilo que teria o Scgurauor a luteucao de garantir. porque, referindc-se elas a dois tipos dc coberturas clilerenles em sua esseiiciu, Icvaiu ao julgador de uma quercla o dr reito de levantar duvida quaiuo a extensao de. certas re-->tri(;des e/nu cnndiqdes a urn deterluinado risco.

C-utro ponto importaiite a cousiderar e a questao das RESERVAS para atendcr os SINISTROS A PAGAK. Os sinisiros que resiiltam sbmente em daiios aos vciculos segurados sao iniediatamenle solucioiiados. Todavia, OS daiios causados a tercciros tem. via de regra urn audameuto moroso, pois muitas vezes a Segm-adora sd <levera pagar indemzaqao ao filial dc uma a<:ao judicial, cujo curso se pioloiifa iuclependentemente da vontadc das partes iuteressatlas. Nao sd este aspecto se lorna motivo de preocupa<;des. Ha ainda u tato de que. i.revcndo a Lei o prazo de 30 anosjiara a pru- positura de uma aca" de responsabilidade civil, a Seguradora fica na contingencia de recelier, incspcmdamcilc. a couuinicagao de uma acau, a cuja coiiseciueiicia se obrigou a amparar o sen segurado. Tern ela. assim,(pie Irazer para a sua Caneira Automdveis, o.s problemas luar prios da Carteira de Rcsiinnsabilidade (ivd. oiide o sistema de calcular as R1-S1'.R\ AS

Dalva Pires Sarroso para a "Fovista de Seguros"

DOS SlXiSTROS A I'AGAR deve merecer <,utros estuilos espccializados.

Os deliaies que se sucedem couiportam assistencia juridica. cncarecem a pane admiuis" trativa da Carteira e transt'iguram-lbe a complei^fio.

Xao comeutanins uma uovidade. Muitas conipauhias de seguros ja seiitiram os resultados dcssas (>pera(^6es e tem pruciirado segurar OS veiculos por apolices distiiitas — uma da Carteira .\utaiiidvcis e outra da Caneira de Responsabilidade Civil. Ser;i uni passo para a transfereiicia do risen a sua Carteira prdpria?

Conquaiuo, todavia. cnnheqamos essas reacdes, tainliem sabeuins quaiito dc diliculdades vein euconlrando as seguradoras. O segtirado protesta pelo recebimentu de uma uuica apo lice. Coiiveiice-lo, uiesmo iiiformando-o de (]ue OS premios da Tarifa de Responsabilidade Civil sao quasi sempre inferiores aos da Tarila Automoveis, e algo dificil de conseguir, Conio o assunlo ,se iios afigure importimle e merecedor de ateuqao, aiiimamo-iios. ain da. a lenibrar que .se o corrctor iiisistisse com o segurailo pela realizacan do segiiro em separado, teria tamlKan a cliaiu'c de fazer uma apdlicc de R. C. abraiigendo nniitos outros ri.scos que n.ao ,s6 aiiueles derivados do uso do vciculo. Poderia ofcrecer garaiitias para permanencia. profissao. etc.

Poi' outro lado. com a proibii,-ao terminaiile da inclusri<i dev risco de Rcspousaliilidade Ci vil na Carteira .AiUoniOveis. ficariam as seguradora.s em melbores condigdes do estudar os problcmas e resultailos de cada uniti <lessas iiiodalidades dc operaoao.

Agentes

Pedro Silva Represenfacoes

i_^imtJiMiiiiiiiiitiit]iiiiiimc3niimniiit3iiMiiiiiiiiE3iiiiimitiic]!iiiiiiiiniC3iiiii!iiiciiiiiiiiiiiiii3iii(iiminc:iiii:iiiii!iciiiiitiiiiiii£)iii'
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707
332 MliC3lllll||||||ini|||||||i|||C]|||j||„[|,j[}„||,„|„,|^j„l„„„j,,^DEZEMBRO DE 1954 • 1
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Carteira de Seguro-Incendio no IPASE RBVISTA DE SEGUROS 333
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DIRETORiA ;

OR. PEDRO DE SOUZA DA COSTA E ik. Presidenle ; DR. CARLOS MORAES

PEREIRA, Tesoureiro; DR. AUGUSTO VICENTE VIANNA JR., Seereldrio

.Avenicia Rio Lranco, 151 — 18."

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DIRETORIA :

Joao Ribeiro — Presidente

Moacyr Hey de Campos Cabral — Secretario

Adriana Jcronymo Moitteiro — Tesoureiro

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Sucursal em Sao Paulo : — Rua Boa Vista, 162, 10.° andar

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■? RBVI8TA DE SEGUROB 335

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Os cunstaiues desabameiuos de prediod ju Imbhadus ou em con.strii^ao, poderiain ser re ir.ediados em sens efeitos econOmicos e social, peia inslitui^ao do segoro.

I'ur

Para a "Revlsta de Seguros"

"NO DIA EM QUE A TfiCNiCA ATUARIAL OFERECER ALGO MELHOR EM TiTULO DE CAPITALIZACAO, ESTE TfTUI.O SERA AIND.A E INCONTESTAVELMENTE UM TITULO DA

Alianga da Bahia Capitalizagao S. A.

Per um simples dispositivo de Lei, tranamos a iraiKjuilidade aqueles que vem de.rrocarse com o prcdio em cjue haviam empen.iado suas suadas economias. todu um souho de possuir lun lar. Pior do que tudo, neuhuma indenizacao liies b prupiciada. leiidenle a premitir-llies recomeijar de iiovu, Teiitem recori-er ao judiciario: — talvez sens netos recebam a mesma inipnrtancia que gastaram nas custas. Nem se argumente cum a lelra da lei.

quern deixassc de pagar de bom gaudio lao preciosa seguranqa.

assisteiicia e remedio. desde o veihu Lloyd's de Londres do seculu XATII, com us primeiros seguros maritinius ate o seguro de pernas e Imstos das ali'izes de nossos dias. , No caso que examiiianios. o construtor ou empreiteiro ou incorporador, seriam obrigados a segurar-se contra a eventualidade de desabainento da esLriitura proveiiiente de quaisquer causas, nada inipedindo que v \ al6r do preniio fosse repartido jvelos condominos no caso de principalmciile do Codigo Civil Biasileiro, por ^ construcao por admiiiistracao. Xiio haveria que sen texto e diuturiiamenfe ibdido por qual cpier arrivista aventurciro (pie sc arrogue em incorporador. Tcuha ele aiidacia de iiagar vistoso.s auuncios em joruais de graiide circulade sua si" Caoi (pie iiiiiguem Die pedira contas luacao econcimico-fiuanceira, e sc a mesma pocle as responsaliilidades das promessas arcar com

A seguradora seriaiu concedidos lodos os iiicios possiveis de tiscalizac^ao da obra atravcz de fiscais sens — engcnbciros ou arquitelos. Ja se ve que lal liscalizacau seria diaria. e nine'i'amais cumpridas,..) Xossa gimn mclhor do que a Companhia de Seguros V j .. . i:.._ .... saliena (pie i>rovi(lencuis tomar para acautelar tadrfie anunci policia mal da coiua dos .s de galinba ou dos Tiamorados beijocpieiros. de forma (p.e nao robra tempo liara os cnmmosos de maior voo-,. E ainda nos resta aqu^e tcmor matiit(> dos no»:es arrevesados. Ora. outros nao se leem tias labuletas dns •'coustrutores" e '-mcoriin-.adores" .pie assolam c iufestam lu.ssa cidade. Coiiio iiioperanle a politica do •■muro-delamentacocs" - " nicllior sera esludar-se uma medida de ordcm l.ratica e imedtaUa. capaz de cmbro nao s,j a lao lamentaveis e danosos dcsaliarnemos, como tambem capaz de precatar as econbmias dos cpie, ao a-denrcm as mcorpo- rac.ies. o fazem. na ilusao de (pie vivcnios em ,.His policiado c com leis acauieladoras da propriedade iiarticular.

-\ssim — como afirmadu acima — lenamos no'seguro o expedicnte moralizador dessa .piestao, <pie. a conlinuar no pe em .pie van nao pode dcixar dc depbr comra nossos i-relensos foms de genie civilizada, Hasiaria, como aveniamos. <iue uma Lci esi^ecial dcienninasse .pie todo o edificio em construcao fosse obrigat.'inanieiile seguradu desdc snas luiidacdes ale a ciuregn das (:havcs aus moradores no t[ue lange a sulidez de sua estnitnra. reveslimenio c acabaincnln.

Seria uma especie nova de seguro, nao ba duvida. Mas e da'e.ssencia mesma desla indus" tria acompanhar os falos sociais, dando-lhes

sens iiueresses, impedindo o emprego de n-ate.riais inferiores aos esiipulados na cs])ecificacao,. bcm como o emp-ego de materiais em quan lidades nienores do (pic as aconselliadas peia liicnica, como no caso das massas de concrcto c alvenaria, criminosamente mal dosadas pelos gananciosos sem cscrupulos c dc indcfinida nacionalidade .pie lonmram de assaho o mercado imobiliavio.

OuanU) a especil'icacao. seria ela tambem aprovada peia Seguradora. Pode parecCr iniromissao ind.diila, Xao c. todavia. Impedese porvciuura que uma seguradora tenha visL.i das plaiUas dc uma usina que va scgurar contra inccndiu? Iinpede-se a insjiecao de risco ])ara essc on para outrus fins? Donde se deduz <pie tal cxame prt-vio apenas uma justa medida dc seguraiKja qiier [lara as Cias. de Seguros (acauielamento do capital industrial) ipier para o.s compradores de apartamenlos ou i-asas (acautelaniento da economia particular i Uma vez ap-rovada a e.specificaqao, todos OS materiais ncki niencionados seriam conlrolados em sen empr(:'go e qualidade pelos fiscais da Seguradora. .Xao seria possivel assiiii se atrihnir ao material (piaUpier desastre. Nem csse poderla ocorrer. pois. fiscalizando dlariainentc a obra. os engenheiros da seguradora constatariam sc a execncao dos pianos de cons-

336 DEZEMBRO DE 1954 A
REVISTA DE SEGUROS 337

Irin^ao ateiuliani a todus os ruqiiisito.s clc seguranqa e rigorosa tecnica. I£ssa oljservaQao, sc esteiicleria ate ao terreno mule se deitariam os alicerces. — e oljvio- Desde qiie por sua inclina(;ao ou estnitura geologica o niesmo nao oferecesse garantias de estabilidade, seria siiniariamente condciiado, inipcdindu-se, assim. uina construqau ciija consecin;ao scria desastrosa a econoinia |x>piilar (ja tpie os "con.stnitores" e •'incorporadores" — sempre iinpiiiies — nada jjerdem

Algtiem, com iwa dose de iiigeiuiidade. pod^ria achar que — fora o coiUrato de .segtiru

todas essas atividadc.s fiscalizadoras dcveriaiiT'^r pcrtinentes^as I'refeitiiras Miiiiicipais.

.\a<?, vale Item a pcna que nns deteiiliaiiios a exaiiiinar tal faceta da qiiestau. A experioiicia quotidiaiia nos mostra como e lanientavei a a<;ao da Prefeftura atravcz da de.sidfa criniinosa de sens e n g e n !i e i r o s. fisses ultimo^ existem ai^eiuis como a maiyr pane dos funciouanos; — para assinar u pontii (quando o lazem) e para recdx-r pingucs vencimentos de lodo incompativeis com os dcsserviqos qiie l)reslam.

Feiiho plena coin ici^ao (jue sdnitnte a acao do seguro privado (l)eiis nos livres das autarquias!...) i)udera — denlro da lei — dar soliK^ao a<; desregramento atual.

yiinnto a exequibilidade dc tal seguro e e)a absoiuta. Nada lia cm sua essencia que violeute a lei. .'\o contnirio so vaiuagens trara para a propriedade privada, base, aincia, de toda a nossa estrutiira econdmica. E so o fato cle podermos moraiizar a no.ssa estrutiira de coustriigocs

— de lima maneira tao simples — nao tciii prei;o. dodo.s OS nos.sos esforgus devcrao condiizir a qiie po.r injungao do Departamento de Scguros Privados e Ca|iitaliza(,-ri<) on do Sindicato de classO, algiim legislatlor csclarecido tome a SI 0 encargo de apreseniar tal projeto de lei ao i'arlamentu.

a)

b)

c)

Kesnmindo^ puis, terenios que tinia Lei especial determiiiani que todos OS predios em constnigao contratarfio se guro contra desabamento sejam qnais foicm as causas. inclusive terremoios. maremotos etc, as^ seguradoras manterao di:iriamente fiscais sens — engenbeiros ou arquitetos paia acompanhar a cxecugao da obra em todos OS sens (ietalbes desde as fundagoes ale a entrega das cliaves aos muradorcs a responsaliilidade da seguradora estender-se-a ptir uni jmizo razoavcl depois do iiiicio da habilaijao efeth-a do imdvel.

goes pela seguradora, deveudo os inaleriais mencionados ser sempre de priuieira qualidadc (se possivel. estandardizados por algum orgao oficial competentc, ou por iniciativa particular oficializada pela .\ii' toridade}

as seguradoras. lendo em vista sua aita missao social, seria dado iuvestigar a siuiagiio cconomico-fiiiaiiccira dos conslrutores uu incorporadores. verificaudu a viahilidade da cunclusao da obra a que se propuzeram.

Como nenbuma obra seria pussive] seni o seguro, e Idgico que i|ualqucr falta vcrificada

|;e!as seguradoras impediria o contrato e auto-

niaticamente unia coustrugao cujo fim .seria exclusivamente o jncjuizo dos que de bda-fe aderiram aos pianos, visando a posse de ca la prOpria, c nunca <ios espertalhdcs (pie a ammciam.

Podc ser que sc uclie algum exagero em dclalhe desse projeto. Xada porem e nuiito au se atentar a ipie lini emineuteuiente social o mesmo se destina.

Ja (pie se fala tanto em moralizagao do.t costumes acredito (pie — .sem alarde e esjialliaialos — como de resto e dos nioidcs da iudusiria seguradora. pcxlerianios — ao menos nesle selor — obter apreciavcis e reais resultados. agindo"se como acima foi propusto.

Seguro e Agricultura Organizada

sulistituida por outras an; eiitao desconheciglus oil dcsprezadas. eonio o can'ia e o sisal.

d) OS coii.stnitore.s so poderao iniciar a obra <Iei;ois da aprovagao das especifica-

C( Hi.stnitore.s

.\ agricultura sem seguro c sempre prtciu'ia e desorgaiiizada. L'm exemplo frizaiitc desse fato e a lavoura de algodao no Nordesle. Lessa inalvacea. tambem cluimada dc "ouro branco' no que prime ele assiin. ]xir m^io dc uina sentcnga, graudcs dcsiiiveis des.sa cultura.(pic tanto ixxle enriipiecer o plantador da iioite inra o dia. goino Icva-lu a iniseria. Pois (i justainente para corrigir os efeitos desaslrosos desscs altos e liaixos cpie existe o seguro agricola. O seguro agricula marcara, no Brasil. o inicio de uma agricultura mais racional. dcvidanientc oiieiiiada para as reais iK'cessidiules do pais. Proj.orcioiiara aos agricultores uma real garantia para sen trabalho poiidu-os a coberto de riscos eveiituais,(pie fo" gem a scu conlriile, seni cunludo. eslimuki-lus a experieiicias temerosas, com lavuuras O]iorlunistas, de precarios resultados, N'o .Xordesle. b;i alguns aiios, uma .safra p.erdida de algudao determinoii o abandono (iuase genii do plamio dessa fibra. scndo ela

essa inalvacea, tamDeni cnamaoa tie oiuu ■ o"' (liz o desconfiado sertanejo iiordesti" - n:i America d e "(Id a casaca. mas tira a camisa". bix- progne.ss(. quai OS

O caso do trigo e tipico. pois o Brasil, ha cem anos, era o unico procUitur dessa graminea o Sul, la a cultura em franco •mdo uma pragii dizinum as planta(;(jes. K iiada mais foi preciso para que tudo f(),-;se aguas abaixo. Ningnem quis saber de plantar trigo durauie mais dc meio sieculo. Mtiiios (iuiros exemplos poderiaui .ser citaclos, para evideiiciar a situa(;ao de abandono a (pie libn sido levada^ promissuras culturas, pela faha do seguro agrarin.

A borracha. manancial de foriunas iia prTnieira decada desse siiculo, chegou a tal aban dono ijUe agora estauios sendo forgados a impurla-la. E assim. a trancos g liarraucos, e (pie temus vivido. ainda dando gragas a Deus pela feriilidacle do iiosso soUj, .Vgora. pi/rijin, tudo ])odera ser cliferenic. Com a instala'gao do seguro agricola, ha possibilidades ])an; <iue sc iiiicie a era da agricultura organiztida e vacional, (pie, neslas condi(;(")es, dani forgusamcnlc resultados certos c coinpensadorc'^.

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4 Bilhoes de cruzeiros!

As responsabilidodes-do Componhia "Previdancio do Sul" poro com os seus segurodos, em numero de 70.000, oproximodomenle, tobem a cerco de Cr$ 4.000.000.000,00 (quolro bilhoes de cruzeiros.) por opolices de seguro de vido em pleno vigor.

Tois responsobilidodes constituem possivelmenie o moior, senoo o unlco/ pro)e?ao economico com qua poderoo contor, em dios incerios do porvir, as 300 mil pessoos que vivem rro dependencio dos qua as (izerom beneitcidrios doquelas opotices.

O prezodo leltor,-que noturolmenie desejo, como todo homem de bem, goronlir do melhor monetro possivel o luturo dos seus enles coros, - jo co— nhece, porvenfuro, as excelentes ccnd!?oes em que o "Previdencio do Sul" pode llberto-lo de too cbsorvenle preocupo^oc? Se os noo conhece, sard prozerosomenle informado, umo vaz preencho o coupori oboixo a o remelo d sede ou o quolquer dos escriiorios do

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CflSOSVERiQICOS

dos nrquivos da

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Estes Casos Veridicos" foram colecionados pela "The Home" durante mais de urn sccuio de atividade. Talve?. eies conslituam para o leitor narrativas infeiessantes, simplesmente. Conludo, podem seilima seria advoitencia para a inslituicao ou alualizacao do .wu seguiol

Problemas Atuais do Seguro

O segtiro repousa num sistema complexo de principios e regras — criado e aperfeigoado pela sabedoria e pela experiencia de niuitos povos em um largo periodo de tempo — e ja demonstrou suficientemente a sua capacidade de resistir e adaptar-se as mals adversas situagoes e circunstancias. Se, num dado momento e local surgem e acumulam-se os tropegos ao tranquilo andamento dos negocios de seguro, mais avisado sera procurar as causas — nao na prdpria institmgao do seguro mas em violencias que contra ela estejara sendo cometidas.

E 0 que e mais Importante ainda, nao sera prudente dispensar esse detalhado exame na esperanca de que os obstaculos. apenas constatados, possam ser vencidos mediante ateracoes na propria substancia do mstituto do seguro.

FATO - Na noite de 2 de Junho de 195j o viai^ a • fabrican dirigiu-se comn ® ^ imporlanle

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maiores indagagoes, a existencia da dificuldade e b) procurar vence-la a troco de alteracao substancial no processo pelo qual sao hiZoricamente fixadas as prestagoes do segurado nos contratos de seguro.

Sem entrar. aqui, no exame do merito dessa proposta especifica. repetimos a advertsncia generica registrada mais acima: com providencias desta natureza (a) correrao os ssguradores o risco de perpetuar a dificuldade que pretendem veneer e, o que e mais perigoso. lb) bulindo no delicado mecanismo do sistema tradicional do seguro, arriscando-se tambem a desencadear males mais consideraveis que aquele que buscavam elimmar.

Assim por exemplo. aceitando-se a pte missa de'que os gastos administrativos das empresas nacionais de seguro nao podem ja ser suportados pelos premios que arrecadam, dois caminhos se oferecerao aos seguradore^

O primeiro implicara em a) aceitar, sem

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REVISTA DE SEGUROS

O segundo caminho, mais arduo exigira o estudo simultaneo e sistematico dos varies problemas que vem preocupando os seguradores nacionais; implicara na pesquiza de causa externa e comum para todos eles; nao levara, por certo. a soiugoes faceis ou a resultados instantaneos, Temos a convicgao, todavia. de que poderiam os seguradores chegar, por ai, a situacao satisfatoria sem. em nenhum me mento, correrem o risco de agravar ainda os problemas que desejam resolver.

A tarefa que proporaos nao, e repetinlos, facll e so nos animamos a sugeri-la por que se 0 desejarem os nossos seguradores _— encontrarao certamente no seic da classe os especialistas e estudiosos que a poderiam realizar.

Nao esta em nossas possibilidades senao acrescentar nossa despretenciosa opiniao s6bre tao importantes questoes. E" o que faremos a seguir:

Aspectos Nocivos da situagao Atual

Existe, no memento e no pals, uma situa gao que, sob diversos aspectos, preocupa nao sdmente aos seguradores mas a todos os que lidam com seguros. Apontaremos, em simples enumeragao, varias exterioridades desta preocupante posigao.

As sociedades de seguro, nos ultimos anos al vem agravar-se seguidamente as taxas das comissoes que pagam aos angariadores de seus contratos; b) sac irequente e insistentemente solicitadas a aumentar as quotas fixas e as percentagens que concedem a seus agentes gerais; c) constatam a crescente desproporgao entre o volume da receita e o total dos gastos de administragao; d) notam uma progresslva dificuldade em manter os salarios de seus empregados no nivel relatlvamente elevado em

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Em
seu interesse, e no da coletividade...
'If 342
DEZEMBRO DE 1954 ( t A
343

que ja estlveram e e) como tiltima consequen-t cia de tudo isso, nao conseguem para os ca-' pitais das empresas remuneragao compensadora.

Se, como dissemos acima. foram aumentadas as taxas das comissoes de angariacao poder-se-ia super que bem diferente seria a situagao dos corretores, cuja rcmuneracao ne-U cessanamente teria aumentado. Nao parece ser esta, todavia, a realidade e os continuos e mcessantes esforgos da classe dos correto res em prol daquele aumento de taxas tern resultado, efetivamente, do fate de oueexecutando trabalho identico ao que realiza vam ha anos atras - nao conseguem agora pioventos suficientes para manter o "stand'ng" que tinham entao.

Nem e melhor a situacao dos Agentes Gelais. cuia posicao muito se assemelha a das prcprias empresas de seguro. Tendo como receita principal uma percentagem dos premios dos seguros que administram e tendo a seu cargo as despesas de angariagao,(nas quais se faz sentir o aumento das taxas de comissao) e 0 custeio de servigos burocraticos (em crescente desproporcao com a receita to aU decidem os Agentes que. para suportarem os gastos de seus estabelecimentos e para garan

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tlrem suficientes ganhos pessoais, necessitam de maiores parcelas dos premios dos contratos de que cuidam.

A queda dos niveis dos salaries nas sociedades de seguro, em relagao aos niveis que mantem as empresas de outras finalidadeo, alem de trazer prejuizo imediato aos emprc( gados, causa tambem inconveniencia as prc prias companhias, pela inferioridade, em que Se colocam perante as demais atividades, para as quais perde. inevitavelmente, seus colabo1 adores mais capazes ou ambiciosos. Resultam, tambem, deste estado de coisas os frequentes movimentos coletivos dos empregadcs para a cbtengao de aumentos gerais de salauo e, sscundariamente, os perniciosos efeitos oos penodicos desajustamentos da ordem hielarquica nos quadros de cada empresa

O ressegurador oficial nao e tambem beuenciado com a situagao existente. Tanto quanto sabemos queixa-se ele simultaneainente da escassez dos premios de resseguro

0 que resultaria aparentemente da insuficlencia de cessoesi e do volume e custo do traoalho administrativo necessario ao processameiito dos resseguros (o que, paradoxalmente seua resultado do niimero excessive das ces soesi, Como as classes antes apohtadas busca tambem o IRB meios e modos de corrigir OS efeitos dessa situacao, quer forgando a to rnado de resseguros de que as socledades nao necessitam, quer mantendo em niveis perigosamente baixos as retencoes dos seguradores diretos, quer ainda por outras medidas que

mem?' m?'" mencionamos anterior- ^"onte, toda uma serie de desajustamentos - o que mais inqmctante: todos eles tendon, a agravar-se, pois as classes ameacadas — sem ^acar origens reals c externas da situacao

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cacia un?'""'"?'" Procurando acia uma resolver o seu problems a cusla du s.crificio das demais. Esforgos dessa espeue alem do mconveniente imediato de exar-

tem'nre ^'savani soJucionar cbsmner ° de cbs uiecei as causas reals da situagao, tornando cada vez mais dificil e improvavel o efetivamente capazas de A Causa Bdsiea e Comum dos Desajustamentos

OS prennos de seguro correspondem tradic.onalmente a determinadas percentagens do equivalente economico dos interesses em X loCO.

Partem os seguradores da premissa de que DEZEMBRO DE 1954

OS segurados comprarao, normalmente. tanto seguro quanto seja necessario para cobrir todo o risco de que pretenderam livrar-se. Como ilagao, prevem os seguradores (e sobre esta previsao organizam todo o piano de suas operagoes) que variando os valores em risco, variarao automatica e paralelamente os pre mios dos seguros.

Entre as muitas consequencias destes priacipios, surge aquela que, no memento, ressa ressaltar: como as "cargas' do premio (isto e. as provisoes destinadas ao custeio aa aquisigao dos contratos, aos gastos de administragao, ao pagamento dos impostos e a lemuneragao do capital) sao calculadas e cobradas como parcelas percentuals dos raesraos premios, podem os seguradores confiar em qut estarao'permanentemente protegidos contra 0 aumento daqueles custos. De fato, o aumen to dos custos resultara sempre da valorizagao geral dos bens e dos servlgos lexccgao feita da hipotese de aumentos de tributagao que, paia 0 caso em exame, nao e importante), ou em virtude de inflacao. ou por outras causas,Como essa valorizagao geral constltua exatamente o "aumento dos valores em risco" a que atras nos referimos, devem aumentar au tomatica e paralelamente os premios dos se guros.

Auinentados cs premios — e as "cargas" que sac parcelas percentuais deles — estarao OS seguradores (sem qualquer providencia no va), amplamente habilitados a enfrentar os precos aumentados dos seus services de anga riacao a administragao.

Admitidos esses prlncipios que sao tradicionais e amplamente conhecidos, aparece inequivocamente a causa basica e comum de todos os problemas inlcialmente enumerados: Registrando-se no pals, ha mais de 12 anos, uma intensa e constance valorizagao de todos OS bens e de todos os servlgos. ocorreu 0 inesperado: mantlveram-se os "capitals se gurados" nos niveis anteriores, ou em pouca I'oram apmenlados, passando a representar nao mais o "equivalente economico dos inte resses em risco", mas apenas uma parcela destes. Deixou, assim, o volume dos premios de crescer paralelamente a valorizagao geral relsrida e, como consequencia; o aumento dos custos de aquisigao e administragao dos segu ros nao foi compensado pelo aumento dos pre mios e das "cargas" que os deveriam suportar.

E.m out-as palavras; baixando os "capi tals segurados" lem relacao ao valor crescen te dos interesses em risco) baixarara as "car gas" de premio (em relagao ao custo tambem em ascencao dos servigos a que se destinavam). surgindo assim urn fator negatiVo e pernicioso que vem estremecendo toda a estrutura do seguro no pais.

ESTABELECIDA EM 1834

Interrompemos aqui esta exposigao para comentar. apenas ligelramente, o aviitamento das importanclas seguradas. Fugiriamos ao nosso piano se. quanto a este detalhe. nos langassemos a demonstragoes estatisticas ou a calculos exatos. O nosso proposito e tao s6mente o de tentar a sisteniatizagao de fatos admitidamente conhecidos pelos seguradores E dcntre estes fatos, talvez o mais conhecido seja exatamente aquele a que nos referiremos a seguir.

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O principal motivo sera talvez o desconhecimento, pelo segurado, do exato valor dc seus bens. Rarainente sao conhecidos os va lores atuals dos bens particulares( casas de inorariia. mobiliarios residenciais^ equipanientos de consullorios medicos, etc,), pois os sens proprietaiios nao mantem quasc nunca vegistros dos custos de aquisigao e, ainda menos, inventarios de seus bens com avaliagoes atua-

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lizadas.Quanto aosbensdepropriedadede comerciantesouindustriais,sãoquasesempre escrituradospelospreçosdeaquisição eranmentepelospreçosdereposição.Como nos últimosanos setenhamvalorizado seguidamenteêstesbenselevando-setanto seuvalorvenalcomo o'custodereposição,result2 queodesconhecimento dosvaloresatuaisleva , quasesempre, o segurado asubestimá-lo.contratando segurosporquantiasinsuficientes.

Outromotivo importanteéafaltade atualização dosvaloresseguradosduranteavigênciadoscontratosdeseguro ounasépocas desuasrenovações.Sendo constantenosúltimostemposavalorização dosbens,devido à inflação,ao aumentodospreçosdasmercadoriasimportadas,etc., ocorrequeasquantias julgadassuficientesquando darealização dos seguros,tornam-seprogressivamentedeficientesparaaeventualindenizaçãodosprejuízosqueresultariamdadestruiçãodos objetos.

Asituação apontadanão tem sido remediadanempelotrabalho deesclarecimento exercido peloscorretoresdesegurojuntoa seusclientes.nempelapermanentecampanhadedivulgação desenvolvidapelascompanhiasdeseguro epelosseusórgãosdeclnse. Osesforçosreferidossão asmaisdasvezes.

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interpretadoscomoartifíciosdestinadosaaumentaraanecaclat;ão deprêmiosenãoalcançamamerecidarepercusão juntoaossegurados.

Acresceque o trabalhodosseguradores paraaatualização dosvaloressegurados,tem sido sempreprejudicadopelo receioquetem êlesdeque,tratando comosseussegurados sôbre o valorrealdeseusbens,estariamdando àssuasapôlices o caráterde·•avaliadas".

Responsável,também,pela situação éa dificuldadeartificialcriadapelaTarifaIncêndio .quenão permiteaatualização dosvaloresseguradosmedianteaalteração do contrato ecobrançadasdiferençaseleprêmio na base"pro ratatemporis...

Detôdamaneira . ocerto équeconstitul!m insignificanteminoriaasapólicesemqueos capitais seguradoscorrespondem,mesmo aproximadamente,aosvaloresemrisco Afrequênciacomque,emcasosdesinistro,surge oportunidadeparaa aplicaçãodacláusula derateio e o vulto daparceladosprejuizos queficaentãoacargodosseguradosindica, significativamente.aextensão dos"descobertos"quepoderiamserencontradosnoconjunto dascarteirasdeseguro contraincêndio.

ÀcarteiradeAcidentesdo Trabalhoparece-nosdesnecessáriamesmo umaligeirareferência. São demasiadamenteconhecidasas falhasexistentesnascomunicações das"fôlhasdesalário"queservemdabaseaocálculo dosprêmios.

NacarteiradeAcidentesPessoaisaatual médiados capitaisgarantidosseriainsuficientemesmo para osseguradoscujarendafôsse igualao saláriomínimo vigenteemqualquer regiãodo país.Nos segurosdeAutomóveis, nosdeResponsabilidadeCivil.enfimemtodos ostiposdeseguro (exceto talvezno seguro de transportedemercadorias, asituação éa mesma,constatando-sesempreainsuficiência doscapitaissegurados.

Oaixado os"capitaissedecessõesdevalordesciavezmaisabsurdo \ sdezanos t remnesse _ , valorescrescenes prezivel. 1 aarava,·t ão aestaaltura.vo taae., . .,(emrelaçao aos .· gu1ados 1pel·centualdopre- As1uaç • · t"dsasresdevendo cederemresseguro oa b Iaparcea detodosos ens r·acão aocorretoc d 01110 remune . _ mioatnbu1 ª· i; -i·gnificativa nao ,menos., · tornou-semenos._ oderdeaquisiçao

se nsabilidadesqueultrapassamàs , suasms1gpo - dalucranao com u,._ nificantes retençoesena .,_ cessões(poisacon'lissão querecebemao r�5S. doaaora o P lheassegman º E ísurgenovo el'.? ri"inalmente. a queteveo., . d atacarseu1,1 o t. o·ao mves e

- l casequerosgastosrello, auradornao acan- ,,· ., .o do negócio)encontram-se.__ comaaqu1s1ça - d dadesnadesalentadorasituaçao ene!,, mento negaiv· _ .l_aelevaiuçao natura blemavisando aso bt1sca o coneto1 . guradosção dosvaloresse seguradoraeleando com o resolve-lo negoci o -

so�e.m o aumento doscapitais segurados. de-e1a1e .. ao-ravarseus oqueconseguiriamapenas " co.n e1m1nistrativos.Êssedesalentoconascom1ss - dataxade.,u vaçao - ocorreexatamente sen 1cosa t,0 ezparaperpetuaras1uac:a. . proporcoes Em out1ast Gerais.Evolom osAgenes amesmac01sac ·1n:1esmoelemento necorre.porsuav · flt d· poisàfaltadeestímulo sesegueª .. a� � . Desenvolvimentoprev1s1vel.en. . quiaquee taaapareceia t pormaoirestaxas providencias, rotentativasparasolucionar o seuP dor·alua . gativoeagra�a. . rêmiosqueadmm1snovas das btem"v0ltaráoresseguradoraagrava�·� departicipaçaosob1eosP

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Síntese da Situação Constatadaainsuficiênciadocarregamentodoprêmio paraocusteiodosserviços deveriamsuportar,restoexaminarse,efetivamente,podeestacircunstânciaserresponsabilizadapelasituaçãoqueexiste no mercado nacionaldeseguro Começaremosexaminandoasituação corretor:sendoiguaisosserviçosqueteria realizarem1944ouem1954paraangariar encaminharidênticoscontratosdeseguro deesperar-sepretendaocorretorem1954 u1�1a remuneraçãoquelheassegureumpoderaquisitivoigualaoqueteveem1944 .Havendo po-

DEZEMBRO DE 1954

tram. _ rópriasemprêsas

Chegando ao caso d�sP situação jábem encontraia

•.;doraspossivelmentepelaimpos1çaode segur ' . . ota"pelamaplanosderessegurodo l.1�0 . qu ' . , - d "consórcios demonst1adamentl! nutcnc;ao e _ . . _ .··ospelacriaçaodeou1,,1ospa1aco deseguro vamos abastardamentodos r da Seo desnecessan . berturaderiscosperfeitamentenorma�s ou maiscompica . . sequentemente.das

"ca•Jitaissegurados�con. o desequilibrio b ? porformasaindarna1sm(i\tem sae' . •.·aprovoca

·•cargas depremio J • seusgastos . dos segurado1E.L;e convenientes. -

H.queexaminar,emseguida.as1tuaçao entreareceita . - muiton1.a1s - admm1straçao, deanganaçao eo quando sevem . asuas1tuaça sériasetoina . exi<>•ênciasdeseus ªf O segurado dentrodêstequadro. emqueica ·c . suaposição Lisonjeira semduv1a, e e

t1derasnovas º [orçadosaaet . do-lhesumaparaaentesecorretores.destman s"deseusprê"' .das"carga celasemprema1m recemtambémasdiflmiosNessaalturaapa lariados.Dispondo culcladescom osseusassa ·vadas"cargas"

1 ·nexpress1 jádeumaparceai consideráveisser-. paraseus deseuspremias onfonnam-seasemviçosadministrativos,c .b .·ar o nivelrela. emve1 a1x l prêsasdeseguios mpregadosepeª

· deseuse tivo dossalanos . emprêsasae . delespara Perdadosmelh01es ntir os efeitos . d passamase outras at1v1daes . daqualidadede • 1absoluto elabaixado mve . consumadoeste deaux111a1es suasequipes e • oletivoseagrava. · osd1ss1d!OS C • S preju1zo.vem ·r·ioseconom1co . . novossaciiic lo,não so com ·demhierârqu1ca o comdesequihbno da o1 com naricochetar f• aainda,ve1 Por outramm• das em.· lnaeconomia aquelacausa 01igina ·ador oficial.que s oressegui• prêsasdesegu1o . 1.entodoscustos tambéméatingido pelo aun b·mnão écom- e quetame

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REVISTA DE SEGUROS

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ocorre em apollces de seguro de Acidentes do Trabalho. Como as indenizasoes, prefixadas pela lei, nao estejam per forma alguma atreladas a quantla que serve de base ao calculo dos premies, e positive o proveito do segurado que dedara. e ve aceita, uma "folha anual de salaries" inferior a real. Perdem somente o corretor, o agente e o segurador. Nos demais ramos, porem, o segurado e o grande prejudicado pela insuficiencia dos capitals garantidos. Quer nos seguros sujeitos a clausula de rateio — nos quais a indenizacao sera sempre insuficiente — quer nos demais — onde a proteeao sera ilusdria no case dos grandes sinistros — verifica o segurado que a pequena economia conseguida no premio de seu seguro e origem de prejuizos e nao de proveitos,

Conclusao

A exposi^ao acima nao traz nenhum fato novo ao conhecimento dos seguradores. Todos OS que mencionamos sao demasiadamente conhecidos e tern merecido — isoladamente atencao constante, Nosso proposlto foi apenas 0 de registrar a forma por que estao eles ligados e a origem comum que tiveram. Entendemos que pouco compensadoras serao as a§5es que tentarem corrigir seperadamente a qualquer dos desvios apontados.

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ultimos anos demonstraram que o resultado dessas solucdes limitadas e, frequentemente, 0 de exasperar e multiplicar os problemas ja existentes.

Admitimos, pelo contrario, que seriam bem sucedidos os esfbrgos feitos para a solugao simultanea de todos aqueles problemas. F. atualizagao, mesmo gradual, dos "capitais segurados" criaria as condigses necessarias a solugao dos problemas secundarios; o que for conseguido com respeito a qualquer urn d6stes abrira caminhos para a solugao dos demais. Acredltamos, por fim, que a hora e apropriada para um esforgo dessa natureza, nc qual teriani de colaborar os varies interessados: corretores, agentes gerais. seguradores ressegurador. Todas estas classes vem de monstrando recentemente severas preocupacoes com a situagao reinante e {cada qual a seu modo) se preparam para urn novo "round" de inlciativas com que pvocurarao melhorar suas posicjes individuals. Ha apenas que escolher entre a) o esforgo conjugado dos varies Interessados para a solugao harmoniosa e si multanea dos problemas e b) as iniciativa independentss. e antagbnicas das varias clas ses, com as quais o benefizio de um teria de ser conseguido com o prejuizo dos demais.

Anuario deSeguros

UMA OBRA INDISPENSA-

Seguro Agricola: Credito de Confianca

Xesla em prol i'" -seguro agricola. 0 niaior empecilho a contornar e a clescrcnga que ja contaminou as nossas populagoes do interior. E' preciso vcnce-la com o espiriio de Icaldado nas promessas. de con.sciencia no planejamenlo, de firmeza na execucan c sohretudo. de patriotismo. para (pie nao so siiRique.n os ultimos alcnto.s da im^sa ccniiomia.

As classes rurais nao podem mais ser expostas a desapontamentos, sob pcna de se consolidar uma harrcira psicologica mtranspomvel a qualquer esfbrgo conjugado promovido pelo lisiado. A nossa economia agncola se rcssente de numerosos crros basicos. que hastante prejudicam o seu trabalho e entravam u -seu progresso.

Temos fcito muitas coisas errada.s em materia de agricultura; lalvcz seja este o setur (la vicla nacional mais sacrificado pela nossa se-. cular imi-rcvideucia. A bistoria da agricultura no Brasil tern sido lun amontoado de desatmos e OS lavradores e que sempre tern sofndo as conse([uencias de medidas, muitas vezes bem imenciouadas. ma.s .piase sempre mal exe-

.A incericza permaucntc com que o liomem do campo realiza o sen destiuo de prndir tor. a ausencia de uma rode nacional cle estagbes ineleuroibgicas para nrientar a iiroclugao quaiito ao clima, a ignonincia em assuntos cle agricultura por parte das entidncles dirigentcs que se pre<^cup:im muito com o plantio c pouco com a protegao da lavoura. tudo isso concorre para o desencauto do homem rural.

Decorrc, clesse estado de espirito. cada clia uma descrenga maior na possibilidade de se vivev da agricultura, E \>or isso e raro o brasileiro ([uc a ela se dedica espontaueamente.

Cs que labuiam no campo, lazem-no por uma fataiidade hereclitaria. Os trabalhadores. porC|ne, ao lado dos pais; jjegam no caho da enxada dcsdc cviangas e nunca mais, na vida. nprendem a fazer outra coisa; os fazeudeiros porque herdaram a propriedude, conservam-na - como um painmcmio e trabalham-na por uma tradigao de familia.

E mesmo esles nao ignoram a iuferioridade <le suas condigbcs no tocanto a reinuneracao do seu trabalho, dos seus riscos e de suas canseira.s. Sabem <|ue o capital all invertido ],elos seus avds. c valurizado atra\ cs de varias

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V
348
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RESTAM ALGUNS EXEMPLARES
EDigAO
1954
VEL AS EMPReSAS DE SE GUROS E DE CAPITADI-
AINDA
DA
DE
j
lortt British & S Insurance Company Limited
I Ola. logleza de Seguros
349

gera(;oes, aican<;aria muito mtllior reiidiineiuu sc coJocado em outros investiinoiitos nas ^randes capilais. Mas. de uin lado a dificiildade <lc realizar es.se capital sem delongas e sem prejuizo. e do outro os atrativos da vida no campo, vao-iios prendendo e eles vao ficando. Promessas de melliora sao feitas i;er)6dica!nente mas no campo das realizaQoes iiacia alein do desacerto de medidas paliativas. esporadicamciite adotadas.

Ate agora, de mii inodo geral* quein se ,propos a estudar os .seii.s problernas nao passou Xle considera^oes sdbre novas bases de finaiic.amentos de safras, fixagao de pregos miniiiiosve. por fim, a inevitavel medida da dilata?ao de cromcas moratdrias. .Venluima p-ov,dencia realmente eficaz e redentora vem ressarcir os grandos prejuizos que sofreni os javradores e cr.adores. E „s danns cnntiinia.n

todus OS anos. safra apds safra.

E iiessa vida fatalmeiite desorganizada, o credilo nniitas vezes desaparcce. A falta dc segnranga das atividade agricolas. dc resiiitaclos senipre incertos, torna desinleressantes as ])ropostas de financianiento a lavotira.

A niaior cri.se. jxiis. da lavoura afual no Brasii esta ncssa consciencia da precariedade das atividades agricolas^ agravada pela descrenga dc medidas governainentais qne real mente 0 anip:ii-eni.

ponsso quo agora, que se trata de por em pratica o segiiro agricola — medida rcaimcnte seria e eficaz de protegao a lavoura —. a grande luta a travar e esta, de combate A descrenga e ao desanimo, E para vciice-la e precise urn credito de confianga, o qual seni. nao apenas corresp,ondido, mas regiamente recompensadn.

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COMPANHIA DE SEGUROS "SCARFA"

Teiulo concluido a .sim orgunizaeao c regulaniemaeao. acaba de. au.picio.anientc^ iniciar as suas operaccocs a Companhia de Segu ros "Scarpa", iiotavel empresa seguradora de que fazeiii paite. como principals acionista.s, OS sr.s Xicolau Scarpa. lA (j- Mnirelles. ]9r. Julio de Mescpiita Filho, Itzcquicl Franco, a Sociedade .-\n6nima Scarpa, Xestnr de Harro? e uutros etenientos do altn cmnercio pauhsta, -V "Scarpa". que iniciou as suas operac^ocs coin as carieiras de segnros terrcsiros c inaritimos icin a scgninle diretoria: -- i):"- J- • 'I"' l-lic), direlor presidente; Xicolau Scarpa, dr retor lesourciro: Rzefpiicl Franco, d'tetor ?u perinteiulente. E' piano dos sens gestures alargar as suas operacdes por toilo o I'.rasi . e nai) vacilainos cm prognostica'-Hie uni iiucjaxe desenvolvimento. lais os recunsos de (lue, para laiUo. dispoe. A frente das scccocs com que nra encelam os sens iralialhos esta o Sr fia vio Silvcira, nome sohejamenlc conheculo no meio segurador pelo firmc coiihecmiento .pie tern da niateria a sen cargo, hem como pela.s exccientes qualidades que ornam o sen caiatei, A Companhia tern a sua sede iia C apital de Sao Paulo, a rua Alvarcs Penleado. 29. e sucursal IK) Rio, a rua do Ouvidor. 59, 1 ° andar.

Conselho fiscal: — Jose Dumingues Machado, K. Hadclad e Francisco Tozer. Suplcntes; .— Francisco Morano. ]")emocrito Seabra e Joao ]-"erreira dos Samos.

OS NOVOS DIRETORES DA "SUL AMERICA"

Teiido receiilemenie reformado os sens estalutos, a Companhia de Seguros iSul .\inerica". com essa reforma^ creoii niai> o.lo car go? dc Diretorcs.

Xa assemhlcia gcral de acionistas realizada em id do co.rreme. iuram eleilos para ocuparem aqueles cargos os S""?.; Dr. Antonio Car los Riheiro de .\ndrada. Joao Barreto PicaiK^o da Costa, laynie Vicira dc Mesquita, Frederico F1 . l-owdens. .\iitonio Sanchez l.arragoiti Junior. Jua.piim de Mcllo Magalhaes, Julius XVeil e f. Eouis Wallerstein.

A falia de espago iiesle luiniero iiao nus pe.rmitc dar noticia circunstanciada sdbre a persoiialidade de algims dos novos divetores ila' "Sul .\merica", o que I'arcmos oporuinameiuc. luio nos furlaiido. emrelanto a lelicitar o SrDr. loao Moreira dc Magalhaes c sens colegas de Diretoria pela fcliz escolha de algiins dos devotados e antigos funcionarios da Compa nhia para ocuparcir. os novos cargos.

( -Manoel Joao Gon^nlves — Presiclente -n Z"r - Vice Presidente i\h i r '-''e- Lmia-Tesoureiro C iMaiioel G„ncahc. de Miranda • Gcrente Agencias

Piretoria :

COMPANHIA DE SEGUROS "CONTINENTAL"

Cuiifornie a aulorizaqau do governo fede ral c de acnrdo com a Icgislacao vigeiitc. a Comiianhia "Continental", sociedade anomina de seguros, comeqou a inovimentar as diyersas carteiras de seguros inaritimos. ferrovianos, contra-fogo. etc., que entrarain em pleno funcionameiito.

Companh.ia "Comine.iual" lem -sedc nesta capital, a rua do Rosarin, 13''- ^ csta scndo dirigida pela scguinle administragao • diretorcs; Alberto Gongalve.s T eir.eira. JStoll Gonqalves e Carlos Taylor da F'onscca Costa.

o NOVO REGULAMENTO

DE SEGUROS

DECRETO n-" Ui.7.J8 — de 31 de dezcmhro de 1924.

l-teorganiza a Inspctoria de Seguros e ap.rova o novo regulamcmo para u servigo dr fiscalizacao das coinpaiihias nacionais e estraiigeiras,

O presidente da Kepiiblica dos F.stados Unidos do Bvasil, usando da auiorizaeao cmtida no m \'II do art. 242, da lei n. 4.79.3, dc 7 de janeiro do correnlc ano, resolve aprovar (1 110V0 rcgulamenio para o servigo de iiscalizagao das conipanliias de seguros nacimiais c estrangeiras, que a estc acompanlta e vai assi-

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REVISTA DE SEGUROS
353

Fainda" XVgocios da

Rio de Janeiro. 31 de dezenibro de 19^4 109° da Indepemlencia e 36," da Repiibiica.—

Arthur da Silva Bcrnarde.s e Miguel Caliiion du Pin de Alineida,

INSPETORIA DE SEGUROS

Pur .lecrcto. do nie.s ultimo, foi reformada a Ribpetona dc Seguro.s, aprovado o novo rcgulameiito para a fiscalizaqao e noineados0 pro^urador da Fazenda Publica bacharel Douo CeSHrio Alvim para „ iogar. em eomissao de nibpetor de beguroa; fiscal de scgur.w engenheiro cnil Antonio Felix de Faria Aliieuaz. para Iogar de atuario cbefe da Jnsnetoria de Seguros; o sub-atiiariu em u Mu, atuanu em comissao Jerommo Jose de Mescptita, para o iogar ein cumissao, de atuario; Mario Vieiga <le Rezc.rle para o ogar em comissao. de sub-atuari<i • o tie) adido da cxtinta Caixa de Coinxmsao. F.mili" Lbaudon, para o Iogar de coiuad.ir; „ aim dante de contador em comissao, Cesar Orosco, paia 0 Iogar de sub-contador, em comissao.

Rua Floriano Peixoto 18, 1/

IPredio Pf6p,ioj

E.squi.ia da rua IS de Novembro

Telefone : 1190

Caixa Postal 184

Enderego tel. MUTUA

Fundada em 1938

I romovcndu. na mesma inspeturia de Se guros. a I." escriturario. j,or antiguidade, o 2° Aiistoteles \ ergue Guiniaracs; a .segundos escnturanos us terceiros Jose Francisco Moreno por aiitiguidade e Ignacio Tavares Guimarfics per nierecimento; a 3." e.scriiunirio, por amiguulade, o 4.°. RodoliilK) da Silva Marques; nomeado jiara o Iogar de arquivisia o 4." Sscritunino da mesma repartigfio, Antonio .Martins' cie .Soiiza .\raujo.

O I)r, Decio esiava e.xercendo o mesmu cargo mtermamente durante o afastamento do (Jr, \ ergne dc .Abreu. Coinissionado para redigir o novo regulamento, juntamente com o.s lii^cais de seguros Drs. Jose Henrique de Sa Leitao e Adalbcrto Darcv. foi substitui<lo pelo biscal de Seguros, Dr. Perry, fuucionario distinto e estorgado.

A permanencia do Dr. Decio na repariigao de seguros causou contentameuto. nos meios seguraciores, assim como a do sen secretario |)roinovido no tiuadro ])oi- nierecimento incontesta\-el.

O Dr, Igmicio Tavares Guimaraes, iiela pela sua capacidade dc trabalbo, intcligcncia c Ihancza de trato. se tern imposto a estinia geral. - - ,

RETOMADA DA PUBLICACaO DE ESTATlSTICAS

Ptdihcamos neste iiumero algims quadrus c.btatisticus tijiurados pela Inspeloria de Se guros.

Sao !iicompleto,s, ]H)rqiie lid muitus anos c-ste servigo estava inteiramentc abaiulonado c no arquivo da repartigao nao se encontravam ^eqm•:- dados necessdrios ao conhecimento do --egiiru naciunal .

So a estatistica pude dar a ntedida e.xata da forga e do desenvolvimeiuo de qualijuer instituigao, comu da imipria socicdadc politicainenic organizada.

Nomeado interinameiite Insjietor <le Se guros o Dr. Decio .Alvim, em [unho de 1923 uni supro de vida noia agitou esse iniportan0 ^x■rvK:„ public, e -S-S, tratou dc uiovimentdlo, auxiliado cficazmente polo sen dedicado Kcrctano Dr, 1 avares Guimaraes.

Designado jiara dirigir os trabalbos de urn novo regulamento de seguros. o Dr, \|viin passou o exerdcio do sen cargo ao fiscal Dr. Perry, ipie coiitinuou dignanientc a tarela encet.afla.

GRUPO ATLANTICA

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ATLaNTICA — Companhia Nocional de Seguros

TRANSATLANTICA — Companhia Nacionol de Seguros

ULTRAMAR — Companhia Brasileiro de Seguros

OCEANICA Companhia Brasileiro de Seguros

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354 DEZEMBRO DE I954 1 4 <1.
REVISTA DE SEGUROS 355 4

Criado pnr lei federal ipie. pela pn.neira • vez em nosso pai., n instituin em to ami^. encoiiira-se o sega.ro agncola em tasc e n i.laiitacao, deve.ulo deniro de jioucoio meses it: a.„pliUKk ra»ivcl. ofcrec.lo a.»

nossi's lavradures.

Clbuntodpartereferemean trigo ja e^

tVa a "REVISTA DE SEGUROS"

COMPANHIA NAOIONAL DE SEGUftOS

Fuodada em 1919

Inrfndb - Transporfes - Acidentea do Trabalho - Automdvds

Acdeutes Pessoais - Roubo - Reaponaabilldade Civil e Riscos Aeronauticos

SIIVISTROS PAGOS AT^: 31-12-1933

cerca de Cr$ 4S0.000.000,00

dc' seieinliro do con-emc o Diano Ofuul ;:,l,lk-ou 0 piano finulaniental cto sognro pa.a Lnplo debate, exame e entica das clasbe^ teressadas.

dc se esperar <|ne para a proxima safra ja esteja em vigor o segun. de ''"•f ■ nielhorar em consciutncia as perspectn as da cultura do irigo no Brasd.

O, fatores advcrsos a iriticuUuva vem

foreo e compreecnsao de nossos liomens pu cos coadjuvados i>ela prnvcrlmd boa ^ cntusiasmo dos cp.e se dcdicam aos aulao.p trabalhos agi'icolas.

A mccanizaqfio da iavoura, graiidemente facilitada „elo l-stadn. o emprego de adubos e fert.Iizantes e as medidas de do solo lem evitado o rend.mento ^ e 0 cmpobvccime.no grmlativo < is' " ir-uificadas da zona enlomal .lo Kb) Oraiu e d^S. alen. de pennitir e a cultura do trig., e.u camp.)S " ' exclu-sivamente destinados a pasta„em.

SEDE: AVENIDA RIO BRANCO, (Edificio Guinle)

Rede Telefonica; 52-2155

RIO

(dutro fal...r adverso (..i tau.bem afastadu do eaminho da triticuhura: o lueno ccoudmicn relacioiiado com . e a oferta dos produlos agncolas. .n.ia c sempre ingrata para no: uos anos de graude colbcilu os pr c' - , ,1.. ,,tr.rt:i e HQS anos ac

cm face do aumcnt.. da .derta c pe.iuciia colheita os prccos soi.em, ireral porcimi. o aumento do consumo e > vamente nienor (pte a rcdu^do dos ' vocada pelas colheiias fartas. obscrca se a i Joloca^ao no mercado. a P dulo e a nma inevitavel reduQa.. tal dos agricultores. Os capriclios damik determi^am, em.ao, sitnagocs ^ a produc;ao e baixa. a .emla dos emhora resullante de duzida c muitas vczes outro lado. a produqao e aha, lia tainb i uiinuicao da rendu com., conse.iuencia mm. lavel da colheita farta.

A triticuhura, felizmentc, esta livre desses j azares. A politica em vigor no pais de estabe- i Iccimento de pregos ininimos i>ara o produto | veio corrigir us inconvenientes econouncos causados pela oscila.;ao de pre.;o. ^ ^

Ouira classe de riscos a qua esta sujeila a lavonra dc t'igo diz rcspeito aos_ fenomenos naturais, distinguiudo-se em pruneiro piano os efeilos negatives das pragas, doen.;as e enfermidadcs e em segnndo lugar os danos causados nela incidencia de fen.-.menos ineteorologicos tais coino a seca. o granizo e a gcada tardia. Contra os primeiros, .)s triticultores. ju. agora, enc.ntram avmas eticazcs. Os traba lhos do Ministcvio da Agricnltnra. das Secreta rias nos Estados e das Hslagdes Expenmentais o.ide em uma delas. a de Bage, nnl.ta u grande geneticista Uvar Bcckman, tern prop.eiad.) aos triticultores cpie seguem as instru^oes enianadas. lavouras. praticamente imunes aqueles daims. Os trigos criados para as iiossas condi^.-.es ccologicas e rcsistentes ao flagelo da ferrugem e ..utros males, os tratos_ culturais inteligentes e ..s processos fit.i-samlanus modernos de preveiiqa.i e corve<;ao ievam a considerar essa classe de riscos. (as pragas. cloen,^as e cnfermidade.s) como direlamente dependeutes da vnntade do plauiador.

Restam. ainda. pf.rem, pesando mteirameiite sobre os lavradorcs do Irigo os dauos c-in-ados j.elos fen.'.menos ineteorologicos. Danos causados por fut..s completamente esirauhos a vontade dos agricultores, perfeitamentc aleatori.is. Ficanclo assiui tocb o lugente e pen.iso trabalho do campo sujeito aos azares do tempo, qne podem transf.jrmar toda a estrutura economica e social de nosso pais. Ficamos assim em grau maior ou menor sujeitos a uma vcrdadeira loteria, A variabihdadc geografica da inCidencia nao pode determinar par si sr'i o honi resultado geral da Iavoura, Os fenomenos meteorologicos sao nunto capnchosos, Suas variagoes cicUcas c estacionais, a despeito do pvogvesso da ciencia, ainda nao sao cmliecidas. .\s vezes atingcm grandes^regioes, sem respeit.) a fronteiras on limitagdes geo- gnlficas, ocasionandn .lanos enormes as cultu*

I PRJMO SECunms \
DE JANEIRO
Paulo e agencjas e SUB-AGENCIAS NOS ESTADOS 137 356 s
A 3 r a r I o d e T r i 3o
filial em sAo
e 3 u r o
p„„coapoucoacn,loala«ad„a merccdn^
DEZEMBRO DE 1951
REVISTA DE SEGUROS
35T

O yegiiro do trigo. qiie conforme dissenios. devera ser oferecido pelo aiercado -segiirador, aosjriticultores para a prdxima safra cie .. ,. J955, teni em vista, princijialmente, afastar esse later adverse a cultiira do trigc, dando cobertura contra os riscos oriiindos de fetiomenos meteorologicos on de inceiidio provocado nor raio.

Poderao, no entanto. algiins dos leitores l;eigip7iar: Por que a restrigao da coberlura aos feuomeiios nieieoroI6gico-s ?■ Porcine nao proteger^a reduQao de collieita resultante de qualqiier dano r

A resposta e simples; - Cobre o semira «m,ente a redu.;ao da safra qna.Klo motivada per mn feiiomeno meleoroldgico porque „ao podem^ cumo e sabido, ser objeto de coliertnra nscos cuja efetiva,;a« dependa da atua^ao pos.tn-a en negativa do segiirado. A redncao de eol ieita cansada por pragas, doeiiqas e enfer-

■■^■dades pode. de acordo com o estagio atual de "ossos conbecimemos, se nao totabnentrLt-

■Kh, »r a„,o«.ckla .le ,™,,„ „

"I'l"-":-.

(sain, aa.alo, con. refereiida aoa riscos

™ fimcionar „ segun,"- "

«>"urevendn aniliito restritn, pietcndu. via de regra, coberliira contra os

f ■ fjranizo. contra - prejmaos causados por esse fen,!menn. co bre .IS mais variada-s esiwcies vegetais.

^iegiiros compreciisivus. cuiirindu uma determinada lavoura. sao praticados com algimia expressao somente em tres paises: Russia, Japao c Estacios Unido,s.

Os orgaos encarregados das oi)era<;oes seciiritarias iiesscs paises sao institutes nitidamente governamentais, que se organizaram mais. no senticio de proporcionareni aos agriVLillores assistencia em caso de climinui^-rio cle safra do que propriamente explorar tecnicamente uni ramu de seguro.

Abandonando os modelos atualmeme existentes, elaboramos um novo seguro, que, a nosso ver, a'.ende mcliior as cDucli<;des brasie.ras e, sobreiuclo. tradiiz a inlenao do legislador ao estabclecer a lei niimero 2 16S cle 11 de Janeiro uUimo.

lal fato levou-iins a adotar elementos e dados intciramente novos a par da criairao de conceitos e foninilas originais.

Deixando de [ado, intciramente, os riscos de natiireza biologica, cuja incidcncia pcxie scr

"■ais on menos atemiada uu agravacia jiela acao do lairador. e neutralizandc. de forma complet.i o.s efeitos no seguro das oscilaqrjes de preVo> e latores econoruicos, o seguro proporcioua Mimcnte a coi.ertura contra os riscos tipicameme alealdrios.

bicam. iioi-dm, expressarneme excluidus os prejuizos causados por:

aj enehente. iminclai^des e transpurdaineiireUesas':'"'"'

b) teriemotos, cidones, erigKao vulcarez-l tatadisma da natii-

A fim de deixar complclamcnte esdarecida a amplitude da colicrtura, foram nt iroduzidas varias outras da cle (lualidade do proclulo culhiclo, prat cis inferiores cle cultir.-a, ensaios on ^ lie (lualciuer natureza, cultufas associadas. guer nt 'luvLao. revolucao. motins. ou como^oes, civis e funo. roulio ou depiedaqao. Para evitar cstimativas pengosas da safra esnerada. foram fixadas, na apohce. nonuas rSVis i.ara a detenuina.Ro da importanc.a maxima cpte po^ ser assumida por uma seguradora mcnie de tres fatores a F"' maxima seguravcl, a aiea d.inreco convencional. \ nrocliKao uniiaria maxbua seguravel toi determinaila p-ara cada muiiicipio abvangnclo inicialmcnie pelo seguro. tendo em •. mciilos estalisticos <lc nove aims de piodipao

^ rr, e OS dados ol.lidos pelo questioiiano orgam- Kj ^ zado pelo IRl!.

Tem em vista a m-ndiKao maxima segii- nivel. alaii dos elementos propnos do solo c da lAmica do cultivo. cobnr as despcsas feita, pelos luvradnrcs p.ara a obieimao da lavoura.

O preito convencional nao podera. em lu" pctese alguma. ser superior ao prei^o olicial do trigo determinadu pelo Mmistcrio da .\gri- cultura. Y: semprc fixado "'a prion" e deve, necessariamente. constar das Condiqoes Particulares da Apolice.

Por meclicla de cautela. devem amda as seguracloras fazer com que os lavradoces participem proporcionalinente da importancia ma xima segunive! fixada.

A coberiura abrange o penodo que vai de trinta dias ap6s a semeadura ate o tuome.uci em que o trigo, dcpois cle colhido. tn hado e cmsacado. deixa o campo tie cultivo. Ivm re gra. nao dcve vigorar o seguro depois do dia 31 do ciezembro de cada ano.

O equilibrio tecnico do piano exigiu o eslabelecimento de muitas outras normas. o que tornou um pouco extensa a apolice. e. possivelmenlc. um laiilo complexa para as classes a que se clestina.

De ontra maneira niio foi possivel agir. (.Is ca<os especificos de itova semeadura. cle avaliai^ao du area da plantacao segurada. de ureas liberaclas e da forma cle pagamento das inclenizaitdes exigiram clausulas mtiis ou menos longas c com priiicipios e conceitos inteiramente novos.

"GIdria a Peus nas Alturas"

niriceiites e Serc idorc.s dn I ll-.PAK 1 AM b.X 1 > luiviamos " q PRIVADOS E CAIMTALIZAC.AO. do INS- NACtONAI. 'j; lin SIXDIC.ATOS I>K SE-

TITI 1() D1- n-Ai>K)S- los Dirclorcs e Kuncmnanos das tOM(VL-RAIX)RES E pais- as f/KGAXIZAt^'OKS COKPAXI-IIAS DE qtm ni ■; SUCURSATS. AGfiXKETORAS. em especial a CORUKTORES e COLAllORADO- GIAS. SUHAClRXClAS^e aos^no^i..^ ^ k.VVORECEDORES aos SE-

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cnvi-imos a todos as saudaQoes e os votns 1,-1,-VI AN K I'T.LIZ AXO X{)\U que V-ies faz o SPrUK-MX>K ••.ATAI.AIA-PARAX.A-. constum- Si«CiUlN'- ».iiiA im: Cl.-,-.1 "VC Ik r- nt'lu

t::AKtxtt^'MRAXniA DE SEGEROS-

Curitiba, Natal de 1954

( (Xbon Mader. .Anaclelo Ih. Carli Dirclores I i>izzatto. .Mbary Guimaraes

Altamiraito Pereira — Gerente Geral

E Paz na Terra Enlre es Homens de Boa Vontade"

19S3! '' 'le
;'«ric„la
.■.ln.c,no'
""""
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e
-I de Sesero. Gerei. I SEDE - RUA CEL. BIZERRIL, 416/420 S I "'^^taleza-ceara i 5 Pedro carles Braga i S Oiretoria de Siqueira g _ (Paulo Feijo de Sa e Benevides | I Gerente; Edmundo Peixoto dos Santos 5 W M i INrfrMnrr. CARTEIRAS: | g ■ - '■"WS'-ORTES _ ACIDENTES PESSOAIS 1 : J DEZEMBRO DE 1954
I
^ 359 REVISTA DE SEGUROS fl

▲ JAX

CorreFores de Seguros S. A.

CANCELAMENTO DE APOLICES

LXn dus fatos luais ,, Ikes tria do seguro o o '.je Sem nos pedermos na anahse ^

„ ,„niva.n, a verdadc c queconstiiui urn peso-nu-rto Com a maior assumireiores,. assinatma da das com a seguradoia .ura\c^

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Ms resultaiites dessa amude

Ouando urn „ ,,.£iuraumn Prcpoka, comcqou a ^ .U,ra, cujo considerar o material mm :ressarcir,i. i ,,e1os imorSssos da "=proposta. ttpohec, < " ' e.siampitivos, espccificaijoc^s ^ lhas, impcsto t - < - cxpedientes quer gasto pelos empreg< .r,/>r'u) do risco. etc.

^ cxtenios on trabalho c qnanOra, no fun de todo c.ssc do as vezes ate os miposto dos. o segurado da aporauor com o pcdido cie

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HORIZCAXTR — Rtia Carijus, l.SO. 7." aiular

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Para a "Revista de Seguros^

Poder-se-a argumcutar que tal P^viden da assustara os segurados. MeJJjor. Que >e crurados- assusta? Os bons ^ iXao; esses pa- , '^m em dia sens comproimssos. Eutao, baits' Otimo! Teremos urn joeiramento dos maus pagadores. cujo peso-morto. como ]a d,semos e de ser considerado pelas seguradoras. > taio. o que interessa mostrar uma grande nrndiao... de numeros fictictos^ Antes numeros menos astronbnncos e dmheiro em co {re...

Ouando a pra^a'se acostumasse ao fato das sTguradoras cobrarem por agao camhtal as b idas originadas por cancelamentos mars ou , 0 leviLs. estes dcixariam dc ser tao ues- nddados e o sigttatario de uma proposta pen- dttas veze^ antes de se comptometerno que so haveria lucro para as seguradoras, 'Akin, dSffaceta. ha uma outra. nesta

tni -ititude pos.sa s^r le Xao parccc ^ cnmpanhias vada a eteito sem a data de seguro> de, pelo men ., verificados.

. 1 ...^ ate o momcnto, ninguem iC verdade que. ate ,.„,,mm a copram l,ensou em erigir nagas pelo sega das despesas \ expedienie" gurado deststeute. A nem sempre cobre as jifio muito O falo e, porem, de Mdu^ao dificil- „ proposta Basta uos lembrarmo. que mm ^ 1

dc seguro e urn notas de ciue mais o sejam. Assim coin . ^ ieclido. OS pedidos J 00^^

e de eiitrega, etc., constmwi ^,crzes de tambem as proi^stas das e dancs ,omo const.tuc.m dc scguro — consn ' — podem iniludiveis .,^ao camhial. Sim, ser fundameiito d _ imn^t^a uma scport[ue nao \'entos ,ra/.a l ^ cambio a vista guradora de eiiutu cobrar-se de „ »K„rac,„ I -;- ,,, suas despesas de expc ..^x-alnupto" do coberto polo camelai assinatura compromisso assumido [ da proposta.

Via de regra. ao se cancelar uma apbUce. jd decorreu urn inazo de - pelo menos Jrinta dias entre a assinatura da propost_a c a conumicacfm do interessado (quando nao d, '-Wra.\'.ergu,na-se. Com os usos vtgenres naV^^a, esle -segurado" ao evento de urn dauo qualiter. deixana de cobrar a seguran- c:a" adquirida junto a seguradorar LOg.co qm """■por que entao nao ha reciprocidade de direilos e obrigaqocsr Porque so a seguradora cabem os onus, ficando apenas os direitos ao arbitrio do segurado r

Pode ser que se cousidcre uma tese nnuto ousada, essa (piestao de se cobrarem os pre- juizos ocorridos em virtude de cancelamentos, •itraves duma aijao cambial. Mas. que existe em lei que o conirarie, senao <iue o ampare. A queslao sera cumeqar.

Tao logo se verifique a possibdidade de medidas set'eras a obsiar o capncho de certos segurados (e de alguns corretores tambem) acrcdito (pie o panorama mude para melboi. cm prcil das rcceitas iiulusiriais das empresas de seguros. com uma uao desiirezivel moiabzacao dos nklodns avcnlureirns de certa clas?c dc segurados e -agenciadores de seguros,

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360 DEZEMBRO DE 1954
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revista

'-"fo acervo moral e matcnAI , " sm, ^ <,a Co,np.mhia,

Seguro de Passageiros de Avioes

PORTARIA N.° 21 — DE 11 DE SETEMBRO DE 1954 f

O Dlretor Geral do Departamento Nacio- dor aereo, sob sua direta responsabilidade. nal de Seguros Prlvados e Capitalizacao, usan- •» bem como os consequentes de salvamento de do das atribviUoes qua Ihe confere o Pessoas ou bens que se encontravam a bordo art. 17. inclso VII, do Regulamento aprovado da aeronave, pelo Decreto n.° 21.799, de 2 de setembro de 2," Consideram-se excluidos da pre1946, e sente apolice os acidentes pessoais sofridos Considerando que o Instltuto de Ressegu- pgjQ passageiro segurado, em consequencia: da ros do Brasil elaborou o projeto de Condlcoes inobservancia. per sua parte, das leis ou reguGerais de Apolices e Propostas. bem como o lamentos que regem a navegaqao aerea, ou Certificado Individual para o Seguro Aeronau- instruqdes estabelecidas pelo transportatico de Acidentes Pessoais; dor; de deficlencia organica ou mental; direConsiderando que dita modalidade de Se- indireta. atual ou remota. de guerra, giiro vira oferecer uma cobertura especil.ca • declarada ou nao motins, greve, comocdes cie mais Imediata aqueles que hoje, em grande | vis ou militares. desordens ou exaitaqao publiniimero fazem uso do transporte aereo; usurpa?ao do poder, confisco ou requisiConsiderando, ainda, que e da mais alta aeronave transportadora por autorivalla estabelecer-se. desde logo, uma unifor- pupuca.

^ miza?ao para tal cobertura; - verificando-se um acidence. nas Considerando mais o estudo a que proce ^ condiqoes previstas na presente apohce a se- deu este Depar amen r)i'ecario as Con- .guradora se obriga, em relaqao a cada certiResolve aprovar, a titulo piecano as uon .& dlcoes Gerais das Apolices e Propostas, bem ficado de seguio. como Certificado Individual para o Seguro i d No caso de morte do passageiro segu- Aeronautico (Ticket) de Acidentes Pessoais' rado. ocorrida imedlatamente ou dentro do que esta acompanham, prazo de um ano, a contar da data do aciPublique-se. Nilton Silva, Dlretor Ge- dente, e em consequencia direta do mesmo. ao pagamento de uma indenizagao de CrS Dizeres e Condl?Ses da Apolice Aeronauticos lOO.OOO.OO (cem mil cruzeiros) aos beneficiade Acidentes Pessoais rios indicados, ou na falta destes. aos herdeiA Companhia de Seguros ros iegais, pela presente apolice, segura OS passageiros de viagens aereas contra os ris- 2) No caso de comprovada invalidez percos de acidentes pessoais, observadas as con- manente, total ou parcial, manifestada di?6es especlais que eventualmente sejam ane- dentro de um ano a contar da data do acixadas, dentro dos limites e as condigdes par- dente, ao pagamento de uma indenizaqao, de ticulares que, para cada passageiro segurado, acdrdo com a seguinte discriminaqao: constem do respectivo certificado individual / de seguro preenchldo pela empresa Discrimina?ao Indenizaqao doravante denominada Estipulan- perda completa do uso de te. A presente apolice vigorara a partir de zero ambos os braqos, pernas, hora do dla - cie de maos ou pes CrS 100.000,00

Condicoes Allena?ao mental total e inArt 1° Consideram-se cobertos pela pre- curavel CrS 100.000,00 sente apolice unica e exclusivamente, os aci- Perda total e completa da videntes pessoais sofridos pelo passageiro segu- sao de ambos os olhos CrS 100.000,00 rado consequentes de causas fisicas, subitas Perda completa do uso de um e involuntarias; a bordo da aeronave; nas braqo ou mao CrS 60.000,00 operaeoes de embarque e desembarque nos Perda completa do uso de aeroportos; durante as refeiqoes, pernoites e uma perna ou pe CrS 50.000,00 transporte de ou para aeroporto, desde que Perda total e completa da vi tals servi(;os sejam prestados pelo transporta- sao de um dlho CrS 30.000,00

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RBVISTA DE SEGUROS 363

2.1)quando,domesmoacidenteresultar maisdeumadaslesõesexpressamenteindicadanareferidatabela aindenizaçãototalnão ultrapassaraaCrS 100.000,00. Em nenhuma hipótese a seguradora será responsávelpor qualqueroutrainvalidezquenãosejaprevista napresenteapólice.

2.2) sedepoisdepagaumaindenizaçãopor invalidez permanente, verificar-se a morte do passageiro segurado dentro deum ano apósaocorrênciadoacidente,eem consequênciadiretadomesmo . deduzir-se-ádaindenizaçãoapagarpelocasodemorte,aimportânciajápagaporinvalidezpermanente.

Art. 4 0 Em caso de acidente opassageiroseguradoseobriga: arecorrerimedia-• tamente àsuacusta,aosserviços profissionaisde médico legalmente habilitado, sub-. metendo-seaotratamentoquesetornarnecessário parauma curacompleta; a comunicaraocorrência àSeguradorà.dentrodo menorprazo possível. constando da comunicaçãoadata,hora . localecausado acidente, bem como onome das testemunhas edomédicoassistente;acomprovar.asatisfaçãodaseguradora,qualquerpedidodeindenizaçãocombasenapresenteapólice.

A Equitativa dos Estados Unidos do Brasil

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Art. 5ºFicaentendidoeconcordadoque opassageiroseguradonãopoderá fazeroutroou outros seguros, aeronáuticos de acidentespessoais. nestaouemoutrasseg�radoras .porimportâncias seguradas. que, somadas venhamaultrapassar aimportância de CrS 400.000,0J (quatrocentos mil cruzeiros).

Art. 6 . ºSefórverificado queopassageiroseguradomantinhaseguros aeronáuticosdeacidentes pessoais que.emconjunto somavammaisdeCrS 400000,00, a indenizaçãoprevistaemcadacertificadoseráreduzída naproporção que houverentre CrS 400.000,00 eototaldas importânciasseguradaspeloscertificadosemitidos afavordo passageiroseguradoeparaamesm'lviagem

Art.7°Serãoconsideradossemvaloros Certificadosriuecontiverememendasourasuras.

Art. 8 0 Aspartesse obrigamarespondernofôrodolugardeemissãoelapresente apólice.

Condic;õcs Es!}cciais

Art . 9_0 Prestaçãode Contase Rescisão doContratoeleSeguro:

IJ AscópiasdoscerLificaclospertencentes a seguradoradeverão ser encaminhadas à mesmanodiaimediatoaodoseupreenchimento.inclusiveosongmaiscioscanceladosouinutilizados,paraefeitoseleregistroe fiscalização.

II, Quinzenalmente a Seguradoraapresentaráaoestipulanteoendôssodecobrançadeprêmioserespectivosemolumentosdos certificadosemitidos,oqualdeveráserp'lgo dentrodoprazoele5 <cinco, dias,acontar dadatade sua entregaao estipulante.

III)Nafalta documprimentodoartigo supra_noqueserefereaoprazoalimencionado, aapólice ficará, automáticamente nulae de nenhum efeito.independented� qualqueravisopor partedaSeguradora.

IVJ Nocasoderescisãociocontrato,noUficadapréviament,equalquerdaspartes estipulante. deverá suspender, imediatam;nte . a venda de certificados,devolvendo osnão ulillzados á. Seguradora, sob pena de responder,peranteaSeguradora pelasresponsabilidadesassumidas indevidamente.

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364
DEZEMBRO DE 1954 ( ri J• I '
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365

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366
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DEZEMBRO DB 1954
REVISTA DE SEGUROS

aliús n<r . . . Ih . " i11cl1car o. mas :1té t•• � q11t· repontam 1· se ,·cbóma.·am nesmu em atos e te.'e,,, ,rnha-

Damos a<J 1 cm alta:- esferas l 1�e!1c1:is quc1 , m, """ lo" ' · a«nm,st,·af · F as a me,nôr' d "'o t M:ll n1- · . J\ as. m,a-se , · ,a, ms ' '°'esco 19:;-+ l com as ele 1u1,·ocos U , . cxcmt)lo f · . n�u ., eo cal 1 :>J>C<li l D · m e s 11s·111t , enc-ír' ea� d; esen\'Ol • 0 caso do R ' · e� e inrcomercial r· ' 'º da e.-a ";"; e,tc ano de · rnncnto 1Janco ?\' • rc S e manceir 1 d. mais t trar. Já 11'·.conô111ico . . ac1011al do s. oi)cc,·im o 'as soe;edad "n ano a gcsho d ' que ,·cm 1 contah;J dos 1' 1 aosml. a ipoe·, cs de "'•"- ;cceptiddad� e�; 1 o 11inist,·u Gndin ""'°'"· de seus nú111e ,a anços que re11c"tc',° elahc,cacfü, "ndamcn,-,d· . s cnlc 1"''" a . a pOue,, 1 ros o "- 111 f dora O . ••� ponclcraçõc •1� Justas e hem ut�s e e,,n,;ci,·a;' s ,esohados ohti ''" ,·ic,a • ut,o e o ' " ehs o c,do ,k af _. que se ,iesc,,,.ol do, 'º"' as •:;stc mêsn,o mês'";" do IpASló' �� s;oma)\las ; 1;;�<adcs que emào ;,":m dmame j;"' d0 diseipulo · i'e ;lc,emlwo ,;°' :f,.'i"""'h l cio:; p,1 ' xe tracicional I ncerra res1dênci·1 I· e e Iipúcralcs . l e i ,era-' "' au,os . ' a an',r . do tme , e:l autarquia la . co ocaclo na "" pnM>i, , se complct·, ' ,se contá· . no n,·,.· 1 . 'nçou sc emboca e ' c_c,xa,· de se,- • ' ' scmp,e '°" eulaplo p,dt , l at o do scgmo-in - 1·ªº cult1n, d r ", lmhas ., com uma a . "' eú,io "" ""lo fa,e. ""'"'- E Fse onrn, mai gc,,us du, r . P'ccm,ao , as ,•e,es d "º"' a n;,ciom,; :ceutuad,: '";,,,,.�;.''."""º' '1"' 1

1'o Cono,esso . e .11ec· ca. pocém e . omada cm e . "'"' a eeo· ' u ano meo,;, f� : ,1ao ioi o úl11111 1 ll<IO lnst· ,OllJ\llllO 1 • e ., "''' 0'" mrn e simples '/aoscgnmdo, . a ago' esc,,,mo<>i '" ap,·escn" e '""" estende, seu : , esse., element ,, ol�sc,-..aç;lo no ténnino Í ', P'°l"";,<,cs le•·:t? de no, as lo h exame 1 o, E' ,nais º' ) c a eg-1slatura sol) t:>,s at1n,s. I•: J·:1 , ª mngec. , ,em mais ai: nustcc · n>JC<os . ' em tah->· . - ' le,·o no pcnsa:,m ossm,, " i,·a•·o "''· JWa la,i- I""º p,etcn,l """ que os ce ,., ., ,O on feras oo,·er, · tento polír1•·0 Cft� ,, I de lllaio· ,enir cios I em tahc;: i11co p1ese11ta111es tio • a ' " . quauos . ""'""

T,1· 'mentais e omi11a as e�no ela ati .· 1 econonuco~ e! _ mente, baec1s·t ' 1 ' c ade seo , " 0 pais O • • ' 1 •mente -1 '·" as .,., 1 ,.,u1,1dora !) . exercie " lato o so "' istc úl . me< Hhs e t,,to ,ol,·er.�10 os i _ 1ia1s i11rtuicta11te lllllO ponto c111e o seguro i• cg-1slati,a . se apn,, · "º sm • ' °'a c,n

!nelice elo 1rigesimo Quarto Ano

NúMEROS 385 A 396

Exaltação do seguro .. . . 2'19

Afina\. o que são as reservas ? . 57'1 e Gl7

Banco Nac. do Desenvo\vimento Econômico - por Iêd0 Neves . . 25 Estatística

O aperfeiçoan1ento do seguro . 31'1

Resultados dos segs dos ramos elen1entares e de acid do trabalho em Hl53 . '103 carta "sem sêlo" a u1n congressista - \lOl' Celio Monteiro . . . . . . S'l

Tendência à exploração da fortuna seguradora - por oavid campista Filho 643

Estati1.açãoeloseguro

A posição do PTB emre\ação à nova le\ de

Apreciações

Aia< - correto"' de segucos s-A. 537

Cibrasil - comP. Bras. de Financiamento imobiliário

. 54'1 co\umbia-cor11P· Nac. desegs de Vida e R. Elen1.ent . .. . . .. 543 comP de segurns Aliança Bahia . . 521 comP de segueos PhOen" p,.u,mbucana 601 comP. de seguros da Bahia .. 289 e 533

Ftremen's 1ns. co. o[. "ewa<k . 413

Foctates• (Al - comP. ""· de segs ... 551

oruPO segucado< Atalaia - paraná . 61'

patda - comP sras. de segs oecais 1"9

A crisálida da E:staUzação do seguro -por David Catnpista Fi\hO .. . .. 591

Acid. do Trabalho .

229

A socialização do seguro de Acidentes do Traba\ho - por car\os Alberto Levi 291

N(;;;��.,;�

Prudeneia captta!lzação . 529 Balanços

61

11 cou.ent'n '" mom, ,,mquilado 1;: ' sm:1alizad<i ,. , . cstudo a ll,l ·I· .. • º" dl'.·s1,. . 1· . e11tn se o .,1) ser·1 "ºs en• u ' "'" scgnrnl, ' " nonal cspi,ho cal· : elen,h 5· ' ' "'º sim •• ,amos ' ,rn. ,e posicõ,cs ' """" ,liIuso uess�� eguro ele un; cara t'i<, , u111a fort. n1u110 11··1 . ...� eczc11 ' seno e cnTe, t •n1· • as d panglossia,n r' uup<ntaute ., ' e que eu- ,.. ·.u, 19.1-1 m,o,··u· e prntC'.r che«,·1clo ' . . r· 1fiados ele ,,t 'ss�llJI() it i11ocl·1 ,,, problen .

A teia de penélope . .. .. . 21 /\inda o monopólio . .. . 231 Bu[oneria e1n tórno da pro,1.11\\gação de uma lei - por oavicl campista Fi\\1.0 111 conspurcação do diréto social - por Da· vhl can1pista Fi\hO .. . . 269 continúa a idéia monopolista - l)or oavitl cam\lisla. Filho . . 515 oemagogla e engôdo -po;

li

.. S ias eh 1 ,t e se an 1 ,a , · •' mal ., "''"'" · ' . empe, Ide .. • nst1tuição cio S

' <1111-sc. e .t, ,,

�nn11n111111111111m11 cio esta;�1"'e 1cIa material _5_

IIIIIIIIIClllllllllllllCllllllllllllltlllllllllllll'-·

1P taram. ' , n "'ª, tcmre t ' ' especada e, i' I" gam 1 "' ,, 'J"' . . cgurn l.. g r •urns. Coutan; ;1��"' ,la pu tica ,;'ri'.'I hon,m ;;• "ª t,,·ifüank 1nl e ., mi"' o I''°r Io � n atos cu;a. . e�. em ,crcl·d u.il de se, 0 de Janei . ' estra que J)rof · rge \an " apa,cn .· ,, e e r, . ,o ua ", ( cnu ac1 1,eo menos ua� süo ele · 1 om algnn, enc;, de S ' .' onIe 1 . , . ' m nu is. . nu.; ui mn ,i,, T' . egmos "'açao 11e .se ª""n" or »mndw·es ,, """"' ', pnrn 195i . nu.· " e >l " ' . e n«tm·,I ,pcnm,ns u nos · llllSta e . lllCIHb • ' to ht ' · que tCI • . eng-anaiiici,: _ 111c.: os ei ,·t l,,, · ,ttcnto:-c. 11na1ns 110s, E "ª" de especiosas '., ,Jo . '"'" passa i1 '.as 'lã" ' ' . nu• 1 . . '"°'"""" e •'I'"""-

• ,. ' ""lluent, . '·'"'""""prncuoiza,a ,. e "ª ,,,,Jn do , de a,ào - R � n_moha,·,nn pd :;1;•.s politicas ,:::" '."""u;n·a e evista de s

''" no dumlui, '1 . "'" ,o,,t,i,,ios ' �u;n seio se egUFOS mnitos, enm ,i'"ª at1,ida<Ie s;, '' " ,' inida-

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l'Oll\'icrão I cito. a cs1><·r• •gu<adm·a ,F, . -

CX(C'IISOS se lllll,l>IH'lll'll' l g,1 J )l'C'"ile """te não se ,ri ' '. " •"I,ul;,ção '"' ,i,dos

i prova rlissr ,

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" . e e que ,.nça e \. • .1� 35 san""to poli,. omos "'""' ''"" " nüu ., anos f • ao crnHpar 1 . oa ,e"" uaciuua ' ""n """ o pe ' ag11cira ,. • li 1a1110,, f ==-M =-''"' lcit, . · , ,a. Ilirn ' cote. de Ie ~ despeetnti , "' chrn, ~

Ai» - coeretores de seguros s-A. . 538 comP de seguros Aliança da Bahia 522

Foetaleza IA' - comP ""· de s,gs. . . 552 Instituto de Ressegu,·os do Bea.sit . 555 voto em separado . . 550 hn�,ostos 1\0 ser;uro A reserva para oscilação de títulos e o \m-· posto sôbre a renda - 1>or celio l\tonteiro . . 4'15 ca9italizaçáo capitalização - po< AbiliO de Car"lhO 59

Direito elo seguro

BO• [é - po< AbiHO de Ca«athO 261 caráter casual do risco no seguro contra incêndio - \lOl' Raul Telles R,udgC . 6;:,5 pagamento do seguro -1lor A.biliº tle car-

valho .. . ':)11

1nwosto adicional sôbre \ucros - por Lui1. M,endonça . . . 2'13

Selagem dos recibos de comissão . 121 Jul'is!ll'uclencia

Jurisprudência . 496 e 545 História c\o scgu1·0 Ahistê>l'ia do seguro - \lor Nilo Pereira 503 O seguro e a sua evolução - po1 Arni\car

A subrogação do segurador constante d"J art. '128 do Código con-1.ercial - \lor RUY

C Nunes rcreir,\ . . 48�

S,tnl0S . . . 126 Nacionali1.ação tlo seguro NacionallzaçM do seguro .. . 688 O valor esumativo perante o princípio de indenização - por oavid cam1>is'.\\. fi-

Econômia elo Seguro

A dupla {inalidade da instituição do scgu·

lho · . · · .. .. .. . 11 Econõmia política Eco11ómia poli\\ca - 11or Abílio <le carvalho . . . . . . . 'l rolitica de segui·os Aversão à nvre \niciaüva - por oavid ca111pista Fi\h0 . . . 355 Auto-defesa do seguro privado . 365 cooperação permanente . . . . 359 conh.1são - 1101· oavill canwisla Filho .. Ul Em ritmo de caos - vo1· oavid c:unpisla

ro no Brasil . . . . . . 622 Outro obstáculo - 11or Lui1. Mendonça 517

Projeto revolucionário - 11or Lui•,; Men-

donça . .. .. 617 seguro e can1biais - por Lu\1. Me11do11ç,t -113

Ensino do Seguro

REVISTA DE SEGUROS

Filh0 . . . . . 219 Função econôn1ica e social do se6uro

11or MúciO oorgcs ela Fonseca . 45 1mprcssionanle contrasle - 11or oavid

36

1sta que 1 - ''"' si = =
J,,ofuoda · · ' u.-aute , · ' """"'ª'.u.
;.
_
a
P,• ' '"""·se ' " ,la m« ''°•ç ore 1 ' ic a<c .� \ llll'a<'11,. •'flll'. ll'll
__ __ _ -=·' 1
1 curto c�1,· .' uraar J c·st·1 , . ·' ,1ç,, ro ult11nr1 · � 11,1 <1t1\ clad • , tiunestre cl, t p,trh1111c·n,tno I' . w • """ só e = ' ,11111li[lltlt11111111t>tt!lttll 11 C � l1111111111lltlIIIlilllllllClllllllllllll� 368 PEZEM:6RO T"\E w 1954 r
Tradição
"
Julho ele 195 3 a Junho ele 195 4
·
Diplomada a primeira tt1rn1a de inspetores Aplicação de reservas :r:í.gs de Risco-Incêndio . . . 325
A questão do seguro de Acid do Traba\hO 24'1
·L�;,
O 1nonopóliO dos seguros de acid. do tr�b e o principio da \ivre concorrênc\-,. _ 40

Campista Filho gg

Inabalavel confzanca na grandeza e na prosperidade do Brasil ggg

LegislaQao a varejo — por Luiz Mendonca 173

Necessaria e oportuna iniciativa —por Ga briel Cavour Pena de Morals 122

Posigao do seguro privado na econdmia nacional — por Vicente de Paulo Galliez 117

Profissao de fe no seguro privado por Angelo Mario Cerne 131

O Seguro privado nao se conspurcou por Alcindo Brito 135

Recrudescem as amea^as ao seguro priva do — por David Campista Filho 465 Velho Tema — por Alcindo Brito 287

Se?6es

Antologia 5^3

Boletim Sindical 37. 181 e 439

Camara e Senado 535, 628 e 689

Depoimentoa .. 41. 195, 253, 330, 447, 626 e 696

Ecos e Comentarios .. 33, 183 387^^ 427, 541 609

Editorial 52, 104, 208, 260. 341 400. 452 504 580, 632 • g

Homens do Seguro — Dr. Dalton Guima""aes 495

— Df' David CampisFiJho 79

— Dr. Ernesto Ornstein 423

— Dr. Jorge Mourao. 179

Dr. Lyra Madeira 27

—Dr. Nilton SJlva . . . 295

— Dr.Rodrigo de Andrade Meclicis ... 373

"• • • •— Sebastian Lafuente 607

f 43. 96 e 201

Nem todos sabem 9, 65. 114 174 277 353

409 ■ ' Q

Problemas do Seguro — por Paulo Andre

36, 61 199, 444, 479, 513 ... e 589

Registro 49, 102, 157. 258. 338 398 450 503 693 ,,09 .

Registro — A Maritima — Comp. de Seguros Gerais 206

— A Mundial _ Comp. de Seguros Gerais 612

'■ — A popula?ao da Holanda 103

— A ultima guerra ainda faz vltimas 49

— Dr. Abilio de Carvalho 664

I" — Acidentes domdsticos 103

— Acidentes fatais na Central do Brasil igg

— Acidentes de trafego nos Estados Unidos 158

— Acidentes do trafego e iluminacao noturna 39

— Ainda e sempre os InstLtutos 395

— Alfredo de Figueiredo 302

— Almoco de confraternizaQao .. 377

— Alterarjao de estatutos 51, 157. 207, 258. 340 451 e 709

— Aniversario do IRB 575

— Antonio Felix de Faria Alber57g

— Anuario de Seguros da Ameri ca Latina 630

— Aspectos da demografia brasileira 2O6

— Aspectos do seguro de vida americano 502

— Assecuranz — Compass 1952.. 451

— Atividades seguradoras era Portugal 445

— Aumento da populagao mun102

— Auto-Veiculos existentes em ^952 103

— Banco Economico da Bahia. 710

— Carestia dos generos allmentlcios 200

— Carteira de vida na Italia 480

— Cave Canem! 393

— Clube da Bollnha 154

—Clube dos Securitarios 315

— Clube dos Seguradores e Banqueiros 207

— Comp. Espirito Santos de Se guros 339

— Comp, Internacional de Segu'•'°s 437

— Comp. Mac, de Seguros Agri596

— Comp. de Sags. Alian^a do ^^ra 572 Comp. de Segs. Guanabara . 48

— Comp. de Segs. "A Mundial" de Lisboa 459

Comunica^des diversas 503

— Conselho tecnico do IRB 534

Data Faustosa para 0 seguro brasilelro 39

— Deltec S. A 652

— Demografia Francesa 102

Dla Continental do Seguro 613

— Dlstribuiijao da renda mun102

— Elei^oes no IRB 297

— Eleigoes em Pernambuco 276

— Emidio Vaz d'Oliveira 157

Encerraraento do concurso "Durval Lopes Reis" 153

— Excursao da "Ajax" 395

193 Falando claro

Grupo Segurador Atalaia-Parana

- Homenagem a dois "Soldados do Fogo"

- Hospital Sul America 70^

- impressionante -instala a "A Maritinia"

uma sucursal em Londnna

- instituiqao Larragoiti 7iu

- Joao Augusto Alves

- Joao Quaresma Sobrinho ■

- Jose Bruno Ntines 503

340

49 _ Jose da Costa GuerraJusta homenagem

La politlca del seguro privado 301 ® 538

Mais medicos

Mario d'Almelda 6*^^

— Missa de Pascoa 711

Moacyr Pereira da Silva - 300

_ Monopolio de seguros de aci

dentes 1®5

Mortalidade por tuberculose no ^50

Muchas graclas 838

de seguradores .258

_ Quinta Conferencia Hemisferica de Seguros 503

_ Recepgao ao novo Diretor do DNSPC 571

p,ex Corret. de Segs. Ltda. 08

_ Saia desta

Sao Paulo em festa

_ sao Paulo no IV centenario de sua fundaqao 596 ., ••

— senador Fernando de Mello j Viana -• 1

— Sigismundo Rocha — J

Tablas de Calculo "Farex

— Tomou posse a nova Diretoria do "Sind. das Empr. de Segs, Priv. e Capit, do Rio de Janeiro 5"^^

Trinta anos de atuagao profissional

— Tudo e risco ; Um marco na evolutjao do se guro privado l^l

— Uma organizaqao segurista de velevo

— Veiculos em circulacao

•• - visita do gerente geral da 699

Museu de Saude

Nacionalizacao em crise .• 16 50

— Nao e negocio ser gordo 45

— Noticias do exterior 461

Nova Segui-adora

— Nova York em 300 anos

Novo titular da Quarta Delegacia de Seguros 2%

— O abuso dos medicamentos .. 649

O Brasil novamente no conse lho de seguranga 61

O salvamento da carga do En terprise Fliyng 163

O seguro no Chile 481

— O seguro e 0 futebol 710

— O seguro pagara 691

obitos por acid, do trafego 451

— F-.lestra do Dr. Angelo Mario Cerne 1®'^

— panteon dos Bombeiros 102 perde terrene a tuberculose 677

A Piratinlnga — Comp. Nacde Seguros 711

— Popula<;ao da America Latina 50 Prevldencia do Sul 691

— Primeira Conf. Braslleira de Seguros Privados 93 e 143

— Primeira convencao Venezuela

527 597

Seguro de Acidentes Pessoais - Teona e pratica do ramo

Seguros de empregados excluidos da legis-lacao de acidentes do trabalho

Consovcio ressegurador de catastrofe Acid, Pessoais „

Seguro de Acidentes do Trabalho - Teona pratica do ramo

Seguros de empregados excluidos da le^slacao de Acid, do Traba lho

Seguro Agricola 160

Seguro agricola , „ is Seguro agricola - por Luiz Mendonca 15

Seguro incendio - Teoria e pratica do ramo seguro de "Lucres Esperado no Ramo Incendio"

Sinistros em constru^ao inferior — por M. S. Moreira 197

Um seguro inseguro — por Avio Brasil

Seguro Tvansportcs — Teoria c pratica do ramo

intrcducao ao Estudo do risco nos seguros transportes - per J. J de Soiiza Mendes 243, 307 379 ^ 487

Seguros e Avarias — por Abilio de CarvaIho

370
DEZEMBRO DE 1954
0 Cs
I
371 REVISTA DE SEGUROS

Tecnica do Seguro

Observacoes de viagem de um segurador 69

O Risco nos seguros — por Floriano Ivo

Junior 99

Seguro automatico — per Fabio Pinto Coe23

Temas Gerais

A imprevidencia e 0 seguro — por Oscar 501

A previdencia social — por Rene Brosar 312

A vlgilancia do Sind. das Empr. de Segs!

\e Capit, do R. de Janeiro — por Vilberto

\Valenca ;. , , . j66

A ssnatoria peio Maranhao 97

Carta aberta a um colega — per Jose \

Botton gg, Conselho nacional de seguros — por Carlos

Bandeira de Melio ggo

Discurso de paraninfo . 429

Elogio ao seguro - por Abilio de.Carvalho 639

Enquanto a tradicao pudesse valer 551

Entrechoque de Carteira - por Paulo An589

Fuiicoes do atuario nos ramos gerais do seguro 236

Liquidacao de sinistros incendio — por Otavio Pcdreschi

O IRB e as sociedades de seguros 519

O problema da cobranca 393

O seguro na economia nacional 443

O "slogan" prejudicial da boa fe — por Avio Brasil ^

Oh! As mulheres! per A. Regis Silva 595

OS autanos e o DNSPC _ por Celio Monteiro

OS brokers no Brasil -1' por Renato'Feitas fll

Pedio de Santerna — por Abilio de CarvaIho

Perigo das iniprovisacoes — per ledo Neves 81

Pohcn de incendio — por AbiUo de CarvaIho 587

Que e "Seguro"? - por Mario FaiUoni . 335

Rateio estatistlco das despesas gerais por Mario Faiitoni 387

Risco — por Amilcar Santos ^ . 283

Riscos — por Abilio de Carvaiho 497

Seguranqa — por Abilio de Carvaiho 459

Eentinela avancada do seguro privado o

SESPCRJ — per Geraldo Dias 137

Sinistros e reclamagoes — por Abilio de Carvaiho 215

Triunfo de um certame - por David Campista Filho

Uma personaJidade Impar 299

Uma triade trabalha pelo corretor 611

Tranquilidade e Seguranqa

Conjunto PR6CER0 de Seguros

?^."urdo Secco Jr., Alberto Raabe e Fabio Netto, SupJente em exercicio

SeDE PR6PRIA

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PORTO SEGURO ■ CompanMa k Sepros Gerais

Fundada cm 6 de Setembro de 194S

Companhia ROCHEDO de Seguros

Fundada em 4 de Julho de 1944

Companhia CENTRAL de Seguros

Fundada em U de Fevereiro de 1944

Rem-eseiilamlo um Capital global reabrado de P CrS 18.000.000,00

Reserva total acumulada ate 31 de Dezembro de 1953

Ci'S 25.400.490,20

UNIaO do COMeRCIO e

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RUA DO PRINCIPE. 741

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Porto Alegre — Santa Cruz do Sul

DEZEMBRO DE 1954

Telefones:- 42-9172 e 52-91J)

Sucui'sal em LoiuU'ina - Estado do laiaiia

Agendas Gerais nos demals Estados ICO 1

Representantes nas principais localidades do pais ^

Sinistros Maritimos — por Abilio de Car167
372 'ftto
Capital Reservas CrS 12.000.000,30 '■ 23.584.706,10
DIRETORIA
INDOSTRIA
DE SEGUROS GERAIS Ci-S 3.000.000,00 Reservas: crS 3.404,868.20 ✩
COMPANIHA
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■souu^siinud

mais del pagou a Sul America em 1953 a segurados e beneflcli.

Uma cifra eloquente se destaca do resume de balance da Sul America Companhia NacionaJ de Seguros de Vida. relative a 1953: OS diversos" pagamentos (sinistros, liquida?6ese lucres) a segurados e a benefi ciaries alcancaram CrS 184.232.469.30. fistes numeros bem indicam a corregao absolu te com que a Sul America atende aos seus compromissos, afirmam os beneficios que

presta afamilia brasileirae a de outros pais-.irmaos. £stes sao os motives pelos quais, de ano para ano, cresce a confian?a do public" na companhia. Em 1953, os novos seguros atii.giram a quantia de Cr$ 5.831.834.958,00 — mais de urn bilhao emeiosobre os resuitados de 1952! Confie tambem na Sul America. Institua um seguro de vida. garantindo o futurodosseusea sua prdpria tranqiiilidade.

Os novos seguros aceltos. com os respectivos pi-imeiros oremios pagos, atingiram a quantia de

O 'total dos seguros em vigor aumentou para Os pagamentos aos proprios segurados e aos beneficiarios dos segurados lalecidos (sinistros, liquidagoes e lucros) somaram Os pagahientos de lucres atribufdos as apoUces de Seguros em Grupo, importararn em O total de pagamentos.inclusive lucros S.G..desde a fundai.-3o O ativo elevou-se em 31 de dezembro de 1953 a importancia de

Sill Am i*i(>£i

COMPANHIA NACIONAL ,£UUUO!> i>t; VIDA

A SUL AMERICA-CAIXA POSTAL 971 - Rl DE JANEIRO

Desejufido coidiecer outros detidhes da orctunlrncd • "Si.l America", pt'CO enviar-me j>ul)tieacoes sdbre o assttitlo. Not/a'. Data do JVasc. dfa_

Cidade_

Griflca Seguro S. A. — Hua Carlos de Carvalho, 59

S^. V, -.ry W ■, -J. --. ', • t ' *. ' i»^ .»'.' •• ■•:'>'• *-
Resume do 58.» faalenfo do ^'Sul America" Companhia Naelonoi de Seguros de Vida em 31 de dezembro de 1953 Demonstrafdd dos vaiores do ativo
TituJos da Divldo Publica 411.268.527*70 Titulos de Renda 189.923.045!l0 '""ovels 553.358,638.90 Emprestlmos
Garantias 774.909.293,10 Dinhciro em Banoos, a prazo 10.931,674,90 Dinlieiro em Calxa e Bancos 63.197.348,40 Piemlos, Juros e Alugueis a Receber. 56.060.413,10 Outros vaiores 157.104.407.40 2.216.753.348,60
s/Hipotecas, ApdUces de Seguros e Oulras
FUNDADA £M
5.831.834.958,00 19.026.921.597,00 169.917.745,10 14.314.724,20 1.860.021.247,50 2.216.753.348.60 Percentagem 18,55 8,57 24,96 34,96 0,49 2,85 2,53 7.09 iOO.OO
1895
_me»_ _Casado7,
Pro/lstid Run
N.' _T«m /llho»?_ fialrro.
Estado_
U-ltli- 2 5 7

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