InConto Marcado - Plantou palavra, colheu poesia

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Daniele Yanes

Projeto de teatro itinerante que oferece espetáculos baseados em obras da literatura brasileira.

Criado pela atriz e produtora cultural, Daniele Yanes Rodrigues, (que iniciou sua carreira aos 9 anos interpretando a Narizinho do Sítio-doPicapau-Amarelo - 1981). Circulou por 25 municípios, desde 2011, nos estados do Ceará e do Tocantins, por meio do Prêmio FUNARTE de Circulação Literária e de 4 edições do Edital Mecenas das Artes do Ceará, com o

patrocínio da Enel.


Daniele Yanes, Camila Di Cavalcanti, Matu Miranda e Solange Teixeira – Cuca Mondubim , 2015

Após 6 anos circulando e realizando espetáculos e oficinas de teatro pelo Ceará, o InConto Marcado já atingiu um público de 35.000 espectadores, com foco na rede pública de ensino. Estreou em novembro de 2017 seu novo espetáculo, em versão

itinerante:

Plantou Palavra, Colheu Poesia.


Plantou Palavra, Colheu Poesia


Com...

Miguel Campelo

Daniele Yanes

Gleilton Silva


Para toda sorte de crianรงas, inclusive as enrugadas e calvas...


Plantou Palavra, Colheu Poesia Uma livre adaptação teatral da obra de Socorro Acioli, uma das mais referendadas autoras brasileiras de literatura infantil e juvenil, vencedora do Prêmio Jabuti na categoria Infantil com o livro Ela tem olhos de céu (2013).

Seu Plantou Palavra, Colheu Poesia é uma riqueza literária, em prosa, cheio de poesia e belezura, dedicada aos poetas do sertão.


O espetáculo é uma singela homenagem aos poetas e cantadores do nordeste brasileiro e aos atores, narradores de todos os tempos. Com uma estética vibrante e conteúdo poético, musical, brincante e profundo, o espetáculo passeia por várias linguagens em sua concepção, com a presença de bonecos, pernas de pau, música ao vivo, poesia.


Aos nordestinos, traz à cena sua própria cultura e história através do teatro, da poesia, da literatura. O resultado é encantador para quem assiste. A plateia se sente incluída, pessoas de todas as idades, como se a peça fosse um "espelho onde todos se veem mais fortes”.


Não há, oh gente, oh não, luar como este do sertão!


Mas o pobre vê nas estrada O orvaio beijando as flô...

Vê de perto o galo campina Que quando canta muda de cor... Vai moiando os pés no riacho Que água fresca, nosso Senhor!



Atores Narradores, ancestralidade... Três personagens poetas, cantadores, conduzem a narrativa da história, que é embalada pelos acordes do violão do ator Miguel Campelo, e pela percussão e vocais dos atores Gleilton Silva e Daniele Yanes.


Daniele Yanes Rodrigues Com mais de trinta anos de carreira, com experiência no Teatro, Cinema e Televisão, a atriz curitibana, ainda na infância, interpretou personagens marcantes... Na TV, foi a Narizinho do Sítio, e Zélia Gattai, na minissérie Anarquistas Graças a Deus. No cinema Expedita, filha de Lampião, no filme O Cangaceiro Trapalhão. Adulta, atuou nas novelas Renascer e Irmãos Coragem (Luiz Fernando Carvalho). Com formação em Artes Cênicas pelo CPT – Centro de Pesquisa Teatral (Antunes Filho) e Teatro Escola Macunaíma (SP), é atriz, apresentadora, produtora cultural e dirige a empresa ComunicArte. Desde o ano 2000 trabalha com arte ligada à educação, de forma plural.


Miguel Campelo Ator e diretor teatral, fluminense radicado em Fortaleza desde 2015, onde fundou e coordena a companhia teatral Supernova - Cia Explosiva. Iniciou sua formação em teatro no ano 2000 e já em 2002 ingressou no grupo Tá Na Rua, do teatrólogo Amir Haddad, onde permaneceu até 2014 (RJ). Além de atuar, trabalhou como assistente de direção, instrutor de oficinas e coordenador de figurino e cenografia. Em quase vinte anos de carreira, participou de dezenas de espetáculos teatrais, atuou em filmes, além da minissérie Hoje é Dia de Maria (Luiz Fernando Carvalho). Ministrou oficinas e palestras para escolas e movimentos sociais nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Ceará.


Gleilton Silva Artista das ruas e dos palcos, brincante e pesquisador da cultura popular. É fundador do Grupo Teruá, onde desenvolve atividades culturais no bairro Pirambú (Fortaleza, CE) e adjacências, e onde criou o EITA, Espaço Interativo de Trabalhos Artísticos. Há 15 anos começou sua formação e carreira como dançarino e ator no Centro cultural do Bom Jardim, em cursos livres de teatro, circo, dança e percussão. Com Licenciatura em Teatro e Curso técnico em Dança pelo Instituto federal do Ceará IFCE.


Geovana Pires no alto da foto

Direção Cênica A Direção do espetáculo é de Geovana Pires, atriz, diretora teatral, professora, coordenadora artística e pedagógica da Casa Poema (RJ), referência de poesia falada no Brasil, que há 18 anos desenvolve uma linguagem teatral tendo a poesia como fio narrativo. Unindo sua profunda experiência com a poesia e o teatro, destacando sua jornada ao lado do grande diretor Amir Haddad, no Grupo Tá na Rua (RJ), Geovana trouxe com propriedade e maestria para a concepção de Plantou Palavra, Colheu Poesia a ancestralidade dos atores narradores.


“A palavra é a estrada para um teatro aberto, escancarado, que a todo tempo deixa claro que é teatro, mágico, mas sem mistério e sem coxia, onde tudo é feito sendo visto pela plateia, desde as trocas de roupas, utilização de adereços à mudanças de cenário. A plateia se sente incluída, espelhada, e rapidamente se estabelece um acordo de não ilusão. A identificação é imediata”. Geovana Pires




Direção de Arte Rociania Barreto Cavalcante (ao centro)

Cearense do sertão de Crateús, uma legítima artista sertaneja, traz com muita singeleza as raízes desse povo forte, criativo e alegre, numa estética visual tão arrebatadora quanto simples, nos cenários e adereços de cena.


Adereços que expressam com poesia a essência da vida no sertão, como estas “cabeças” que representam a Noite, o Dia e a Primavera sertaneja.

A lamparina e os papiros compõem a personagem da Narradora, antiga leitora...


Tudo pintado à mão... mãos...


“Luzia, um olho cor de cana e o outro cor de mel”...


Figurinos e mais...

Miguel Campelo também assina a assistência de direção, criou os belíssimos figurinos e o nosso incrível boneco do maior poeta popular cearense, Patativa do Assaré, homenageado na peça.


Patativa Patativa do Assaré ganhou um boneco em tamanho real. Muito merecido, para este que é o maior poeta popular cearense. É comovente e fascinante a sua “presença” em cena.


Sou cabra da peste, sou do Cearรก!


Francisco A peça narra a trajetória de Francisco, um menino do sertão que em meio à procura de um lugar melhor para viver se retira com toda a família para Assaré e tem sua vida modificada quando conhece Antônio, um agricultor e poeta. A partir deste encontro o menino inicia sua saga em busca de desvendar o mistério de como se faz poesia...


“Escutar a voz de Antônio fez o coração de Francisco bater forte por causa daquele jeito de dizer as coisas... ‘Ele fala como se fosse música’.”


Incentivo à Leitura O incentivo à leitura está na essência do projeto InConto Marcado. A começar pelo próprio nome, que traz o conto dentro do “encontro marcado”, bem como na dramaturgia, na presença concreta dos livros em cena, e até mesmo nos figurinos.


Cada narrador traz em seu figurino páginas e títulos de obras da literatura universal, dos cordéis aos clássicos.


Plantou Palavra, Colheu Poesia Itinerância e Caixa Cênica Com uma estrutura técnica independente o projeto tem um formato flexível com total autonomia podendo adaptar-se a diferentes locais, possibilitando a sua plena itinerância e circulação, tanto em teatros convencionais como em espaços alternativos e públicos (praças, quadras, etc).


Patrocínio

Apoio Cultural

Em circulação no Ceará por meio do IX Edital Mecenas das Artes, com o patrocínio exclusivo da Enel, Plantou Palavra, Colheu Poesia estreou no dia 8 de novembro de 2017 em Paracuru, no litoral oeste do estado, e depois seguiu para as cidades de Marco e Guaiúba. Em cada uma foram dois dias de espetáculos, com sessões pela manhã e à tarde, e na véspera o grupo ministrou oficinas de teatro para professores da rede pública de ensino. Tudo com apoio institucional das Secretarias da Educação e da Cultura dos Municípios. Tivemos um público total estimado em 9.500 espectadores.


Plantou Palavra, Colheu Poesia

Para toda sorte de crianรงas, inclusive as enrugadas e calvas...


Ao nosso patrocinador e apoiadores, os sinceros agradecimentos, em nome de toda a Trupe.

Consultoria Executiva

Parceria

Apoio Institucional

Portfólio à parte desta circulação 2017


E brincantes seguimos...



Idealização e Direção Geral: Daniele Yanes Direção Cênica: Geovana Pires Assistência de Direção: Miguel Campelo Elenco: Daniele Yanes, Miguel Campelo e Gleilton Silva Direção Musical: Colaborativa Direção de Arte: Rociania Barreto Cavalcante Dramaturgia: baseada na obra “Plantou Palavra, Colheu Poesia” de Socorro Acioli e também possui trechos da obra “Miolo da Rapadura”, de Klévisson Viana. Adaptação e Roteiro: Geovana Pires e Daniele Yanes Figurinos: Miguel Campelo Execução de Figurinos: Devyson Freitas e Luciana de Lima Adereços e Cenários: Rociania Barreto Cavalcante Execução de Adereços e Cenários: Rociania Barreto Cavalcante, Miguel Campelo e Daniel Freitas Boneco Patativa: Miguel Campelo Cenotécnico: Caetano Barros e Ozeias Firmino (Nego) Técnico de Som e Luz: Douglas Salvador e Ozeias Firmino (Nego) Produção Executiva: ComunicArte Produção: ComunicArte , Matu Miranda, Ênio Cordapés e Edgleison Silva Administração do Projeto: ComunicArte e WM Cultural Consultoria Institucional: WM Cultural Assessoria de Imprensa: Dégagé Comunicação e Design: Quitanda das Artes Fotógrafos: Paulo Winz e Cleiton Martins Ilustrações: Rosana Mapurunga


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