

Conhecimento é a coisa que a pessoa mais ganha na vida, porque ninguém tira. Acabamos de formar mais duas turmas dos nossos programas de Mulheres e jovens Cooperativistas.
Começamos com o este processo em 2012, de forma pioneira no CentroOeste. Os objetivos são o fortalecimento do cooperativismo, dos laços familiares, ter um entendimento maior sobre a importância do agronegócio familiar e do processo de sucessão ao trabalho dos pais. Até agora, a COMIGO já formou, ao todo, cerca de 600 mulheres e jovens.
O anuário Valor 1000 divulgou em setembro/22 o seu mais novo ranking de empresas. Novamente nossa Cooperativa foi destaque ao ganhar 14 posições em relação à edição de 2021, ocupando agora o 101º. lugar entre as empresas brasileiras. Essa é a nossa melhor classificação geral considerando toda a série histórica da publicação nacional.
Na região Centro-Oeste, também evoluímos e somos a 6ª. maior empresa (era a 7ª.). Ainda de acordo com o anuário, ficamos em 1º. lugar em desempenho entre as empresas do agronegócio no Centro-Oeste, e em 3º. lugar considerando as empresas do agro em todo o Brasil.
Já na revista Exame Melhores e Maiores 2022, que também divulgou recentemente o seu ranking anual de empresas, a COMIGO conquistou um expressivo 2º. lugar na categoria Cooperativas.
À medida em que avançamos nestes bons números, também avançamos fazendo novos investimentos. Com uma equipe coesa e empenhada, fornecemos cada vez mais serviços e produtos de qualidade ao nosso cooperado.
Quanto mais o cooperado participa da Cooperativa, mais resultados são auferidos e mais retorno ele tem em sobras e restituição de capital. Este é o diferencial que nossa Cooperativa proporciona.
É muito gratificante receber tais reconhecimentos, pois são uma homenagem ao trabalho de todos os cooperados e colaboradores.
Veja também nesta edição: workshops de agricultura, artigos de pesquisas do CTC, aniversário de um ano da COMIGO em Mineiros, entre outros assuntos.
Boa leitura
Antonio Chavaglia Presidente da COMIGOCADASTRO COMIGO
Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878
Caixa Postal 195 | CEP: 75.901-901 - Rio Verde - GO
Fax: (64) 3621-1691 | Telefone: (64) 3611-1500
SAC COMIGO: 0800 642 1500
Site: www.comigo.coop.br
E-mail: ascom@comigo.com.br
CNPJ: 02.077.618/0001-85. IE: 10.088.758-9
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Diretoria Executiva
Presidente: Antonio Chavaglia
Vice-Presidente Administrativo-Financeiro:
Dourivan Cruvinel de Souza
Vice-Presidente de Operações: Aguilar Ferreira Mota
Cerca de 370 cooperados, produtores rurais, acadêmicos e profissionais da área participaram dos eventos
A COMIGO de Mineiros completou seu 1º ano e uma programação especial foi realizada para os cooperados
CONSELHEIROS
Alceu Ayres de Moraes (Jataí)
Luiz Gustavo Cavalet (Rio Verde)
Marciano Casagrande (Caiapônia)
Max Eugênio da Silva Arantes (Rio Verde)
Paulo Fontão Ferraz Júnior (Rio Verde e Montividiu)
Sócrates de Souza Melo (Paraúna)
CONSELHO FISCAL
Cleudson Rodrigues da Trindade (Santa Helena)
Lilia Karla Carpim (Rio Verde)
Mauro Humberto Junqueira F. Neto (Montes Claros)
Rogério Martins Caetano (Paraúna)
Taciana Grasiela Sandri Teixeira (Jataí)
Victor Mateus Giraldi (Rio Verde)
Unidade Estratégica de Negócios - Apoio Administrativo:
Warlen Ferreira de Freitas
Unidade Estratégica de Negócios – Grãos:
Welton Vieira de Menezes
Unidade Estratégica de Negócios – Apoio Industrial:
Paulo Carneiro Junqueira
Unidade Estratégica de Negócios – Insumos:
Cláudio César Teoro
Unidade Estratégica de Negócios – Suprimentos:
Carlos Alberto Leão Barros
ASSESSORIAS
Ambiental: Reginaldo Passos
Auditoria Interna: Fernando Silva Carvalho
Comunicação: Wêuller Ferreira de Freitas
Cooperativismo: Paulo César Dias do Nascimento Junior
Jurídica: Edmar Queiroz da Silva
Planejamento: Clóvis Ribeiro Dias
INFORME COMIGO
Revista mensal editada pela Assessoria de Comunicação da COMIGO.
Conselho Editorial: Aguilar Ferreira Mota, Beckembauer
Ferreira, Samir Silva Machado, Ubirajara Oliveira Bilego e Wêuller Ferreira de Freitas.
COMIGO realiza formatura da 9ª turma de Jovens Lideranças Cooperativistas e 6ª de Mulheres Cooperativistas
COMIGO sobe 14 posições e se consolida como a 101ª maior do Brasil, de acordo com anuário Valor 1000
Pela quarta vez, a COMIGO conquista Selo Seed Solutions de qualidade do tratamento industrial de sementes (TSI)
Editor Responsável:
Wêuller Ferreira de Freitas
Matérias e Fotografias:
Pedro Henrique Cabral Rosa
Samir Silva Machado - MTB 3752/GO
Wellerson Martins Moreira
Diagramação, composição e arte:
Vanessa Fernandes dos Santos
Representantes Comerciais:
Agromídia Desenvolvimento de Negócios Publicitários LTDA.
Rua Dr. Luiz Migliano, 1.986 – 7º andar – conj. 718 –
CEP 05711-001 – São Paulo/SP - Edifício Bonnaire Office,
Fone: (11) 5092-3305;
Guerreiro Agromarketing:
Av. Humanitá, 452, 1º andar - Centro Empresarial Dalla
Costa - Maringá - PR, Fone: (44) 3026-4457.
Impressão: Poligráfica - Goiânia - GO
Tiragem: 11.000 exemplares
CADASTRO COMIGO
Fundação: 6 de julho de 1975
Gênero: Cooperativa de beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários.
Instalação/Atividades:
RIO VERDE: Sede administrativa; loja agropecuária (seções de peças, veterinária, e demais insumos agrícolas); armazéns; indústrias de óleo e farelo de soja (moageiras e refinaria); indústria de laticínios; misturadores de fertilizantes; fábricas de rações; fábrica de sabão; laboratório de controle de qualidade de produtos acabados, de matérias-primas, de análises de solo, foliar e de dejetos; laboratório veterinário; unidade de beneficiamento de sementes; COMIGO Florestal I, II, III e IV; Instituto de Ciência e Tecnologia COMIGO (ITC) de geração e difusão de tecnologias agropecuárias. (64) 3611-1500
ACREÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0028-03
CAÇU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0051-44
CAIAPÔNIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0045-04
INDIARA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0018-23
IPORÁ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0043-34
JANDAIA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0020-48
JATAÍ: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0023-90
MINEIROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0056-59
MONTES CLAROS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0044-15
MONTIVIDIU: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0030-10
PALMEIRAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0049-20
PARAÚNA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0021-29
PIRANHAS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0054-97
PONTALINA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0058-10
RIO VERDE: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0001-85
SANTA HELENA: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0004-28
SERRANÓPOLIS: Loja agropecuária / CNPJ: 02.077.618/0014-08
Alcides Alves Neto
Ana Claudia Silva Menezes
Antenor Gomes Jardim Neto
Celio Alves Ferreira
Crys Anakielle Ferreira Santos
Davi Lourenço de Sousa
Decio Pedro Rodrigues Rigodanzo
Dinoir Bento Martins
Diogo de Ávila Lima
Edinalvo Teófilo de Lima
Edson Gilberto Mentz
Eduardo Dotto
Eduardo Lopes Pereira
Emilce Souza Lima
Enismar Marques Ferreira
Fiuza Agro Ltda
Flavio de Melo Martins
Gilvan Pains Soares
Grasiela Silva Melo
Guilherme Esteves Gonçalves
Heitor Neto Ferreira De Souza
Hocirlei Marivone de Freitas Bezerr
Jair Antonio Peterlini Filho
Jeferson Pantaleão Dico de Oliveira
Jocanias Linhares da Silva
Jose Luis Bagestão
José Moraes de Melo Neto
José Ricardo Andrade Quireza
Julinho Caetano de Almeida
Laurentino Martins da Silva
Lendson Rezende Cruvinel
Leonardus Medeiros de Brito
MULHERES HOMENS 8.510 1.675
143 10.328
PESSOA JURÍDICA TOTAL
RUBIATABA
JATAÍ
SANTA HELENA DE GOIÁS
PONTALINA
QUIRINÓPOLIS
RIO VERDE
CHAPADÃO DO CÉU
JATAÍ
JATAÍ
JATAÍ
DOVERLÂNDIA
SERRANÓPOLIS
PONTALINA
CAIAPÔNIA
JANDAIA
INDIARA
RIO VERDE
ANICUNS
PALMINÓPOLIS
JANDAIA
MAIRIPOTABA
DIORAMA
RIO VERDE
PORTELÂNDIA
JATAÍ
JATAÍ
SANTA HELENA DE GOIÁS
QUIRINÓPOLIS
BOM JARDIM DE GOIÁS
FIRMINÓPOLIS
CAIAPÔNIA
PALESTINA DE GOIÁS
Luis Fernando Benaglia de Oliveira
Luis Henrique de Oliveira
Luiz Carlos David Leal
Maicol Guilherme Forbrig Froeder
Marcelo Evaristo Vilela
Marcelo Pinto das Dores
Marcio Pereira de Oliveira
Matheus Leão Arantes
Muniqui Braz Custodio Arantes de Ca
Osmar Vicente Giacomini Junior
Ovidio Inacio da Costa Filho
Patricia Peres Gonçalves
Paulo Afonso Rodrigues Filho
Paulo Cesar Martins Ferreira
Rafael Faria de Medeiros
Rafael Mota Cândido de Souza
Rafael Ribeiro de Oliveira Leão
Rander Tavares de Oliveira
Renato Pereira da Silveira
Roberto Ramos Caiado
Rodrigo Marchesi Pimentel
Romario da Silva Rocha
Sandra Duarte Oliveira Ribeiro
Sinomar Rezende Ferreira
Terezinha Melo de Souza
Urias Martins de Oliveira Junior
Valter Garcia da Silveira
Vinicius Henrique Guimarães Leite
Vinicius Jacomini Abud
Wanderlan Morais Freitas
NOVA CRIXÁS
SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
SANTO ANTÔNIO DA BARRA
CAIAPÔNIA
CAIAPÔNIA
SÃO JOÃO DA PARAÚNA
CACHOEIRA ALTA
RIO VERDE
RIO VERDE
SERRANÓPOLIS
BURITI ALEGRE
MONTES CLAROS DE GOIÁS
CAÇU
CACHOEIRA ALTA
RIO VERDE
SERRANÓPOLIS
MINEIROS
JUSSARA
CAIAPÔNIA
CRIXÁS
CACHOEIRA ALTA
FAZENDA NOVA
RIO VERDE
AMORINÓPOLIS
MINEIROS
JATAÍ
BOM JARDIM DE GOIÁS
IPORÁ
CACHOEIRA DOURADA
IPORÁ
Quer saber o que é tendência no agronegócio e as principais novidades da Cooperativa? Ouça no COMIGOCast! Toda quinta-feira, às 17h, um novo episódio está disponível nas principais
plataformas de streaming, no canal youtube.com/cooperativacomigo, no site comigo.coop.br e também no aplicativo (app) COMIGO Cooperados. Confira os últimos destaques:
O bom início do cultivo da soja é fundamental para garantir boas produtividades, por isso, neste episódio do COMIGOCast, o engenheiro agrônomo da COMIGO, Felipe Basso, dá algumas dicas e orientações para o estande inicial da safra 2022/23.
Neste episódio do COMIGOCast, o pesquisador do CTC, Dr. Diego Tolentino, comentou sobre as principais pragas encontradas na última safra de soja e também a ocorrência de pragas na segunda safra, principalmente a cigarrinha do milho, uma praga que tem causado problemas para os produtores por conta de seu difícil controle.
O engenheiro agrônomo da COMIGO em Jataí, Nestor Takeshi Kasai, conversa neste episódio do COMIGOCast sobre como a mão de obra no campo está escassa, ainda mais agora em tempos onde a qualificação tem se tornado mais necessária e específica para operar máquinas, equipamentos e implementos que carregam cada vez mais tecnologias.
É chegado o momento onde as primeiras chuvas começam a cair em diversas regiões do país, indicando que o período da seca está terminando. É comum considerarmos que o período de seca se inicia em maio e se estende até outubro, onde tanto o primeiro como o último mês são conhecidos como meses de transição.
O período de transição requer maior atenção dos produtores e técnicos, pois a formação do pasto de águas está ligada a diversos fatores, como:
Volume de chuva; Temperatura; Luminosidade; Fertilidade do solo; Espécie forrageira; Estrutura do pasto.
É comum neste período que as chuvas não sejam constantes, podendo ficar alguns dias ou semanas sem chover, neste momento é onde a atenção deve ser redobrada, pois
a macega com grande quantidade de resíduo, material morto e talos comprometem a estrutura do pasto, prejudicando a taxa de bocado, o que sobretudo refletirá no aumento do tempo de pastejo dos animais, também impactando no desempenho.
Após um determinado volume pluviométrico se dá início à rebrota do capim, caracterizada pela presença de folhas jovens e que apresentam alta taxa de digestibilidade, por sua vez
impactando na taxa de passagem do alimento consumido.
Neste período é comum observarmos animais com o traseiro sujo de fezes, reafirmando que o uso de produtos aditivados nessa época se torna essencial, uma vez que o mesmo influencia na velocidade da quebra da proteína do capim, impactando diretamente no aproveitamento da forragem ingerida e no desempenho do animal.
É importante ressaltar o cuidado que devemos ter com produtos que possuam ureia em sua composição. Uma vez que esses suplementos, quando em contato com água acumulada no cocho, dissolvem a ureia e acaba intoxicando
os animais que a consumirem, podendo levar à morte.
A implantação de cochos cobertos visa minimizar esse risco, portanto quando ocorre uma chuva de vento, o produto tende a molhar. Pensando em extinguir esse risco é importante orientar os responsáveis pelo rebanho a rodar os cochos frequentemente, drenando a água acumulada, quando o cocho não é furado e retirando os produtos de cochos onde não há animais.
Dessa forma, com alguns ajustes no manejo, melhorias na estrutura de cocho e o uso da suplementação correta, o período de transição pode tornar uma oportunidade para o pecuarista de manter o rebanho com bom desempenho, garantindo assim a rentabilidade da atividade.
Ainda, é preciso lembrar que neste período, devido a natureza fibrolítica dos ruminantes, o consumo dos produtos tende a cair, uma vez que os animais gastam mais tempo buscando as folhas jovens que estão saindo, há também a predileção por alimentos fibrosos.
Pensando em animais onde o objetivo é a mantença do escore
corporal, as estratégias utilizadas são: fornecer no cocho produtos mais concentrados (suplementos), onde a menor ingestão ainda vai suprir as exigências nutricionais do animal; utilizar produtos que tenham farelo de milho e/ou soja em sua composição, melhorando a palatabilidade e aumentando o consumo.
Agora, quando falamos de animais que o objetivo é a terminação, podemos adotar a estratégia de começar a alavancar o consumo, inserindo um produto de maior ingestão, teor de proteína e energia, consequentemente o ganho desses animais será maior e o mesmo entrará no período das águas com melhor escore corporal e condição de ingerir produtos que venham a fazer com que o mesmo esteja pronto ao abate no final do período das águas.
A COMIGO participou do lançamento da Campanha Caminhão Sustentável, promovida pela Cooperativa de Trabalho de Catadores de Material Reciclável em Geral do Sudoeste Goiano (CoopRecicla), cujo objetivo é a compra de um novo caminhão.
O evento aconteceu no Sindicato Rural de Rio Verde, no dia 30 de agosto, e contou com a presença do vicepresidente administrativo-financeiro da COMIGO, Dourivan Cruvinel de Souza, autoridades locais, cooperados da CoopRecicla, e representantes de entidades da sociedade. Dourivan comentou sobre a parceria da COMIGO com a cooperativa de reciclagem de há muitos anos.
Segundo o presidente da CoopRecicla, Divino Teles Guimarães, com o aumento da demanda pela coleta de material reciclável, a cooperativa precisa adquirir um novo veículo, que vai ajudar no transporte dos materiais para a sua sede. Com isso, novas oportunidades de trabalho surgirão. “Nós temos recebido suporte e apoio do poder público e empresários, mas a nossa demanda ainda é muito grande e precisamos avançar com maquinários e equipamentos”, disse Divino.
Uma rifa foi criada com oito prêmios doados por empresas de Rio Verde. Os blocos da rifa foram distribuídos entre as empresas/entidades patrocinadoras. Na COMIGO os bilhetes estão disponíveis na loja agropecuária de Rio Verde. No Instagram @coop_recicla está a lista com todos os locais de venda. Cada bilhete da rifa custa R$100,00 e o sorteio será no dia 07/12. Toda a renda arrecadada na campanha será utilizada na compra do caminhão com os equipamentos necessários.
1º prêmio: 5 mil litros de Diesel
2º prêmio: 01 Honda Bross 0km
3º prêmio: iPhone 13 – Estelar
4º prêmio: iPhone 13 – Estelar
5º prêmio: TV 4K 50” Samsung
6º prêmio: R$ 1.000,00 vale compras supermercado
7º prêmio: R$ 1.000,00 vale compras supermercado
8º prêmio: R$ 1.000,00 vale compras supermercado
Cooperados, produtores rurais, acadêmicos e profissionais da área participaram do 21º Workshop CTC de Agricultura, segunda safra, que aconteceu entre os dias 20 e 22 de setembro nas cidades de Paraúna, Jataí e Rio Verde, com aproximadamente 370 pessoas. Os eventos abordaram trabalhos que envolvem as principais variedades cultivadas na região: que são o milho e o sorgo.
De acordo com o gerente do Centro Tecnológico COMIGO (CTC), Eduardo Hara, o objetivo da Cooperativa, com o Workshop, é sempre gerar novas tecnologias e difundir aos produtores cooperados, viabilizando a atividade cada vez mais. “Trouxemos para o público resultados de diversas pesquisas realizadas pelo CTC relativas à segunda safra de 2021/2022, com trabalhos que envolvem desde o manejo até a fase final da colheita, das principais variedades cultivadas na região, entre elas o milho e o sorgo”, destacou Hara.
Entre os temas, como conseguir altas produtividades do sorgo até o controle de plantas daninhas; manejos de doenças e pragas nas culturas de segunda safra e uma palestra especial sobre manejo da cigarrinha-do-milho no sistema produtivo, com a palestrante convidada
professora
Dra. Cecilia Czepak.
o seu potencial produtivo”, explicou Dieimisson.
O pesquisador agronômico do CTC, Dr. Dieimisson Paulo Almeida, falou sobre o sorgo granífero: das altas produtividades até o controle de plantas daninhas. Segundo ele, a planta daninha de folha estreita era um problema que o agricultor enfrentava no cultivo do sorgo. “Tínhamos a chamada matocompetição. Ou seja, uma planta daninha de folha estreita com a cultura do sorgo, que também é de folha estreita. A gente vem desenvolvendo pesquisas no CTC e mostrando que é possível controlar essas daninhas, sem prejudicar a cultura e evitando a matocompetição”, destacou o pesquisador e continuou: “Mostramos também o alto teto produtivo que o sorgo pode alcançar quando ele é posicionado dentro de uma janela técnica adequada possibilitando que ele receba uma quantidade de chuva adequada, que seria ali por volta do dia 15 de fevereiro. Vale ressaltar que o sorgo não é uma cultura rústica, mas que consegue otimizar melhor que outras culturas a utilização da água. Entretanto, ela precisa de água. Não adianta ter um solo corrigido e fértil se não tiver água para absorver esses nutrientes. Foi isso que reforçamos. O posicionamento do sorgo dentro de uma janela possibilita desenvolver todo
Já o pesquisador agronômico do CTC, Dr. Rafael Henrique Fernandes, palestrou sobre o Manejo de doenças nas culturas de segunda safra. “É importante para o produtor conhecer as principais doenças que acometem as culturas de segunda safra em nossa região. Principalmente o milho e o sorgo. No milho nós temos doenças como a mancha branca (mancha de phaeosphaeria), mancha de diplódia e a cercosporiose que podem causar danos severos à cultura. Na cultura do sorgo temos a antracnose, cercosporiose, helmintosporiose, que são doenças que impactam diretamente na produtividade desses grãos.
Além de conhecer essas doenças, Rafael reforçou a importância de o produtor estar atento à integração dos métodos de controle disponíveis em sua propriedade para evitar perdas expressivas de produtividade. “Dentre os principais métodos de controle empregados nessas culturas nós temos: o controle da cultura, que é a semeadura em época adequada; o estande adequado; níveis adequados de fertilidade do solo; o controle genético,
que é fundamental para essas duas culturas (milho e sorgo), que é a seleção de materiais com boa tolerância às diversas doenças que acometem essas culturas na condição de segunda safra; e também o controle químico, que é uma ferramenta dentro do manejo integrado. O controle químico que a gente utiliza em dois momentos: principalmente no tratamento de sementes e também posteriormente com as aplicações, com as pulverizações”, explanou Rafael que ainda trouxe alguns resultados de pesquisas realizadas no CTC, que podem auxiliar os produtores no posicionamento adequado dessas moléculas de fungicidas ao longo do ciclo da cultura.
O pesquisador agronômico do CTC
Dr. Diego Tolentino de Lima falou sobre o manejo de pragas no sorgo e milho na segunda safra. Ele alertou sobre a importância de o produtor realizar um monitoramento eficiente para acertar o time de aplicação de inseticidas de forma que eles possam ser mais eficientes. “À medida que a gente deixa o tempo passar a população do pulgão aumenta de forma exponencial causando grandes prejuízos. Dentre os resultados que a gente apresentou,
que foram realizados no CTC, existe um sobre o time de infestação, entre 10% e 20%, que é o momento ideal para se fazer o controle”, orientou o pesquisador.
De acordo com ele, existem materiais de referência para que o produtor possa fazer essas avaliações e o monitoramento para se identificar a hora certa de entrar com o controle. “Também falamos sobre o controle químico que temos, de produtos que têm eficiência para o controle deste pulgão, mas o grande problema é que não temos registro para sua utilização na cultura do sorgo. Esse é um gargalo que temos atualmente”, frisou Diego.
Ele ainda destacou alguns resultados sobre a utilização de híbridos de sorgo resistentes ao pulgão. “Já temos híbridos comerciais que têm resistência ao pulgão, que é uma ferramenta que facilita o manejo e cabe ao produtor adequar, dentro de sua janela de plantio, a utilização ou não deste híbrido já que vai depender muito de seu potencial”, justificou.
Em relação à lagarta do cartucho do milho, Diego também alertou sobre a importância do time de aplicação. “A avaliação que a gente faz é a seguinte: no início das raspagens, quando as lagartas estão em primeiro e segundo instar, as lagartas são menores e estão mais sensíveis e ficam mais expostas. Depois do terceiro instar ela se esconde mais para dentro do cartucho e fica menos sensível aos inseticidas. Então, para facilitar a identificação, o ponto do início das raspagens é o ideal para se iniciar o controle químico desta lagarta”, enfatizou o pesquisador e completou: “falamos brevemente também sobre
a cigarrinha do milho e sobre sua dificuldade de controle. Trouxemos alguns resultados de pesquisa. Existem produtos que têm uma certa eficiência, entretanto a grande problemática, na verdade, é a migração de outras áreas para a cultura do milho”.
O Manejo da cigarrinha do milho no sistema produtivo foi o tema da palestra da professora titular da Escola de Agronomia na Universidade Federal de Goiás, engenheira agrônoma com doutorado em Bioecologia Degli Entomofagi e Biocontrollo pela Universitá Di Degli Studi Di Perugia Perugia/Itália, Dra. Cecilia Czepak.
Já para o cooperado Marcelo Gomes Ferreira, de Paraúna, os temas foram de grande relevância e atuais dentro do contexto que a agricultura da região Sudoeste de Goiás vive. “Pude tirar todas as dúvidas que eu tinha sobre esse assuntos que foram discutidos da safra passada, como da próxima que iremos entrar nela agora. Minha maior dúvida foi relacionada ao pulgão. O conhecimento que eu adquiri no Workshop é de muita importância. Estou levando muita informação útil que vou colocar em prática no campo”, frisou o cooperado.
Para o cooperado Neucemar
Cruzeiro de Souza, de Jataí, essas palestras são muito importantes porque os pesquisadores trazem os resultados de forma que os produtores possam levar para o campo. “Isso é muito importante e a COMIGO tem que continuar realizando esse tipo de evento. Se todos os produtores soubessem o valor destas palestras para nossa atividade não faltariam em nenhuma delas”, destacou Neucemar.
Comemoração
Loja Agropecuária da COMIGO de Mineiros completou seu primeiro ano e para comemorar, uma programação especial foi realizada para os cooperados da cidade. A programação começou com uma palestra com a jornalista e especialista em economia Kellen Severo, na noite do dia 21 de setembro. A noite especial contou ainda com um jantar especial e até playground para a criançada se divertir.
Já no dia 22, um café da manhã realizado na loja reuniu diversos cooperados, parceiros e colaboradores que prestigiaram também o descerramento da placa que marca a construção da loja. Toda a programação foi acompanhada pelo presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia; pelo vice-presidente administrativofinanceiro, Dourivan Cruvinel; e pelos superintendentes Carlos Leão Barros, Claudio Teoro e Warlen Ferreira.
“Viemos para contribuir com o município, com os produtores, com a sociedade. É mais uma opção que o produtor passou a ter”, afirma Chavaglia. De acordo com o presidente, este relacionamento com o associado é primordial para a Cooperativa, mas durante a pandemia alguns eventos não puderam ser realizados, incluindo palestras presenciais e até a inauguração da loja, que foi aberta durante este período: “E mesmo fazendo um ano, agora sim nós vamos dar como inaugurada a loja que não foi inaugurada, com o descerramento da placa”.
É o caso do cooperado Euter Borges, que hoje já conta com os benefícios de ter uma unidade da COMIGO mais próxima de sua propriedade: “quando era conselheiro da Cooperativa, eu sempre falava com o pessoal da diretoria do desejo que a gente tinha que a Cooperativa viesse para cá, e o pessoal foi agregando, agora vai juntando gente e tomando rumo”, disse.
Para o gerente da unidade, Reginaldo Martins Pires, o primeiro ano da loja foi de muitas conquistas e reconhecimento, consolidados nestes eventos comemorativos: “É muito positivo para todos nós, uma vez que os cooperados vem participando cada vez mais ativamente do dia a dia da Cooperativa”, afirma.
O quadro de cooperados da unidade de Mineiros é composto tanto por novos cooperados, que se associaram com a chegada da COMIGO na cidade, quanto por cooperados da região cadastrados em unidades de cidades vizinhas, que já haviam solicitado a abertura de uma unidade no município, para facilitar o acesso aos produtos e serviços.
Já Rogério Luiz é um dos novos cooperados que se associaram com a chegada da loja em Mineiros e, no decorrer deste primeiro ano, tem percebido a importância de ser cooperado: “com o passar do tempo a gente está aumentando cada vez mais nossos negócios com a COMIGO, que está com uma equipe muito bem formada aqui na região e tem atendido bem… E a ideia é aumentar cada vez mais o nosso trabalho com a Cooperativa”.
O cooperado Sandoval Girotto afirma que a loja da COMIGO era uma necessidade da região e percebeu os reflexos de sua chegada no município em um contexto geral: “eu já tenho 20 anos que moro aqui e precisava [da Cooperativa] para dar uma movimentada na cidade, na economia do município”.
Durante a palestra “Economia e Agronegócios: o que vem por aí?”, a jornalista especializada em Economia e Agronegócios Kellen Severo fez uma análise do ambiente de negócios do agro, de acordo com as informações de mercado e demais questões geopolíticas atuais, trazendo aos cooperados um panorama para se basearem em suas estratégias de comercialização.
“O mercado do agro está mais complexo, mais competitivo. E essas duas questões por si só, sem citar várias outras que explicam esse ambiente,
fazem com que a estratégia que trouxe muito do setor até aqui não é a estratégia que vai levar o setor para a próxima fase”, explica a palestrante, que complementa: “O terceiro elemento é a análise de dados. E o quarto é entender as transformações tecnológicas. O agronegócio é um dos setores mais estratégicos da economia brasileira e é feito por produtores rurais competentes, profissionais que estão abertos para abraçar essa nova onda, se transformar, melhorar e continuar o protagonismo no mercado global”, declara.
Após a palestra, Severo ainda ficou disponível para responder perguntas dos cooperados participantes e interagir com o público. “A palestra foi muito esclarecedora, trouxe todo esse conhecimento de como a gente mexe com agricultura e pecuária. Foi muito proveitoso para a gente tomar decisões futuras”, afirma o cooperado Milton Souza.
Capacitação
Por Samir Machado (com colaboração de Lídia Borges OCB-GO)
ACOMIGO, em parceria com o Sescoop-GO (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), realizou na noite do dia 7 de outubro, no salão da Associação Atlética
COMIGO, em Rio Verde, a formatura da nona turma do Programa Jovens Lideranças Cooperativistas e da sexta turma do Programa de Formação de Mulheres Cooperativistas. Participaram 25 mulheres associadas, esposas e filhas de cooperados e 33 jovens cooperados e filhos de cooperados. No evento aconteceu palestra com o professor Ney Guimarães.
Veja como foi a solenidade de formatura no vídeo de cobertura do evento no canal da COMIGO no Youtube, o ComigoTube, ou acessando pelo QR-Code :
Após dois anos sem abrir turmas para a formação, por conta da pandemia da covid-19, a Cooperativa retomou o programa em maio deste ano. De lá para cá os formando tiveram 6 módulos, sendo um por mês e ainda uma viagem técnica, que aconteceu entre os dias 25 e 29 de julho, para os jovens cooperativistas, para conhecer a fábrica da Jacto, parceira comercial da COMIGO, e algumas cooperativas do Paraná. Para as Mulheres Cooperativistas a viagem acontece no fim de outubro, quando vão para o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, em São Paulo.
Até agora, somando-se todas as turmas, a COMIGO já formou 253 mulheres e 338 jovens. O objetivo da Cooperativa com os cursos é fortalecer o agronegócio, o cooperativismo e trazer renovação ao processo sucessório cooperativista e do negócio familiar.
O presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia, participou da solenidade e falou aos formandos sobre os programas e citou a importância da busca por informação, conhecimento e especialmente sobre gestão. “Sempre considerei que o conhecimento é a coisa que a pessoa mais ganha na vida, porque ninguém tira. Pode tirar
muita coisa, mas conhecimento, não”, ressaltou.
Além disso, ele defendeu que é importante que a sociedade familiar esteja inserida dentro de uma gestão econômica e harmônica. “É muito importante que a família toda esteja envolvida com a atividade para dar prosseguimento no negócio e também dentro da Cooperativa. São os propósitos destes treinamentos que incentivamos há muitos anos”, ponderou Chavaglia.
O superintendente do Sescoop/GO, Jubrair Gomes Caiado Júnior, também prestigiou o evento e ressaltou a importância do
trabalho da Cooperativa nos processos de sucessão e de formação de novos líderes. “A COMIGO tem demonstrado continuamente que se preocupa com a questão da diversidade e da profissionalização de jovens e de mulheres, no intuito de trazê-los, cada vez mais, para dentro da Cooperativa, ouvindo-os e entendendo quais são suas necessidades e expectativas. É assim que se faz um cooperativismo cada vez melhor”, ressaltou Jubrair.
Ele acrescentou ainda que o Sescoop/GO espera continuar a parceria de longa data com a COMIGO, apoiando os eventos de formação profissional da Cooperativa. Segundo o
superintendente, o trabalho da COMIGO é complementar ao que o Sistema realiza com os Comitês de Jovens e de Mulheres Cooperativistas. “Foi muito bom perceber, no evento, que estamos no caminho certo, junto com nossos dois comitês (jovens e mulheres), trabalhando para profissionalizar cada vez mais esse público e para engajá-lo nas causas do cooperativismo, para que a gente possa alavancar ainda mais o nosso modelo de negócios”, destacou o superintendente.
A COMIGO, de forma pioneira no Centro-Oeste, está promovendo, desde 2012, este programa de formação que tem o objetivo, em primeiro lugar, de fortalecer os laços familiares para que os pais possam dar oportunidade a seus filhos em suas propriedades; em segundo lugar, para que os filhos aprendam a importância do negócio familiar, da responsabilidade e de se dar continuidade ao trabalho dos pais.
Finalmente, o programa também tem o objetivo de elevar o interesse dos participantes pelo cooperativismo,
através da capacitação e informação, com destaque para a importância de o jovem e a mulher entenderem bem o seu papel nas atividades relacionadas ao agronegócio.
Com resultados promissores, a iniciativa busca ainda inserir a família dentro do contexto cooperativista, em especial da COMIGO, ressaltando sua atuação como uma Cooperativa que contribui muito para o desenvolvimento de seus cooperados e da região.
Com duração de cinco meses, os cursos abordam temas como cooperativismo, sucessão familiar, educação e empreendedorismo, projeto de vida e protagonismo, entre outros. Um exemplo que repercute de forma
positiva na vida pessoal, profissional e familiar, possibilitando o surgimento de novas lideranças na Cooperativa, que já conta com membros formados no programa dentro do conselho, bem como na comunidade.
Além de Chavaglia e Jubrair também prestigiaram o evento o vicepresidente administrativo financeiro da COMIGO, Dourivan Cruvinel de Souza, o conselheiro administrativo Sócrates de Souza Melo; os superintendentes: Paulo Carneiro (apoio industrial) e Warlen Ferreira (administrativo financeiro), bem como gerentes de várias unidades da COMIGO, além de familiares dos formandos.
ACOMIGO alcançou colocações de destaque nacional na edição 2022 do anuário Valor 1000, publicação do jornal Valor Econômico. Na classificação geral, que rankeia todas as empresas, a Cooperativa atingiu a 101ª colocação, subindo 14 posições em relação ao ano anterior, onde ocupava a 11COMIGO5ª posição. Na classificação geral regional, a COMIGO é a 6ª maior empresa entre as 50 maiores das regiões Norte e Centro-Oeste.
Já nos rankings específicos das empresas do setor de agronegócio, de acordo com a publicação, a COMIGO foi considerada a empresa de melhor desempenho do setor nas regiões Norte e Centro-Oeste e em 3º lugar em desempenho do setor no Brasil.
De acordo com o presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia, “a Cooperativa tem trabalhado estes anos todos em prol da sustentabilidade e rentabilidade do produtor”, com diversos investimentos, principalmente em industrialização e armazenagem, mas também na prestação de serviços e no oferecimento de insumos, fertilizantes, sementes, máquinas, implementos, rações e demais itens de alta qualidade, o que faz o cooperado ser cada vez mais participativo.
“As pessoas aqui estão sempre mais capacitadas para fazer gestão, mais focadas na prestação de serviços da Cooperativa, então não é um fator isolado, é o conjunto destes fatores, de toda a equipe que está focada em fazer um serviço eficiente, temos procurado fazer isso e tem trazido resultados positivos, mais associados e melhor comercialização”, afirma o presidente.
Chavaglia atribui o sucesso também ao modelo cooperativista de atender aos interesses do cooperado, que tem levado a COMIGO a atingir bons resultados graças à participação cada vez mais frequente dos associados. “Nós vamos continuar avançando com o objetivo de levar resultado ao produtor, este é o objetivo principal, este é o principal diferencial do cooperativismo, é focar em formação, em novas tecnologias para continuar crescendo, e é isso que o cooperado quer”, declara.
As posições são baseadas nos resultados consolidados do ano anterior, ou seja, dados de 2021, em que a COMIGO obteve faturamento superior a R$ 10 bilhões. Os resultados consolidados e o ranking final das empresas que compõem o anuário são obtidos através de coleta, tratamento, tabulação e análise realizada pelo Valor Econômico, em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAE).
Chavaglia afirma que, para 2022, a Cooperativa deve continuar crescendo: “a previsão é de R$ 15 bilhões de faturamento, por conta do aumento de recebimento de produtos, então nós não temos medido esforços para atender cada vez mais a demanda do produtor rural cooperado”.
O anuário já está em circulação nas bancas e para os assinantes da revista. Para conferir o ranking e as demais empresas, com suas respectivas posições, acesse https://infograficos. valor.globo.com/valor1000/2022.
Os resultados de faturamento da COMIGO em 2021 também resultaram na 2ª colocação entre as maiores cooperativas do país, de acordo com a premiação Melhores e Maiores da revista Exame, divulgada em outubro.
A premiação avaliou empresas de capital aberto ou com dados públicos, a exemplo das demonstrações contábeis no Diário Oficial dos estados, balanços divulgados em fontes fidedignas (B3 e CVM) e veículos de comunicação idôneos de grande circulação.
A metodologia e a avaliação das empresas que participaram este ano do prêmio foram realizadas pelo Ibmec, com participação de um comitê executivo da Exame.
O manejo de pragas e plantas daninhas realizado em uma propriedade no município de Doverlândia-GO, principalmente de cigarrinhas, tem conseguido resultados positivos. De acordo com o técnico responsável pela área, Wayron Araujo de Castro, vendedor externo de insumos da COMIGO, de Caiapônia, as pastagens formadas por Brachiaria brizantha cv. Marandu que estavam com a produtividade baixa, obtiveram uma melhora após o efeito dos tratamentos recomendados.
Na safra 2021/22, o técnico da COMIGO fez um levantamento na área do cooperado Ruither Vilela Faria, onde foram encontradas algumas pragas e daninhas, entre elas a cigarrinha
Deois flavopicta, mais conhecida como cigarrinha-das-pastagens, um inseto sugador que causa danos nas pastagens, tanto pela ninfa como pelo adulto.
“Já as principais plantas daninhas eram Erva Quente, Juá, Malva Carrapicho entre outras”, afirma Wayron, que complementa: “após a avaliação, eu fiz a recomendação dos herbicidas e inseticidas para o controle dos mesmos”. De acordo com o técnico, foi utilizado um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente e, para o controle das pragas, principalmente a cigarrinha, foi utilizada uma mistura pronta de inseticidas - sistêmico e de contatomais comumente usado para controle de percevejos.
“Após a avaliação segui todas as recomendações do técnico e apliquei na área o herbicida de pastagens e o inseticida para o controle de cigarrinha. Meu pasto estava bem fraco, mas após 60 dias de aplicado, o pasto virou outro”, validou o cooperado, que ressalta a importância da assistência recebida: “todos os meus vizinhos vieram me perguntar o que fiz para ter um pasto assim, falei da assistência da COMIGO e dos insumos utilizados na área, que fizeram a diferença”, declara Ruither.
Para saber mais sobre os produtos utilizados, as dosagens, métodos de aplicação e recomendações, os cooperados da COMIGO podem entrar em contato com a assistência técnica de sua região, que realizarão a avaliação e recomendação de acordo com cada propriedade.
Controle de ferrugem e DFC´s
É fundamental monitorar semanalmente a ocorrência de doenças de final de ciclo, bem como a Ferrugem Asiática, que ocorrem nesta época mais úmida.
01 04
Monitoramento de percevejos Monitoramento complexo de lagartas
03 02 05
A soja com tecnologia Bt, tem resistência à ocorrência de lagartas: da Soja; Falsa Medideira; Lagarta da Maçã e Helicoverpa; portanto, é necessário estar atento à ocorrência de lagartas do complexo Spodópteras (Eridanea, Cosmióide e outras).
Com o fechamento das linhas, sobretudo em variedades com maior engalhamento e folhas maiores, tornase difícil o controle dos percevejos. Com isso, é preciso manter sempre baixa a população. Assim, o uso de produtos em todas as fases da cultura é uma ótima ferramenta.
Monitoramento de mosca branca
Menores índices pluviométricos e temperaturas mais altas são fatores que facilitam a reprodução e proliferação da mosca branca. Neste cenário, o produtor precisa monitorar sua lavoura com maior frequência (6 dias), para rápida tomada de decisão visando o controle do inseto, que é muito agressivo para a cultura da soja.
Monitoramento de mofo branco
O mofo branco tem melhores condições de aparecer em situações de maior umidade e temperaturas entre 15ºC e 25ºC, e em regiões acima dos 600 metros. Nessas condições, o monitoramento deve ser feito a cada semana para que a decisão seja tomada o quanto antes. É fundamental que o controle seja feito usando diferentes moléculas. Áreas que já tiveram ocorrência do mofo branco precisam estar sempre em alerta, pois é comum a ocorrência novamente.
Controle de daninhas Aplicações de micronutrientes
Nesta fase de condução da lavoura é importante certificar se houve efetividade do controle das daninhas como o milho tiguera, Pé de Galinha, Buva e outras, que são mais comuns em nossa região. Caso o controle não tenha sido efetivo, o produtor precisa repetir o manejo para que sua colheita seja feita no limpo e para evitar a proliferação destas plantas na área.
06 07 09
Nesta fase de diversas mudanças fisiológicas da planta é necessário oferecer condições para amenizar o estresse. Assim, a aplicação de elementos como o Cálcio (Ca) e o Boro (B) é essencial para manter as condições reprodutivas e de crescimento, podendose agregar ganhos produtivos de até 8% no fim da cultura.
Cuidados pós-veranicos
O clima se comporta diferentemente a cada ano. É comum haver uma janela de veranico em nossa região, pegando o período entre o fim do mês de dezembro e início de janeiro. Havendo este veranico o produtor precisa avaliar sua cultura. Se as plantas tiverem sentido os efeitos, é necessário fazer uma aplicação nutricional para tirar as plantas do estresse.
Pontas de aplicação Timing de aplicação
Esta é uma fase onde a adequação de qual bico (ponta de aplicação) será usado é mais importante, pois será preciso avaliar com cautela, cada tipo de arquitetura de planta, o produto e o estádio em que ela se encontra, e a tecnologia de aplicação a ser utilizada.
08 10
Consulte sempre um engenheiro agrônomo da COMIGO para orientar a melhor estratégia para um controle eficaz. Afinal, situações que envolvem: o tipo de problema, o estádio da cultura, umidade, temperatura, ventos e diversos outros fatores, vão interferir nessa estratégia.
O Centro Tecnológico COMIGO - CTC, em parceria com a assistência técnica da Cooperativa, promoveu na manhã do dia 25 de agosto um Tour Técnico para difundir os primeiros resultados de uma pesquisa sobre o controle do capim-péde-galinha, realizada em uma área em Paraúna-GO.
O grupo, composto por 7 engenheiros agrônomos da COMIGO e 10 cooperados, participou de uma apresentação da pesquisa na loja agropecuária de Paraúna e, posteriormente, visitou o campo onde as pesquisas do CTC foram implementadas, em uma instalação
com mais cinco experimentos, para avaliação de curva dose-resposta de diferentes herbicidas, que já começam a apresentar resultados.
“No último experimento a gente verificou que a associação de dois ingredientes ativos teve um efeito benéfico após um controle mecânico. Então, primeiro foi realizado o controle mecânico da roçada, e no segundo momento entrou com diferentes doses de herbicida”, explica o pesquisador e doutor do CTC, Dieimisson Paulo Almeida, responsável pela área de estudo de 72 hectares, divididos em três pivôs, todos com alta infestação de capim pé-de-galinha, agora sendo controlado. Mais informações sobre a pesquisa podem ser conferidas clicando aqui ou assistindo ao vídeo no fim da matéria.
O cooperado
Celismar Martins
Caetano, que participou da visita, disse ter aprovado a técnica e irá utilizar em sua propriedade, que também está passando pelo mesmo problema, inclusive fazendo o controle antecipado também em outras
daninhas, como buva e trapoeraba: “estamos com áreas com pressão alta e a gente até estava meio sem saber o que fazer. Outra opção seria a grade, mas não vejo com bons olhos pela matéria orgânica que a gente perde e pelo custo também, então, com certeza, vamos adotar e eu acho que vai ser o melhor resultado”, afirma.
Já o cooperado
Rogério Martins, que também é membro do conselho fiscal da Cooperativa, reforça que é um manejo promissor, que é viável para ser adotado e, ao longo do tempo, mitigar esse problema, sendo que a análise a longo prazo pode validar ainda mais a técnica: “eu entendo que isso aí a gente pode ir acompanhando por mais alguns anos e ter a certeza de que a gente vai conseguir realmente resolver esse problema na propriedade e na região como um todo”, diz.
Rogério reforça ainda que as pesquisas do CTC ajudam a garantir maior rentabilidade para os cooperados, pois ao invés de ter vários produtores tendo altos gastos em tentativas malsucedidas de realizar o controle para tentar achar uma solução, a pesquisa já consegue cumprir essa demanda e a
disseminar a informação: “então esse contato mais próximo vai encurtar o caminho de aprendizagem, diminuir os custos de produção ao deixar de realizar tentativas frustradas e trazer resultados que vão somar na produtividade final”, explica o cooperado.
Para Eduardo Hara, gerente de geração e difusão de tecnologia do CTC, além dos workshops, anuários, palestras e demais ações realizadas pelo centro de pesquisas, as visitas técnicas de cooperados nas áreas de estudo “são uma forma mais prática de levar as informações das pesquisas que são realizadas para o cooperado, em que ele possa ver os resultados, acompanhar e entender um pouco mais sobre como é o processo de pesquisa realizado pelo CTC”, afirma.
Após o Tour, o pesquisador, Dieimisson Almeida, e o engenheiro agrônomo responsável pela área, Hermínio Moreira, também visitaram a propriedade dos cooperados Rogério e Celismar, e avaliaram os problemas específicos da área para levantar as orientações necessárias.
“A gente sabe que a área de atuação da agricultura hoje no estado de Goiás é muito abrangente, a gente tem microproblemas, né? De acordo com a região. Então a pesquisa da COMIGO vir até o local auxilia muito nisso, em tratar problemas pontuais e que já vinham sendo discutidos na região”, afirma Rogério.
Pela quarta vez, a COMIGO conquistou o Selo Seed Solutions, concedido pela BASF, que valida a qualidade do tratamento industrial de sementes com a tecnologia da marca, utilizada no portfólio da Sementes COMIGO.
O Selo Seed Solutions é composto de 5 testes que aferem a qualidade do tratamento de sementes industrial realizado. São eles: emissão de poeira, fluidez, plantabilidade, químico (HPLCavalia a quantidade de ingrediente ativo aplicado na semente) e análise visual.
Além disso, a COMIGO também recebeu um reconhecimento pelo legado construído pela parceria com a BASF, entregue às principais empresas e cooperativas que contribuem para o desenvolvimento do agro e do produtor rural.
O selo e o reconhecimento foram entregues durante visita de executivos da multinacional à Cooperativa - à sede e ao complexo industrial, em comitiva composta por Sergi Vizoso Sansano, vice-presidente BASF América Latina; José Munhoz Felippe, vice-presidente BASF Brasil; Ademar De Geroni Junior, vice- presidente BASF Pesquisa América Latina e Cristian Lange, Diretor de Negócios Norte da BASF, além de outros líderes regionais da empresa.
Na sede, o grupo foi recebido pelo presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia; o superintendente de insumos, Cláudio Teoro; o superintendente de lojas, Carlos Alberto Leão; a coordenadora de produtos, Adriana Ferraz, e o gerente de produtos, Carlos Pereira Melo. Já na indústria, pelo superintendente industrial da COMIGO, Paulo Carneiro, e pelo gerente de produção de sementes, Gustavo Tavares Barbosa.
Uma parceria entre a COMIGO e Banco Safra resultou na doação de R$ 100 mil para o Hospital do Câncer de Rio Verde, para colaborar com as obras da área de atendimento oncológico da unidade.
A doação foi realizada durante visita, no fim de agosto, de um comitê do banco
a Rio Verde - composto pelo diretor de filantropia, rabino Saul Parves; pelo diretor comercial Cesar Ming e demais representantes - que veio conhecer as instalações do hospital e também as instalações da Cooperativa, visitando a sede administrativa e o complexo industrial.
O grupo foi recepcionado pelo presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia; pelos superintendentes Carlos Alberto Leão Barros, Warlen Ferreira de Freitas e Welton Vieira de Menezes; e pelo assessor de cooperativismo, Paulo César Dias do Nascimento Junior. Já no complexo industrial, fizeram parte da visita os gerentes de cada unidade.
Mais de 100 mulheres, entre cooperadas da COMIGO e produtoras rurais da região, participaram da palestra “Como as mulheres podem contribuir para o processo de Sucessão Familiar no agro?”, com a especialista em Sucessão e Governança Familiar no Agro, Mariely Biff, realizada em Rio Verde, no dia 4 de outubro.
A iniciativa contou com parceria da Sumitomo Chemical Brasil. De acordo com a analista de desenvolvimento de cooperados da cooperativa, Siomara Martins, “essa parceria destaca a importância da mulher estar junto com a família no agro”, afirma. “Com esse avanço da mulher dentro do agro, a gente tem proporcionado várias capacitações para ela, principalmente na parte de gestão agrícola”, reforça.
Nas fazendas de corte da região Centro-Oeste do Brasil, durante os meses de agosto e setembro, iniciamse os nascimentos dos bezerros. Essa safra de animais é produto do planejamento da produção iniciada há pelo menos um ano, antes da estação de acasalamento. O sucesso e a qualidade dessa produção, dependem de uma série de fatores e envolvem cuidados que vão dos pais (vaca e touro), do ambiente (maternidade) até os momentos iniciais
após o nascimento com o recémnascido.
Os cuidados com a saúde dos bezerros começam bem antes do parto. Para tanto, o pasto-maternidade deve ser vistoriado e avaliado antes da entrada das vacas gestantes. Deve-se observar a integridade das cercas, presença de plantas daninhas e a qualidade dos cochos para suplementação e os bebedouros.
As preocupações com as vacas e os touros ocorrem porque esses animais precisam estar sempre em perfeito estado sanitário e nutricional para garantir consideráveis índices de produtividade. Vacas desnutridas podem apresentar problemas no parto, comprometimento da produção de colostro e produzir bezerros fracos.
Além de pastagens bem manejadas, com oferta de forragem, boa suplementação mineral e água de
qualidade, o pecuarista deve-se atentar para as vacinas. Existem vacinas que não são obrigatórias, mas que podem contribuir para a saúde das vacas reduzindo perdas embrionárias, abortos e infertilidade.
Nas fazendas é sempre importante enfatizar sobre a sanidade do piquete na maternidade. Observar para que esse local permaneça sempre limpo, livre de plantas invasoras (tóxicas), de água parada e de animais predadores. Além disso, o manejo e a atenção com os animais nesse local são sempre necessários, pois os bezerros precisam de auxílio nas primeiras horas de vida. O pasto ou piquete maternidade ideal é aquele que oferece espaço,
sombra, água e alimento à vontade para todos os animais. O local deve ainda ser calmo, longe da movimentação da fazenda (carros, máquinas, pessoas) e dos cães.
Os cuidados principais com os bezerros logo após o parto são: ingestão de colostro e a cura do umbigo. Garantir que o recém-nascido faça a ingestão do colostro é fundamental, não só para a nutrição, mas para assegurar que ele estará imunizado com os anticorpos vindos das mães, que passam via colostro, lhe protegendo contra as principais doenças. Caso o bezerro não tenha mamado, o fornecimento do colostro deve ser realizado o mais breve
possível. Em seguida, deve-se promover a cura do umbigo.
Esse procedimento (cura) tem como objetivos promover a rápida cicatrização da ferida, evitando a entrada de bactérias que podem causar enfermidades no organismo do animal. Além disso, quanto mais rápido for esse processo menor será a chance de ocorrer as miíases (bicheiras) no umbigo do bezerro. As bicheiras são responsáveis por causar infecções graves que podem evoluir e até causar a morte dos animais.
Nesses primeiros momentos com os recém-nascidos ocorrem também os procedimentos de identificação com tatuagem, perfuração da orelha (para os brincos) e pesagem dos animais. Nesses casos, recomenda-se que esses trabalhos sejam realizados por pelo menos duas pessoas treinadas.
Vale ressaltar que esses procedimentos devem ser feitos sempre com cuidado, atenção, higiene e principalmente muita calma. Dessa forma, estaremos proporcionando mais saúde e longevidade dos rebanhos de corte, além de garantir a nossa segurança alimentar.
A partir do início das chuvas, a atenção deve ser redobrada, seja na formação, renovação, recuperação ou manutenção da pastagem.
Quando identificamos a presença de plantas daninhas, competindo com a planta forrageira, um sinal de alerta deve ser ligado porque o pasto está entrando em algum estágio de degradação, demonstrando que o sistema de manejo está errado. Devemos fazer o melhor manejo para evitar o alastramento dessas ervas indesejadas.
• Aguardar ao menos 150 mm de chuva acumulada;
• As ervas daninhas devem ter área foliar suficiente para melhor absorção dos herbicidas, devem estar em pleno estádio vegetativo e bem folhadas;
• Dar manutenção no pulverizador, regular e calibrar conforme volume de aplicação adequado;
• Utilizar o herbicida mais indicado para determinado tipo de planta daninha;
• Utilizar adjuvantes adequados com regulador de ph para melhor eficiência do herbicida;
• Após aplicação do herbicida, adubar e vedar o pasto para que possa atingir uma altura ideal de pastejo.
Plantas duras: Temos herbicidas pra plantas duras que podem ser aplicados durante todo o ano, mas deve-se cortar a planta no toco e aplicar em seguida, ou aplicar no caule da planta em mistura com óleo diesel. Temos também uma mistura tripla de princípios ativos que podem ser aplicados via foliar localizado ou tratorizado (dependendo da situação);
Plantas moles: Existem diversos tipos de herbicidas no mercado, sendo que todos devem ser aplicados via foliar localizado ou tratorizado, sempre com umidade no solo e no período chuvoso;
Integração Lavoura-pecuária: Nesse caso existe um tipo de herbicida que não deixa resíduo no solo, para plantio de lavouras após aplicação do herbicida.
Lembrando que os cuidados com plantas daninhas devem ser anuais, considerando como uma rotina na fazenda para não alastrar as ervas no pasto, evitando uma maior degradação da pastagem.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou um profissional de pastagem da COMIGO.
Tempo de preparo: 15 min
Rendimento: 8 porções
1 ovo
2 gemas
2 colheres (sopa) de vinagre ou suco de limão
2 colheres (sopa) de mostarda
1 e meia xícara (chá) de óleo COMIGO ou Brasileiro
meia colher (chá) de sal
4 colheres (sopa) de salsa ou cheiro-verde
Fonte: receitasnestle.com.br
Em um liquidificador, bata o ovo, as gemas, o vinagre ou suco de limão e a mostarda.
Com o liquidificador tampado, retirando apenas a tampinha central, vá adicionando o óleo em fio aos poucos. Vá percebendo a textura da maionese, pode ser necessário mais ou menos óleo, dependendo da textura desejada.
Após atingir a textura, adicione o sal e a salsa, e bata até obter uma mistura homogênea. Sirva como acompanhamento para carnes assadas, petiscos, sanduíches ou a gosto.
Você tem uma receita especial para compartilhar com a gente?
Mande pelo nosso whatsapp Informe COMIGO! O número é: 64 99944-2257