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Marcos Vinicius de S da Silva Juventudes e drogas

58% dos casos aconteceram dentro da casa das vítimas, e o agressor na maioria das vezes eram pessoas próximas que viviam com as próprias vítimas (pais, padrastos, irmãos, entre outros). Mesmo a agressão física e a violência sexual, ainda há outros tipos de violências que podem afetar os jovens de maneiras diferentes. A violência psicológica e moral são tipos de opressões que também causam danos graves na vida da juventude. De acordo com o site tjdft.jus.br a violência psicológica pode se manifestar por atos de humilhação e desvalorização, enquanto a violência moral se mostra por meio de uma falsa afirmação. Ou seja, o agressor ou agressora afirma calúnias sobre a vítima.

Um estudo realizado por Edson Arthur Scherer, Jaqueline Rodrigues Stefanini, Luciana Aparecida Cavalin e Zeyne Alves Pires Scherer comprovou que 96,3% dos adolescentes já sofreram violência psicológica. De um total de 268 jovens, 82,5% moram com os pais, e já sofreram algum tipo de violência psicológica leve e/ou moderada vindo dos responsáveis. Com análise de todos os dados apresentados acima, podemos perceber que o âmbito familiar pode ser extremamente perigoso para os jovens. Os pais devem tomar muito cuidado tanto com as ações físicas como com as palavras, pois tudo pode afetar gravemente a saúde física e mental dos jovens. Ao contrário do que muitos pensam, a família pode, por vezes, ser até mais perigosa que as próprias ruas. Marcos Vinicius de Sousa da Silva

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Juventudes e drogas

Nesses tempos, o uso de drogas está sendo algo cada vez mais comum entre as pessoas, e realmente, na situação que estamos vivendo é muito difícil aguentar sem ter algo para nos “tirar da realidade”. Porém, um dos jeitos mais conhecidos é através do uso de drogas e bebidas, que por mais que na prática parecem ser coisas boas e até necessárias, tem como consequências o vício, prejuízos à saúde e muitas outras coisas que podem ser fruto do uso dessas drogas. Em 2019, cerca de 63,3% dos estudantes de escolas públicas e particulares entre 13 e 17 anos já experimentaram bebida alcoólica e mais de um terço deles tiveram pelo menos uma dose antes de completar 14 anos.

Realmente, é muito difícil julgar algo que apenas um percentual da população tem controle sobre. A cracolândia, por exemplo, é um lugar onde é visível os prejuízos da dependência química e como isso pode destruir uma vida. Porém, por um outro lado, algumas pessoas usam certas drogas como uma forma de combater problemas psicológicos como ansiedade e depressão e assim conseguem viver um melhor estilo de vida.

Na minha opinião, se algumas plantas medicinais que causam um leve prejuízo como a cannabis, forem utilizadas de forma certa, não há motivo para proibi-las, podendo em alguns casos até ser usadas livremente, já que o álcool causa danos piores e é algo legalizado. Se nada for usado em excesso, não há motivo para se preocupar.