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Lucca Maschietto Previtali Como as drogas afetam os nossos jovens nos dias atuais

jovens estão na sociedade, quanto pelo patriarcalismo sistêmico, a necessidade de revisão da masculinidade ideal que os homens têm como parte constituinte de suas criações é urgente!

Se a violência sexual contra a mulher continuar a ser minimizada, deixada de lado, jovens seguirão sendo estupradas, dando à luz e perdendo a oportunidade de estudo, trabalho e vivência de uma adolescência “normal” e saudável, e, se os homens desde jovens tiverem o comportamento de impossibilitamento de sentir emoções e sentimentos de superioridade em relação a mulheres, comportamentos que reforçam a cultura do estupro e pedofilia como “bons” e “exemplos de masculinidade”, nós continuaremos a ter um índice de violência contra jovens mulheres apenas aumentando ao decorrer dos anos até que em certo ponto o dano cometido por anos de desmerecimento do sofrimento quando se trata de crimes sexuais ser de toda forma irreversível.

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Sendo assim, é preciso garantir a aprovação de leis que protejam as mulheres que sejam, rigorosamente, seguidas e aplicadas. Lucca Maschietto Previtali

Como as drogas afetam os nossos jovens nos dias atuais

O objetivo proposto neste trabalho é efetuar uma leitura crítica sobre como as drogas atuam no mundo atual, em que se encontram de fácil acesso para menores com mais facilidade, e também a pressão social perceptível para que o grupo social que irei comentar use-as, para que estejam dentro dos padrões desejados a quem quer que seja o grupo que queiram impressionar.

Bom, pode-se dizer que a fase da adolescência é uma fase muito importante para o desenvolvimento pessoal do jovem brasileiro, pois, neste período da vida, indivíduo não aceita nenhum tipo de orientação, pois está tentando se adequar ou então experimentar o que seria a fase adulta, em que se pode ter mais controle sobre suas decisões e ações. Essa pressão social entre grupos está muito presente e de fácil relação às drogas. É nessa fase da vida em que adolescentes se afastam um pouco de sua família e aderem-se a grupos com valores congruentes aos dele, a partir deste momento é criado uma pressão para que pelo menos um dos integrantes do grupo em questão seja forçado a experimentar algum tipo de droga, acaso o grupo em questão esteja usando também, e é aí que temos o período mais problemático para utilizar desses tipos de substâncias, devido à vulnerabilidade e presença familiar do adolescente.

Com base nestes pontos, irei mostrar alguns dados que podem nos mostrar a imensidão e até banalidade em relação à essas histórias de adolescentes que iniciam o mundo das drogas logo cedo. Os levantamentos epidemiológicos sobre o consumo de álcool e outras drogas no brasil e parte da américa latina mostram que a faixa etária geral em que se começa o uso de drogas no brasil é no período da infância à adolescência, normalmente chegando até a vida adulta, em média de 8 a 15 anos, nas partes mais periféricas do país. Durante o passar desses anos, o panorama brasileiro mudou completamente, estudos apontam que, até a década de 80, os estudos epidemiológicos não encontraram taxas de consumo que chegaram a ser alarmantes entre os estudantes. No entanto, outros estudos realizados um pouco depois, em 1987, pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (CEBRID) , tem mostrado um aumento na taxa de consumo de drogas no país, esses estudos foram