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Érick Rodrigo Ribeiro Herling Qual o outro futuro?

a desequilíbrios hormonais que podem levar a transtornos mentais. Muitas pessoas acreditam que beber álcool como pai não é regulamentado pelo governo. Isso leva muitas pessoas a acreditar que os pais devem beber álcool. Muitas pessoas acreditam que beber álcool como pai não é regulamentado pelo governo. Isso leva muitas pessoas a acreditar que os pais devem beber álcool. O abuso de álcool e substâncias pode ter consequências significativas para o desenvolvimento físico e mental dos adolescentes. A série “Two and a half men” conta sobre dois irmãos adultos e o filho de um deles. Durante a história, acaba ocorrendo o consumo de álcool descontrolado de Charlie, na presença de seu sobrinho Jake. A juventude brasileira enfrenta a realidade do abuso de drogas e álcool além da tela. É imperativo examinar seus problemas e propor soluções para o problema. O IBGE informa que 70% dos adolescentes de 13 a 15 anos já experimentaram álcool. Isso provavelmente se deve ao fato de a criança estar exposta ao álcool na família ou por querer se encaixar em um grupo social específico.. Existem muitas outras razões pelas quais uma criança escolheria beber, que variam de membros da família bebendo em sua presença, até buscar a atenção de seus colegas. Jovem sujeito ao abuso de drogas que alteram a mente, resultando em um estado de infelicidade e doença. De fato, os efeitos adversos podem ser graves, exigindo dependência e privando o indivíduo de apoio financeiro, social e psicológico. Apesar dos esforços para resolver o problema, a situação continua a se deteriorar. Campanhas de mídia e marketing de produtos costumam fazer com que os jovens brasileiros fiquem ainda mais curiosos sobre a bebida em pó. Além disso, muitas empresas ainda vendem cigarros e cerveja para menores. Com leis fracas em torno desta área, muitos continuam a vender drogas ilegais para menores – especificamente cerveja e cigarros. Ao considerar o problema, é necessário encontrar soluções. Isso pode ser resumido por Confúcio, que afirmou: “Continuar a perceber nossos erros é o mesmo que cometer novos.” Para reduzir efetivamente o uso de drogas nas escolas, o ministério da educação deve trabalhar com profissionais de pedagogia e psicologia para criar um manual escolar. Também deve ser fiscalizado pela justiça em conjunto com a OAB. Esse esforço colaborativo será necessário para criar um panfleto para compartilhar nas escolas que explique os perigos do uso de drogas. Além disso, essa colaboração é necessária para que a OAB possa fiscalizar toda a publicidade de bebidas alcoólicas enquanto estão sendo distribuídas durante o tempo da família. Érick Rodrigo Ribeiro Herling

Qual o outro futuro?

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Este trabalho tem como finalidade explicar as principais causas que levam um jovem a deixar a escola. Segundo levantamento do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2019, 1,1 milhão de crianças e adolescentes estão fora da escola. Até 2020, esse número deve chegar a 1,5 milhão.

As escolas não são mais capazes de atrair jovens brasileiros, como comprovam as estatísticas do Ministério da Educação (MEC). Segundo o Ministério da Educação, na última década (2002-2012), as matrículas no ensino médio caíram de 8,7 milhões para 8,3 milhões. Uma pesquisa sobre as percepções de jovens de baixa renda sobre a escola, realizada em São Paulo e Recife, com 1.000 alunos do ensino médio, de 15 a 19 anos, descobriu o que impedia os alunos de frequentar as aulas. A pesquisa foi realizada pela Fundação Victor Civita em colaboração com o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, Banco Itaú e Fundação Telefônica Vivo.

Elas mostram que os jovens não estão cientes da utilidade do conteúdo dos cursos. 78,8% e 77,6% dos alunos, respectivamente, consideraram as disciplinas de Português e Matemática as mais úteis. Por outro lado, 36% dos entrevistados consideram a geografia, a história, a biologia e a física, pontuais.

A pior avaliação foi a literatura: apenas 19,1% dos jovens acharam o conteúdo útil. Os alunos querem mais atividades práticas e afirmam que exemplos cotidianos usados em sala de aula ajudarão no aprendizado. Independentemente do conteúdo do curso relevante para sua vida, os jovens acreditam que o ensino médio garante mais oportunidades no mercado de trabalho.

Assim que terminam o ensino médio, a maioria dos jovens quer entrar no mercado profissional. Eles querem começar a trabalhar antes de terminar seus estudos. No entanto, Regina Scarpa, coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita, acredita que o método de ensino da escola não atende às expectativas dos jovens. Isso levou muitos alunos a abandonar a escola e trabalhar em vez disso.

As escolas não estão passando a importância da educação para seus alunos. Em vez disso, cerca de um em cada cinco alunos dizem que frequentam a escola apenas para obter um diploma. Esses dados foram revelados por um porta-voz de uma organização de pesquisa.

A pesquisa revelou que uma grande porcentagem dos adolescentes pesquisados teve acesso à nova tecnologia. 46,6% dos domicílios pesquisados eram considerados de baixa renda e apenas 70,7% tinham acesso à internet em casa. Uma pequena porcentagem, ou 57,6%, dos adolescentes pesquisados usavam telefones celulares para acessar mídias sociais e sites.

No entanto, pesquisas mostram que as escolas parecem desinteressadas em desviar recursos tecnológicos para manter os jovens na sala de aula. Enquanto 73,8% dos entrevistados disseram que suas escolas estavam equipadas com computadores, 37,2% disseram que nunca usaram esses dispositivos. Baixo nível de uso de tecnologia em sala de aula, dificuldade de acesso à internet e proibição do celular foram os fatores que mais incomodaram os alunos.

As constantes ausências de professores também reduzem as chances da escola de reter os alunos. Por exemplo, cerca de 42% dos entrevistados não agendaram pelo menos um curso no dia anterior à pesquisa. As relações com os educadores também são problemáticas aos olhos dos jovens. problemas de infraestrutura nos ambientes escolares, com 38% dos alunos destacando questões relacionadas à proteção dos espaços físicos. Pesquisas mostram que a adoção de equipamentos básicos nas escolas, como computadores, bibliotecas e quadras esportivas, não é universal. Mesmo que existam, esses recursos são raramente usados.

No Brasil, a evasão escolar é um grande desafio para escolas, pais e sistema educacional. Segundo o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira), 5 em cada 100 alunos matriculados na 1ª série não concluíram o ensino fundamental, ou seja, 95 concluíram a 8ª série (IBGE, 2007). Em 2007, 4,8% dos alunos da escola primária (1º-8º/1º-9º ano) desistiram. Embora o índice possa parecer pequeno, corresponde a cerca de 1,5 milhão de alunos.

Com base em tudo que vimos, percebemos as principais causas da evasão escolar, sendo elas a falta de dinheiro, desinteresse pelo aprendizado, dificuldades de aprendizagem, falta de tempo, cansaço, vontade de trabalhar. As escolas estão procurando formas de fazer com que os jovens consigam se sentir bem dentro do espaço escolar, assim fazendo com que o número de alunos saindo das escolas diminua.