Depoimentos

Relatos de quem faz parte da nossa história

“Conhecer o Ofélia foi a melhor coisa que aconteceu para a nossa família! Minhas filhas vinham de um colégio com o sistema apostilado, depois que se adaptaram com a mudança, elas descobriram um novo mundo pensante, uma nova vida estudantil, onde todos são livres para construir seus pensamentos, suas atividades são mais que interativas e o principal, uma assessoria de um corpo docente digna e de referência que as faz evoluir dia a dia com alegria e descontração. ”

Fernando Cuartero, pai de duas estudantes do Ofélia

“O francês, que eu falo até hoje, aprendi com Madame Germaine, a professora mais fofa de todos os tempos. E os amigos! Em 2004, resolvi reunir a turma que estudou comigo em 1959, no 1º ano primário. Desde então, não perdemos mais contato e nos falamos diariamente pelo celular. Isso não tem preço!”

Ana Maria Garrafa, estudante do Ofélia entre 1957 e 1969

“É um prazer participar da celebração de 100 anos do Ofélia. Uma escola que marcou muito a minha vida e onde meu pai e minhas duas irmãs também estudaram. O Ofélia realmente fez parte do Marcelo que sou hoje. Estudei no colégio do pré até o 8° ano e não esqueço das professoras Rita, Sônia, Dulcinéia, Teresinha e Elenita. No ginásio é difícil de falar de todo mundo. Mas lembro muito da dona Lydia, da dona Josefina e do Mario, que era diretor do colégio. Também vem muito à minha cabeça a Fernanda, professora de Educação Artística, Ana Maria Pizza e o André Renato, professores de Educação Física, e a grande Eva, que era do administrativo, além do Sérgio. Agradeço muito e não esqueço a festa dos 80 anos.”

Marcelo Orchis, estudante do Ofélia entre 1985 e 1993

“Estudei no Ofélia por nove anos e muito do que sou agora foi influência do colégio. Eu tinha nove anos quando entrei e saí com dezessete. Desde o 6° ano eu aprendi o significado da liberdade em uma sociedade. Já no 8° ano eu descobri os nossos direitos como cidadãos. Antes mesmo de chegar no Ensino Médio eu aprendi a sair da minha bolha social, além disso foi nessa mesma época que descobri a independência entre aluno e professor nos trabalhos em grupo, e aprendi sobre a responsabilidade da divulgação de uma informação. Posso falar com convicção que durante esses nove anos aprendi a ser uma cidadã.”

Melissa Sazonov Rosa, estudante do Ofélia entre 2011 e 2020

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