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Cochise Coelho de Figueiredo
Meu nome é Cochise Coelho de Figueiredo. Na língua Apache, Cochise significa “duro como madeira” ou “forte como um carvalho” — símbolo de resistência e honra. Mais do que um nome, é uma herança ancestral de quem se destaca pela firmeza e não falha em sua missão. Originalmente pronunciado Shi-ka-She, depois K'uu-ch'ish, o nome carrega o mesmo sentido: aquele que tem a força de um carvalho — resiste, cresce e permanece. Sou professor desde 2001. Graduado em Educação Física pela UFAM, com especializações como Letramento Digital. Atualmente, sou mestrando em Educação, com foco em Organização e Gestão de Centros Educativos. Não me considero dono da verdade. Levo comigo a ideia: “só sei que nada sei.” Isso não é humildade — é maturidade. Admitir minha ignorância me move. Muitos morrem sem ter coragem de fazer o mesmo. Acredito que ninguém é melhor do que ninguém. Estou aqui para formar seres humanos pensantes, não analfabetos funcionais ou almas resignadas com sua miséria. Minha missão na educação infantil é garantir que todos dominem leitura, escrita e cálculo. Isso é lei, ética e compromisso. Sou introspectivo. Gosto de observar. Quando alguém se aproxima para falar mal dos outros, respondo com silêncio e distância. Odeio falsidade e preconceito. Não é arrogância — é escolha. Quando vejo um negacionista incompetente, sinto que falhamos como educadores. Diplomamos um idiota sem formar. Isso gera colapsos, teorias da conspiração, intolerância e violência — tudo alimentado pelo efeito Dunning-Kruger. Observo atitudes: como tratam quem varre o chão? Riem de quem tem transtornos? Me pergunto: “Se eu estivesse no lugar dela, me tratariam assim?” Se a resposta for sim, não há confiança possível. Trato todos com o respeito que gostaria de receber. Se percebo dor, ofereço presença. Dedico minha vida a combater a ignorância, o preconceito e a hipocrisia. Não estou aqui para fazer amigos. Prefiro conhecidos — são mais leves e geralmente mostram sua melhor versão.