Imagens, reverberações na poesiade Alberto da Cunha Melo:uma leitura estilística

Page 199

199 PILLA, Éda Heloísa. Os neologismos do português e a face social da língua. Porto Alegre: AGE, 2002. PONTES, Eunice (org.). A metáfora. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1990. POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo, subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988. POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas de piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. PRADA, Manuel Gonzalez. Ortometria: apuntes para uma ritmica. Lima: Univ. Nacional Mayor de San Marcos, 1977. PRETI, Dino et al. Análise de textos orais. São Paulo: FFLCH/USP, 1993. PROENÇA, M. Cavalcanti. Ritmo e poesia. Rio de Janeiro: Org. Simões, 1955. RAPOSO, E. P. Teoria da gramática. A faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho, 1992. RECTOR, Mônica e YUNES, Eliana. Manual de semântica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980. RETAMAR, Roberto Fernádez. Idea de la estilística. Comision de Publicaciones. Universidad de la Habana, 1963. RICOEUR, Paul. A metáfora viva. Trad. Dion Davi Macedo. São Paulo: Loyola, 2000. RICOEUR, Paul. “O processo metafórico como cognição, imaginação e sentimento”. In SACKS, Sheldon (org.). Da metáfora. Trad. Leila Cristina M. Darin et alii. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992, p. 145-160. RIFFATERRE, Michael. Estilística estrutural. Trad. A. Arnichand e A. Lorencini. São Paulo: Cultrix, 1973. ROBERTS, Ian e KATO, Mary (orgs.). Português brasileiro – uma viagem diacrônica. 2. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. ROCHA, Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. ROCHA, Regina. A enunciação dos provérbios: descrições em francês e português. São Paulo: Annablume, 1995. RODRIGUEZ-ALCALA, Hugo. Sugestion e ilusion: ensayos de estilística e ideas. Cuadernos de la Facultad de Filosofía, Letras y Ciencias. n. 37. Xalapa/México: Universidad Veracruzana, 1967. ROMANO, Roberto. “As faces da ética”. In Miranda, Danilo Santos de (org.). Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva/SESC, 2004, p. 39-50. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2002. SACKS, Sheldon (org.). Da metáfora. Trad. Leila Cristina M. Darin et alii. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase e cia.. 3. ed. São Paulo: Ática, 1988. SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática. Barueri, SP: Manole, 2004. SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre o ofício do escritor. Trad. Luiz Sérgio Repa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e Fonologia do português: roteiro de estudo e guia de exercícios. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2005. SONNENSCHEIN, E. A. What is rhythm?. Oxford: Basil Blackwell, 1925. SOUZA E SILVA, Maria Cecília Pérez de & KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística aplicada ao português: morfologia. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2004. SPILLNER, Bernd. Lingüística y literatura: investigacción del estilo, retórica, lingüística del texto. versión espanhola de Elena Bombín. Madrid: Gredos, 1979. SPINA, Segismundo. Manual de versificação românica medieval. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. SPINA, Segismundo. Na madrugada das formas poéticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. SPITZER, Leo. Essays on English and American Literrature. 2. ed. Princeton: Princeton University Press, 1969. SPITZER, Leo. “La interpretación de las obras literarias”. In ALONSO, Amado e LIDA, Raimundo. (orgs.) Introducción a la estilística romance. Colección de Estudios Estilísticos I, 2. ed., Buenos Aires, Universidad de Buenos Aires, 1942, p. 91-148.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.