Franz bardon a chave para a verdadeira cabala

concentração de três-senso, profere uma carta combinada com o desejo que uma causa infinita e infinita seja criada, o efeito análogo a esta carta será libertado no mundo mental--o espírito ou corpo mental--onde cronometra nem espaça exista.

Por outro lado, se o Cabalista pronunciar uma carta no princípio de akasha que dá isto uma certa forma, a causa criada em analogia a esta carta levará uma forma e o efeito análogo será libertado no avião astral, i.e., no corpo astral de homem, desde o avião astral e corpo astral é dependente em espaço, i.e., em forma.

No caso de os efeitos não só são mostrar no mundo astral mas também influenciar, ao Cabalista vá, o avião material, as causas criadas provocarão situações no mundo astral que então libertará efeitos materiais. Por este o Cabalista vê isso amolda e situações são análogas para o mundo astral e isso efetua na lata plana material seja estimulado do mundo astral.

Agora, se o Cabalista pronuncia uma carta no princípio de akasha do modo de Cabalista e assim cria causas que ele mede cronometrar e espaçar, enquanto dando isto assim uma terminação temporal e de espaço, então estas causas terão o efeito deles diretamente no avião material em cima do mundo mental e astral. Isto acontece em analogia ao princípio de akasha, sem ter que formar situações pertinentes no mundo astral com a finalidade da realização deles.

Repetido em alguns palavras, o Cabalista tem a possibilidade de influenciar diretamente, por só uma carta, o avião mental, astral e material da autoridade mais alta, i.e., do princípio de akasha, mostrando o Cabalisticamente de influência dele assim. Esta influência sempre é efetuada por só uma carta.

Do ponto de vista de Cabalista são chamadas tais cartas cartas simples.

Muitas reivindicação de livros que as primeiras dez cartas correspondem às dez idéias originais de Deus. Porém, não é as dez cartas que são a chave, mas o uso do alfabeto inteiro; embora, em cada caso, o princípio de akasha é estimulado por só uma carta e de lá a realização é efetuada conforme a concentração de desejo respectiva. O espaço e relação de tempo é assim a primeira chave (ao criar causas por meio de só uma carta (com que o Cabalista podem trabalhar creatively em todos os três aviões do pequeno e os grandes mundos, i.e., no micro - e o macrocosmo e em todas as esferas planetárias.

Só quando o Cabalista puderem trabalhar perfeitamente com esta primeira chave, possa ele procede destinar a ele a aplicação prática do segundo. No trabalho dele com a segunda chave, o Cabalista não começarão do princípio de akasha, mas diretamente do mundo mental; e ele trabalhará Cabalisticamente primeiro no avião mental, então no avião astral e finalmente também no mundo material.