Sinopse 05

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o projeto "Vídeo nas Aldeias". Prêmios: “Selected W ork” no 18° Tokyo Video Festivalk, 1996; "Prêmio Pierre Verger” no concurso de Vídeo E tn o g rá fico da Associação B ra sile ira de Antropologia, 1996; Melhor documentário no 12° Rio Cine Festival, 1996; Prêmio do Júri Popular no TVE Rio Cine Festival, 1996; Melhor vídeo Docu­ mental e Prêmio Walter da Silveira da XXIII Jornada de Cinema da Bahia, 1996.

Produção: Centro de Trabalho Indigenista, Brasil, Título: O corpo e os espíritos Título original: Le corps et les esprits Bitola original: Betacam/cor Direção: Mari Corrêa Produção: Les films du Village, França, 1996. Duração: 54'

Título: Morayngava, o desenho das coisas Título original: Morayngava, o desenho das coisas

Bitola original: Betacam/cor Direção: Regina Müller e Virgínia Valadão. Produção: Centro de trabalho Indigenista, Brasil, 1997

Duração: 16'

Morayngava, o "desenho das coisas” , Yngiru, a “caixa das almas” , os filmes, sonhos dos pajés. Assim, os Assurini definem o vídeo recém chegado em sua aldeia. Ao descobrirem que é possível guardar suas imagens, os velhos lamentam não te r gravado seus antepassados, mas resolvem re g is tra r a iniciação de um pajé, tradição ameaçada pelos novos tempos. Este trabalho In­ tegra o projeto “Vídeo nas Aldeias” .

O filme relata o encontro entre duas visões opostas da saúde, da doença e da cura. No Parque Indígena do Xingu, médicos e pajés tentam con­ ciliar medicina moderna e xamanismo. O filme enfoca esse convívio: a tentativa de diálogo inte r-c u ltu ra l e o confronto de cosmovisões antagônicas. Com a cumplicidade do Pajé Prepori, preocupado em transm itir seu conhecimento as novas gerações, o filme se torna, para ele, uma forma de testamento oral destinado aos seus filhos, netos e descendentes, instrumento con­ tra o esquecimento de suas tradições. Do lado da equipe medica, o Dr. Douglas, coordenador do Programa de Saúde, reflete sobre a inevitável interferência que provoca a medicina no universo indígena, sua eficácia e seus limites. O filme questiona as possibilidades desse diálogo entre c u ltu ra s . Prem iado no Bilan du Film Ethnographique, Paris, 1997. Título: Segredos da Mata Título original: Segredos da Mata Bitola original: Betacam/Hi 8/cor Direção: Dominique Gallois e Vincent Carelli

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1998

Duração: 3 7 ’ Quatro fábulas sobre monstros canibais narradas e interpretadas pelos índios Waiãpi da aldeia Taitetuwa (Amapá). "Fizemos o vídeo - dizem eles - para alertar os incautos. Até um não-índio pode ser devorado por estes monstros ao entrar na mata". Este trabalho Integra o projeto “Vídeo nas Aldeias” . Prêmio de Prata no 20° Tokyo Video Fes­ tival, 1 9 9 8 ; Prêmio V itra l pelo M ovim ento Nacional de Vídeo de Cuba no VI Festival Americano de Cinema e Vídeo dos Povos Indígenas, Guate­ mala, 1999.

Título: Uma assembléia Ticuna Título original: Uma assembléia Ticuna Bitola original: vídeo digital/cor Direção: Bruno Pacheco de Oliveira Duração: 20' Produção: DOC,Produções Audiovisuais, Brasil. Documentário realizado na região do Alto Solimões - AM, que mostra a vida e a organização política dos índios. "Como conjugar os valores e práticas da tradição indígena com as alternativas e exigências do mundo moderno? Em 20 minutos, o filme registra a assembléia que reuniu diversas lideranças ticunas a fim de debater seus projetos e ambições. Entre os depoimentos mais incisivos, sobressai o de um sobrevivente ao massacre de 14 ticunas em 28 de março. Os Ticuna são o maior povo indígena do país, com cerca de 32 mil pessoas, distribuídos em mais de cem aldeias” . (Folha de São Paulo, 15/02/2000).


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