Peabiru | Maio 2014

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ENTREVISTA

mpra ou até es de troca, co nt ie en ov pr o víduos sã compõe seus por esses indi Assim a artista s. jetos utilizados ra ob ltu cu os s e tra qu de ou suas s ciganos, em jetos adquiridos cterística nas tilo de vida do eio externo, ob cia muito cara m ên flu do in o é análoga ao es id o, m ch su pi as sobre entar e as ersão do do é complem mento das form mesmo a subv tu ra o, du ou ol ub co ro em rro o e m ba s mes oo core antigo que s notáveis com vivacidade nas indo referência sições fluídas, tranquilidade do po à m e st co ra nt em co es trabalhos, fund ular o em desenhos circ novo impetuos eferência por a opulência do am cl es m obras. Com pr as , suas pintur e são aplicadas rasse. a base em qu ponentes e Lu o encont iativa e os com repouso, até qu cr e em ia ad lid ec bi an ha rm pe u sua mo desenvolve e trabalho, co a vid a su de o conta um pouc exclusiva, Lu ersa: Em entrevista a . Confira conv nchem sua arte ee pr e qu os divers

ê começou RP – Como voc

nas artes?

es a de vendedor eu pai comprav m , 80 os an s enininha m para Foz, no o desde pequ meus pais viera s de arte entã ro liv de Lu - Logo que es çõ s e cole s do Bosch, ” enciclopédia agens das tela rta im po as o em ta nd or ve de “p chão rde sentada no não tinha abso de passar a ta ação artística, o uc br ed m le de e a m un al eu para . E eu era a pior s, era horrível ou cinco anos s esportes, arte no l ve rrí ho eu tinha quatro a ioteca ra desenhar, er aprendi na bibl nto nenhum pa blioteca lendo, bi na e rd lutamente tale ta a para passar ... eu matava aula , artes, história estudar, então aprendi inglês , la co es na i que aprend muito mais do


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